República Paz & Amor

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Tá Ruim, Mas Tá Bom.

Por | 22 de julho de 2019
13 Comments
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    Bill Duba 5 anos ago Responder

    Telegraminha à Nação Rubro Nigérrima

    Poderiam os senhores e as senhoras, de azul e rosa respectivamente, parar de reclamar da valiosíssima Florida Cup, jogada, é vero, na verdadeira Terra do Mickey, mas de profundo valor moral e internacional, a ponto de elevar o Mengão ao terceiro posto de melhor time dazoropa, ja que o Ajax, a quem demos uma surra eficaz, é o numero 4????!!!!

    Viva a Copa Mickey!!! Viva Frankfurt e dan Haag!!!

    Espero que ano que vem não acabe a cerveja do estádio!

    Saudações Rubro Nigérrimas

    Tite e Abel é, ou são, o caralho!!!

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      Xisto Beldroegas 5 anos ago Responder

      Bill Duba,
      Valorizamos tanto essa copa que aqui no meu mundo tumular batizamos o rato filósofo, o nosso rato-mestre de Miki, fazendo também uma homenagem embutida ao torcedor rubro-negro que querem nossos dirigentes seja analfabeto.

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        Bill Duba 5 anos ago Responder

        Grande Xisto, não esperava menos! Saudações ao rato!

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    Sou o Francisco da Clinica Vitta, e gostaria de fazer parte
    desse grupo para postar seu material em meus sites obrigado.

    https://www.institutovitta.com.br

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    BERNARD FERNANDES 5 anos ago Responder

    Dos mais de 5 minutos utilizados para confirmar nosso gol, 30 segundos provavelmente bastaram para verificar a posição regular do Gabriel. No tempo restante, o VAR se dedicou a revisar cada movimento na área do Corinthians e desesperadamente achar uma falta que pudesse invalidar o gol. Alguém dúvida disso?

    Vuaden é nojento demais. Perdi as contas de quantas vezes ele prejudicou o Flamengo. O seu modo de agir é a incoerência. A faltinha apitada no meio de campo é mesma do atacante no zagueiro, que resulta em gol, e ele ignora. VIce e versa. Ontem, o Junior Urso atropelou o Gerson na ponta esquerda de ataque do Flamengo. Nada! Alguns minutos depois, o Love se enrola sozinho. Pênalti! Penso que o critério de falta para penalidade máxima deva ser mais severo. Para o Vuaden, a medida é sua conveniência no prejuízo ao Flamengo.

    Mesmo com as atrapalhadas do juiz, poderíamos ganhar se tivéssemos jogador melhor, o que, pelas razões já listadas pelo Arthur, mostrava-se algo improvável de acontecer nesse jogo.

    Por outro lado, já é possível exigir que o JJ dê uma organizada no lado direito de defesa do Flamengo. Tem sido comum atacantes adversários entrando na cara do gol daquele lado.

    No fim de tudo, o Flamengo diminuiu em 1 ponto a vantagem do líder. Então, a razão diz que a rodada nos foi favorável.

    Vamos pensar em quarta agora. Em como tornar esse Flamengo criativo pelos pés do Diego.

    SRN

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    Carlos Moraes 5 anos ago Responder

    Um bom artigo com uma frase antológica – ^o juiz que abdica da imparcialidade na cara de pau não passa de um ladrão^.
    Palmas, palmas de pé para uma ^sentença^ inatacável.

    O jogo. Um horror, quase impossível de ser comentado.
    Alias, tivemos também no futebol um fim-de-semana lamentável.
    Nada poderia superar a atitude da torcida colorada no Beira-Rio, atacando um garoto de seus oito anos.
    A nossa torcida fez força, no Aeroporto, porém não tinha condições de êxito. Afinal, o Diego e alguns coleguinhas já são bem grandinhos.

    No campo, só para contrariar os poderosos, a glória ficou com os nordestinos cearenses.
    Encaçaparam o ^invencível exército de Brancaleone^ e viraram pra cima da turma das Gerais.

    Há que se embromar, pois falar da pelada é quase impossível.
    Para não dizer que não falei de pimenta azeda, concordo com o Grão Mestre. Salvaram-se Rodrigo Caio e Gabriel, o único jogador, entre os que sobraram, que sabe fazer gols no nosso Flamengo.

    Vamos ao Emelec.
    Não haverá desculpa de altitude, pois o fraquíssimo rival é da cidade de Guayquil, a beira-mar.
    Provavelmente, teremos desfalques, mas nada justificará outro resultado que não a vitória.

    Frustradas SRN
    FLAMENGO SEMPRE

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    Xisto Beldroegas 5 anos ago Responder

    Uma coisa parece que mudou, agora, mesmo atabalhoado o time luta até o fim, pelo menos essa a impressão que fica. Vou repetir um lugar-comum da torcida rubro-negra, esses timecos quando jogam contra o Flaemengo tiram força não se sabe de onde para não perderem. Afirmo, se o Flamengo não trouxesse esse nome e essa camisa invejada por todos, a arco-íris que o diga, mesmo com os piores times dessa nova era ( inclui-se aí, gabrieis, márcios araújos, et caterva) seria campeão muitas vezes sem contar carioquetas. Como exemplo gritante cito o genérico que colocou “h” no nome achando que com isso ficaria mais “homem” que os outros e vive aí aterrorizando todo mundo, inclusive nós, e todos batendo palma e pedindo bisque isso, simplesmento porque só é rubro-negro por reles imitação. Já que mudar de nome a gente não pode, nem tem onde colocar um “h”, o jeito é montar um elenco próximo de uma seleção galática para ter sobras de vencer os medíocres e os juízes ladrões. Além de tudo isso o Flamengo tem mania de entrar em campo com dez, ou arranjar durante a partida um meio de fazê-lo. Estou me referindo ao Berrío, até um sujeito que eu nutro muita simpatia por ele parecer com o Blecaute, o eterno general da banda, criador de marchinhas inesquecíveis, Maria Candelária, por exemplo, os mais antigos sabem a quem me refiro, agora é difícil acreditar que o Berrío ainda vague pelos gramados não sintéticos de nosso CT, mais inacreditável é que ele ainda é escalado.

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      Xisto Beldroegas 5 anos ago Responder

      pedindo bis, risquem queisso

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    João Neto 5 anos ago Responder

    Tudo como dantes no quartel de Abrantes.

    Passada a eliminação, a balbúrdia da torcida, a derrota do líder com a consequente possibilidade de encostar na liderança, vinha a expectativa de uma atuação condizente com o badalado elenco. Diria Chico Buarque: ” Qual o quê”. O time, no melhor estilo Abelão, voltou com as mesmas inutilidades de sempre. Uma completa bagunça.

    A única diferença com o anterior treinador foi que Cuellar desaprendeu a jogar futebol. Mais uma atuação sofrível, como a maioria do restante do time. Eu não entendo essa mania de colocar a culpa na arbitragem. O time não está jogando nada. Cada vez pior. Querer encobrir a ruindade?

    Diego voltou a reinar absoluto. O time vai no seu embalo e melhor estilo, passando o tempo de jogo sem nenhuma objetividade. Um completo marasmo.

    Já se passaram três anos com esse jogador e nada. Vai ficando e a mesmice continuando. Há algo de nebuloso nesse ambiente.

    Daqui a pouco a própria torcida se acostuma com essa pasmaceira. Do jeito que está, o Flamengo em pouco tempo irá se transformar no São Paulo.

    Como diria um certo colega, é melhor se recolher na própria tumba. Fui!

    SRN

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    CARLOS DE FREITAS GAMA 5 anos ago Responder

    bom é ler sua coluna….. me diverte…..sobre o “arbitro”, que se chama tambem “juiz” para quem e das antigas…ta aprendendo com o moro a jogar a favor da mare, sem prejudicar o mandante!!!!!

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    Marcos 5 anos ago Responder

    A pergunta é: pq raios a diretoria do Flamengo não se manifestou até hoje formalmente contra esse apitador desgraçado????

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    Flávio Pinheiro 5 anos ago Responder

    “Tem muita gente que vai dizer que isso tudo é normal, que juízes fazem isso o tempo todo. Mas no meu entendimento o juiz que abdica da imparcialidade na cara de pau não passa de um ladrão.”

    Entendi a referência e concordo plenamente!!

    Mais uma vez parabéns pelo texto e pela lucidez.

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    Aureo Rocha 5 anos ago Responder

    O repórter esportivo, Diogo Dantas, apresentou na edição de ontem, domingo, de O Globo, uma análise do inicial trabalho do JJ no Flamengo.

    Em síntese, expõe o cronista o planejamento do novo técnico de utilização do elenco:

    “… No duelo contra o Corinthians, o português deve seguir com o rodízio que, em três partidas, contou com sete mudanças e 17 atletas foram utilizados… os primeiros jogos indicaram que Cuéllar e Arão podem alternar como primeiro volante ou jogar lado a lado quando Diego não estiver. Nas laterais, as trocas também devem ser frequentes, principalmente pela adaptação de Rafinha, que deu lugar a Rodinei nas duas últimas participações como titular. Do outro lado, a escolha entre Renê e Trauco será também tática, já que o primeiro marca melhor mas de desgasta mais.

    No ataque, as lesões de Arrascaeta e Bruno Henrique sugeriram uma dificuldade para encontrar atletas com características semelhantes. No caso do uruguaio, Vitinho deve ser o escolhido, mas Berrio já entrou em campo. Como Jorge Jesus utiliza Gabriel mais solto, Lincoln teve brecha…

    A rotatividade promete aumentar com o meio-campo Gérson à disposição… Já o zagueiro Pablo Marí deve revezar com Léo Duarte…”

    Talvez, eu ainda esteja preso ao passado, mas a verdade é que sou do tempo em que sabíamos de cor a escalação dos times do Flamengo. Lembro-me perfeitamente do Garcia, Tomires e Pavão, Jadir, Dequinha e Jordan, Joel, Rubens, Índio, Dida e Zagalo, que cito apenas como exemplo, entre tantos outros.

    João Saldanha e Telê Santana foram técnicos que escalavam um time titular, colocavam para realizar treinos de conjunto e só mudavam os titulares em caso de contusão ou suspensão. Definiam em esquema tático e davam ao time um padrão de jogo.

    Em 1970, o Brasil tinha umas quatro seleções, tantos eram os jogadores convocáveis. João Saldanha assumiu o comando escalou os Onze Feras do João, que serviu de base para Zagallo levantar o Tri.
    Bem sei que ainda é muito prematuro, mas até agora eu ainda não sei qual o esquema tático, qual o padrão de jogo e qual o time titular do Flamengo.

    Ao final do empate contra o Corinthians, o time do Flamengo parecia um bando dentro de campo, buscando desesperadamente o resultado como nas velhas peladas do meu passado.

    Entretanto, porque conheço muito pouco sobre o futebol europeu, quero desde logo esclarecer que este meu comentário pode estar afastado da atual realidade do futebol, uma vez que lá na Europa possa ser comum essa rotatividade.

    E não obstante este meu ranzinza comentário,

    In Jesus I trust! (ainda)

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