República Paz & Amor

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Tesconjuro, Flamengada!

Por | 14 de novembro de 2019
27 Comments
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    Pedro Rocha 4 anos ago Responder

    Com o foco e a intensidade necessárias a uma final de Libertadores, não haverá esses vacilos de ontem.

    Seremos campeões.

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      Pedro Rocha 4 anos ago Responder

      Minha crença: nosso ataque continuará sendo nosso ataque sinistro e nossa defesa não cometerá os vacilos do jogo contra o Vasco.

      3×1 pra nós na final da Liberta.

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    Paulo José 4 anos ago Responder

    Eu não acredito em fantasmas ou fllamengadas, defesa deu foi muito mole e Diego Alves frangou. Era pra ter ganho fácil da baranga.

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    Thelmo Melgaço 4 anos ago Responder

    Flamengo não é flabosta como esses invejosos, despeitados e babacas do vascu ofendem. Nunca foi rebaixado, não fica sem água, sem luz, sem salário para os jogadores. Flamengo é uma potência do futebol mundial. Mas a inveja e o despeito foram expressados com o gerente de futebol do tri-rebaixado dando uma joelhada no Gabigol, mostrando porque esse futebolzinho merece outros 7X1. Enquanto a Caravana Vitoriosa Rubro-Negra passa, a inveja dos 3 falidos do Rio dão nojo. Que pena que o bacalhau só tenha ânimo para jogar contra o Todo-Poderoso do futebol brasileiro, porque recentemente perdeu 3 partidas em casa para Santos, Grêmio e Palmeiras. Em casa!!! Ainda se orgulham de ter estádio. Serve para ter o prazer masoquista de apanhar em casa. Só para isso. Na última vez que Flamengo jogou lá, bateu no bacalhau dentro das ruínas do São Januário, para humilhação do bandido do Eurico Miranda e desgosto da sua torcida. Ah, o que o vascu ganhou ontem foi nada mais e nada menos do que 1 ponto, igualmente o São Paulo e o Goiás ganharam. Comemorem! Comemorem muito. Pois o Mengão disputou 6 jogos contra os falidos morta-fomes do Rio. Ganhou 5 e empatou um, empate este num dia de evidente apatia, de compreensível desinteresse pelo que já é certo: o Hepta, e por pensar apenas na Final da Libertadores. Dos 18 pontos a que o Flamengo tinha direito de conquistar jogando contra os morta-fomes do Rio, ganhou 16 pontos e o representante da vez dos três falidos conseguiu ganhar 1 ponto apenas no total. FLAMENGO: 16 pontos. Bostafogo, Florminense e Vascu: 1 chorado. Por isso que eu digo: comemorem, comemorem morta-fomes. Bruno Henrique fez gols em todas essas perebas. Todos 3 levaram do Mago. O Mister Clássico Bruno Henrique e Gabigol têm juntos mais gols do que todos os 3 falidos do Rio. Compreendemos a inveja de quem tem 3 rebaixamentos em 8 anos, compreendemos a inveja de quem estava fazendo vaquinha para comprar cesta básica para os funcionários, compreendemos a inveja de quem estava sem água, sem luz, pois eles sentem imensa necessidade de desmerecer a maior estrutura futebolística da América Latina, uma das melhores do mundo. Por isso que o Flamengo é invejado, é atacado. Se perguntar para os torcedores e dirigentes do vascu, do bostafogo e do florminense quem é o maior rival da agremiação deles, todos dirão: FLAMENGO!!! Precisa que desenhe o porquê de tanta inveja???
    SRN.

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    Rasiko 4 anos ago Responder

    O bom funcionamento da glândula Timo é o que determina o sucesso de qualquer empreitada. Sem esTÍMOlo não há Adriana Lima que levante o pau mole. Ou, plagiando o grande Roberto Freire, o revolucionário terapeuta reichiano, Sem tesão não há solução.

    Por mais que o discurso robotizado pra plateia ignara seja de pés no chão e não ganhamos nada, todos sabemos que o espaço pra taça de Campeão Brasileiro de 2019 já está devidamente reservado e limpo na Gávea. E é aí que o timo deixa de funcionar no seu nível de excelência – como ter estímulo pra conquistar o que já foi conquistado, sabendo que a única interrogação é o quando e o onde? Tanto é verdade que o time só sentia o fogo no rabo quando estava atrás no placar ou empatado e, se tivesse tempo, faria mais um. Fica o alerta pra final da Liberta. Como diz um antigo ditado popular no RS, “Palavras, o vento leva; escritas, são documentos.”
    No caso, o blábláblá de uma aparente humildade são palavras que caem no vazio e só têm sentido se forem acompanhadas do documento: concentração, intensidade e gols, muitos gols. E foi assim que o vasco, que veio com uma fome que não tivemos, se criou e agora o Luxemburgo e a turma do corporativismo vai ter argumentos por mais algum tempo.

    srn p&a

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    Rasiko 4 anos ago Responder

    O bom funcionamento da glândula Timo é o que determina o sucesso de qualquer empreitada. Sem esTÍMOlo não há Adriana Lima que levante o pau mole. Ou, plagiando o grande Roberto Freire, o revolucionário terapeuta reichiano, Sem tesão não há solução.

    Por mais que o discurso robotizado pra plateia ignara seja de pés no chão e não ganhamos nada, todos sabemos que o espaço pra taça de Campeão Brasileiro de 2019 já está devidamente reservado e limpo na Gávea. E é aí que o timo deixa de funcionar no seu nível de excelência – como ter estímulo pra conquistar o que já foi conquistado, sabendo que a única interrogação é o quando e o onde? Tanto é verdade que o time só sentia o fogo no rabo quando estava atrás no placar ou empatado e, se tivesse tempo, faria mais um. Fica o alerta pra final da Liberta. Como diz um antigo ditado popular no RS, “Palavras, o vento leva; escritas, são documentos.”
    No caso, o blábláblá de uma aparente humildade são palavras que caem no vazio e só têm sentido se forem acompanhadas do documento: concentração, intensidade e gols, muitos gols. E foi assim que o vasco, que veio com uma fome que não tivemos, se criou e agora o Luxemburgo e a turma do corporativismo vai ter argumentos por mais algum tempo.

    srn p&a

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    Aureo Rocha 4 anos ago Responder

    Quando se tem um time inferior tecnicamente, para tentar igualar o jogo, algumas soluções são possíveis: uma é jogar dando porrada, como fez o Botafogo, outra é jogar na base da provocação, empilhando o adversário, tirando a sua concentração, o seu equilíbrio emocional, como fez o Vasco.

    O time do Flamengo entrou na pilha. Para tanto, basta ver a comemoração de Rafinha e de Bruno Henrique, no segundo e quarto gols, ambos nitidamente em resposta às provocações. Com isso, o time se perdeu algumas vezes, procurando o gol de forma desorganizada, expondo todo o sistema defensivo.

    Mas, a despeito de todos esses erros, o Vasco empatou por uma jogada de pura sorte: uma bola aérea alçada sobre a nossa, tipo bumba meu boi, seja lá o que for.

    Enfim, que sirva de aprendizado. Não se deve jamais entrar na pilha dos adversários.

    Faltam apenas duas vitórias (Ceará e Avaí, no Maracanã) e um empate, isto se o Palmeiras vencer todas as suas restantes seis partidas, o que eu acho muito pouco provável.

    Que este pequeno tropeço sirva de lição para, principalmente, a final da Libertadores.

    SRN!

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    Vou escrever, para começo de conversa, o óbvio – mais um artigo genial do Grão Mestre, especialmente, como já colocou alguém, pelo autêntico estilo rodrigueano.

    Eis, no entanto, que vou discordar, ficando com o João Neto no que diz respeito ao jogo em si, especialmente à péssima atuação rubro-negra.

    Curiosamente, nosso provável adversário de dezembro, o Liverpool, em um clássico contra o Arsenal, meteu mais do que nós, pois a partida terminou com o empate em 5 e vitória nos pênaltis por 5 x 4.
    Acontece que o jogo era pela Taça da Liga Inglesa (que leva o nome da nossa ex, ou seja, Carabao) e os times eram formados pelos reservas, até alguns reservas dos reservas.
    A televisão mostrou e não tenho a menor dúvida – uma entusiasmada pelada da garotada.

    Assim como o 0 x 0 – quase sempre chatíssimo – pode refletir um bom jogo, o 4 x 4 não será necessáriamente um bom jogo, apesar do que, em temos de alegria, de vibração, sempre será.
    Já escrevi N vezes que o Flamengo será HEPTA, mas nunca afirmei que será o vencedor da Libertadores, apesar de achar, em tese, que somos melhores que o River Plate.
    Pelo que jogamos ontem, com falhas bizarras de todos os quatro zagueiros, com Arão voltando (espero que apenas por 90 minutos) a ser Arão, com Gerson só dando porrada, forçando na cara de pau o terceiro amarelo, com Gabriel dispersivo, a decisão do dia 23 vai ser um perrengue.

    Como colocou o JN, que não é o da Globo, esperamos todos pelo ^resgate da mítica Raça Rubro-negra^.

    Aporrinhadas SRN
    FLAMENGO SEMPRE

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    Xisto Beldroegas 4 anos ago Responder

    Os fessores aqui do bananão/laranjal são tão escrotos que agora viraram plagiários no maior descaramento. Aprenderam com o nosso JJ que atacar é a melhor fórmula se não para derrotar pelo menos fazer jogo duro com o Flamengo que está sentindo o próprio veneno. Mais um ensinamento que nossa equipe está dando aos pobres de espírito que nunca alcançarão o reino do céu que o rubro-negro ja alcançou. Pior que os embusteiros como o Luxa ficam inventando táticas e esquemas mirabolantes pra explicar na maior cara de pau o óbvio, tenham vergonha na cara seus retrógrados e confessem estão chupando deslavadamente o jogo do próprio Flamengo, aliás, o time do Puskás, se eu não me engano chamado Honvéd, já fazia isso há milênios, os mais velhos se recordam. Fazem três gols no Flamengo que se emputece e mete quatro, claro, há os acidentes de percurso, como aquele frango do Diego Alves no último gol. Mas isso já é outra história.

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    Michel Miranda 4 anos ago Responder

    Fala Arhtur!!!

    É brother…, os pés nos chão é que mantêm a nossa força para a final do dia 23. Vamos que vamos.

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    mauro 4 anos ago Responder

    Uma coisa nesse jogos em que o flamengo tem adversarios de menor poder tecnico, fica evidente a soberba do time. a malemolência, a falta de tesão no jogo. Mas nos jogos de maior peso o flamengo tem mostrado sua superioridade. Espero que continue concentrado e nao de mais os moles que vem cultivando nesses ultimos jogos. De uma coisa se pode aproveitar nessas partidas : ficar ligado e saber que do outro lado tem um adversario inferior mas que na raça e catimba podem se criar ou pelo menos tentar. Domingo proximo capitulo. Aguardemos.

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    Thelmo Melgaço dos Santos 4 anos ago Responder

    comentário

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    Mano Moisa 4 anos ago Responder

    Pela primeira vez discordo(não totalmente) e não apreciei seu texto. A comparação com forças ocultas e malignas é desnecessária e é o segundo texto que isso acontece. A torcida está mal acostumada a só empurrar o time com placar favorável e ter seu celular carregado pra hora do selfie e se não fosse o BH ter acordado a tempo, a torcida do Vascaindo estaria cantando até agora, que por sinal recebeu um tratamento que nem o Copa Palace dá (quando vamos naquele chiqueiro da Barreira temos que beber água podre) e essa foi a primeira bola fora de ontem.
    JJ precisa trocar a pilha dele e do time nesses momentos de instabilidade emocional para a pilha da postura de um time que realmente quer o mundo de novo, ficar todo jogo saindo no braço pra valer quem é mais crossfit e fala mais besteira com times da segundona ninguém quer mais ver, os argentinos adoram essa pilha e ontem viram um novo caminho.
    Foram muitos erros e falhas a serem corrigidas e concordo que o oba oba já estava na hora de diminuir pois se não dá pra vencer nem o vice de véspera, o que dizer do atual campeão da Libertadores?
    Acredito que o Flamengo continua sendo de Deus e do povo e espero que no patamar acima dos argentinos pois já estamos cansados de saber que no RJ não tem outro igual. SRN

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    Fabio 4 anos ago Responder

    Ontem rolou muita soberba e salto alto. Em todos os lances de gol do Va5cu houve desatenção e/ou má vontade na marcação. O gol do Marrone sozinho na área e Felipe Luiz marcando a uns 5 metros, a forma bisonha como Rodrigo Caio faz pênalti em Picachu marcando a distância, a falta de vontade do Rafinha em acompanhar o jogador do Vasco no terceiro gol deles, sem contar a péssima saída de bola de Diego Alves no quarto gol.

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    Marcelo Stern 4 anos ago Responder

    Caríssimo Arthur, geralmente acompanho os seus excelentes textos silenciosamente, mas hoje faço este comentário porque parece necessário atentar para um detalhe: o jogo foi antecipado, pois não? Quero crer que a moçada esteja antecipadamente cansada pelo épico jogo do dia 23 e, até mesmo (porque não?) ligeiramente alcoolizados pela comemoração que rolou noite limenha adentro. Não dava mesmo pra encarar a baranga com a mesma disposição.
    Espero que tenha sido só isso…

    SRN soteropolitanas

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    Marcos 4 anos ago Responder

    Essa pegada rodrigueana do Arthur é sensacional.

    Também creio nos poderes da Camisa que joga sozinha e na cura que advém depois de uma flamengada

    SRN

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    Eduardo Jardim 4 anos ago Responder

    Sapatinho apertado ao máximo, vamos com toda a humildade para cima de Grêmio e, principalmente, River!

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    Deve dar uma raiva, né? Não conseguem ganhar da gente nem quando fazem seu melhor jogo em décadas e a gente só não erra mais do que no jogo contra o Emelec.

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    Rafael 4 anos ago Responder

    Toda campanha histórica precisa de um jogo como esse, contra um grande rival, pra ficar eternizada. Parabéns ao Vasco. Daqui a 50 anos, os vascaínos vão contar pros netinhos que o seu time empatou com o heptacampeão brasileiro e bi das Américas no ano mágico em que Jesus voltou.

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    Vania 4 anos ago Responder

    É isso aí Arthur. Agora é Lima . Bom teste pra gente. Os vascaínos jogaram como argentinos.

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    João Neto 4 anos ago Responder

    Arthur, a vida como o futebol, dá muitas voltas. A Geração de Edmundo nunca ganhou uma final contra o Flamengo. Seu time era uma verdadeira seleção, financiado por suspeito investidor e administrado , também, por suspeitos dirigentes . Época de penúria financeira e táticas defensivas rubro-negras em busca de títulos. É eles vieram, à base de muita disciplina tática e imensa disposição física. Apesar dos fracos elencos. Época da famosa Raça Rubro-negra.

    O que se viu no jogo de ontem foi inverso do que ocorrera em passado não muito distante. O adversário à base do lema do Saudoso Mário Sérgio: ” Deixaram gostar do jogo “, se agigantou ante um rubro-negro de salto alto. Tomou para si uma garra e ânsia de Vitória. Contou com a ajuda do goleiro adversário em uma saída de gol de principiante para igualar o placar. Merecia melhor sorte.

    O que faltou ao rubro-negro foi exatamente a esquecida Raça. Jogadores “andando” em campo. Acredito que fora a pior partida de Everton Ribeiro e Filipe Luís. Este último levou um passeio por sua lateral.

    Contou com a sorte para igualar o placar no primeiro tempo. Salvo raras exceções, a atuação da grande maioria deixou a desejar. Taticamente, o time inexistiu. Uma bagunça.

    Decididamente, o jogo de ontem é para ser esquecido. Esquecido como utilização e referência de jogo. Eternamente lembrado. Lembrado que independentemente do momento do adversário, esse merece respeito, principalmente, em clássico. Como já diziam os antigos: Em clássico não tem favorito.

    Sigamos na caminhada rumos aos títulos. Com extrema concentração. Esperamos que o jogo de ontem sirva de exemplo e resgate da mítica Raça Rubro-negra.

    Avante, Mengão!

    SRN

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