Já houve um tempo em que o Flamengo fugia de seus compromissos financeiros feito o diabo da cruz. Isso valia, também e obviamente, para o elenco do futebol profissional, a ponto de um meio-campista mediano e metido a engraçadinho ter feito fama por uma infeliz declaração: “Eles fingem que me pagam, eu finjo que jogo”.
Felizmente isso é passado e, ao que tudo indica, não tem mais espaço no clube. Entretanto, mesmo com nossos jogadores pagos em dia – e, diga-se, muito bem pagos –, percebe-se essa intrigante diferença, dentro de campo, entre o Flamengo e seus adversários: a entrega. Em nossas três últimas partidas enfrentamos times que pareciam dar a vida pelo resultado, enquanto passávamos a impressão de estar com uma toalha quadriculada numa das mãos e uma cestinha de vime na outra, prontos para um agradável piquenique ao entardecer.
Por que o Flamengo faz um a zero e nós, torcedores, ficamos com a sensação de que aquela vantagem é efêmera? Por que, quando a situação é inversa e estamos perdendo por um gol de diferença, não sentimos firmeza de que será possível empatar e virar? Por que, ao contrário do que fizeram com a gente o Atlético Mineiro, o Corinthians e o Coritiba, não aproveitamos o fato de sair na frente para matar o jogo? No lugar disso, preferimos os lençoizinhos infrutíferos e as canetas desnecessárias, deixamos de jogar futebol e passamos a bailar. E tome fumo.
Eu poderia falar sobre as sucessivas falhas individuais que causaram o primeiro gol do Vasco. Uma bola que estava nas mãos de Paulo Victor, e César Martins tirou com uma esdrúxula cabeçada para o alto; na sequência, Paulinho deixando a bola quicar três vezes na frente da área, em vez de isolá-la para qualquer lugar; a falta tola, como estamos cansados de cometer em todos os nossos jogos, de Emerson em Andrezinho; o salto ligeiramente atrasado de Paulo Victor. É muito erro para um lance só.
Eu poderia falar sobre o pênalti de Jorge. Não sei se vocês têm o mesmo sentimento que eu: apesar de apaixonado por futebol, volta e meia algumas coisas me desencantam de tal forma que dá vontade de pendurar as chuteiras. O critério de arbitragem cheio de mimimi que, feito jabuticaba, só existia no Brasil. (Ainda falta coisa, mas ao menos isso melhorou um pouco.) A ridícula malandragem do fair play. A cultura da simulação. E a última das tristes novidades, capaz de pôr em xeque o imenso amor de mais de meio século e de justificar que se mande o futebol às favas – como se ele fosse a democracia nos tempos do ministro Jarbas Passarinho –, é essa absurda marcação de pênaltis em lances involuntários.
No post da semana passada citei Neném Prancha, e hoje recorro novamente ao filósofo da Praia de Copacabana. Numa de suas frases mais conhecidas, ele afirmava que “pênalti é tão importante que devia ser batido pelo presidente do clube”. Sim, pênalti é tão importante, mas tão importante, que só deveria ser marcado nos lances em que houvesse a intenção de fazê-lo.
Ah, mas como saber exatamente qual a intenção de um jogador? Que bobagem. Qualquer um que tenha pisado num campinho de pelada em algum momento da vida tem condições de discernir quando ela existe ou não. Juiz de futebol que não consegue avaliar isso não pode ser juiz de futebol.
Como não gosto de usar meus textos aqui no RP&A para discutir arbitragem – prefiro deixar o tema para o pessoal que aparece na caixa de comentários –, sigo em frente. Mas que essa invencionice está insuportável, está.
Retomando. Mais importante do que a sequência de falhas individuais no primeiro gol, ou o falso pênalti no segundo, é a pergunta que dá título ao post.
Mesmo ciente de que esse é um campeonato em que se sobe e se desce sem explicações lógicas ou convincentes, pergunto: qual é o verdadeiro Flamengo? O que engatou seis vitórias consecutivas, mostrando equilíbrio tático e controle emocional, ou o que voltou a ser um bando desorientado em vários momentos das três últimas partidas?
Em termos individuais, o que justifica a abulia de Marcelo Cirino, a vacabrabice de César Martins sempre que o jogo passa por momentos complicados, a deslocada frieza de Canteros, a queda de produção de Alan Patrick, o fato de Jorge e Paulinho acharem que são craques?
Há duas coisas nas quais insisto aqui quase semanalmente. Uma delas é a necessidade de, por não termos um elenco recheado de craques, encontrar um jeito de atuar que se sustente no jogo coletivo. A outra é a obrigação, agravada justamente por não dispormos de uma pletora de virtuoses, de estar sempre em nosso limite. Isso não acontece e é o que mais aborrece, sobretudo porque é o que vemos em adversários mais fracos do que nós – como o Coritiba, como o Vasco.
Quando o Flamengo venceu os seis jogos seguidos, boa parte dos torcedores e dos jornalistas especializados atribuiu o feito à saída de Cristóvão e à chegada de Oswaldo de Oliveira. Como sou cético em relação a milagres operados por treinadores de futebol, sempre vi isso com um olho no padre e outro na missa. De qualquer modo, e já que o procurador-geral Rodrigo Janot garante que pau que dá em Chico dá em Francisco, se Oswaldo colheu os louros por aquelas seis vitórias, ele agora precisa explicar o porquê das três derrotas – e da apatia, e do descontrole, e da falta de organização, e da perda de confiança.
Pensando bem, precisa explicar nada não. O que precisa é fazer o time voltar a ganhar. Só isso.
3 anos iguais, montagem errada de elenco, escolhas estranhas, gastos enormes e inúteis, a culpa é dos jogadores ? Com o apresentado até aqui e a falta de representatividade diante da FEERJ e CBF pouco tenho esperança no processo eleitoral atual, as chapas para o futebol são di mesmo pensamento e atitudes, sempre esperando o mês de Julho para rechear elenco com barangas não adaptadas ao futebol Brasileiro, fora de forma e quando a vaca já está no brejo. Feliz 2016.
Caro Cláudio.
Eu acho que todo mundo tem um pouco de responsabilidade. Inclusive nós, torcedores, quando somos pouco críticos e aceitamos decisões com 100% de chances de dar errado – como foi, por exemplo, a contratação do Elano.
Já a baranguice de julho vai continuar enquanto nosso calendário se mantiver desalinhado ao do resto do mundo. Mas você tem razão: é muito importante ficar de olho nos caras que desembarcam aqui depois de ser jogados para escanteio pelo futebol europeu.
Abração.
Rasiko, faço das suas palavras as minhas:
“O Paulo Vitor, como também várias vezes alertei aqui, NÃO É GOLEIRO PRO FLAMENGO. Bom goleiro. E só. E não basta. Goleiro do Flamengo tem que ser, no mínimo, um grande goleiro, tipo Júlio Cesar e Bruno, pra ficar nos mais recentes, embora não tenhamos tido durante a história flamenga fartura de bons exemplos. Suas falhas ou carências são nítidas e óbvias e no entanto não parecem ser corrigidas. Cesar, que era minha maior esperança, também tem as mesmas falhas e também não parecem passar por correção”.
Tomar gol de falta de um destro tipo esse cidadão que bateu ontem, que por lógica só vai mandar a bola pelo lado da barreira e se colocar mal com o PV, só pro PV mesmo. Espero que ano que vem, se contrate um goleiro.
SRN
Caro Nilson.
Acho o Paulo Victor bom goleiro, mas creio que falta alguém no elenco para lhe fazer sombra.
Esperávamos que o Cesar poderia ser esse cara, mas ele não conseguiu aproveitar a grande chance que teve. Vamos torcer para que volte com mais firmeza e confiança (domingo é ele de novo), mas, de todo modo, precisamos mesmo de um goleiro que entre e resolva, que não nos deixe de cabelos em pé (os que têm cabelo, o que não é meu caso) a cada escanteio ou cobrança de falta a partir da intermediária, e que seja uma ameaça real à titularidade do PV.
Grande abraço.
Diziam os amigos íntimos de Humphrey Bogart que o chato nele era quando queria ser Humphrey Bogart (provavelmente quando na vida real estava bêbado) Lembrei-me do fato porque o Flamengo atual me parece exatamente com isso, fica não só chato, mas irreconhecível quando quer ser o Flamengo, ou seja, o atual time, quando se acha que é o Flamengo de áureos tempos, a vaca vai pro brejo, como diria o Saldanha. Já que estou falando no “João sem medo” me vem à cabeça um personagem daqueles tempos, atuante na precursora Grande Resenha Faccit, o grande rubro-negro, José Maria Scassa. Houve uma época em que o Botafogo deitava e rolava em cima do Flamengo. As más línguas diziam que enquanto o Flamengo treinava exaustivamente, se concentrava em regime espartano, o Botafogo, de Garrincha e Manga, saía diretamente da boate para o jogo. Perguntava o Scassa louco de raiva: por que não concentram o time do Flamengo numa boate logo de uma vez? Transladando para o momento atual, por que essa frescura de treinar exaustivamente durante uma semana com o famigerado “portões fechados” se o time não joga coisíssima nenhuma? Ainda com a agravante que o nosso atual “professor” veio dizendo ” pelo que treinamos vamos fazer um bom jogo”. Pois é, meus caros ouvintes, não tenho a menor dúvida que esse foi o pior jogo que o time do Flamengo fez nos últimos tempos. Excesso de treinos?, excesso de segredinhos que só os portões fechados escondem? Ou o Flamengo atual, na realidade, não passa de um timeco metido a ser Flamengo, o verdadeiro?
Assim mesmo de saco cheio, macambúzio mais uma vez, convido meus deprimidos gato gordo e vesgo e minha máquina de endireitar raciocínio em suas esfarrapadas camisas rubro-negras a ver o que eu só vejo, o Flamengo.
É exatamente isso, Darcy.
Claro que há o cansaço, as viagens, as contusões, as suspensões, etc., mas nesse campeonato isso aí que você falou costuma acontecer com vários times. Ganham duas ou três partidas seguidas, pronto, já acham que são timaços e aí entornam o caldo. Não é só com o Flamengo, mas como o que nos interessa é o Flamengo, danem-se os outros.
Times que não são lá essa coca-cola toda, mas que conseguem manter a concentração e a pegada, como o atual Corinthians, por exemplo, acabam levando enorme vantagem. Só que isso, independentemente da pouca qualidade técnica dos nossos bravos – alguns, nem tanto – jogadores, deveria ser obrigatório na Gávea.
Bela lembrança a do José Maria Scassa. Ele cortava um dobrado naquela mesa, sofrendo com a inteligência de Nelson Rodrigues e João Saldanha, e com a má fase do Flamengo. Mas fazia o que a gente sente falta em nosso atual time: vendia caro as derrotas nos duríssimos embates intelecto-futebolísticos.
Grande abraço. SRN. Paz e Amor.
POW NA MORAL COM ESSE TIME AI SÓ QUERO OS PONTOS DA CONA CRETINA E ACABAR LOGO COM ESSE ANO MALDITO PQ COM CANTERO , CARAMUJO ,CIRINO, CEZAR E PV MÃO DE MAIONESE NÃO DÁ ..E SE FOR PRA LIBERTA VAI PASSAR VERGONHA COM ESSE TIMECO
Sim, Ivo, não há dúvida.
Se voltarmos a jogar como naquelas seis vitórias e ficarmos com a vaga na Liberta do ano que vem, teremos que repensar muita coisa. Só espero que não seja para pior.
Grande abraço e apareça sempre.
Pelo amor de Deus, coloquem o Canteros no bancoooooooooo!!! Este argentino não é argentino, sem sangue e não joga nada!!!!!!!
Pelo amor de Deus, joguem no 4-4-2, Paulinho e Cirino não jogam nada, um só pq acertou um chutaço tá achando que é craque, o Cirino veio como craque e não joga nem no meu time de pelada. Para quê insistir????
Meu caro Fábio.
Estamos nos especializando nisso.
Mugni ficava querendo meter a bola entre as pernas do adversário, fazia caras e bocas, mas jogar futebol que é bom, neca. Canteros é um visionário. Enxerga jogadas que ninguém mais, dentro de campo, no estádio e na frente da tevê, consegue ver. Nos seis jogos seguidos que vencemos, e em que todos melhoraram, ele seguiu a tropa, mas voltou a atuar de modo aparentemente desinteressado e improdutivo.
Grande abraço. Apareça sempre. SRN. Paz e Amor.
Eu estava no Mané Garrincha para assistir ao jogo do Flamengo aqui em Brasília, contra o Coritiba. Pude perceber claramente a insegurança do Jorge em diversas jogadas. Ele escorregou várias vezes, estava quase sempre mal posicionado, levou muitas bolas nas costas.
Um caso emblemático, que demonstra o quanto ele é cru, foi num escanteio a favor do Flamengo. Ele era o último homem de marcação, e estava posicionado na altura do meio campo, só que quase colado na linha lateral. Foi preciso o Paulo Victor gritar com ele para orientá-lo a ficar no círculo central.
Acho que ele foi precipitadamente elevado à condição de titular.
Eu também estava no Mané e era evidente que na defesa o Jorge deixa muito a desejar, como tem talento pode se superar desde que a máscara não cole na cara.
SRN Marcelo Vaz!
Fala, Jorge.
Já escrevi isso em resposta a outro comentário aqui: começo a acreditar que, para salvar o nosso Jorge, trazer o Armero para o time titular seria uma solução a se pensar. Jorge é muito talentoso, sem dúvida, mas precisa baixar a bola.
Grande abraço.
Meu caro Marcelo.
Jorge entrou muito bem no time, continua sendo uma ótima aposta, mas acho que um banquinho poderia lhe ser útil. Tem se mostrado frágil defensivamente e pouco efetivo no apoio, apesar do cruzamento preciso para Guerrero, no lance do gol do Emerson.
Por isso, começo a pensar que talvez fosse o caso de puxar o Armero para o time titular. O lateral colombiano não é nada do outro mundo, mas está longe de ser mau jogador. Não teríamos muito a perder e talvez estivéssemos “salvando” o futuro do Jorge, que sem dúvida tem tudo para ser um grande lateral.
Abração. Apareça sempre.
Jorge, quanto a arbitragem, não vou perder energia com isso. A vida me ensinou que toda e qualquer situação depende da inteligência da ou das pessoas. Essas novas regras – interpretação de bola na mão e vice-versa e não poder nem ao menos se dirigir ao árbitro – estão simplesmente acabando com o futebol ou, pelo menos, tornando-o insuportável.
Mas o que me interessa mesmo é a questão da apatia dos jogadores do Flamengo. Não preciso lembrar a ninguém que a ENTREGA em campo é, historicamente, marca registrada rubro-negra.
Começo pelo Canteros. Há muito tempo (relativo a este ano) venho comentando aki sobre esse argentino, o menos argentino que já vi na vida. Jogador medíocre e sem fibra e, portanto, desqualificado pra vestir essa camisa. É claro que tanto o Oswaldo como a comissão técnica e até o porteiro sabem disso. O que esse cara ainda tá fazendo lá? Gosto muito do Oswaldo, inclusive por seu temperamento, nível intelectual acima da média boleira e tal, mas se quer demonstrar ser um bom (no mínimo) técnico, precisa fazer do que apenas reiventar a roda. Já deveria ter encontrado uma solução pra isso. Afinal, o que o tal de Jajá (que confesso não ter ideia de quem se trata, futeboliscamente falando), tá fazendo lá?
Logo a seguir vem o Cirino. Meu deus! O que é aquilo? Esse cara não serve pra literalmente NADA. Não tenho nem o que acrescentar tamanha a mediocridade desse rapaz.
O Jorge, hoje pelo menos, foi uma grande decepção. Péssima atuação premiada com um penâlti ridículo que, mesmo levando em consideração o absurdo da regra, não o exime da atenção necessária pra evitar o penâlti. Essa regra é tão patética que se um jogador chutar a bola nas mãos do adversário, em tese, vai ser penâlti. E o cara pula pra cabecear , DENTRO DA ÁREA, COM OS BRAÇOS ABERTOS???? No comments.
E concordo com vc: quem o Paulinho e o Jorge acham que são? E cadê o responsável dentro da comissão técnica pra chegar na orelha desses caras e sussurrar: “baixa a bola”.
O Paulo Vitor, como também várias vezes alertei aqui, NÃO É GOLEIRO PRO FLAMENGO. Bom goleiro. E só. E não basta. Goleiro do Flamengo tem que ser, no mínimo, um grande goleiro, tipo Júlio Cesar e Bruno, pra ficar nos mais recentes, embora não tenhamos tido durante a história flamenga fartura de bons exemplos. Suas falhas ou carências são nítidas e óbvias e no entanto não parecem ser corrigidas. Cesar, que era minha maior esperança, também tem as mesmas falhas e também não parecem passar por correção.
Espantosamente, além do Emerson (ele não gosta de ser chamado de Sheik, então vamos respeitar), pasmem!, só vejo o Márcio Araújo atuando sempre com dignidade, empenho e dedicação, fazendo jus ao seu exorbitante salário.
Guerrero e Ederson ainda disseram ao que vieram, estão devendo, mesmo com as desculpas do Oswaldo quanto à readaptação do Ederson ao futebol brasileiro. Humm! Não engulo com facilidade essas desculpas.
Acho que a primeira qualidade que deveria ser apreciada na hora de contratat um jogador seria a da capacidade de entrega dele, da OBRIGATÓRIA identificação com a camisa e, mais do que tudo, a capacidade de ser VIBRANTE durante os 90 minutos (como o Emerson). A mim me parece evidente que sem essas características a torcida não vai aceitar. Veja que o Pará, com toda a sua perebice, se não cometer erros crassos, é bem aceito pela torcida.
Prefiro o Cesar Martins ao Wallace. Acho que ele – Cesar – só precisa pegar confiança pra não pecar for afobação. Mas, mesmo assim, me parece mais técnico.
O G4 não tá longe e temos boas oportunidades nas próximas rodadas jogando contra times aparentemente mais fracos. ´Não preciso dizer o quanto é importante essa classificação pros cofres do clube, mas tem muito que evoluir até se tornar um time regular, confiável e confiante. E também, claro, permitindo que novas e GRANDES contratações sejam feitas pra enfrentar a barra pesada da Liberta.
Resumindo: ESTAMOS DE SACO CHEIO DE VER JOGADORES DO FLAMENGO ATUANDO SEM RAÇA E COMO SE FOSSEM CRAQUES, QUANDO SÃO, NA MELHOR DAS HIPÓTESES, BONS JOGADORES.
abraço
corrigindo: “precisa fazer MAIS do que…”
Putz! hoje é o meu giz que tá escorregando – “Guerrero e Ederson ainda NÃO disseram ao que vieram”.
Vejo uma idolatria exagerada com o Emerson. Sim, ele é um dos caras que se destacam tecnicamente no Flamengo, mas faz algumas coisas difíceis de entender. Primeiro, fica querendo dar caneta na nossa intermediária, e isso já deu errado algumas vezes. Depois, tenho quase certeza que o cartão que ele tomou ontem foi proposital, ou foi uma tremenda burrice. Além disso, por várias vezes no jogo ele quer decidir sozinho, preferindo não passar a bola e perdê-la.
Olha Leonan, esta do cartão proposital é bem possível (por sinal merecidíssimo).
Não custa lembrar que o nosso próximo jogo, contra o Joinville, será realizado às ONZE HORAS DA MANHÃ, muito provavelmente sob calor fortíssimo.
Há também aquela recente reportagem dando conta dos inúmeros cartões amarelos que recebeu quando jogava no Corinthians, sendo certo que o autor levantou a suspeita de que muitos teriam sido propositais, para fugir à responsabilidade.
Nada, evidentemente, pode ser comprovado, a não ser que a jogada para o cartão de ontem foi um ABSURDO.
Bola lá na ponta-esquerda, muito perto da linha lateral, com o jogador dando uma baita ombrada nas costas do adversário, desnecessariamente.
Levanta suspeitas,também acho.
Sinceras SRN
FLAMENGO SEMPRE
Pode ter sido proposital sim !
É melhor o SHEIK desfalcar em um jogo contra o lanterna do campeonato ( Joinville), jogando em casa, e zerar os seus cartões, do que acabar desfalcando em um jogo mais pegado e que naturalmente precisaremos mais dele…….
Questão de Lógica ! E nada a ver com ” Fugir a responsabilidade “…..
SRNs
Atenção – não afui eu que disse ^para fugir à responsabilidade^(embora admita a possibilidade).
Foi o tal comentarista, de cujo nome não me recordo (talvez haja menção nos posts antigos, mas não tenho saco de procurar).
Entristecidas SRN
FLAMENGO SEMPRE
LÚCIFER….
Você está MAIS DO QUE CERTO e também eu ainda acrescentaria….
O ÉMERSON (só fui saber que ele não gosta de ser chamado de SHEIK pelo RASIKO), já tem 37 anos e, jogando com a RAÇA e a DOAÇÃO com que ele jogada, deveria ser POUPADO em alguns jogos, jogando até os 25 minutos do 2º tempo e até mesmo FORÇANDO UM AMARELO vez por outra….
Assim ele jogaria MAIS INTEIRO nos jogos mais DIFÍCEIS e voltaria a ser DECISIVO COMO SEMPRE FOI…
SRN
Perfeitíssima observação caro ANDRÉ !
O cara já se doa em campo pra cacete, corre mais que os “meninos”, serve de exemplo e referência dentro de campo, sua ( de suor ) e honra o Manto Sagrado com pura raça, nunca foi ” chinelinho “, pois quase nunca se machuca, e as pessoas tem que ver, que ele já não é mais um garoto, e faz todo o sentido a sua observação !
Mas como a maldade reina neste Mundo, já estão querendo dizer que ele está de ” Migué ” por forçar o cartão amarelo…….maldade e injustiça com o cara !!!
Já tem nego querendo queimar o Sheik, queimar o Guerrero, e por aí vai…….ainda bem que ” torcedor ” é só torcedor, não é ” Dirigente “, se não estaríamos perdidos…….
Mas que torcedor pode causar CRISES, é claro que pode, resta a Diretoria estar atenta e ter personalidade para bancar o que é certo.
Grande abraço,
SRNs
Que fique claro, que não quis dizer que é o Carlos Moraes que fica querendo queimar o Sheik, mas outras pessoas e jornalistas que publicam matérias tendenciosas……..o Carlos Moraes inclusive até elogiou a participação do Sheik no último jogo, elegendo o melhor da Flamengo na partida, só aí já diz tudo…….
SRNs
LÚCIFER…
Não sei se você NOTOU, mas cerca de menos de um minuto ANTES da CARGA POR TRÁS cometida pelo EMERSON no MADSON, esse próprio MADSON havia dado uma PEITADA nas costas do EMERSON numa jogada IDIOTA junto à lateral e o árbitro marcou apenas FALTA, não dando o amarelo.
Tudo bem que o EMERSON foi mais DURO na falta que fez, mas isso costumamos ver constantemente sendo cometido em cima do GUERRERO sem que o jogador faltoso receba o AMARELO….
A ROUBALHEIRA DESENFREADA voltou a nos FUSTIGAR, essa é a VERDADE…..
Nao sei se é inteligente o Sheik procurar cartao para nao jogar contro o ultimo da tabela.
Segundo o que eu vejo, esse ultimo da tabela deveria ser muito mais facil de se bater do que qualquer outro.
E 3 pontos deles valem a mesmissima coisa que os 3 contra um time mais forte. Que tem que ser batido por cima de tudo …
Aposta ao meu ver errada.
Notei sim ANDRÉ !
Mas este VUADEN é especialista em aplicar DOIS PESOS e DUAS MEDIDAS diferentes para situações idênticas……
Para mim, ele foi escalado à DEDO…….
SRNs
Tá certo sim, Leonan.
A vontade de ganhar que Emerson demonstra em todos os jogos precisa ser reconhecida. A parte técnica também. Mas às vezes ele tem mesmo um comportamento estranho para um cara com trinta e sete anos de idade, campeão brasileiro, campeão da Libertadores, campeão mundial interclubes e rico.
Jogador de futebol precisa de autocontrole, equilíbrio emocional, essas coisas, e o Emerson às vezes parece um alucinado em campo. Deixa de passar a bola e quer resolver sozinho, sai feito louco pra dar uma porrada desnecessária no adversário, além de – você notou muito bem – adorar um lençolzinho desnecessário e uma caneta que só atrasa a jogada do time.
Mas creio que continua com crédito.
Grande abraço e apareça sempre.
Pois é, Rasiko.
Foi mais ou menos isso aí que eu quis dizer com a história do piquenique – inclusive com a foto que ilustra o post -, e reforcei na resposta ao comentário do Henrique Leemann.
Mas eu acho que, pelo menos nesse quesito, dá pra livrar a cara de mais gente, além do Emerson e do Márcio Araújo. Cito o Pará, o Everton e até os zagueiros de área, que erram muito mas jogam com dedicação. A questão é geral, do time como um todo. Aí é que o bicho tá pegando. Parece um time conformado com as derrotas, o que absolutamente não tem nada a ver com a história do Flamengo. Times ruins já tivemos vários; times acostumados a perder, isso não podemos admitir.
Grande abraço. SRN. Paz e Amor.
Parabpens, Mutinho.
Estou 100% de acordo com o seu artigo.
Acrescentaria, apenas isto, acrescentaria um item – a péssima fase (admitamos que seja apenas um momento) do Guerrero. Nulo.
Não vou mais, cumprindo a minha promessa, discutir arbitragem, embora, indiretamente, ao colocar 100% de acordo, tenha feito.
Impressionante a sequência de falhas individuais no primeiro gol, antes, durante e depois da falta (cobrança).
Impressionante a falta de resposabilidade do Paulinho e, em certa parte, menos um pouco, do Jorge, ambos se admitindo como caques.
Impressionante a falta de entrega de quase todos os jogadores.
Neste particular, creio que o medíocre Pará e, até certo ponto, o Emerson, são exceções.
Concordo também que o OO deve dar explicações satisfatórias.
Uma semana inteira só de treinamentos e NADA, rigorosamente NADA.
Uma LÁSTIMA.
De qualquer forma, ainda dá para o G-4, evidentemente não com o que jogamos ontem.
Tristíssimas e autênticas SRN
FLAMENGO SEMPRE
PS – até onde acompanhei, o Nenem era da Praia de Copacabana. Com certeza, o time de que era dono e técnico, disputava o Campeonato de Copacabana. Era o Americano, que usava uma camisa idêntica à do Fluminense, o que fazia supor ser ele tricolor.
Meu time era outro, o Arsenal (com a tradicional camisa do time inglês), mas, como já reconheci, era um tremendo pereba, quase sempre na reserva. Ambos era bons times, assim como o Dínamo, do Tião Macalé, o Lá Vai Bola e outros mais. Bons tempos de 60 anos atrás.
Joguei no Lá Vai Bola e era um razoável lateral direito, bom de marcação mas incapaz de dar um drible sequer. Como senti ser uma deficiência insuperável, ficou naquilo mesmo. O Renato – que foi jogou no Fluminense, era o goleiro e os craques eram o Ivan e o Santoro, sobrinho da Fada Santoro e que se profissionalizou e, se não me engano, chegou a jogar no Botafogo levado por seu amigo Renato Estellita Jr., meu primo. Que eu saiba, nenhum craque da praia confirmou no gramado. Também tinha certeza que a praia do Neném Prancha era Copacabana, mas se o “dotô” Murtinho diz que é a de Botafogo…
Rasiko,
sabe que também era lateral direito num tempo e lateral esquerdo no outro.
Dizem as más línguas que era pra ficar sempre bem perto do mar (outros tempos, antes dos portugueses), pronto para pegar as bolas que para lá se dirigissem.
O Lá vai Bola foi N vezes campeão, talvez o de maior número de títulos (o Flamengo da Praia de Copacabana).
Agora, eu estou mesmo impressionado é com aquela fotografia no site da ESPN (artigo sobre o Guerrero e produtividade)
Não é possível, você deve ser primo do Voronoff (acho que este era o nome dele)
Também não me recordo de jogadores que deram certo, pelo menos à época, pois o nosso Júnior foi MUITO posterior.
Para não fugir (rs rs rs) ao assunto arbitragem, lembro-me do Armando Marques e, mais tarde, do Margarida, que já davam as suas reboladas no futebol de areia.
RASIKO…
O JÚNIOR CAPACETE não surgiu no futebol de areia? rsrsrs
SRN
Que mané dotô que nada! Tanto vocês estão certos que já fui lá no texto e corrigi. Copacabana, sim, posto quatro.
Acho meio complicado esse negócio de ser ou não jogador de praia. Nesses tempos a que vocês se referem, quem era bom de bola jogava em tudo que é lugar. Salão (que hoje tem o horroroso nome de futsal), praia (ridiculamente conhecido agora por beach soccer), o bom e velho soçaite. Campo de onze e de grama era mais raro, mas eu mesmo morava perto de dois deles bem conhecidos na Zona Sul: o do Imperador, nos fundos do Instituto Benjamin Constant, e o da UFRJ, ali ao lado do Pinel.
Pelos dribles curtos e a inacreditável capacidade de criar jogadas em espaços mínimos, Adílio tinha toda a pinta de ter se formado no futebol de salão. Mas eu cheguei a disputar o Torneio de Pelada do Aterro (organizado pelo Jornal dos Sports e patrocinado pela Caderneta de Poupança Delfin) em que ele defendia o time da Cruzada São Sebastião, onde morava. E, se morava ali, é quase certo que também jogasse na praia. O que, pela lógica, também vale para o Uri Geller.
Lembro do Júnior disputando o mesmo campeonato, no aterro, por um time chamado Chelsea, e lembro dele jogando na praia pelo Juventus.
Até onde eu sei, Fred e Paulo César Caju jogavam no Colúmbia, do Leblon. Fred foi um zagueiro mediano, mas o PC foi um dos maiores que eu vi em campo.
Acho difícil alguém ter saído da Zona Sul para o futebol profissional sem ter passado pela praia, mas os caras de que me lembro são esses aí.
Que assunto sensacional! É por essas e outras que gosto tanto do RP&A.
Grandes abraços. SRN. Paz e Amor.
Meu querido Carlos Moraes.
Obrigado pelo elogio.
Você tem razão nessa história do Neném Prancha. Ele era ali do Posto 4, não? Aliás, acho até que durante algum tempo ele dirigiu um time que tinha exatamente esse nome: Posto 4. Desse Americano que você falou, confesso que não me lembro. Acho que encasquetei com a Praia de Botafogo porque – por favor me corrija se eu estiver errado novamente – em determinada época Neném Prancha andou trabalhando no Botafogo, na função de roupeiro, creio. Ah, o Dínamo de Tião Macalé! Nojento! Tchan!
Grande abraço.
Não tenho certeza, mas acho que o time do Neném era o Juventus do Posto 4. Quanto ao Júnior, pelo que me recordo, começou a bater bola na praia mas logo, logo já era prata da casa do Flamengo e se formou ali. Então acho que não dá pra comparar com Santoro e Ivan, p.ex., que ficaram anos só jogando na praia.
Certo.
A lembrança do Júnior como jogador de praia, está, pelo menos para mim, como a citação do Fillol e do Domingues como goleiros do Flamengo.
Tanto o Júnior jogou na praia, como os dois argentinos no Flamengo.
A consagração de todos eles não dependeu destes dois fatores.
Tive um colega de turma no colegial, o Ronald Alzuguir (o Marreta) que jogou excelentemente na praia.
Foi para o Botafogo, teve pequena participação no time principal, tornou-se um excelente … dentista !
PS – independentemente disto, seria fantástico que contratássemos um goleiro de categoria próxima à do Fillol. Haja tutu ! !
Não sei, sinceramente, se o Nenem chegou a trabalhar no Botafogo.
Engraçado. Pensei diferente. Atribuí a Praia do Botafogo às constantes citações do João Saldanha ao Neném. Botafogo puxando Botafogo.
Ele era do Posto 4, mesmo, naqueles tempos de ^praia pequena~ (antes dos portugueses aumentarem o areião), quando, vez por outra, a ressaca acabava com o campo de futebol.
Tchan para você também, com aquele sorriso desdentado.
SRN
FLAMENGO SEMPRE
Otimo texto, Murtinho!
Fui de telao.
Globo – me poupe disso mais adiante, se mostrar jogos nossos desse neipe…
Que acertei sendo pessimista taopouco me alegra. Era previsivel.
Falar sobre juiz é como um virus. Tambem tive e tenho vontade. Nao que ele tenha decidido o jogo, mas que aceitou um futebol-brucutu do Vascu, confundido com “raça” – é intoleravel. E isso desde os primeiros segundos com aquela entrada FORA do campo em cima do Paulinho. Impressionante.
Mas como disse, nao foi ele quem nos fez perder.
O milagre acabou.
Nao digo que “quem nao dormiu de sleeping bag nem sequer sonhou”, pois o G4 teoricamente continua possivel – mas é muito pouco provavel.
O impeto da mudança de tecnico desapareceu e voltamos ao bando levemente melhor organizado que outrora, e soh.
De UMA SEMANA de treinos fechados (coisa ridicula ao extremo) nao sobrou nada. Alias, como SEMPRE. Quando a gente tem uma semana, ou duas, ou tres – nada parece acontecer.
Mas talvez deveriamos aprender à nao esperar que aconteça algo …
O tecnico esta ao meu ver repetindo erros, escalando e trocando errado.
Nao vejo Ayrton, Cirino e Paulinho como opçoes de titulares.
Os 40 milhoes investidos tb nao me satisfazem em nada. Otima cabeçada para o gol – e nada mais durante os proximos 80 minutos.
Tinhamos um KAYKE em otima forma – apontei para o fato dizendo que nao tiraria ele do time. Lema: Never change a winning team. Pelo menos deveria ter sido revezado com o Guerrero, ou com o Sheik. Ta no banco e deus sabe como sairah desse. Burrada.
Desconcordo com o Murtinho no ponto do pique-nique. Nao acho que o time faz isso. Eles se esforçam sim. Mas sao simplesmente muito limitados, pouco inteligentes e sem leader. Perdem logo a cabeça e viram baratas tontas.
O que me causa uma pessima sensaçao é o que o Murtinho resimiu magistralmente:
“Por que o Flamengo faz um a zero e nós, torcedores, ficamos com a sensação de que aquela vantagem é efêmera? Por que, quando a situação é inversa e estamos perdendo por um gol de diferença, não sentimos firmeza de que será possível empatar e virar? Por que, ao contrário do que fizeram com a gente o Atlético Mineiro, o Corinthians e o Coritiba, não aproveitamos o fato de sair na frente para matar o jogo?”
Viraram e eu, vendo o que acontecia em campo, sabia que nao haveria nem mais um empate.
O QUE esses jogadorzinhos estao fazendo com nos torcedores???
Nao me conheço como alguem que se entrega, mas estao me fazendo um NOVO TORCEDOR !
Soh falta eu começar a tirar selfies meu durante o jogo na sala …
O milagre provou que EXISTE sim possibilidades dentro do elenco. Estavam jogando muito, muito bem (para nossos padroes) durante 6 jogos.
Por isso mesmo, na época, pedi reflexao sobre o PORQUE disso, prevendo jah essa recaida.
Nao soubemos responder.
A unica resposta repetido foi “troca de tecnico”.
Pois entao ….
Fala, Henrique.
Sim, perdi essa. No duelo entre o meu otimismo e o seu pessimismo, você levou.
Acho que preciso mesmo esclarecer a história do piquenique.
Não há corpo mole. Não há armação para derrubar técnico. Não há ninguém fingindo que joga. Mas não é difícil notar, no conjunto da coisa, uma capacidade de superação muito maior por parte dos nossos adversários. Isso ficou visível na partida contra o Coritiba e em todos – eu disse todos – os últimos seis jogos contra o Vasco.
Independentemente da parte técnica, a gente sempre vê muita dedicação no Pará, no Márcio Araújo, no Emerson, no Everton, mas não é possível perceber isso no todo. É algo estranho. E, num campeonato parelho como o Brasileiro e em que claramente não há nenhum time muito superior aos outros – ao menos no papel -, isso pode ser o fator de desequilíbrio.
O piquenique foi uma metáfora propositalmente exagerada, que usei para escancarar o absurdo da situação. Mesmo com as maluquices de Eurico Miranda, com o foco equivocado (é impressionante: a única coisa que o cara quer é ganhar do Flamengo), etc., não há nada que justifique o fato de que, em seis jogos com o Vasco, o Flamengo tenha perdido quatro e empatado dois, sendo um desses empates com gosto de derrota.
Grande abraço. SRN. Paz e Amor.
Diga, Murtinho. Entendo, mas acho que nao é algo tipo “pouca dedicaçao” e sim algo mais: Falta personalidade no time. Nao tem lider, nao parecem jogadores inteligentes, nao parecem time e sim jogadores individuais. Falta um espirito de um todo, mas esse tem que ser dirigido. E esses diretores (no minimo 2 ou 3 ) faltam.
Vejo assim.
Mas o que mais me faz cabreiro sao os 6 jogos impecaveis, até nesse sentido.
Bato na tecla: Daonde veio isso e porque parou, parou porque?
Abraçao e sim, paz, amor, sombra e agua fresca !
Bom respondendo ao texto em questão, o Flamengo de hoje em nada difere dos últimos tempos…Barangas, pernas-de-pau, mulambos, sem raça, etc…É verdade que de vez em quando aparece alguem com um pouco de classe e categoria, pra ser justo Pet e Adriano…No mais quem viu o time de Zico e Cia, que se dê por satisfeito, por que igual àquele Flamengo, nunca mais havera…Aceita que dói menos, e aí nem precisa explicar…Eita ano que não termina… Vlw!
Fala, Ronaldo.
Bom, eis aí uma verdade indiscutível: mesmo com todo o dinheiro do mundo, um time como aquele não teremos nunca mais. Feliz de quem viu.
Mas podemos ter algo bem mais equilibrado e eficiente, que não nos mate de vergonha, que honre o Manto Sagrado e que nos transmita confiança. Um time de futebol.
Grande abraço e apareça sempre. SRN. Paz e Amor.
O Flamengo perdeu com 2 gols roubados. Pois é. Se tivesse ganhado de 1 a 0, tava todo mundo aqui elogiando o time.
Como perdeu fica falando que ninguém presta. Amanha se o Flamengo chegar no g4 muda tudo. Sabe o que vocês são? Comentaristas de resultado. Quando ganha é o maior e quando perde ninguem presta. Vocês não sabem nada. Falei e fui.
APOIADO !
Meu caro Zicodida.
Futebol se decide no detalhe, mas uma semana depois ninguém se lembra do detalhe e sim do resultado. Isso foi tema de uma boa discussão em um dos posts mais recentes, a partir de um excelente comentário do Vagner, lá de Brasília.
Jogando bem ou jogando mal, o resultado tem que vir. Claro que todos nós preferimos um time que jogue bem, mas é fundamental aprender a ganhar mesmo nas jornadas menos inspiradas.
Também acho discutível essa história de que perdemos por causa de gols roubados. Aliás, no domingo, um pouco depois do jogo do Flamengo, enquanto escrevia o texto do post me surpreendi com uma entrevista do Ney Franco. Outro dia, na partida contra o Internacional, o Coritiba foi prejudicado com a não marcação de um pênalti claro de Rafael Moura em Kléber Gladiador. No domingo, contra o Cruzeiro, Manoel fez um pênalti (do qual eu discordo, mas se o do Jorge foi, aquele foi em dobro) quando o placar estava um a zero pro Cruzeiro e o Coritiba tinha um a mais em campo. Ou seja: se o juiz dá o pênalti e o Coritiba empata, era provável até que virasse o jogo. Na coletiva após o jogo, Ney Franco disse mais ou menos o seguinte: “Juiz não entra em campo para prejudicar A ou B, erros acontecem e hoje aconteceu novamente contra a gente, mas não podemos ficar pensando nisso. Temos é que nos preparar para fazer bom jogo com o Atlético, um jogo que é muito importante pra nós e que vai ser muito difícil.”
Não sei se Ney Franco está certo ou não. Mas sei que isso aí é muito mais produtivo.
Grande abraço. Apareça sempre. SRN. Paz e Amor.
Esqueci de comentar aqui também o PÊNALTI sofrido pelo CIRINO que quando a Globo mostrou o lance visto da LINHA DE FUNDO para o campo, PARECE que ele tropeça na bola, mas quando mostrou o lance POR TRÁS, nota-se CLARAMENTE que houve um EMPURRÃO NAS COSTAS DO CIRINO que o desequilibrou e a GLOBO mostrou rapidamente com o BABACÃO DO ESCOBAR cortando o lance para mostrar um gol que saiu do RABO DA MÃE DELE.em outro jogo….A quem interessa gol de OUTRO TIME, quando houve um PÊNALTI a favor de seu time e que o ÁRBITRO NÃO marcou?
PUTA QUE LOS PARALES é de ENCHER O SACO!
Voltamos a ser IMPIEDOSAMENTE SURRUPIADOS pelos ÁRBITROS e mando de TVs, FEDERAÇÕES e CONFEDERAÇÕES, além do total de clubes que está contra o Flamengo por só nós estarmos de acordo com a atual LEI DO ESPORTE…
SRN
SRN
Aqui, sou obrigado a concordar com uma coisa: também não suporto Alex Escobar.
Aliás, muito antes do desertor Mano Menezes fazer o papelão que fez no Flamengo, eu já implicava com ele, por ter se sujeitado a executar o papel de moleque de recados da CBF, levando uma camisa da seleção brasileira para Escobar em desagravo à grosseria de Dunga. (Também não gosto do Dunga, mas ali ele tinha razão.)
Pênalti no Cirino? Naquele lance em que ele pisou na bola e caiu? Olha, André, no meu tempo de pelada aquilo era motivo de chacota pela semana inteira. Se houve mais esse tal pênalti, é possível que o juiz talvez não tenha dado só de birra.
Abração.
A grande VERDADE é que o Flamengo continua sendo TUNGADO pelas arbitragens e também pela TV….
Eu temia isso já que o Flamengo tem BRIGADO (e é pra brigar mesmo) tanto com a FFERJ como com a CBF e outros clubes (no que concerne à aprovação da Lei do Futebol)…
Deram um REFRESCO para logo depois voltarem a ROUBAR de forma DESCARADA e na maior parte das vezes VELADA, com o AUXÍLIO DA TV GLOBO….
Sim, meus amigos, essa COPA SUL-MINAS-RIO também vai atrapalhar bastante a TV GLOBO….
O pênalti eu nem vou discutir, porque as ORIENTAÇÕES (não a regra) admitem N interpretações e elas SEMPRE SERÃO CONTRA O FLAMENGO!
Agora a FALTA INVENTADA, foi dose…O cartão AMARELO (como acontece em TODO O JOGO) para o Márcio Araújo logo nos primeiros minutos foi ABSURDO assim como o foi o do SHEIK, que pouco antes tinha sofrido o mesmo tipo de falta e NADA DE AMARELO….
TODO árbitro dá um cartão AMARELO para o MÁRCIO ARAÚJO antes dos 15 minutos de jogo em jogadas ABSOLUTAMENTE NORMAIS, enquanto deixam de aplicá-los em AGARRÕES, SOLADAS, COTOVELADAS, PERNADAS, PUXÕES, etc..
Gostaria que os ESTATÍSTICOS (já que o Alexandre sumiu), informassem quantos pênaltis foram marcados CONTRA O FLAMENGO nesse Brasileiro, porque a favor eu sei que foram 2….
Há tempos venho RECLAMANDO e continuarei a RECLAMAR do fato da TV GLOBO nos SONEGAR repetições de imagens em o Flamengo pode ter sido prejudicado, como naquele lance EMBLEMÁTICO contra PATÉTICO e que até o MURTINHO me SONEGOU sua OPINIÃO….SHAUSHUASHUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHUSHAU
SRN
P.S. Ainda bem que o PARÁ saiu com o time GANHANDO, senão já iriam colocar a culpa da derrota nele…..SHUAHSUASHUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHS
Concordo ANDRÉ !
Inclusive, ainda no meio do primeiro tempo, um jogador do Vasco já tinha um cartão amarelo, e fez uma outra tremenda falta de cartão amarelo, clara, claríssima, e o Juiz colocou o galho dentro…….era pra levar o segundo amarelo, e expulsão…….tudo interpretação do Juiz, mas sempre em desfavor do Flamengo. No finalzinho do jogo, o Márcio Araújo também fez uma falta para amarelo, quando ele já tinha amarelo, num rapa que deu no Nene, que estava fazendo gracinha com a bola……. era pra ser expulso também, mas o Juiz resolveu “compensar”, mas de que adiantou a “compensação”, se o Flamengo já caminhava para perder a partida mesmo, lembrando que se tivesse expulsado o jogador do vasco no meio do primeiro tempo do jogo, teria sido um outro jogo……..
Alertar que o Flamengo vem sendo prejudicado, deveria ser um trabalho de todo BOM Rubro Negro, pois não é um simples problema de erros que prejudicam aqui, e depois beneficiam ali……..não há um equilíbrio nesta balança, o peso da balança do prejuízo ao Flamengo está sempre cada vez mais pesado……..
Raramente o Flamengo é beneficiado por um erro, e quando acontece, FAZEM UM ESTARDALHAÇO, tanto a mídia quanto o adversário…….
Falar sobre isso não é chororô, e muito me admira “torcedor” (entre aspas mesmo) do Flamengo que quer que fechemos os olhos aos constantes erros da arbitragem contra o Flamengo, se prestando a um papel de torcedor arco-íris……..
O Flamengo tem seus problemas sim, tem seus erros, precisa evoluir, vacilou no jogo de hoje, deu mole, mas com a arbitragem sempre a atrapalhar, tudo sempre fica mais complicado…….
Agora teremos que aturar esta semana a CORNETAGEM IMBECIL e IRRESPONSÁVEL, que não entendem que para formar uma equipe decente, precisa é passar por um PROCESSO, pois não se constrói um time de forma INSTANTÂNEA, mandando os “perebas” ( entre aspas mesmo) e contratando somente os ” bons jogadores “……….se fosse fácil assim, e se isso resolvesse, o Flamengo já teria feito……
Aliás, se fosse fácil assim, todos os Clubes brasileiros já teriam feito, e teríamos hoje 20 clubes disputando o título…….
Não é FÁCIL assim ! Um time não se constrói da noite para o dia, e não adianta já querer ficar pedindo a cabeça de quase o elenco todo…….Já temos um time Base, e para 2016, precisamos sim começar a reforçar a defesa, e os demais setores quando possível. Mas sobretudo, este time precisa manter a BASE, TREINAR e ENTROSAR, desfazer de tudo ou quase tudo é começar da ESTACA ZERO, e jogar fora a possibilidade de um ENTROSAMENTO, que é o que as vezes fazem verdadeiros “perebas” se transformarem em “craques”……..
Precisamos dar continuidade ao trabalho, fazer uma boa Pré-temporada, treinar e entrosar esta equipe, que tem vários jogadores que se conhecem a pouco tempo, e na medida do possível, ir contratando cirurgicamente, e não a “TOQUE DE CAIXA “…….
CORNETAR é FÁCIL, principalmente que quem CORNETA, não tem qualquer responsabilidade. O DP de futebol, precisa melhorar em 2016, mas com o aprendizado dos erros e acertos de 2015, e procurando manter a filosofia do trabalho de LONGO PRAZO, sem loucuras ou alucinações, temos tudo para evoluir cada vez mais.
Grande abraço,
SRNs
Meu caro André.
Não tem jeito. Só mesmo repetindo o que escrevi na abertura de uma resposta a um recente comentário seu: você é uma figura!
Rapaz, eu não vejo os jogos do Flamengo pela Globo. Você sabe que moro em São Caetano do Sul, e eles só passam nossos jogos para São Paulo quando enfrentamos os clubes paulistas no Maracanã. Ou seja, no máximo quatro. (O jogo com a Ponte Preta não deve ser transmitido pra cá, pois certamente um dos quatro grandes estará jogando fora da cidade e terá preferência.) Mas vou te dizer uma coisa: mesmo que eu pudesse escolher, na maioria das vezes eu optaria pelo PFC. Não gosto das transmissões da Globo. Por isso, não posso opinar sobre esse tal lance que deixou “Luis Roberto de boca aberta”.
Quer dizer então que na partida com o Atlético houve outro pênalti a nosso favor – além daquele, indiscutível, de Victor em Cirino -, e que o juiz não marcou? É bem capaz que ele tenha pensado, avaliado, refletido, lembrado a cobrança risível do Alan Patrick e decidido: bom, marcar outro pênalti pra quê?
Grande abraço. SRN. Paz e Amor.
Se HOUVE ou se NÃO HOUVE o pênalti eu simplesmente NÃO posso garantir…
O que acontece é que pelo fato de eu NÃO escrever de forma a me fazer entender, VOCÊ não percebeu que eu disse que o BOCA ABERTA (sujeito bobo, bobo-alegre) do LUÍS ROBERTO disse que houve um BRAÇO NA BOLA, mas o lance foi RÁPIDO demais e só a REPETIÇÃO (que a GLOBO NÃO EXIBIU) poderia DIRIMIR A DÚVIDA sobre se seria do jogador do Flamengo ou do Patético….
Qualquer pessoa que esteja ATENTA ao jogo, haveria de ficar ESPERANDO a repetição do lance, como é USUAL quando um braço ou uma mão toca na bola dentro da área, PRINCIPALMENTE se o NARRADOR diz que houve “um braço na bola”, você concorda? Não repetem SEMPRE (ou quase já que dessa vez NÃO repetiu) ?
Não sei se me fiz entender agora…Se NÃO tiver entendido AINDA, pode dizer que tentarei me expressar de forma MAIS clara…
SHAUSHUAHSUAHSUAHSUAHSUASUAHUSHAUSUASUAHSUAHUSAUSHUAHSUAHUSHA
Como eu sou um OTIMISTA PROFISSIONAL, prefiro achar que o ALAN PATRICK dessa vez MARCARIA O GOL, no caso da mão ter sido do jogador do PATÉTICO…
Até hoje PAIRA A DÚVIDA já que a TV GLOBO não repetiu o lance…..
SHAUSHUAHSAUHSUAHSUAHSUAHSUAHUSHAUHSUAHSUAHSUA
SRN
Complementado…
Eu coloquei o link da jogada, você deu uma olhada pelo menos ????
Sei que você é super ocupado e que, além de tudo, ainda se dá ao trabalho de ficar nos respondendo, mas se você TIVESSE PERDIDO 2 MINUTOS, garanto que concordaria comigo….
SHAUSHUAHSUAHSUAHSUAHSUHAUSHAUHSUAHSUAHSUAHSUHAUSHAUHSUAHSUAHUSAUHSU
Abç.
SRN
Hahaha!
Não foi isso não, rapaz. Como, felizmente, tem comentário pra cacete aqui na caixa, nem sempre é fácil localizar um ou outro comentário específico. Lembrei que, quando vi você falar da Boca Aberta do Luís Roberto, achei engraçado, e aí repeti a expressão na minha resposta. Ele tem mesmo essa cara.
Não me recordo dessa jogada. E – como já disse em uma resposta anterior – não vejo os jogos pela Globo, e sim pelo PFC. Daí que tô meio perdido.
Admiro o seu otimismo, mas eu preferia que, pelo menos naquele jogo, o Alan Patrick não batesse mais pênalti algum. Aquela atrasada para o Victor já tinha sido suficiente para estragar meu domingo.
Abração.
Grande Murtinho,
Muito sensato e equilibrado seu post. Parabéns.
Acho que tem horas, que o time tem que ter CULHÃO…….não adianta nada jogar bem, dominar o jogo, abrir o placar, mas se não mostrar um futebol EFETIVO…….
Tem horas que o time tem que entrar em campo e GANHAR ! Ainda mais quando um jogo tem tudo para ser GANHO. Se não ganha, é porque está faltando CULHÃO ao time……
Para mim, falta MATURIDADE a este time, pois na hora que a coisa aperta, quase sempre tem alguém que ” caga no pau “…….Uma hora é o SAMIR, outra é o MARCELO, outra o CÉSAR, outra o PV, e por aí vai nesse rodizio, alcançando a quase todos jogadores……..inclusive os da frente…….
Tem certas horas, que há um certo DESLEIXO e FALTA DE CAPRICHO nas finalizações das jogadas, no toque do meio de campo, nas rebatidas da defesa ( horrorosa ), e que sempre MUNICIA o adversário, e acaba dando vida NOVA aos alemães…..
Falta CONCENTRAÇÃO, falta ATENÇÃO, como no caso do CÉSAR MARTINS, que dá bicuda sem necessidade pra onde aponta o nariz, até para o perigosíssimo córner, sem o menor pudor ou constrangimento……..e na hora que tem que BICAR MESMO a BOLA pra frente, quando a coisa aperta ( Blitz adversária ), os jogadores querem ficar segurando a bola e procurando sair perigosamente, ou sempre cabeceiam para o lado errado ( o do adversário, que recupera a bola )……….
Ou seja, os jogadores acabam decidindo muitas vezes pela jogada ERRADA, assim como o PAULINHO, este eu já estou de SACO CHEIO, ele virou um FOMINHA, e quer finalizar as jogadas com seus CHUTÕES BIZARROS, quando várias vezes tem um jogador melhor colocado para trabalhar melhor a bola e dar sequência as jogadas ou mesmo finalizar em melhores condições…….e mesmo na hora que ele tem que finalizar, falta CAPRICHO, falta a CALMA, e ele ISOLA a BOLA com chutão ridículo……
PAULINHO até fez algumas boas partidas recentes, fez dois gols, sendo 1 deles um golaço, mas durante o jogo, quando o time precisa MATAR o jogo, ele tem sido um dos menos EFETIVOS……na hora H ele FALHA……..assim como o time todo de uma forma geral…….
Temos que ver, que este é um time NOVO, vários ingredientes chegaram com o Campeonato em andamento, e o que este time precisa, é de um maior tempo para se ENTROSAREM, mas a diretoria também não pode se acomodar esperando apenas que o time ENTROSE ( Já estou falando para 2016 ), e sempre que puder ir reforçando cada vez mais este time, claro que dentro da filosofia de possibilidade orçamentária, não podemos cometer as loucuras do passado, para montar e depois ter que desmontar um time, voltando a estaca zero…..
Desta forma, bem ou mal, já temos um time, temos uma base, e para 2016, que venham contratações boas e cirúrgicas, como as que vieram no 2º semestre, reformulando o time, mas sem querer se desfazer do time BASE, que precisa que se dê continuidade para que esta árvore um dia dê bons frutos……
O time não está tão bom que não precise ser reforçado, mas também não está tão ruim que precise mudar tudo, muito pelo contrário, temos muitas peças boas e que poderão ser aproveitadas…….
Resta saber se este IMPREVISÍVEL time vai ter forças para terminar no G4…….Não preciso dizer que eles precisarão encontrar as forças necessárias, pois chegar no G4, será fundamental para um 2016 melhor.
Agora o time precisa LEVANTAR a cabeça, assim como a TORCIDA também. Ficar de cabeça quente é normal, mas TIME e TORCIDA precisam SUPERAR este momento ruim. Ficar só reclamando e lamentando não vai levar a lugar algum. A TORCIDA pode e deve COBRAR, mas precisa continuar APOIANDO mais do que nunca, e o TIME precisa se DEDICAR mais do que nunca.
Nada está perdido ( em tremos de G4 ). Que os jogadores façam dos 10 jogos restantes, os jogos de suas vidas. É assim que sempre deveria ser….
Saudações Rubro Negras nas Três Pontas do Tridente,
Lúcifer.
Falei das mazelas do time, mas não poderia deixar de falar, que mais uma vez, as interpretações do árbitro que parecem quase sempre serem em desfavor do Flamengo, mais uma vez foi decisivo para o resultado da partida.
Não vi falta alguma do Sheik, no primeiro gol do Vasco. Nem eu, e desta vez nem quem estava comentando o jogo na Globo entendeu que houve falta, apesar de que se limitou a dizer somente antes do gol sair……
Hora, se o analista de arbitragem da Globo reconheceu que NÃO FOI FALTA do Sheik, e que o ANDREZINHO se jogou, cavando uma falta inexistente, após o Gol de falta, deveria lembrar que o GOL FOI IRREGULAR……..mas ficou calado após o gol e não se falou mais nisso…….
E o lance esdrúxulo do penalti, acho que nem merece comentário, um lance não intencional, que coloca nas mãos do árbitro o que ele acha melhor marcar………como era contra o Flamengo, preferiu marcar em nosso desfavor…….e assim vão as arbitragens, colecionando interpretações quase sempre em prejuízo do Flamengo, como se já não bastasse os constantes erros individuais do equipe……..
SRNs
Perfeito, Lúcifer. CULHÃO é o nome da coisa, do barato, do que faz falta nesse time do Flamengo. Precisa estar sempre com a faca no pescoço pra produzir alguma coisa e entender que ali não tem nenhum craque e que, portanto, é preciso botar o CULHÃO PRA FORA, durante os 90 minutos sem medo da exposição.
Estimado Presidente. Saudações nas três pontas do tridente.
A chave dessa parada aí está nas palavras que você destacou em letras maiúsculas.
Concordo que o time é novo, e time nenhum emplaca de uma hora para outra, mas continuo inconformado por termos andado pra trás do segundo semestre de 2014 para o primeiro de 2015, e também não dá pra entender a radical queda de produção nos últimos jogos.
Vamos torcer para que tenha sido apenas mais um exemplo da tal “gangorra” de que tanto falam no Campeonato Brasileiro, e que a gente volte a brigar para chegar entre os quatro primeiros.
Grande abraço. SRN. Paz e Amor.
Murtinho boa noite.
É a primeira vez q comento aqui e o que eu acho é que nós, a torcida, durante esse ano esperamos muito mais do que esse time pode realmente pode dar. No Estadual por exemplo achávamos que o Flamengo tinha um time muito superior a Vasco e Botafogo porém não conseguiu sequer chegar a final do Campeonato. Pior, jogamos 180 minutos contra um time que havia tomado 5 gols do Friburguense e não conseguimos marcar um mísero gol!!! Esse time no caso, era o Vasco.
Quando começou o Brasileiro sempre achei que o Flamengo era time pra meio de tabela. Com a chegada de algumas contratações, confesso que me iludi e achei que o Flamengo poderia almejar algo mais, leve engano. Aliás o nosso querido time até chegou a nos enganar durante as 6 primeiras rodadas do returno mas tratou de nos trazer a realidade nos últimos 3 jogos. Sinceramente, pra mim é o Flamengo vencer Joinville e Figueirense e garantir os cretinos 46 pontos assegurando matematicamente a Primeira Divisão, G4 já vejo como utopia. O meu maior receio é o Flamengo resolver fazer o favor de entrar naquelas tenebrosas fases de ficar não sei qts jogos sem vencer, se bem q isso ele já fez no início do Campeonato ao conquistar 1 pontinho em 5 jogos!!!! Creio que nossos intrépidos jogadores não tenham capacidade pra repetirem tal façanha. Assim espero!!! Abraço e SRN!!!
Fala, Henrique 12 (vou te chamar assim para diferenciar de um xará seu que é um dos mais assíduos comentaristas do RP&A, ok?).
Acho que todo torcedor de futebol, mesmo quando tem um aguçado espírito crítico, acaba esperando mais do time do que deveria. Mas creio que, no caso do Flamengo, isso se justificava.
Tínhamos e temos, sim, um time superior aos do Vasco e do Botafogo. Se paramos na semifinal do estadual e não sabemos mais como se ganha do Vasco, aí já é outro papo.
Quanto ao Brasileiro, concordo que o destino seria mesmo o meio da tabela, mas esse campeonato é muito estranho, às vezes alguém embala sem que se saiba por quê, às vezes despenca, e tudo pode acontecer. Apesar dessas três derrapadas, ainda considero possível chegar entre os quatro primeiros. Mas temos que consertar muita coisa e voltar a jogar de forma coletiva, equilibrada e com muito amor à camisa.
Não é tão difícil. Aliás, deveria ser obrigação.
Grande abraço e apareça sempre. SRN. Paz e Amor.
Brilhante o comentário do Murtinho e volto a afirmar não temos um time, não temos lateral direito decente, não temos zagueiros de área decentes, não temos apoiadores decentes e custou a perceber, mas, também não temos um goleiro decente, assim fica muito complicado, mais fácil ficar de chororô e mi-mi-mi e colocar a culpa nos árbitros, ora, se tivéssemos time, o conjunto encaixaria e iríamos buscar a vitória com falhas de juiz ou com falhas do time, não interessa, esse time não representa o verdadeiro Flamengo, perdemos para um rival numa fase péssima e com um timeco muito pior do que o nosso e de virada, o time travestido com o Manto Sagrado do Flamengo está desconstruindo a imagem do clube, esse jogo, particularmente, parece marmelada, é difícil de acreditar nessa virada ridícula, o Vice da Gama jogou no meio da semana e o time do OO ficou descansando e se preparando para esse jogo, fez treinos secretos e toda uma pantomima para apresentar esse futebolzinho???
FORA OO!!!
BARCAÇA JÁ!!!
FORA PARÁ, CÉSAR MARTINS, MARCELO MALUCO, WALLACE, SAMIR, AYRTON, MÁRCIO CARAMUJO, ARMERO, CANTEROS, ALMIR, ÉDERSON, CIRINO, GABRIEL, PAULINHO E MAIS ALGUNS, VÃO TODOS PRÁ PQP!!!
E PV SÓ PODE SER RESERVA, NÃO É GOLEIRO PARA O FLAMENGO!!!
TIME DE MERDA!!!
Fora você também seu MERDA, AZARÃO DO CARALEO que só vem aqui pra falar mal do time…. !!!!!
SRN
Vai tomar no cú!!!
Que bosta de comentário, hein ?!!
abs
srn
Tá nervoso ? Então para de falar bosta ! ! !
abs
srn
Caro Gilberto.
Obrigado pelo elogio.
Esse foi mais ou menos o meu sentimento quando comecei a escrever o post. Entendo sua justa revolta, mas discordo do tamanho da sua barca.
Se mandarmos esse povo todo embora – apesar da maioria estar mesmo merecendo -, vamos ter que começar tudo do zero, e aí perdemos tempo.
Grande abraço. SRN. Paz e Amor.
Murtinho, em comentário passado, você afirmou que pouco lhe importava o texto da regra e que entendia ser um absurdo a aplicação equânime da regra, acrescentando, que a figura do juiz existe para arbitrar, para interpretar…”
Não vou entrar no debate sobre a questão, mas somente destacar que a demasiada liberdade que dispões os árbitros na atualidade, para interpretar determinados lances, está acarretando decisões diferentes em lances parecidos.
E essas decisões continuam existindo frequentemente, como as que determinaram a derrota do Flamengo hoje.
Existiu a falta, no primeiro gol? O árbitro interpretou que sim. Porém, quase ninguém viu falta na jogada. Mas, o árbitro interpretou que sim. Então, discutir por quê?
A bola na mão do Jorge configurou uma infração? O árbitro interpretou que sim. Porém, muitos entendem que não foi pênalti.
E a regra 12 era tão simples: é infração tocar na bola com as mãos intencionalmente. Só isso.
Entretanto, as novas instruções formuladas pela Fifa e pela CBF, criando mais elementos para auxiliarem os árbitros na interpretação das infrações , trouxeram à arbitragem um poder imensurável na aplicação da regra.
Então, a partir daí, o que mais se vê no futebol é isso: lances parecidos, interpretação diferente.
Eu nem vou perder o meu tempo trazendo aqui lances parecidos com o do Jorge, em que a infração não foi assinalada.
Se o Vuaden agiu de forma honesta ou desonesta, na interpretação dos lances do gols, somente ele é quem sabe.
Mas, a verdade é que se o Vuaden tivesse deixado de marcar as duas infrações, que determinaram a derrota do Flamengo, a interpretação também estaria correta. Foi tudo uma questão de interpretação…
No passado, quem decida uma partida eram os grandes craques. Hoje são os árbitros com suas prerrogativas de interpretação. Estão matando a galinha de ovos de ouro.
Sempre Flamengo.
Obs.: Eu me recuso a comentar uma partida, na qual os gols do adversário nasceram da interpretação de infrações, duvidosas para alguns, corretas para outros e inexistentes para mim.
Grande Aureo!
Sim, você está certo na base do raciocínio, mas acho que há coisas além disso e uma delas talvez seja o excesso de recursos tecnológicos das transmissões esportivas, que nos fazem enxergar coisas quase impossíveis de se detectar na hora.
Não falo, claro, da marcação do pênalti do Jorge, que considero uma estupidez completa. (Acredito até que ele talvez tenha sido marcado por uma discutível compensação pelo possível pênalti do Canteros no primeiro tempo. Tanto que Vuaden foi de uma ligeireza inacreditável. A bola ainda nem tinha tocado no chão, e ele já estava apontando resoluto a marca de cal.)
Entretanto, a questão da interpretação sempre existiu. A grande função do juiz de futebol, me parece, é essa. Só que, antigamente, certas coisas ninguém via.
O tal lance em que o Cirino pisou na bola, e em que você e o André garantem que alguém o empurrou – tenha sido o Rodrigo, tenha sido o Júlio César, não importa -, é típico. Mesmo com, convenhamos, a maior boa-vontade em enxergar pênalti na jogada, você só conseguiu fazê-lo na terceira vez em que a viu.
Um exemplo de sete anos atrás. O Flamengo fazia uma campanha de razoável para boa no Brasileirão de 2008, dirigido se não me engano por Caio Júnior, e brigava por vaga na Libertadores. O jogo era encardido, contra o Cruzeiro no Mineirão, foi um partidaço e perdemos por três a dois. Já perto do final, aconteceu um pênalti escandaloso em nosso atacante Diego Tardelli. Mostra com a câmera daqui, pênalti. Mostra com a câmera de lá, pênalti. Mostra com uma terceira, pênalti. E nós chiando uma barbaridade, porque o incompetente, o safado, o ladrão, o salafrário, o comprado, o pusilânime, o filho da puta do juiz não deu. Aí, lá pela segunda-feira à tarde, depois de tanta reclamação, surge uma câmera não sei de onde mostrando que o zagueiro do Cruzeiro (acho que era o Thiago Heleno, esse que hoje está no Figueirense) sequer tocara no Tardelli. Mais ou menos a mesma coisa que o André lembrou sobre o pênalti de Júnior Baiano na Copa de 98.
Não advogo que as transmissões deveriam ser despidas de recursos tecnológicos, o que seria um absurdo. Mas acho que os juízes erram tanto hoje quanto sempre, só que agora ficou muito mais fácil pegar-lhes os erros.
Entretanto, você está certíssimo com essa história da mão na bola/bola na mão. Mexeram onde não havia a menor necessidade de mexer e criaram uma confusão gigantesca e desnecessária. Eu não sei, mas algo me diz que isso é coisa de gente que acha que “futebol é gol”, que o baixo número de gols afasta o público (lembra da esdrúxula proposta de aumentar o tamanho das traves?), etc. Você tem razão: se o juiz é um ser humano e, portanto, sujeito a erros, a orientação que pede maior rigidez quanto à bola na mão aumenta a possibilidade de erro e os expõe muito mais. Tiro no pé.
Grande abraço.
O verdadeiro Flamengo é o’que estamos vendo de 2014-2015 o Flamengo do cimento nas costas de 6 vitórias seguidas contra TIMES FRACOS decadentes.. e voltando a ser o Flamengo do corpo mole… simples e fácil de entender. com essa zaga. esses laterais LIXOS. esses volantes baixinhos sem criatividade e sem poder de marcação.. estamos PHODIDOS
precisamos contratar todo um sistema defensivo por completo pro ano que vem caso queiramos algum titulozinho que preste digo copa do brasil? ou talvez brasileirão? mais caso fique um desses merdas no elenco e no time titular vamos voltar a passar mal e tomar goleadas que ja ta virando frequente e ridículo..
Eu só ia comentar uma coisa. :45
Chega aos 45 logo please…
SRN
Que bosta hein derrotado ?
abs
srn
Fala, Tripa Seca.
Quanto aos 45, não precisa se preocupar. As seis vitórias consecutivas nos deram tranquilidade em relação a isso.
Claro que precisaremos rever muitos nomes e muitas posições para o ano que vem – dependendo de quais forem as nossas verdadeiras pretensões -, mas acho que o primordial é encontrar um padrão de jogo para o time (o que achávamos que tinha sido conseguido), e depois então ser rigorosos para avaliar quem fica e quem sai. Falar em barca ou algo parecido nessa altura do campeonato pode nos levar a decisões precipitadas.
Grande abraço. SRN. Paz e Amor.
Mengão é calça de veludo ou bunda de fora nesse 2015…não merece ir pra Libertadores,com esse bando que está vestindo e maculando o manto.Em 2016,quem sabe??
Esta moça, a cada jogo, escreve apenas três linhas e nada mais.
É, contudo, de uma precisão cirúrgica.
Escreve pouco, mas fala tudo.
O time atual pode chegar lá, mas merecer, não merece não, pelo exato motivo apontado.
SRN
Pois é, Tania.
Dizer o quê? Tá tudo aí nessas duas linhas.
Beijo grande.
O lance é muito simples. Por mais que a gente não possa ler as mentes dos atletas para saber se há ou não há intenção, é claro que o Jorge não teve a intenção. Ele sobe e cabeceia a bola para longe, de que adiantaria ajeitar com a mão. A mão mais o atrapalhou do que o ajudou no lance. É diferente num lance em que o jogador corta um chute ou cruzamento, e que, mesmo sem a intenção, acaba cortando o lance. No lance do Canteros, ele está de costas e leva uma bolada no ombro (ou braço), também não tinha nem como pensar em cortar a bola (aliás, pra mim como no pênalti do Pará contra o Coritiba).
Fala, João.
Minha tendência é pensar igual a você, mas confesso que não fico tão seguro em relação ao lance do Canteros. O do Jorge, sem dúvida: aquilo foi um absurdo completo. Entretanto, continuo achando mais importante a gente reconhecer nossos erros para tentar corrigi-los, do que ficar reclamando das falhas dos juízes.
Grande abraço e apareça sempre.