Vi Goiás x Flamengo pelo PFC. Um pouco antes de começar o jogo, o repórter Guido Nunes perguntou a Cristóvão o porquê da opção pelos três volantes. Fugindo à sua habitual tranquilidade, nosso treinador não disfarçou o incômodo e começou a responder com uma frase que denotava impaciência: “Eu não sei se explico agora ou se vou guardar isso pra ficar explicando até dezembro.” E prosseguiu, garantindo que não importava se a escalação tinha dois, três ou quatro volantes, mas sim que o time se mostrasse equilibrado e eficiente.
Não há nada de errado com a teoria, não fosse a constatação de que ela vem sendo desmentida na prática, semanalmente, desde que ele a abraçou. Entrando com Cáceres, Jonas e Canteros, ou Cáceres, Márcio Araújo e Canteros, ou ainda Jonas, Márcio Araújo e Canteros, o Flamengo até conseguiu vencer uma ou duas vezes, mas não convenceu. A exceção que confirma a regra foi a vitória sobre o Inter, em que devemos levar em conta que – como escrevi no post anterior – o time gaúcho dava toda a pinta de estar pouco se lixando para a partida, e pensando somente na semifinal da Libertadores.
Não existe a fórmula única para se armar um bom time. Ele pode ser montado com dois ou três atacantes, laterais que apoiam ou que só defendem, ter como meta a posse de bola ou apostar no contra-ataque, tudo depende da característica dos jogadores e das convicções táticas do técnico. O maior problema costuma acontecer quando o treinador insiste em um estilo de jogo ao qual os caras de que ele dispõe não se adaptam. Não há santo que dê jeito.
Está difícil entender qual é a do Cristóvão. Continuo a ter grande simpatia por ele, sobretudo porque ninguém aguenta mais a prepotência e o ar professoral de semianalfabetos metidos a gênios do esporte – grupo do qual, definitivamente, Cristóvão não faz parte. Mas a falta de autocrítica para admitir o que está tão evidente não é normal em pessoas sensatas e inteligentes.
Um pouco depois da derrota da seleção brasileira para a alemã por sete a um, li na edição digital do jornal Extra uma boa entrevista de Cristóvão à jornalista Marluci Martins. Ele treinava, então, o Fluminense, e na matéria se declarava admirador de Guardiola, Mourinho, Bielsa, Sampaoli e Ancelotti, além de pregar “o resgate do futebol brasileiro e a valorização da qualidade técnica”. O Flu fazia um ótimo início de Brasileirão e acabara de vencer o América de Natal por três a zero, fora de casa, pela Copa do Brasil. No entanto, na partida de volta perderia para o mesmo América por cinco a dois, no Maraca, sendo eliminado da competição. A partir dessa derrota o time não encontrou mais seu jogo, e acabou o ano de um jeito meio chocho. Porém, pelo menos em tese, naquela reportagem Cristóvão demonstrava conhecimento, bom senso e vontade de evoluir.
Dessas três louváveis qualidades, uma não tem dado as caras no trabalho de Cristóvão à frente do Flamengo: o bom senso, que ele aparenta ter trocado por uma perigosa teimosia.
Ontem entramos mais uma vez com três volantes, e o que vimos foi um primeiro tempo lamentável, do qual só não saímos com dois ou três gols na sacola devido à inspirada atuação do goleiro César. Lateral-direita transformada em avenida, zagueiros de área o tempo todo no mano a mano com os atacantes adversários, meio-campo sem acertar um passe e, que eu me lembre, apenas um chute a gol, de longe e sem perigo, de Guerrero. Lá pelos 35 minutos, minha filha mandou mensagem pelo whats app perguntando como tinha sido o encontro da Confraria no dia anterior. Respondi: olha, filha, foi muito mais divertido do que esse joguinho aí, que tá triste. E ela: tá triste mesmo, César tá cortando um dobrado. Ou seja, a escalação montada para trazer equilíbrio e eficiência resultava em equilíbrio zero e eficiência nenhuma.
Uma das minhas suspeitas é de que, muito mais do que acreditar piamente em seu sistema com três volantes, Cristóvão não confia nos seus meias. Não lhe tiro a razão nos casos de Arthur Maia e Almir, mas por que não deixar Alan Patrick sair jogando? É um cara frio, que perde bolinhas bobas por excesso de preciosismo e não coopera na marcação, só que tem bom passe e descortino, o que é suficiente para transformá-lo em raridade entre nossas opções para o meio-campo. Tal e qual Cristóvão, a magnética também não se empolga com Alan Patrick – o que explica a enorme esperança que estamos depositando em um cara que nunca vimos jogar –, mas com o que tínhamos à disposição para mandar a campo contra o Goiás, Alan Patrick deveria ser escalado.
Era muito importante ganhar, e ganhamos. Domingo que vem, contra o Santos, o time deverá ter mais confiança, vibração e qualidade com o retorno de Emerson. E, se o gol de ontem for capaz de dar uma certa moral a Marcelo Cirino, talvez Cristóvão se sensibilize e repita a arrumação que funcionou contra o Grêmio. Mas não convém tapar o sol com a peneira: fizemos um primeiro tempo de doer, demos muita chance ao azar, melhoramos um pouco com as substituições no intervalo e, claro, tivemos sorte no lance da bola na trave – embora isso ocorra ora a favor, ora contra, faz parte do jogo.
Precisamos compreender que, para ser técnico de futebol num país em que os duzentos milhões de habitantes sabem tudo do assunto, o sujeito precisa ter personalidade e focar no que acredita. Mas um pouco de flexibilidade não faz mal a ninguém. Em vez de se impacientar com a insistência dos repórteres, não custa a Cristóvão fazer uma reflexão e se perguntar se a sua teimosia não está potencializando as reconhecidas deficiências de alguns dos nossos jogadores.
De certa forma, vale para Cristóvão uma crítica semelhante à que costuma ser feita à nossa diretoria. No caso dela, não se trata de ter ou não dinheiro, mas de gastar da melhor maneira possível o pouco dinheiro que existe. No caso dele, não se trata de ter ou não um bom elenco, mas de escalar o que há de melhor dentro do elenco que se tem.
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PS: A vitória de ontem e o post de hoje são dedicados ao 6º Grande Encontro da Confraria Rubro-Negra do Urublog na República Paz & Amor. Só gente bacana e fechada com o certo, num evento cuidadosamente organizado pelo presidente Lúcifer e enriquecido pela presença do grande Bill Duba, recém-chegado de uma cidade vizinha dos Estados Unidos chamada Miami. Após seis horas de altíssimo astral, o encontro foi encerrado com o hino rubro-negro cruzando a divisa Leblon-Gávea às duas e meia da madruga e Bill Duba num estado de sobriedade admirável. Aliás, com todo o respeito a Bill e seu cunhado Edvan, cumpre registrar que, além da Nivinha, passamos a contar com mais uma musa: Elbinha, um show de beleza e simpatia. O lema agora é esse: “Rumo ao Hepta e Rumo ao Sétimo”.
Sub-20 do Flamengo acaba de bater o Vasco por 1 a0. Gostei deste menino Ronaldo como primeiro volante: rápido, ótimo senso de colocação e joga com simplicidade. Tem um tal de Alan tb, meia, que parece muito habilidoso.
Vale a pena observar.
SRN
Há frases que ouvimos no passado e que nunca nos esquecemos.
Não me recordo se foi João Saldanha, Armando Nogueira, Sandro Moreyra, Oldemário Toguinhó, todos botafoguenses e do velho Jornal do Brasil ou outro jornalista esportivo, que disse um dia:
“as divisões de base não existem para ganhar campeonatos, mas para revelar talentos”.
Eu sempre entendi também desta forma.
Então, de uns anos para cá, os técnicos das divisões de base, ao invés de trabalharem os garotos, ensinando-lhes os fundamentos do futebol e corrigindo os seus defeitos, passaram a armar times para disputar campeonatos e torneios, numa flagrante inversão de finalidade.
Um exemplo: o Flamengo foi campeão da Copinha São Paulo de 2011. Mas qual o grande talento daquele time que hoje se destaca? Quem? Não ouvi direito, repete.
Assisti a todas as partidas daquela copinha, e ouso afirmar que o Flamengo somente se sagrou campeão em decorrência da força do conjunto do seu time e das milagrosas defesas do César, que, com efeito, nem é proveniente das nossas bases, eis que na ocasião seus direitos pertenciam ao Audax.
Convém destacar que o César foi proclamado o melhor goleiro daquela competição e que o Flamengo, em seguida, ou seja, em 2011, comprou os seus direitos.
Resumindo, de pouco adiantaria o titulo de campeão da Copinha São Paulo de 2011, não fosse a revelação do nosso goleiro César, que chegará à seleção brasileira, quando completar seus 25/26 anos. Quem viver verá.
Somente redigi esta singela argumentação, para trazer palavras de alívio, principalmente, ao Carlos Moraes e ao André, nos quais noto uma certa ponta de tristeza por não termos conquistado a Taça BH – Sub 17.
Sempre Flamengo.
Falando nisso, lembrei de um certo renato, que na pré-temporada de 2006 tinha tido boas atuações e acabou se mantido titular da equipe, e que foi evoluindo até que saiu pra ninguém menos que o Bayer Leverkusen e pouco depois acabou usando a 10 da seleção brasileira.
Quem era esse Renato? Bem… ele não era conhecido.
Mas teve um CRAQUE! Que só faltou fazer chover na copinha e também no estadual, que é um atacante pra lá de agudo e que, por ser incompreendido, acabou sendo recentemente dispensado recentemente pelo todo poderoso Atlético Goianiense.
Não preciso lembrá-los que me refiro ao Rafinha. Que tem suas qualidades pra lá de espetaculares e faz todas as jogadas corretas, o problema é que a bola não entende, às vezes.
Ser campeão na base, nessa década, só faz o jogador subir com mais marra e sobreavaliado. Não é mesmo Caio Rangel?
Tá faltando rubro-negrismo nas categorias de base. Se esses jogadores que provavelmente vão subir daqui a alguns anos forem realmente blindados e treinados, eu não me incomodaria com jejum de 20 anos de títulos da base. Afinal eles são patrimônio do clube. O Flamengo investe neles. Não nos troféus.
Se for pra ser refém de Muralhas, Neguebas e Lucas da vida (Lembram do nosso camisa 9 de 2011?) esses títulos da base só nos farão mal.
Mengão Sempre. SRN!
#GOREPUBLICAPAZEAMOR
PVS e Aureo,
Também não podemos esquecer da péssima maneira como são lançados e aproveitados nossos garotos pelos professores-doutores estrelas bilionárias e semi-analfabetas.
Sempre sub-utilizados e lançados na mais extrema fogueira.
Renato Augusto mesmo, citado pelo PVS, tinha todas as características de um bom meia, mas “Papai Joel” o escalava no ataque, onde ele não sabia jogar, porque gostava de jogar com 4 volantes no meio, com Ibson e Toró mais avançados.
Fora de posição, nem sempre jogou bem, não era sequer titular absoluto e acabou saindo a preço de banana para brilhar com a 10 do Bayer, em uma das melhores fases recentes do time.
Ou seja, jogamos FORA nosso talento, que agora brilha com a camisa de um rival.
Esse é só UM exemplo, porque se for enumerar aqui vai travar o blog.
O pofexô não acabou de mandar contratar o Armero mesmo com o mundo todo sabendo que tinha um lateral-esquerdo arrebentando na base?
Pois é…
SRN
Meu amigo ROMANO,
RENATO AUGUSTO brilhando com a 10 do Bayer? Quando….?
Nunca passou de um jogador de médio para esforçado…
Em 5 ANOS de Bayer o cara participou de 101 jogos (média de 20 jogos por temporada), fez 9 gols e 21 assistências..Isso é BRILHAR com a 10?
Se tivesse BRILHADO com a camisa do Bayer NÃO teria saído da Europa pra vir jogar nos GAMBÁS! hehehehe
E muito menos valendo, apenas 19 milhões de reais, tendo apenas 25 anos…..
Vamos ser mais REALISTAS, né? hehehehehehehehe
SRN
Complementando….
Ele foi comprado pelo Bayer por 25 milhões de reais…
SRN
E nos GAMBÁS, em 2 anos e meio jogou 58 partidas, fez 3 gols e 10 assistências…..
Muito fraco pro meu gosto…..
SRN
O Diego, ex-Santos, em 3 temporadas no Werder Bremen, jogou 84 partidas (média de 28 jogos por temporada), fez 38 gols e deu 32 assistências…..
Esse eu posso considerar que BRILHOU no futebol alemão ….hehehehe
SRN
E o DIEGO com 24 anos foi vendido a Juventus por 24,5 milhões de EUROS….
Esse BRILHOU….Veja a diferença dos números que, ao meu ver e nesse caso ESPECÍFICO, corresponde exatamente à DIFERENÇA do nível de um CRAQUE para um jogador MEIA-BOCA.
SRN
Nunca foi craque mesmo, mas foi pouco e mal utilizado no Flamengo.
E tem sido assim com a nossa base quase sempre.
SRN
Meu querido Áureo,
da minha parte, quero que o FLAMENGO ganhe todos os títulos que disputar.
Obviamente, todos sabemos (senão não seria óbvio, que bobagem a minha), tal não é possível.
A Taça BH, que já conquistamos em anos anteriores, até que não é das mais valorizadas, pelo menos por mim.
Teria a conquista um sabor diferenciado – sub 17, onde ainda somos, de acordo com o figurino, bem imberbes.
De qualquer forma, ficaria plenamente realizado, da mesma forma que todos os torcedores flamenguistas, se, em um futuro breve, este menino que me impressionou tanto (sem vê-lo jogar uma partida inteira, apenas pelos melhores mometos), o Patrick, pudesse despontar com um jogador de ponta.
Vou repetir – tenho uma longa bagagem no futebol, mas não me recordo de um mesmo jogador, em menos de 45 minutos, dar três passes maravilhosos, permitindo que três gols fossem consignados.
Teria sido provavelmente um mero acaso, mas não custa manter viva a esperança.
Sinceras SRN
FLAMENGO SEMPRE
PS – estes três passes para os três gols fico devendo ao André, que colocou, sob a proteção das letrinhas azuis, o vídeo dos melhores momentos daquela partida semifinal contra o Figueirense.
Apoio TOTALMENTE o ÁUREO ROCHA e também o PAULO VINÍCIUS SIVIERO, nessa postura, nesse modo de ver as DIVISÕES DE BASE!
SRN
Quem disse, aí, que que a minha cidade é roça? Qualé, se manque rapá…!
SOBREVOO DE HELICOPTÉRO EM PARTE DE ALAGOINHAS-BA., COM CONHECIDO REPÓRTER (E FAMÍLIA), DA CIDADE.
QUE LINDAAAAA…!
Vou falar uma coisa: não é pra me gabar não, mas é que nasci aqui, e não posso fazer nada, quer dizer; fiz a minha moral lá em cima com o ‘Chefe Supremo’ que, muito satisfeito com minhas ações espirituais elevadas, e em recompensa, mandou-me pra cá, assim, deu-me este presente..
kkkkkkk…!
Edvan-Alagoinhas-Ba.
PS – 1 – Falem, a cada um, sua verdade, não é maior do que o Rio de janeiro não? Sei não, talvez, o Rio é lindo e tal, tá certo, pau a pau!
PS 2- – Rhan…?
PS- 3 – Fazemos aqui mostruosas carreatas nas grandes conquistas do MENGÃO. É a massa rubro-negra prevalente em absoluta maioria com o FLAMENGO no coração…!
PS – 4 – Parabéns Chacal, parabéns Bil, felicidades mil para ambos (“os dois” kkkk).
OLHE AÍ MINHA CIDADE, QUE PORRA É ESSA, VÉI?
https://www.youtube.com/watch?v=KBP9Va5it-g
Já vi, gostei e já registrei.
Gostaria de uma informação complementar sua, sábio.
Se bem me lembro, o famoso Atlético de Alagoinhas, para comprovar o amor da cidade pelo Flamengo, tinha uniforme idêntico ao nosso.
Estou certo ou estou errado.
Valeu-me a memória ou atrapalhou-me o coração rubro-negro.
Oi, Moraes, bonita cidade, não? Na verdade estou com problemas com o computador e enviei duas vezes, pensara que na primeira não tinha sido encaminhada, tanto; que esqueci o texto e fiz outro. Tomamos um impulso de desenvolvimento, agora mesmo estão sendo contruídos três Hotéis das Bandeiras ZeroPontoDois, Soft Inn, Ibis, de nove, dez e onze andares, respectivamente, e já temos uma excelente rede hoteleira. Duas cervejarias, fábricas de refrigerantes, latinhas, componentes; mesas, engradados, etc., do ramo de bebidas, e tudo indica, em tratativas finais, uma grande margem de possibilidade, governo do estado e a AMBEV, negociam a instalação de mais uma fábrica. na cidade. Já temos Schin e Itaipava.
Sobre o Atlético, as cores são da cidade, vermelha, preta e o branca, tipo, digamos, o tal do São Paulo. Mas tudo bem, tenho o maior carinho. Dê mais uma passada e por polta de 2,25 a , 22,7, do lado esquerdo verás o Estádio Carneirão, capacidade 18 mil, já pegou mais de 20, é todo fechado de arquibancada. Para interior, muito bom!
Grande abraço!
Edvan-Alagoinhas-Ba.
PS – 1 -Viu? Não têm morros, e as casas em absoluta maioria são rebocadas e pintadas. A Bahia têm 417 municípios, Alagoinhas é 5ª em arrrecadação de ICMS e do Fundo de Participação dos Munípios, aproximadamente 200 mil habitantes.
.PS 2 – Rhan?
PS-3 – kkkkkkkk
Desta vez, meu o meu retorno é para acrescentar, só. A cidade é um pólo educacional, com muitas faculdades e com muita gente de fora estudando aqui. A Estácio de Sá, Rio de Janeiro, ganhou a concorrência para o curso de medicina que será implantado no ano que vem (6 cidades da Bahia, foram contempladas pelo MEC). Dentre muitos, temos; Odontologia, Engenharia Civil, Mecânica, Advocacia, ciências Contábeis, etc.. Apenas para registrar.
Edvan-Alagoinhas-Ba.
PS – E para não dizer que só falei de flores: A violência impera, a cidade crescei…Fudeu…!
MELHOR AGORA É PENSAR NO MENGÃO…! VEM CÁ SANTOS, VEM…!
Meu amigo Edvan,
não há como não concordar com você: Alagoinhas é tão bonita, quanto a cidade do Rio de Janeiro.
Mas, Edvan, uma coisa me intrigou: onde ficam as lagoinhas, que eu não consegui ver?
Um abraço e
SRN!
edvan,
obrigado pela lembrança !
grande abraço !!!
Verdade Aúreo. São inúmeras, e deram origem ao nome da cidade. Pequenas, sofreram com o descaso ao meio-ambiente pelas autoridades, falam por aqui em revitalízá-las, existem projetos, dízem. Vamos ver. Muito lamentável.
A cidade em qualquer lugar que se fure dá água, , seu lençol em vários pontos está a 4, 5, 6, metros, e edificada que foi sobre imenso aquífero ( São Sebastião), de água mineral (considerada uma das melhores do mundo), que dá qualidade aos produtos das indústrias de bebidas , e assim, correm para cá. Até do Peru, temos, breve virá uma do Uruguai, empresários já visitaram a cidade. Todos são bem-vindos a Alagoinhas. Venham beber Água Mineral na torneira, incrível, pesquisem, uma verdade insquestionável…!
.
Grande abraço,. Aureo.
Edvan-Alagoinhas-Ba.
PS – 1 -Ah, ora só, quase esqueço, é sede administrativa de 22 municípios vizinhos, distante 108 Km de Salvador, 65 Km da maioir cidade do interior da Bahia, a Grande Feira de Santana, 60 Km do lito1ral norte ( linha Verde) e 240 de Aaracajú, pela BR 101..
PS 2 – – Beleza, acho que vendi meu peixe legal.
PS – 3 – Acho que vou dar mais uma olhadinha no vídeo. …e vai ser é agoraaaaaaaaa…!
Meu querido Edvan.
Com tudo isso, não há o que discutir (se liga aí, Presidente Lúcifer): o próximo encontro da Confraria terá que se realizar em Alagoinhas.
Abração.
Fala Murtinho, que grande ideia. por que não pensei nisso antes?
Mas tem uma. Quem for casado, melhor trazer a tiracolo Dona Menina, ou não retornam mais. Alagoinhas é farta em mulheres lindíssimas. Conhecida por predicados de suas belezocas.
Um grande abraço, e olha lá, sou seu fã…!
Edvan-Alagoinhas-Ba.
PS – 1 – Viu que negócio? O Moraes queria que o reporter mostrasse logo a minha casa. Só pode ter enlouquecido, não é por nada não, é que bem perto de onde moro funciona a porra de um ‘Lava a Jato’, e sabe como é, uma coisa leva à outra e tal, tive um calafrio, que é isso, quase tirou o meu sossego, olha, já vi o vídeo umas 50 vezes, o helicóptero passou pertinho chegou a arrancar uma telha e o cara não viu. kkkk Que sorte! E o Moral a instigar…aí é foda!
PS -2 – Sugestivo o nome do Lava a Jato. Achei legal e criativo. “LAVOU TÁ NOVO”. Agora tô mais aliviado. Ah, Moraesssss…!
edvan,
meu querido edvan, vc sabe me dizer qual o PH da agua de alagoinhas???
#euapoiopróximoencontrodaconfrariaemalagoinhas
saudações
Não tenho domínio sobre o assunto, ‘Chaca’, contudo tem sido divulgado por jornais, e revistas de todo o país sobre esse assunto, inclusive o Jornal Estado de São Paulo, fez uma matéria sobre Alagoinhas. Dentre tantas publicações, encontrei esta do Jornal Tribuna da Bahia que desce a detalhes, e talvez possa satisfazer a sua curiosidade.
http://www.tribunadabahia.com.br/2012/07/16/cervejarias-vao-atras-da-agua-de-alagoinhas
Edvan-Alagoinhas-Ba.
PS – Grande abraço…!
E leia mais isto aqui, CHACA…
http://www.tribunadabahia.com.br/2015/01/21/fabrica-da-ism-em-alagoinhas-lanca-agua-mineral-sem-produtos-quimicos
Edvan-Alagoinhas-Ba.
PS – JUROOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO, A PARTIR DE AMANHA SÓ FALO DO MENGÃOOOOOO…!
edvan,
pelo que pude observar é uma agua muito boa essa de alagoinhas um PH 6,0 muito bom…
Oi Chaca, você é um amigo, sempre é bom falar com você, e renovo minhas felicitações…!
Edvan-Alagoinhas-Ba.
PS – .Segure aí um grande abraço…!!!
Estou com o Murtinho e não abro !
A 7a. Grande Reunião da Confraria do Urublog na Republica da Paz e do Amor será em A L A G O I N H A S.
Data que sugiro – depois do término do Brasileirão (quem sabe, pois milagres acontecem, poderemos comemorar mais intensamente ainda – para mim já estaria pra lá de bom o G-4 – isto sem falar na Copa do Brasil) e antes do Natal.
Hospedagem – Ibis, em qualquer parte do Mundo é o meu hotel preferido, pois, em qualquer lugar, todos os aposentos são iguais e igualmente simples.
Patrocínio – AMBEV, sendo certo que contatos também serão mantidos com a TAM para o transporte de Bill, Elbinha e Japinha (estes, naturalmente, ficarão na companhia do querido irmão, cunhado e tio)
Inspiração – William Shakespeare, pois já será verão e sonhar sempre é maravilhoso
Hospedar o Bill, a Elbinha, e aquela corda de caranguejos, dos meus sobrinhos?
Não vai dar pro encontro da Confraria aqui em Alagoinhas não, não vai mesmo. . E no Natal? Aqui nessa época chove que é uma beleza. Alaga tudo, inunda tudo, muitas vezes são 15 dias de chuva sem parar. Dá não. Melhor em Brasília. kkkkk
Edvan-Alagoinhas-Ba
PS – A Elbinha na cidade? Quando a notícia correr…O Brega não terá nenhum movimento …todos (os rapazes da cidade), saudosos, estarão na direção da minha casa. Isso, nuncaaaaa…!
LUCIFERRRRRRRR, Brasíliaaaaaaaaaaa…!
Tá doido! kkkk
http://espn.uol.com.br/noticia/531983_arbitro-do-jogo-menos-faltoso-do-brasileiro-da-media-de-futebol-europeu-a-serie-a
Eu sempre disse que 50% das faltas marcadas no futebol brasileiro são simuladas. E a grande maioria dos árbitros as marcam aos montes porque é mais confortável. Ou seja, por covardia mesmo.
Ultimamente têm surgido árbitros novos que não apitam faltas simuladas, desestimulando o cai-cai. Porém esse são sistematicamente criticados pelos árbitros das antigas, hoje comentaristas. Aqueles que marcavam 70, 80 faltas por jogo, nos anos 90 e 2000, tornavam o jogo truncado e feio, e beneficiava o cai-cai, tornando os jogadores brasileiros absolutamente VICIADOS nisso, a ponto de virarem piada no exterior (Neymar, Adryan.., etc). Agora, quando acontecia um pênalti CLARO para o time visitante não apitavam JAMAIS.
Apoio o estilo “Vuaden” de arbitragem. Futebol se joga em pé. Caiu de maduro? Levanta e corre atrás do prejuízo.
Embora ainda presenciemos peladas homéricas neste campeonato, como aquele inesquecível (infelizmente) Fla x Vice de Cuiabá, tenho visto uma quantidade maior de bons jogos.
Concordam?
SRN
Romano:
Totalmente de acordo.
Abração.
ROMANO,
TOTALMENTE EM DESACORDO…rsrsrsrsrsrsrsrs
Falta é FALTA e existem as REGRAS que dizem o que é ou NÃO é FALTA.
TODA falta é pra ser MARCADA, sem EXCEÇÃO !
Abç.
SRN
Vou inventar uma palavra, para apenas tentar demonstrar o meu apoio !
P L E N I S S I M A M E N TE DE ACORDO ! ! ! ! !
SRN
FLAMENGO SEMPRE
Complementando.
Por tal motivo, fiz ver que tinha dúvidas, mas que, em princípio, não fora falta do atacante corintiano, ontem, no jogo final da BH.
Para mim, em que pese a imagem não muito clara, típica jogada de corpo a corpo, quando NÃO deve ser dada falta.
Pois eu concordo com o André. As regras 12 e 13 são claras. E deixar a critério de cada árbitro um tipo de interpretação, é dar asas ao anarquismo, nas arbitragens.
E acaba com o que vem acontecendo, por conta desse “liberalismo de interpretação dos lances faltosos”, nos jogos do Flamengo. Se a falta é contra o Flamengo o árbitro marca, se é a favor deixa o jogo andar.
Eu entendo que se o jogador simula a falta, deve é levar um cartão amarelo, por atitude antidesportiva.
Se os árbitros fossem rigorosos nessa questão, o “cai-cai” estaria quase extinto no futebol brasileiro.
Mas, se houve infração as regras, a falta deve ser marcada. Essa mania de deixar o jogo andar, no meu entendimento é furada. Se pretendem com isso dar mais dinamismo às partidas de futebol, que mudem as regras 12 e 13.
“Falta é falta e deve ser marcada”. (Sálvio Spínola)
Mas, é claro, eu respeito, e muito, as opiniões divergentes às minhas.
Sempre Flamengo.
Mas o problema, Aureo, não se resume à simulação.
Futebol é um esporte de choque, e fica difícil aplicar a regra de forma tão mecânica. Daí a figura do árbitro, que, gostemos ou não, existe para interpretar intenções, se o cara visou a bola, se houve maldade, se aconteceu a tal da “força desproporcional” que virou moda nos comentários sobre arbitragens, etc.
Falta é falta, claro, mas a questão é: o que é falta? Na imensa maioria dos casos – e creio que foi mais ou menos isso o que o Romano quis dizer – nossos juízes costumavam marcar faltas em qualquer contato, e isso quase sempre está errado.
Nos campeonatos estaduais – já tão naturalmente maltratados -, qualquer encontrão é falta. No Campeonato Brasileiro, esse ano a coisa melhorou bastante. Nos campeonatos europeus o que acontece é outro papo. já que os jogadores têm outro jeito de atuar, há menos simulação, há menos reclamação e há, até, embora seja difícil acreditar, menos maldade. Mas a sensação que a gente tem, vendo jogos de lá e jogos de cá, é que os juízes ingleses, alemães etc. fazem uma interpretação da regra bem mais correta do que os nossos.
É muito bom para o nosso blog ter um comentarista estudioso do assunto, porque o que a gente mais vê por aí é neguinho falando bobagem sobre o assunto. (Como, provavelmente, eu acabei de fazer nesta minha resposta.)
Abração.
Pois é André, essa deslealdade que você destaca é de um modo geral a marca do jogador brasileiro, hoje em dia, principalmente os do sistema defensivo.
Quando eles vão na jogada “é bola ou búlica”, ou seja, ou a bola ou a canela. A recomendação é a seguinte: ou fica a bola, ou fica o atacante; os dois juntos não podem passar.
Já dizia o botinudo Moisés das Bigodudas: “zagueiro que se preza não ganha Belfort Duarte”.
André, nós temos o mesmo hábito de não assistirmos às partidas do futebol europeu. Entretanto, para buscar o sono, esporadicamente, até que eu passo os olhos em momentos de alguns joguinhos dos gringos, que são reprisados na madrugada.
Além disto, costumo ler comentários sobre o futebol praticado no vetusto continente.
Do pouco que pude observar (confesso minha inaptidão para esta apreciação) é que os jogadores europeus praticam hoje o futebol que nós brasileiros praticávamos até o ano de 1982, aproximadamente: um futebol leal, cadenciado, com poucas faltas e objetivo.
(É claro que eu tenho conhecimento de que também há alguns jogadores violentos, que, quando entram com vontade, quebram a perna do adversário. Aliás, estes lances, muito comum na Europa, raramente acontecem no Brasil).
Mas, de um modo geral, o jogo lá naquelas bandas flui com mais dinamismo, porque inexiste o agarra-agarra, o cai-cai, a falta técnica, a simulação, a falta para matar a jogada, e por aí vai.
Aqui no Brasil…nem preciso me alongar no texto. Todos nos conhecemos. Acontece exatamente o inverso.
Portanto, meus amigos Romano e Murtinho, eu entendo que o problema do futebol brasileiro não passa tanto pelas arbitragens, quanto pela falta de educação esportiva do jogador brasileiro.
E se o futebol é um esporte de choque, ele o é não só no Brasil, mas também no resto do mundo.
Se o jogador brasileiro faz falta o jogo inteirinho, que se phoda o dinamismo do jogo, a falta deve ser marcada. O jogador brasileiro tem de parar de fazer falta e passar a jogar futebol. Este é o meu entendimento e, creio, também, o do André.
Quanto à tal da “interpretação” eu não vejo muita dificuldade para um árbitro saber considerar uma falta imprudente, temerária ou de uma força excessiva, até porque os itens do artigo 12 já exemplificam as situações.
Quem faz uma barafunda danada comentando arbitragens, podem acreditar, são comentaristas que além de nunca terem apitado uma partida, jamais tiveram a curiosidades de ler as regras do futebol, mas, estão aí pelas emissoras de televisão paga recebendo uma graninha como comentarista esportivo.
Os ex árbitros que comentam atualmente, quando inventam uma interpretação qualquer, na verdade naquele momento não passam de mero torcedores, porque as regras eles conhecem.
Nós, torcedores, porém, não temos a mínima obrigação de conhecermos profundamente todas as regras do futebol.
Sempre Flamengo.
ÁUREO ROCHA,
Conhecendo seu ESPÍRITO OBSERVADOR não poderia deixar de achar que você concordaria comigo.
Hoje em dia os ZAGUEIROS estão chegando POR TRÁS dos atacantes de uma forma TOTALMENTE DESLEAL e também ANTIESPORTIVA que fica quase impossível um atacante DOMINAR a bola.
MILAGROSAMENTE no jogo contra o GOIÁS, a TV GLOBO recuperou umas imagens sobre a marcação sobre o GUERRERO que me deixaram EMBASBACADO com a VIOLÊNCIA, uma certa RAIVA injustificada com TAPAS e EMPURRÕES tudo sem a menor razão de ser!
A verdade é a seguinte: FALTA É FALTA e PONTO.
O culpado por esse LIBERALISMO é a tal mania do CAI-CAI especialmente do jogador brasileiro (embora vários europeu façam o mesmo) e essas BESTAS desses comentaristas desses NARRADORES e dos COMENTARISTAS DE ARBITRAGENS estes, que por CORPORATIVISMO, fazem VISTAS GROSSAS para os ERROS absurdos dos árbitros nas marcações das faltas e já acho que eles PARARAM de RECUPERAR imagens, justamente para que NÃO SE VEJA esses “deslizes” e os ÁRBITROS possam tranquilamente AJUDAR A, B ou C sem que tenham ESCANCARADOS seus ERROS!
Quanto ao CARTÃO AMARELO POR RECLAMAÇÃO é um DISPARATE TOTAL, já que NÃO existe NENHUM CRITÉRIO para que seja aplicado, haja vista o AMARELO que o SHEIK levou por reclamação enquanto o FREDOCA dos Flores, assim como grande parte do time, partiu pra dentro do bandeirinha (o SHEIK também levou por reclamação com o bandeira) e NÃO levaram o AMARELO.
E fizeram isso por DUAS VEZES !
Aí os ÁRBITROS são PUSILÂNIMES e não dão os cartões, enquanto para jogador do Flamengo é só falar um AI que já AMARELAM !
Então QUAL É O CRITÉRIO para se aplicar um CARTÃO AMARELO por reclamação????
SRN
ESCREVENDO APENAS A REPEITO DE FUTEBOL
Dei, ontem, uma de velho gagá, pelo que perdi, trocando as datas, o jogo decisivo pela Taça BH.
Fiquei bem aborrecido, mais ainda pelo nossa derrota e resolvi, digamos assim,^me vingar^.
De quem não sei, talvez de mim mesmo.
Decidi, vou assistir os dois jogos do Brasileirão.
Liguei naquele canal maluca, o tal de MOSAICO, e, ao mesmo fiquei assistindo as duas partidas.
Obviamente, não vi direito uma nem outra.
Como em MG o primeiro tempo tudo já decidira, com os absurdos três do Pratto, ao passo que na paulicéia desvaiarada, para minha total surpresa, o placar ficara mudo, não titubeei.
A segunda vez em poucas horas, seria demais.
Passei para o canal 222 (pelo menos aqui de Brasília), que exibia o pobre e desventurado Vasquinho, no renitente e persistente caminho para a Segundona.
Não gostei do que vi, por motivos óbvios.
Vi uma EXCELENTE partida dos jogadores do meio de campo dos gambás.
Exuberante, pode-se dizer, com franco destaque para o ^nosso^ Renato Augusto, além de boa participação do ^meio nosso^ Elias.
Os protegidos do ex-Presidente ficaram debilitados no ataque, eis que o Love não ogara nada na etapa inicial, ao passo que o Cluciano melhorou alguma coisa, apenas isto.
No entanto, estão com um goleiro (reserva), com uma zaga eficiente, mormente os centrais, e um ^quarteto fantástico^ no meio.
Penso.logo existo e penso que o título deste ano, mesmo que não queira, vai pra eles.
Tudo bem que o Vasquinho, coitado, é uma peneira.
Mas, sendo fraco ou não o adversário, o toque de bola exibido pelos quatro do meio impressionou-aaaaaaaame
Já havia escrito aqui que, por motivos de uma ida ao Rio (que me impediu, financeiramente, de uma outra, para a reunião da Confraria), nada vira do jogo em que nos enfrentamos.
Além do mais, naturalmente aborrecido com o resultado (o mesmo de ontem), limitei-me a ver os gols, não dando bola para os meus melhores momentos, na sua íntegra (o que já seria bem pouco).
^Não gostei^ do que vi ontem, apesar de ter visto, afinal, uma bela exibição de um time brasileiro.
^Não gostei^ porque me deixa, para desespero de alguns, ainda mais pessimista (pelo menos em relação ao título)
SRN
FLAMENGO SEMPRE
CARLOS MORAES !!!
Que SECADA hein ?!!
Quando eu te convidei para secar o Vasco, eu não estava ” Falando Sério ” !!! Eu queria era o empate…….
SHUASHUASHUASHUASHUASHUASHUASHUASHUASHUASHUASUASHUA…….
Mas nem precisava “secar” o Vasco para nada, não é Moraes. O Carlos Moraes fez um “prenúncio” aqui no Blog, rodadas atrás, dizendo que certamente um dos rebaixados seria o Vasco. Foi um dos comentários mais acertados do Moraes nos últimos tempos.
Realmente, o vasquinho é fraquíssimo, e só mesmo o Cristóvão inventando e fazendo merda tática para perder aquela partida em Cuiabá…..
Quanto a torcer pelo empate dos adversários, para mim são os melhores resultados que podem acontecer para o Flamengo, principalmente agora que começamos a olhar mais para o topo da tabela……
Acredito em uma arrancada no 2º turno ( acho até que já começamos), mas acreditar que nossos adversários darão o mesmo “mole” que deram em 2009, aí já é ser otimista demais, ainda mais que vemos aí um Atlético MG muito acertadinho e um Chorinthians que não desperdiça qualquer oportunidade que cria, e talvez seja o time que joga também ao melhor estilo “futebol de resultados”…….
Mas quem sabe um G4 ? Não seria fácil, mas pode ser……..caso o Flamengo reaprenda a fazer as suas lições de casa (vencer em casa), o que até é uma marca histórica do Flamengo, vencer a maioria dos jogos em casa, no Maraca, e MANTER o bom aproveitamento dos resultados FORA DE CASA, como tem acontecido este ano, nós ainda podemos ir muito longe neste Brasileiro, e até surpreender o próprio Moraes, que não crê em uma colocação melhor que a 8ª para o Flamengo neste Brasileiro.
De qualquer forma, estaremos torcendo, eu, Moraes e todos os Rubro Negros puro sangue desta Nação !
Grande Abraço,
SRN
Lúcifer
Mais uma vez, de PLENO ACORDO
SRN
FLAMENGO SEMPRE
PS – não poderia ser tão enfático quanto na ^resposta^ ao Romano.
Afinal de contas, estaria, em boa parte, manifestando-me em acordo comigo mesmo
Aproveitando que li agora, com certo atraso, um comentário do Áureo em que é mencionado o excepcional Dequinha e sua condição de ^center half^ vou abordar um assunto futebolístico e ao mesmo tempo extra-futebolístico, qual seja o da influência da língua inglesa (anglicismo, se não me falha a memória).
Em princípio, algo muito natural, eis que o foot ball nasceu lá por aquelas bandas.
O center half – posiçao do Dequinha – desapareceu, assim como o goal keeper, tão usado nos tempos do Jurandir, ou do Oberdan e outros mais. Também o hands, o off side, o kick off, até o referee, que chegou a fazer parte de marchinha dos primórdos do futebol (pior ainda, adaptado – ^o REF apita …^)
No entanto, outros tantos incorporaram-se ao vernáculo, transformaram-se em palavras da língua portuguesa.
Em destaque o corner, que os portugueses, para gozação nossa, falavam como tiro de canto, além de outras que foram, digamos assim adaptadas.
Hoje um pouco defasada, o beque (que veio de back – o que jogava atrás), bem substituído por zagueiro, mais ainda o chute, adaptação do inglês shoot, ou seja atirar, pelo que passamos a ter o tiro de meta, que os patrícios chamam de ponta pé de balisa.
Para mim, o mais sensacional, até por ser, INDISCUTIVELMENTE, o mais importante, o GOL, que era entre nós e obviamente continua ser entre eles, o GOAL, ou seja, pura e simplesmente o OBJETIVO.
Será que alguém é capaz de se imaginar gritando, em plena euforia, OBJETIVO.
Já contei, mas não resisto à tentação.
No ano que vivi na Suiça, fui uma só vez a um estádio, para ver uma partida do que é hoje a Taça da Europa.
Como morei em Genebra, do lado suiço que emprega a língua francesa, não consegui entender quando os genebrinos gritaram BUT (Bííí), após o primeiro gol do Servette (2 x 2 contra o Atlético de Madrid).
Que diabo será isto, indaguei-me.
Segundo gol e novamente os meus vizinhos de cadeira (cadeira mesmo, posto que ainda em 1964) – BUT.
Não resisti à dúvida, mas pensei um pouco (o que não chega a ser tão fácil assim).
Bíííí , ou seja, BUT, como se escreve, significa ohjetivo.
O Helemengo que me desculpe, mas a minha implicância com os suiços (além da frieza do povo, pelo menos àquela época) subiu muitos pontos.
PQP, gritar bííííí ao invés de gol, era dose pra leão.
Até acredito que a força da pressão mundial tenha derrubado o BUT, mas que foi dose, lá isto foi.
Helvéticas SRN
FLAMENGO SEMPRE
Carlos Moraes,
Muito legal este se comentário. Quando eu comecei a me entender como gente, ainda havia uma mistura da terminologia inglesa com os novos nomes ou em português, tiro de meta, ou aportuguesado, goleiro.
Outros dois nomes que podem ser acrescidos a sua relação são: “team” e “leader”.
O time do Flamengo é o líder do campeonato.
SRN!
Fala rapaziada do RP&A,
Ontem, vendo o Corinthians trocando 1000 passes sem errar contra o Vasco, o time todo compactado, organizado, fiquei me perguntando há quanto tempo não vejo o time o Flamengo jogar assim. O mais perto disso que me lembro foi em alguns jogos da Copa do Brasil em 2013, quando o nosso time tinha simplesmente o cara que, pra mim, é o grande nome do futebol brasileiro na atualidade: Elias. Marca bem, passa bem, é muito rápido e ainda faz os seus gols. Se juntarmos as melhores características de cada jogador do meio-campo do Flamengo atual não chegamos aos pés do que faz o Elias sozinho no time do Corinthians (marca melhor do que o Cáceres, passa melhor do que o Canteros e o Alan Patrick, tem a velocidade do Éverton, etc.). Talvez só não tenha o poder de finalização do Guerrero, mas aí tb é pedir demais.
Não bastasse o fato de termos um meio-campo fraco (e aqui reside a alma de um bom time de futebol), ainda temos o Cristóvão para atrapalhar.
PS: o que mais me impressiona é que, mesmo perdendo ontem, o time do Vasco criou muito mais oportunidades de gol e errou muito menos passes do que o Flamengo.
SRN.
Iiiih !
Olha eu aí de novo !
DE PLENO ACORDO
Quem disse aí que a minha cidade é uma roça? Qualé, se ligue,
rapá?
É linda…!
…e não é pra me gabar não, mas nasci aqui. Posso fazer nada! kkk
UM PASSEIO DE CONHECIDO REPÓRTER DA CIDADE (COM FAMÍLIA) SOBREVOANDO BOA PARTE DA CIDADE DE ALAGOINHAS-BA.
Edvan-Alagoinhas-Ba.,
PS -1 – Predominância esmagadora da torcida do MENGÃO, aqui, com suas homéricas e famosas carreatas nas comemorações dos títulos do Maior do Mundo.
PS – 2 – Sei não, acho até que já tamos maior que o Rio de Janeiro…!
PS – 3 – Rhan?
PS -4 – kkkkkkkkk…!
PS 5- Parabéns Chacal, parabéns Bill. Felicidades mil. Grandes amigos!
Ei, aqui em baixo, ,porra!
https://www.youtube.com/watch?v=KBP9Va5it-g
Edvan-Alagoinhas-Ba.
PS -VEJA ALAGOINHAS-BA.
Em SETE minutos e TRINTA E TRÊS segundos, pude conhecer, do alto, Alagoinhas.
De início, uma emoção (coisa de velho), quando o entusiasmado locutor mencionou a Avenida Juraci Magalhães.
O velho, mal conheci e não gostei, pois, talvez equivocadamente, o tinha como um dos muitos ^coronéis^(este até de verdade) nordestinos.
O filho, no entanto, de triste fim, foi meu colega lá no Mello e Souza (aquele colégio a que sempre me refiro).
Um cara muito legal, nada justificando, a meu ver, o seu gesto final.
Duas queixas-
a) vi um campo de futebol, de passagem, mas não foi dito se era o do famoso Atlético de Alagoinhas
b) o entusiasmado locutor, sempre entusiasmadamente, apontou a sua, mas … e a casa do EDVAN, ^o filho mais ilustre^ da cidade, NADA (INT.).
Sábias (pelo menos tentando) SRN
FLAMENGO SEMPRE
Só agora fiquei sabendo e já emendo um parabéns duplo pro Chacal e o Bill Duba. Meu desejo sincero de saúde plena e relaxamento profundo. O resto é consequência. Grande abraço
rasiko,
muito obrigado & saúde e paz !
SRN !
Sou fãnzaço do Romário. Dentro e fora do campo. O cara é O Cara mesmo e ponto final. Mata a cobra, mostra o pau e anuncia em rede nacional. Não deixa pergunta sem resposta nem suspeita sem esclarecimento. Foi até a Suiça se certificar in loco “que porra de 7.500 milhões é esse que eu nem sabia que tinha e ninguém me avisou???”. Pra sua frustração e um certo frisson pro departamento jurídico da revista Veja, não havia nada, nem em reais, nem em dólares. E, claro, já mandou a ameaça de processo. O baixinho é foda!
Ah! sem falar na namorada de tirar o fôlego e interromper o fluxo de pensamentos – ápice da meditação.
Vou nessa e mando felicitaçoes tardias para o Bill Duba e para o Chacal.
Que esse anos de voces seja repleto de boas coisas!
SRN
henrique
que o seu….seja preenchido com coisas boas !
FOGUEIRA DAS VAIDADES
Retorno, na qualidade de sócio, com direito a voto, portanto, para dar um pitaco sobre as eleições no Mais Querido. É claro que daqui de Jampa, capital da gloriosa Paraíba, acompanho apenas o que sai nos noticiários e nos comentários deste blog, especialmente. Minha visão é a de um torcedor distante e ainda que morasse no Rio e frequentasse a Gávea não me arrogaria querer ser o dono da verdade.
Quando os azuis se juntaram, devido à impossibilidade estatutária do Wallim, chamaram o Bandeira de Mello, que topou e vem fazendo um brilhante trabalho. Com o passar do tempo vários desses parceiros foram pulando do barco, acredito que mais por incontroladas vaidades pessoais. Quando elas afloram, qualquer coisinha é motivo para confrontar interesses.
Ora, o Flamengo saiu do buraco sem fundo em que se encontrava, está em dia com seus credores, inclusive folhas de pagamento, recuperou o prestígio no mercado e ampliou suas fontes de patrocínio. Voltou a ser a marca esportiva mais valiosa sem ter recebido arena de governo algum e sem ter sido campeão mundial, sem contar 1981, é claro. Dessa forma, Eduardo Bandeira de Mello está prestes a se tornar um ícone dentro do Flamengo, não que ele queira, mas será inevitável caso seja reeleito.
Aí o Bap vem com historinha de que o Flamengo não pode se curvar para federação ou para o Consórcio Maracanã. É fácil de falar pra quem está de fora, sem responsabilidade, como franco atirador, porque quem manda no futebol ainda é a FIFA e as federações estaduais infelizmente são parte da estrutura organizacional do futebol. Por exemplo, a dupla Fla-Flu quer jogar a copa sul-minas, mas só joga se a federação carioca autorizar, em troca de dim-dim, é evidente.
O nosso grande Zico, que também andou metendo a colher publicamente, primeiro deve ganhar a eleição da FIFA ou então conseguir um bom cargo lá dentro, na administração do Platini, para tentar ajudar os clubes a se livrarem mais um pouco das federações, inclusive a nacional. O Flamengo, por ser muito maior do que os outros, é complicadíssimo e o atual presidente demonstrou muita flexibilidade, jogo de cintura, em episódios como o dos preços dos ingressos e outros mais.
Puxaram a escada e deixaram o presidente para ser esparro. Ocorre que Bandeira de Mello é bom pintor, soube se segurar na broxa e continua fazendo um ótimo trabalho, mesmo sem escada. Então, considero mais lógico que os dissidentes aguardem o final do segundo mandato e, de preferência, que voltem a ajudar na grande reestruturação da maior paixão esportiva nacional.
SRN
Caro Horácio.
Mais um excelente comentário, e com uma opinião diferente das que têm surgido por aqui.
Entretanto, como não sei se todos leem todos os comentários, peço a sua permissão para repetir o que respondi no comentário do Paulo Vinícius sobre o assunto:
“Acho importante e bem bacana que você e os demais comentaristas do RP&A se posicionem em relação à eleição de dezembro, mas eu ainda não me considero suficientemente informado para cravar minha preferência.
O que sei, e não tenho dúvida de que quanto a isso concordamos todos, é que não quero a volta da irresponsabilidade, o retorno do “se o Brás é o tesoureiro, a gente acerta no final”, a vergonha de ser o clube que mais deve e onde ninguém quer jogar, a falta de perspectivas.
Obviamente, isso me coloca entre duas chapas, a do Bandeira e a do Wallin, mas prefiro esperar um pouco.
Como dizia Tancredo Neves: é hora de deixar as ondas baterem, pra depois estudar a espuma.”
Valeu demais, Horácio. Grande abraço.
Jorge Murtinho,
Entendo perfeitamente sua atual posição e até admiro essa sua atitude considerando a responsabilidade de sua função de comunicador. Ainda bem q a concorrência na atual política do Flamengo é tudo farinha do mesmo saco. Diz-se isso da política da Nova República, só q no Mais Querido essa alusão fica mais no bom sentido. Sentir vergonha de torcer pelo Flamengo nunca mais!
Abr e SRN
Horácio, entendo seu raciocínio.
Mas continuo não admitindo que o Flamengo se curve à federação.
Sem o Flamengo, aqueles bostas MORREM DE FOME. Isso é um fato. O resto, é a cumplicidade e a falta de coragem de nossos dirigentes ano após ano que explica.
Se tratam-se de bravatas de BAP e Wallim, não sei, só o tempo dirá. Mas a ideia deles é idêntica à minha. Partir pro confronto. Sem a gente, não existiria FERJ, carioqueta, bufunfa da Globo, NADA.
Eles que corram atrás da gente com boas propostas.
Ficar escutando PALHAÇADA de Euricos e Rubinhos, se curvar a uma entidade corrupta, e jogar um campeonato de várzea que dá PREJUÍZO FINANCEIRO, TÉCNICO E À IMAGEM do clube é que não faz sentido.
SRN
(desculpem a mancada, mas meu dedo esbarrou na tecla ENTER em decorrência do DNA – Data de Nascimento Avançada)
Rubro-negro Romano,
Os textos de sua autoria, q tive oportunidade de ler, demonstram muita coerência e conhecimento. A respeito desse assunto de Federação Carioca sendo utilizada para escusos interesses “euriquianos”, do desrespeito q demonstram pelo Trem Pagador do futebol carioca e tudo mais, não tenho dúvidas de q o presidente Bandeira de Mello pensa exatamente como nós dois e como os próprios Wallim e Bap. Acontece q não há condições de virar a mesa na base da pura emoção, nem q xinguem a mãe do presidente, conforme ocorreu no início deste ano. As penalidades q o Clube sofreria certamente jogariam por terra todo o esforço q vem sendo realizado para reerguer o Mais Querido.
Abr e SRN
Penso exatamente dessa forma, Horácio.
E é muito importante a gente saber separar o que é firmeza do que é bravata.
Grande abraço.
Com relação a isso, Horácio, não tenho dúvidas, vc está certíssimo.
Quando me posiciono a favor de confrontar a Federação, não me refiro a chutar o pau do barraca irresponsavelmente, mas sim a não se submeter docilmente a esse sistema extremamente nocivo ao clube.
Não podemos nos desvincular da FERJ, mas nada nos impede de jogar o carioqueta com um time C e excursionar pela Europa com o time principal.
Deixa ver o que acontece com o campeonatinho de várzea deles sem o seu trem pagador.
Ver o que a Globo acha de não ter as audiências de domingo.
Peço que se divulga, o motivo principal do racha dos Blues teria sido que o BAP e o Wallim defendiam uma postura mais agressiva ante a Federação e às palhaçadas do Eurico.
Se é verdade, não sei. Mas sei que eu também defendo essa postura agressiva.
Entendo que a política seja importante, a composição de interesses, etc.
Mas não é possível mais ver o Flamengo passar um terço da sua temporada jogando um torneio rural de baixíssimo nível, contra adversários patéticos, em campos ridículos, amargar prejuízos de todas as espécies e ainda ter que ver a vasca campeã com 35 pênaltis em 3 jogos.
Isso não pode mais existir. Já comemorei muito títulos estaduais, foi maneiro, divertido, mas temos que reconhecer que acabou, que não há mais espaço para isso.
Se o FLAMENGO não esmurrar a mesa, quem vai? O Botafogo?
SRN
Comungo com essa sua justificada irritação, tb tenho vontade de ver nosso time fora do caça-níquel estadual. Mas não é fácil, pois há forma das federações estaduais exigirem que os times joguem com a força máxima disponível. A FIFA amarrou tudo bem direitinho pq seu poder emana das confederações nacionais e o destas das federações regionais. Assim como o voto de um país africano q jamais disputou uma copa do mundo vale tanto quanto o de uma Alemanha, o voto de um Nova Iguaçu vale tanto quanto o do Mais Querido. São os currais eleitorais tão bem conhecidos por nós em outras atividades da vida. SRN
E o Artur Mala já vai tarde, pena que os pernas-de-pau indicados pelo Luxemburro como o Pará, o Pico, o Almir, o Armero, o Ayrton, o Thallysson, esse último parece que foi emprestado, além dos que terminaram o contrato e o Luxemburro recomendou a renovação como o Márcio Caramujo, o Wallace, o Marcelo Maluco, o Gabriel e o Mugni, esse último também parece que foi emprestado ou vendido, também não pediram para sair, porque com eles no elenco sempre se corre o risco de ter que utilizá-los…
Tomara que a diretoria ainda considere a ideia de zarpar uma barca, tem muitos pernas-de-pau no elenco, fica muito difícil encaixar um time com pernas-de-pau como titulares ou entrando a toda hora e eles ainda por cima tiram o espaço da garotada da base, a defenestração desses pernas-de-paus é tão importante como a contratação de reforços, o problema é que, ao contrário desse Artur Mala, eles não querem sair, não aceitam ser emprestados, não aceitam ser trocados e vai custar caro encerrar os seus contratos e com certeza, o Luxemburro não vai conseguir convencer os dirigentes do Cruzeiro a contratá-los como aconteceu com a diretoria do Flamengo, a diretoria que não entende de futebol!!!
De qualquer maneira o time vem subindo de produção e principalmente pela entrada no time das únicas boas contratações dessa diretoria, do Sheik e especialmente do craque Guerreiro, que com isso demonstram ter aprendido com os próprio erros, ainda bem, porque só assim, investindo bem no futebol e que vão ter retorno, o PST vai bombar, o comparecimentos aos estádios também, idem as arrecadações, as vendas de produtos, as parcerias também, consequentemente os bons resultados virão e com eles as taças e títulos, resumindo descobriram a pólvora e espero que daqui prá frente não esqueçam e não mudem mais a estratégia, paguem dívidas, saneiem as contas, mas, não façam economia porca nos investimentos no futebol, comprar refugos de outros clubes e ex-jogadores em atividade é um tiro no pé!!!
Parabéns á mudança de atitude dessa diretoria e espero que não tragam de volta Wallim, BAP & Cia, embora o Bandeira seja muito relutante e devagar, ele é muito melhor do que se fosse arrogante e chegado a transações estranhas e prejudiciais ao clube, verdadeiros cambalachos e infinitamente melhor do que Putricias, Márcio Gagá, Kleber Lava-a-jato, Edmundo Lalau, etc, etc, etc…
GO BANDEIRA!!!
SRN!!!
Boa Gilberto,
Arthur Maia é FRAQUÍSSIMO, bem como quase todos que vc listou, exceção feita ao Armero, que ainda pode ser bem aproveitado dentro do grupo, pela sua experiência e capacidade ofensiva.
Pra isso, temos que esperar que nosso técnico esqueça um pouco sua paixão por volantes e pense também em armar variações ofensivas para o time.
Armero pode ser um bom ponteiro pela esquerda, em um jogo em que precisemos do contra-ataque por exemplo. Ele tem mais técnica e velocidade que o Everton.
Os demais citados podem voltar para seus times minúsculos de onde vieram. E o ajeitador-de buraquinho-na-grama-enquanto-a vasca-faz- gol-na-gente, que nem time tinha (por motivo óbvios).
Todos juntos, não valem um Sheik.
SRN
Caro Romano,
Respeito muito a sua opinião, por isso o meu espanto, você está se referindo ao Armero mesmo?
Tem certeza?
O Armero tem mais técnica e velocidade do que o Éverton, é isso mesmo?
Você não se enganou de jogador não?
Não seria o Sheik ou o Guerreiro?
Vou até prestar mais atenção nele quando ele resolver descalçar os chinelinhos e entrar em campo…
Isto é se ele não estiver bichado…
Abraço,
SRN!!!
hehehe
Sem chinelinho, ele corre bagarai e tem ótimo cruzamento. Observe o lance do gol do Alecposte contra o Flor.
Everton é extremamente esforçado, mas não tem a técnica dele. Armero é jogador de Copa do Mundo, jogou em grandes times no exterior, tem uma carreira de sucesso, queiramos ou não.
Acho que pode sim ser aproveitado dentro desse elenco de reconhecidas limitações. Não faz sentido ter Ayrtons, Parás e Marcios Araújos e Gabrieis em campo e Armero sem jogar.
tenho certeza de que, se em vez de escalar oitocentas vezes – mesmo sem jamais ter dado resultado – o horroroso Gabriel aberto pelos lados do campo, por exemplo, e se experimentasse o Armero fazendo aquela função, não teríamos tantos passes entregues nos pés no adversário, perdas de bola na corrida e na força, etc.
Também achei um equívoco sua contratação, ainda mais em se tendo o jovem Jorge despontando. Mas perna de pau definitivamente ele não é.
SRN
Opa, me enganei, esse último era pra postar em resposta ao Horácio.
Essa discussão aqui é só pra ofender pernas-de-pau, atividade muito mais prazerosa que falar de política…hehehe
ÁUREO ROCHA,
Voltando àquele assunto do GÉRSON, a atitude do FLÁVIO COSTA, na sua opinião, foi uma estratégia PONTUAL só pra aquele jogo contra o Bostachoro, por causa do Garrincha, ou a ideia dele era mesmo que o GÉRSON se tornasse um MARCADOR o que, convenhamos, naquela época era um ABSURDO?
Se esse papo já estiver lhe dando no saco pode deixar passar batido…..
Mas eu NUNCA perdoei o FLÁVIO COSTA pelo fato do GÉRSON ter saído do Mengão…..
SRN
Eu também nunca engoli a saída do Gérsan. Me lembro muito bem porque toda a minha família tava envolvida, dos dois lados, Flamengo e Botafogo. Saldanhas, Estellitas e Cavalcanti de Carvalho. Ceará, Rio e Rio Grande do Sul. Eu era garoto, cheguei a chorar de raiva. Não conseguia admitir. E logo pro Botafogo, o inimigo íntimo. Eu não gostava do Flávio Costa, tinha a maior antipatia por ele, gostava do Solich, também não gostava do Yustrich… E pra completar meu drama existencial, Gérson tinha sido a minha 1ª “descoberta” de talento quando vi ele jogar pela seleção carioca de aspirantes, ainda do Canto do Rio. Ganhei os parabéns até do João, “vai ser comentarista”, disse. Imagina ver meu ídolo saindo assim por causa do sr.Flávio Costa! Odiei o cara pro resto da vida.
Olha aí, naquele dezembro (em torno de 19 ou algo assim), lá estava eu, como sempre (àquela época, em que minhas pernas permitiam), no Maracanã e, quando foi informada a escalação, com o Gerson com a 11, fiquei devidamente f(p)ul(t)o de raiva.
Foi uma ideia absurda do Flavio Costa , que já se encontrava nos seus extertores, mas que sempre foi um casmurro, tanto ou mais do que o Cristóvão, apesar de tantos títulos obtidos (em terra de cego …)
O Gérson, evidentemente, tambbém ficou tão fulo como eu, fez corpo mole (um grande craque, mas sempre foi molenga) e … foi-se embora.
Desta vez, estamos de pleno acordo. Também nunca perdoei o treinador, para mim o responsável direto pela saída do Canhotinha (por sinal, aproveitando a oportunidade, mais um da base).
Sinceras SRN
FLAMENGO SEMPRE
http://www.colunadoflamengo.com/2015/07/montillo-revela-que-jogara-no-flamengo-em-2016/
Seria interessante, mas não acho essa fonte confiável.
Êta novelinha porreta !
Mais um capítulo e não chega ao fim
SRN
FLAMENGO SEMPRE
TEIMOSIA OU PRUDÊNCIA?
Daqui da longínqua João Pessoa, reduto de importante contingente da Nação Rubro-Negra, primeira e única, continuo acompanhando os jogos e o noticiário da minha grande paixão, o único elo que permanece me ligando à infância e início da juventude que vivi na Baixada Fluminense. É por isso que “peço atenção ao pobre e singelo aparte que trago cá desta parte, do fundo do coração”.
Mesmo com os poucos reforços que conseguimos contratar, o Flamengo do Cristóvão ainda é um time em formação. Melhorou bastante, vem pontuando, como dizem os treinadores, mas ainda não “encorpou”, não está confiante. Por isso, acredito, a gente vem iniciando os jogos com três volantes, o que considero aceitável. O técnico tem uma estratégia e tem direito de escalar o time inicial de forma a atende-la, ainda mais diante destas últimas vitórias.
Em duas oportunidades o Flamengo saiu, logo de início, jogando pra cima dos adversários e se deu muito mal, contra o Atlético Mineiro e Corinthians. Claramente Cristóvão vem iniciando os jogos mais para estudar o adversário e ir se ajustando de acordo com o andamento do jogo. Se o jogo fica irritante no primeiro tempo, o principal motivo disso é a pouca intimidade com a bola que nossos zagueiros e volantes têm. E digo mais, não tem “camisa 10” que vai dar jeito nisso porque, graças ao Luxemburgo, falta ao time a base de uma espinha dorsal.
Com a volta do Sheik já vai melhorar, mas, enquanto a gente não arrumar bem a defesa (beques e volantes), a melhora não fará diferença decisiva. Nossos zagueiros são todos fracos, exceto Samir com quem não se pode contar muito porque vive no estaleiro. A estreia do César foi desanimadora, em que pese ter entrado numa tremenda fogueira. Entre os vários volantes que não sabem sair jogando, aceito quaisquer deles, menos o Cárceres, que é o maior atrasa lado.
Domingo próximo, contra o time de garotos do Santos, se nos abrirmos desde o início, ele poderá nos engolir como o fez no ano passado, em pleno Maracanã. Estamos com o ataque melhor mas o meio de campo do Santos é capaz de botar o nosso no bolso. Força para Cristóvão, para o Wallace e para todo o time que for escalado para iniciar o jogo, até se o Cárceres estiver no meio dele, porque estamos precisando de humildade. Não é porque compramos Guerrero e Sheik que vamos passar a jogar bonito, de uma hora para outra.
SRN
Grande HORÁCIO….
Sê bem-vindo de retorno ao blog….
Sua presença torna o blog MELHOR !!!
Abç.
SRN
CONCORDO que primeiramente temos que ter a HUMILDADE de FECHARMOS A CASINHA….
O único problema é que temos jogado com 3 volantes e a nossa defesa CONTINUA VULNERÁVEL…
Nossos VOLANTES têm que se preocupar em ajudar a FECHAR nossa DEFESA, não permitindo que os ZAGUEIROS tenham que se deslocar para as LATERAIS DO CAMPO onde já chegam VENDIDOS na jogada….
Mas jogar com 3 VOLANTES e ser uma das defesas MAIS VAZADAS é que é dose….
Abç.
SRN
André, FE capaz de atuar em qq situação, inclusive na manutenção da paz, obrigado pelas boas-vindas. Vc tem razão e eu tb fico angustiado, pois a qualidade dos nossos volantes é triste. Mas o treinador está lá, junto com o grupo, e está com o dele na reta a qq resultado negativo. Está vencendo, isso é o q mais importa, pq todo jogo desse CB é uma verdadeira guerra. Abr e SRN
Caro Horácio.
Ótimo texto e muitíssimo pertinente a questão colocada (Teimosia ou Prudência?)
Vamos por partes.
1) Concordo com o time em formação, sobretudo porque os reforços, embora poucos, foram fundamentais. Acredito mesmo que, sem a chegada de Emerson e Guerrero – Ederson ainda é uma incógnita – corríamos um grande risco de continuar com a campanha do início do campeonato.
2) Também considero aceitável a prudência em escalar três volantes – principalmente nos times em formação – , ou quatro, ou quantos o técnico quiser, desde que: 2.1) Os volantes sejam bons. 2.2) A estratégia apresente evolução de um jogo para outro e forneça ao menos indícios de que daqui a cinco ou seis rodadas dará certo.
3) Partir para cima dos adversários, no Maracanã – você citou os jogos contra Atlético e Corinthians –, não me pareceu algo taticamente previsto. Isso está no DNA rubro-negro e talvez seja uma das tarefas mais difíceis para qualquer treinador do Flamengo: fazer com que nossos jogadores aprendam a conviver com a ansiedade da torcida e consigam atuar da maneira mais adequada para neutralizarmos as qualidades do inimigo e explorar-lhes as fraquezas. Além disso, vale lembrar que, contra o Corinthians entramos com três volantes e, pior dos mundos, Cáceres tentando armar pela meia-direita.
4) A história de estudar o adversário – feito os lutadores de boxe mais técnicos – é compreensível, mas não lhe parece por demais arriscada? Porque enquanto estudamos os caras jogam, e estivemos muito perto de ir para o intervalo no jogo contra o Goiás com o resultado da partida definido.
5) Concordo em gênero, número e grau que Luxemburgo deixou o time sem uma espinha dorsal. Aliás, fez mais: conseguiu destruir a espinha dorsal que ele mesmo montara no segundo semestre do ano passado. Luxemburgo tem um ego inadministrável, o que o tem feito enfiar os pés pelas mãos em todos os seus últimos trabalhos.
6) É possível que um bom camisa 10 não seja suficiente para levar o time ao topo da tabela – Atlético e Corinthians já abriram uma distância bem grande –, mas precisamos de injeções de qualidade como as que tivemos com Guerrero e Emerson. Qualquer cara bom de bola – acho, por exemplo, que apesar de não ser craque e nem ser camisa 10, Elias realmente nos teria sido bastante útiil – pode ajudar nosso técnico a arrumar a casa.
7) Cáceres não dá. Será que não valeria a pena experimentá-lo na zaga? Não sei.
Grande abraço e apareça sempre. Comentários como esse são fundamentais para fortalecer cada vez mais o RP&A.
Prezado Jorge Murtinho
Obrigado pela atenção e, como dever de justiça, parabéns por demonstrar q lê todos os comentários e, ainda, se dá ao trabalho de replicar boa parte deles. Comparando o q nós dois dissemos, nos textos acima, concluí q pensamos quase da mesma forma, apenas sou um pouco mais complacente com as “peladas” q costumamos jogar no primeiro tempo dos jogos. Levo muito em conta as limitações do elenco e, por isso, apreciei bastante a sua sugestão no sentido de tentar o Cárceres, que é muito bom cabeceador, de zagueiro, como fizeram com o Wilson Piazza no emblemático e incomparável escrete de 1970. Abr e SRN
Testando, testando…..
SRN
NÃO entendi. Postei o comentário e ele NÃO apareceu de IMEDIATO para mim….
Será que houve alguma MUDANÇA no RP&A e não me AVISARAM ? rsrsrsrsrs
SRN
André:
Que eu saiba, não.
Coisas da tecnologia, certamente.
Abração.
Tirem suas CONCLUSÕES:
Pra mim foi BOLA NA MÃO no lance do primeiro gol dos gambás e FALTA no nosso jogador que foi EMPURRADO pelo jogador dos FEDORENTOS.
É claro que diante da transmissão nada PASSIONAL do narrador do sporTV, tirei o som do meu televisor durante a transmissão.
http://globoesporte.globo.com/mg/jogo/29-07-2015/corinthians-flamengo/
SRN
André, meu amigo,
A questão da bola na mão já não tem mais tanta importância para configurar a infração. O que se deve interpretar é se o braço do jogador aumentou o espaço do corpo, se a sua posição era antinatural.
No primeiro lance, o jogador nitidamente permanece com o seu braço abaixado, junto ao corpo, numa posição natural, deixando flagrantemente transparecer que em nenhum momento pretendeu aumentar o espaço do seu corpo, para interceptar a jogada. Portanto, não houve a infração.
No segundo lance, o jogador do Flamengo faz a falta, porém o do Corinthians leva a vantagem. O árbitro corretamente deixa seguir a jogada. Só que em seguida, o jogador do Corinthians agora é quem que faz a falta. Aí o arbitro errou em não marcar a infração.
Portanto, ambos os gols foram assinalados de forma irregular.
Porém, um detalhe importante: estas imagens são horríveis e não nos permitem uma análise mais minuciosa.
Sempre Flamengo.
CONCORDO, parceiro…..
SRN
André: última forma!
Eu consegui gravar o jogo e, assim, pude rever os dois lances na televisão, dispondo de recursos apropriados. As imagens da tela do computador são horríveis e me levou a interpretações equivocadas. Vamos aos lances:
1. No primeiro lance, ao contrário do que eu havia imaginado, a bola bate na mão esquerda e não na mão direita do jogador do Flamengo. Ora, o braço direito dele está abaixado junto ao corpo, entretanto o esquerdo encontra-se levantado. Interpretar se se tratava de um movimento natural é muito difícil, mas a verdade é que com o movimento ele aumenta o espaço físico do corpo.
No jogo Flamengo X Atlético MG, aconteceu um lance idêntico a este: o Sheik avança pela esquerda e chuta a bola pra dentro da área. Um jogador do galo se posiciona bem à sua frente e abre os braços. A bola, chutada com bastante força, bate na mão do jogador atleticano. O árbitro não marca o pênalti.
Como você pode observar, a marcação da falta contra os garotos do Flamengo, somente confirma a nossa teoria: “Aos amigos os favores, aos inimigos a lei”. Eis Maquiavel a serviço desses PDP, para prejudicar o nosso Flamengo.
Já no segundo lance, vi e revi a jogada inúmeras vezes e confesso-lhe que me foi impossível afirmar com precisão se houve ou não a infração. A verdade é que o jogador corintiano abre o braço esquerdo, que atinge o rosto ou o peito do jogador do Flamengo. Entretanto, é difícil saber se a força desse movimento foi suficiente para derrubar o garoto do Flamengo. De uma coisa tenho certeza: se fosse contra o Flamengo, o arbitro marcaria a infração.
André, naquele lance do Sheik, houve aqui no RP&A alguns que afirmaram que nossa reclamação pela não marcação do pênalti era um “chochorô” nosso, pois a infração não acontecera.
E agora o que dizem? O garoto do Flamengo cometeu a infração?
Contra tudo e contra todos, Flamengo rumo ao topo da tabela.
Sempre Flamengo.
Vi o vídeo somente agora e vou me meter onde não fui chamado.
Não tenho dúvida alguma – não foi mão. O nosso 3 até procura colocar o braço para trás.
Tenho dúvida – em princípio, não achei falta do atacante que viria a cruzar (sofreu, anteriormente, aqui indiscutível) mas seria preciso uma imagem mais próxima.
Observações quanto aos QUATRO minutos mostrados pelo vídeo e voltando ao passado.
Do time deles – o tal Fabrício (n. 7) bateu com extrema precisão uma falta com o pé direito (primeiro gol) e, depois, com o esquerdo, em uma emendada linda, fez o segundo.
Do nosso time – o Patrick (n, 18) NÃO pode ficar de fora. Na partida anterior, fez algo que raramente tive oportunidade de ver. TRÊS passes maravilhosos para os nossos TRÊS gols. Ontem, mais uma vez entrando no segundo tempo, fez uma cobrança de falta, com a canhotinha, portentosa. Além do mais, SALVO ENGANO, foi o autor da cobrança de um corner pela direita do campo, que o outro zagueiro (o de n. 13) cabeceou com muito perigo, e da cobrança da falta (quase um corner) que resultou no gol de cabeça do Klebinho. Gostei muito da VIBRAÇÃO deste jogador, que, por sinal, era titular da Seleção do Brasil da categoria, apesar de ser muito pequenino, quando ainda chamado de Kleber, sem diminutivo (a que jaz jus, sem dúvida).
Vi este time jogar uma só vez (partida completa), quando de uma das inúmeras competições nacionais, quando perdemos para o VItória, que viria a ser o campeão nacional.
Foi na fase semifinal, cabendo reconhecer que não gostei, pois foi bem justa a vitória dos baianos.
Não deu para guardar nomes, nem para perceber qualquer destaque, como agora – em minutos, cabe admitir – o do Patrick.
Até o Kleber/Klebinho, por ser de uma altura inadequada para um lateral direito, não me entusiasmou, pelo menos naquela única partida. De acordo com a televisão, o craque do time seria o n.9 (Mateus Iacoveli, algo assim), que achei muito fraco, tipo do centroavante de pouca movimentação.
A análise, evidentemente, é muito superficial, ainda mais agora quando da BH, eis que vi apenas os melhores momentos das partidas contra o Figueirense e o Corinthians.
De qualquer sorte, fiquei entusiasmado com o tal Patrick.
Já que, no comentário anterior, o Gérson, Canhotinha de Ouro, foi o personagem central, quem sabe as alegrias que este número 18 poderá nos trazer.
SINCERAS SRN
FLAMENGO SEMPRE
Carlos Moraes,
Creio que o espaço aqui do RP&A é de todos. Da minha parte, você sempre será bem vindo, tanto para concordar, quanto para discordar dos meus comentários, conforme vou fazê-lo agora deste seu:
Você afirmou categoricamente que não foi mão, mas deixou de explicar as suas razões. O seu único argumento é que o 3 do Flamengo procurou até colocar o braço para atrás.
Entretanto, esse gesto de movimento do braço, não descaracteriza a infração.
O que se deve indagar agora nesse tipo de infração é se o movimento do braço do jogador é natural e se a posição do braço aumenta o espaço físico do corpo.
A questão subjetiva da intenção já não é levada em consideração para configurar a infração.
Um exemplo típico: o jogador dá um carrinho com os braços abertos. Então, ele percebe que a bola vem em direção à sua mão. Ele procura tirar o braço, mas não dá tempo, em virtude da velocidade da bola. Observe bem: não há dúvida que foi bola na mão e de que o jogador não teve a intenção de interceptar a jogada. Porém, já era. Já está caracterizada a infração, somente pelo fato dele estar com os braços abertos, aumentando o espaço físico do seu corpo.
Esta é a nova interpretação à luz das novas instruções da FIFA, sobre este tipo de infração.
No lance aqui em análise, o 3 do Flamengo abre os braços e, depois que a bola bate na sua mão, ele movimenta o braço para atrás, com a intenção de evitar a infração.
Este lance foi idêntico à jogada do Sheik, no pênalti não marcado contra o Atlético MG. No meu entendimento, as duas infrações aconteceram.
Porém, quero deixar desde logo bem esclarecido que eu não tenho nenhum curso de arbitragem. Apenas sou um estudioso sobre o assunto.
Sempre Flamengo.
Concordo com a análise do Áureo. Essa análise de “bola na mão” ou “mão na bola” usei muito nas peladas da minha infância e adolescência, pra diferenciar o que era falta ou não. Profissionalmente, é o que o Áureo falou mesmo. E, de qualquer forma, ambos os gols foram irregulares, conforme o André já vem dizendo: isso vem se tornando cada vez mais corriqueiro contra o Flamengo e ninguém diz nada. Quando é o contrário, somos o time da Fla-press, da Globo, da Nasa, do Obama e tudo o mais.