Nunca, em tempo algum – seja na terra, seja no mar – o Flamengo conquistou uma mísera taça de mão-beijada. De mão crispada, em prece, roída, cerrada em punhos, talvez. Beijada? Jamais. As histórias e glórias do Clube de Regatas do Flamengo foram escritas graças a mãos nervosas, tensas, barulhentas. Mãos a aplaudir, a se … Read More
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