República Paz & Amor

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Treino é Treino, Jogo é Jogo.

Por | 30 de julho de 2019
18 Comments
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    Fabio Gomes Landim 5 anos ago Responder

    Cade o texto do emelec?

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    Silvio José Peixoto 5 anos ago Responder

    O Flamengo tornou-se, e é há muito tempo, o grande arqueólogo da mediocridade mumificada. A cada jogo descobre uma tumba e traz a múmia anônima à luz dos eternos, e ela brilha na mídia por alguns dias, mas sempre com a intensidade emprestada pelo Flamengo. Depois, se enterra de novo, por múmia desimportante que é.

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    Guilherme Tavares de Souza 5 anos ago Responder

    “Só não gostaria que a janela desse verão tragasse o palidrômico minicraque Reinier. Que ainda não jogou sequer uma partida profissional, mas a torcida já sabe dizer o seu nome de trás pra frente com extrema naturalidade”.

    GÊNIO! Hahahahaha

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    Leonardo 5 anos ago Responder

    Arthur, que a gatomestragem não me escute, mas você é o cara.
    Crônicas inigualáveis de puro flamenguismo, e cada vez melhores.
    Está nos devendo uma live no Twitter enquanto dá uma geral nas louças.
    Abs e SRN.

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    Anderson 5 anos ago Responder

    Prezado Muhlenberg,

    concordo plenamente com Fernando Amadeo, é sempre incomensurável ler seus textos. Sua ilustração da barreira montada pelo nosso arqueiro, “e montou uma barreira que mais parecia a arcada dentária do Tião Macalé” traduz exatamente a tragicomédia que foi aquilo. Parabéns e não deixe de nos presentear sempre com seus textos de humor fino e sagaz.

    SRN!!

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    Xisto Beldroegas 5 anos ago Responder

    Por mais que eu queira me convencer, me convenço mais que não vai dar… mais uma vez, é essa a sina do Flamengo, é essa minha sina. A dúvida é: assisto ou não ao jogo, de cara limpa ou com umas de Teacher e Rivotril nos cornos? Enfurnado em minha tumba sob um cafuné gostoso de Ana, a aranha romântica, e ouvindo as sábias palavras de Miki, meu rato-mestre, surdo a cantigas macabras da vizinhança arco-íris aí em cima, me parece a opção mais provável. Bom jogo para todos.

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    chacal 5 anos ago Responder

    pergunta que não quer calar….
    pq tirar reinier da seleção se não vai jogar ?

    SRN !

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    Nilo Sergio 5 anos ago Responder

    Arthur, vc é um mestre. Palidrômico foi insuperável.

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      Felipe Abreu 5 anos ago Responder

      Palidrômico, vai lá. E anacíclico? Gastou o dicionário de sinônimos e verborragia.
      Demais!

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        Felipe Abreu 5 anos ago Responder

        Palidrômico *

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    Fernando Amadeo 5 anos ago Responder

    Prezado Muhlenberg,
    É sempre com inenarrável prazer que leio, ou melhor, delicio-me com seus textos, repletos de sabedoria envolta numa aura de humor que alegra e diverte nosso espírito Flamengo.
    Como rubro-negro dos quatro costados, agradeço por seu rubronegrismo latente, típico dos mulambos de raiz.
    Para mim a frase “submetidos a métodos alienígenas de treinamento” é a hors-concours, dentre as tantas magníficas dessa irretocável crônica.
    SRN! Vamo virá Mengô! Vamo virá Mengô! Vamo virá Mengô!

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    Eric Schwambach 5 anos ago Responder

    Nojento

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    Carlos Moraes 5 anos ago Responder

    O artigo do Grão Mestre é sensacional, no seu melhor estilo.

    Todos os comentaristas já ressaltaram, em razão do que vou mudar de assunto.

    Vou escrever a respeito do palindrômico Reinier, que também é Jesus Carvalho.
    Tudo faz crer que deva ser primo do Jorge, seu técnico.

    A família Jesus cada vez maior no futebol, a partir do Gabriel, que é bem inferior ao nosso Gabriel Barbosa.

    Sempre gostei de números e nomes que sejam palindrômicos, mas, confessso, nunca reparei o óbvio, ou seja, que escrevendo de frente para trás ou de trás para frente Reinier é sempre reinieR.

    Dito isto, consultei a Internet e constatei que o garoto nasceu no dia 19 de janeiro de 2002.

    Dado importantíssimo.
    Dia em que a nossa musa fujona, a Nivinha, dançava a sua valsa de entrada na adolescência, e também do meu trigésimo sexto aniversário de casamento.
    Em assim sendo, só podia sair um autêntico flamenguista e um craque em potencial.
    Com absoluta certeza.

    Só nos resta exigir ao primo Jorge que escale, o mais rapidamente possível, o xará arrevesado do felizardo marido da Grace Kelly, que nunca trabalhou na vida para merecer tamanha recompensa.

    Jorge Jesus coloque imediatamente o Reinier Jesus, que a Libertadores será nossa.

    Convictas SRN
    FLAMENGO SEMPRE

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    Leonardo da vinci sartori filho 5 anos ago Responder

    muito bom! SRN

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    Marcos 5 anos ago Responder

    hahahahahhahahahahah palidrômico Reinier muito bom…”uma barreira que mais parecia a arcada dentária do Tião Macalé”…esse Arthur é fueda!

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    Felipe 5 anos ago Responder

    O que mais me empolgou no jogo foi a comemoração do gabigol! Aparentemente está baixando o espírito flamenco nessa bagaça.
    Quarta eh entrar com essa pegada jogar com intensidade e vibração e se o diabo prevalecer e os gols nao saírem (toc, toc, toc) CAÇAR cada equatoriano desgraçado e mandar uns 4 para enfermaria.
    Que o Palmeiras enfrente um todo poderoso flamengo ou um EMELEC jogando com 10 pq não tem mais como compor elenco.

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    Marcelo Goldenstein 5 anos ago Responder

    Muhlenberg em ótima forma após a “intertemporada”. Aliás, intertemporada é o caralho, é cada uma que inventam….

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    Rasiko 5 anos ago Responder

    Tem uma historinha no universo terapêutico que ilustra mais um texto hilário do Arthur.

    Um milionário americano foi diagnosticado com uma doença terminal com prazo de validade de 2 meses.

    Pensou “Já que vou morrer, que seja às gargalhadas”.

    Alugou uma suite presidencial no Waldorf Astoria e mandou buscar todos os filmes de Jerry Lewis, Chaplin, Buster Keaton e assemelhados.

    Findo o prazo, se sentia cada vez melhor, cheio de energia e aproveitou o embalo pra se divorciar da sua velha e carcomida mulher, o que fez com que aumentasse ainda mais sua renovada alegria de viver.

    Voltou ao médico. Veredito: curado.

    O poder da brincadeira, do humor, da galhofa e da zoação são insuperáveis ferramentas de cura.

    Na pior das hipóteses (às vezes, a melhor), caímos fora morrendo de rir. Literalmente.

    Acordar lendo pérolas como “Os alvinegros não faziam um gol praticamente desde a Guerra do Paraguai” e “montou uma barreira que mais parecia a arcada dentária do Tião Macalé”, acabou de acabar com a minha cadeira já com os braços e as costas mais caídos que a minha bunda.

    srn p&a

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