Aqueles livros grandes, de páginas fininhas, que lemos sempre aos pouquinhos quando não sabemos o significado de alguma palavra, dizem que nações são comunidade estáveis, historicamente constituídas por vontade própria de um agregado de indivíduos, com base num território, numa língua, e com aspirações materiais e espirituais comuns. Tá certo. Mas tá incompleto.
Porque, na real, território, língua, cultura ou religião, sozinhos não formam o verdadeiro caráter da nação. A condição subjetiva para a materialização de uma nação está no vínculo que une aqueles indivíduos lá do primeiro parágrafo. É esse vínculo comum que irmana as gentes e provoca em quem está no fechamento a convicção de querer viver de maneira coletiva sob uma única bandeira.
O que forma a nação é, antes de tudo, a consciência da nacionalidade. Essa consciência é o que faz com que nós, que formamos a Nação Rubro-Negra, na maior da das humildades, nos sintamos constituindo um organismo com vida própria, interesses especiais, necessidades peculiares e uma camisa bonita pra caramba. E esse tipo de sentimento não se aprende, não se ensina. Pode até permanecer latente durante um tempo, mas essa consciência nasce com a pessoa.
A existência da Nação Rubro-Negra é um fato tão difundido pela imprensa escrita, falada e televisada, que até comentaristas de arbitragem sabem que o Flamengo é uma Nação, com N maiúsculo. É um fato, não cabe interpretação, ou o cara sabe ou não sabe. E como geral na arco-íris sabe, o pobre do fato, que não tem nada a ver com as debilidades da arcoírislândia em lidar com a realidade, se torna mais um motivo para úlceras eternas em nossos rancorosos fregueses nacionais.
Como via de regra tudo é imenso quando falamos de Flamengo, ao observador menos atento, mais preocupado em listar semelhanças aparentes do que em perceber diferenças ocultas, pode parecer que o conceito de Nação Rubro-Negra está diretamente ligado ao tamanho, à pujança, à capilaridade ou à abrangência da torcida do Flamengo. Não caia nessa armadilha dialética! Uma nação não se constrói com quantitativos, sejam eles cronológicos, territoriais ou demográficos.
Vejam a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, por exemplo. No tempo das vacas gordas quinquenais, em que os chamados soviéticos eram o bicho-papão do Muro de Berlim pra cá, eles faziam e aconteciam, mandavam homens e cachorros ao espaço e batiam de frente com qualquer um. Seu território chegou a ocupar área equivalente a 1/6 do globo terrestre e somavam quase 300 milhões de habitantes. E mesmo com tudo isso a U.R.S.S. nunca foi uma nação.
Já os Tsohom Djapá, tribo amazônica que perambula pela região de cabeceira dos rios Jutaí, Curuena e Jandiatuba, no vale do rio Javari, não passam de algumas centenas de guerreiros e cunhãs nômades, que vivem da coleta, da pesca e da caça esporádicas, cujo único patrimônio são as suas armas de tecnologia neolítica e seus chinelos de dedo. Mas esse punhado de gentes é suficiente para formar a Nação Tsohom Djapá. Percebem a diferença?
Ou seja, não adianta forçar a barra. Preste muita atenção nesse alô, arcoírista. Para que haja uma nação é preciso que o nacionalismo puro e incorrupto, livre do comprometedor sentido que o terno adquiriu nos últimos anos, surja espontaneamente no coração dos indivíduos. A Nação Rubro-Negra é uma invenção da própria Nação. Um construto mental e emocional que ultrapassou os limites do intelecto para começar a ser também matéria.
Hoje, a Nação Rubro-Negra não vive apenas dentro das nossas cabeças. A Nação é o resultado da soma do clube com o time, multiplicada pela torcida, fatorada pela nossa rica simbologia. A Nação Rubro-Negra é terra e mar, é carne, é Praia do Flamengo, Rua Paysandu, Gávea, Maracanã, Estádio Centenário. A Nação Rubro-Negra ultrapassou qualquer limite, divisa ou fronteira e hoje se espalha homogeneamente por todo o planeta. A Nação Rubro-Negra é grito, tensão, perrengue, alívio e explosão. E claro, a Nação Rubro-Negra é, essencialmente, nossos sagrados panos vermelhos e pretos.
Tenha orgulho de suas origens, ame sua Nação. Seja herói. Seja Flamengo.
Paz & Amor
Mengão Sempre
E o Horácio acertou na mosca.
A concessionária que administra o Maracanã anunciou que vai manter o estádio fechado durante a Taça Guanabara. Ela afirma que perde menos dinheiro com os portões fechados, do que abertos para irrisório publico, em torno de 3 mil pagantes por jogo. Ela diz que vai apostar em shows para amenizar o prejuízo do futebol.
Pobre futebol carioca!
O principal estádio reformado com verbas públicas e entregue de bandeja para iniciativa privada, que só visa o lucro, e uma federação comandada por incompetentes, com a assessoria do Dr. Eurico.
Pobre futebol carioca! Agoniza, mas não sabe!
SRN.
Excelente texto Arthur! Como outros tantos que acompanhei no finado Urublog. Aliás, sempre o acompanhei por lá, mas sempre muquirana nos comentários, rs.
Também parabenizo vc e os demais integrantes do RPA pela criação de mais esse (excelente) espaço flamengo, já me comprometendo a participar como os amigos abaixo e demais nas discussões dos post’s e comentários, que pela qualidade das postagens só tem a crescer – Nivinha por si só já é um colírio, e aquela SINISTRA entrevista da Vivi Mariano…foda!.
No mais, a cada letra desse seu texto, uma imagem vinha logo à mente: “Somos todos, menos alguns!”, imagem já utilizada por vc em outras situações. Claro, vai de encontro com a ideia do texto (não precisamos ser “quase todos” para ser a nação que somos), mas que para este humilde rubro negro sempre foi emblemática!!
Abraço, Saudações Rubro Negras!
UMA “ARENA DA NAÇÃO RUBRO-NEGRA”
Carlos_SP e Aureo Rocha, especialmente a vocês dedico estas mal traçadas. Vista que ambos corroboraram com minha preocupação maior: precisamos ampliar nosso quadro de sócio torcedores rapidamente, apesar desse cenário desfavorável que foi criado propositalmente pela Federação Carioca de Futebol, manipulada que é pelo Eurico Miranda, “O Ético”.
Eurico não é apenas um adversário, Eurico Miranda é um inimigo em potencial. Uma vez perguntaram por que eu não acreditava no Mercosul e eu respondi que ainda não tínhamos superioridade o bastante para lidar com vizinhos que não desejam o nosso crescimento. A Argentina está para o Brasil assim como o Vasco está para o Flamengo, portanto só há um argumento para decidir as pendengas: a “superioridade de fogo” indispensável para que a diplomacia possa trabalhar. O resto é conversa fiada.
Mas, retornando à situação que foi criada às vésperas de iniciar o Carioca, creio que haverá reação, ao menos inicial, por parte do Consórcio para ceder seu palco, o Maracanã, para jogos de futebol de um campeonato cuja regulamentação imposta vai de encontro aos seus interesses financeiros. Não estou entrando no mérito da questão, estou me atendo apenas aos fatos que aí estão colocados. Jogar ou não no Maracanã não vai depender de clube algum, vai depender do Consórcio se dispor a perder dinheiro.
Até entendo o raciocínio que considera o sujeito que, assistindo a um jogo no Maracanã lotado, fica com mais vontade de continuar indo ao campo mesmo quando os ingressos estiverem mais caros. Há, sim, lógica nisso, porém é muito pouco provável que isso ocorra porque, ao contrário dos clubes, o Consórcio tem poder para ficar fora do Campeonato Carioca. E se o Botafogo “enfrescar”, só ele e o Vasco, provavelmente, poderão mandar seus jogos no Engenhão, se o citado estádio não voltar a cair, é claro. E não é que o falido Foguinho encontrou uma forma de se fazer importante.
Por isso, considero que se deve vincular, junto à Magnética, a Maior do Mundo, uma campanha a curto prazo, imediata, em que a palavra de ordem seja AJUDAR O FLAMENGO a continuar saindo do buraco para poder crescer com bases sólidas. Uma ideia que me veio à cabeça há muito tempo é a construção de uma “Arapuca do Urubu” em Duque de Caxias, por exemplo.
Cito Caxias porque o conheço, posto que lá fui criado e cresci, mas no chamado Grande Rio há vários municípios que também poderiam comportar nossa arena. Essa seria uma boa bandeira, não para atrair mais sócios, mas para despertar o orgulho que todo Rubro-Negro nutre dentro de si. O nome oficial do estádio poderia ser ARENA DA NAÇÃO RUBRO-NEGRA, em homenagem à grande Torcida que, certamente, a construirá.
SRN
Agora sim um texto com padrão Arthur Muhlenberg de qualidade.
Sério, dentre os indivíduos que compõem esta Nação, você certamente é o que mais compreende nossa causa de existir, qual seja o orgulho de ser Rubro-Negro.
Baita texto!
Eextraordinário texto, Arthurzão !
Concordo INTEGRALMENTE.
O nosso FLAMENGO, Pyka das Galáxias, é, sem a menor dúvida, uma maravilhosa NAÇÃO, na definição mais clássica do termo.
Só mes resta escrever uma coisa =
PALMAS DE PÉ, GRITANDO BRAVOS, BRAVÍSSIMO ! ! !
Emocionadas SRN
Isso, somos uma Nação, cantada e declamada, e disso não há dúvida. Queria estender meus palpites aos comentários do Áureo e do Horácio. Quanto ao do Áureo, entendo bem a lógica mas essa mesma Nação, não necessariamente vai fortalecer o ST por conta de um carioquinha. Afinal ganhamos o ano passado, e aí? Não concordo muito com essa lógica, e acho uma interferência injustificada e, pior de tudo, escamoteada pelo Euriquinho para prejudicar quem quer se organizar. Ele não quer ninguém organizado nem superavitário, esse ser vive nas sombras e em ambientes pouco salutares, imagino eu.
Quanto ao outro comentário, sobre o Palmeiras me resta uma dúvida em relação ao ST. Não se esqueça que eles acabaram de inaugurar uma Arena própria e de alto nível. Tá todo mundo doido pra ir e os preços não são tabelados, e ninguém tem reclamado aqui em SP, então o que fazem é o que nossa torcida não fez devidamente, principalmente no RJ (ou fez somente quando o time tava em alta), pagar ST para baratear acesso para a Arena. Ainda, estão montando um time, se vai dar certo eu não sei, mas aqui em SP só se fala que o Palmeiras tá contratando esse, aquele e olhando o outro. Ou seja, precisamos de tempo para ver se isso vai ser consistente e se manter. ou vai ser igual aconteceu com a gente
SRN
Os cara tremem quando encontram o Flamengo pela frente ou fungando por traz o seu cangote,rsrsrs, hoje tem uma reportagem do zagueiro Marcio do botinha lembrando do passe calculado pro Romário fazer mais um, outro dia foi um zagueiro do vascúalhada abrindo as pernas pro Everton fazer outro gol, os antis ficam indignados por o Flamengo ser o protagonista de tudo, e a sorte anda de mãos dadas com a competência, e esse ano o Flamengo vai ser mais competente nos campeonatos assim espero e acredito.
Como é bom ser Flamenguista e saber que tem muita gente que ama o Flamengo assim como eu.
É uma questão bem polêmica, mas a fixação dos ingressos do Carioquinha a preços populares merece uma reflexão mais profunda.
Há tempos, já cantado em verso e prosa, dizem que o Campeonato Carioca não vale mais nada. Uma autêntica porcaria. Com jogos deficitários, comprovando sua verdadeira decadência.
Não é preciso nenhum conhecimento de física quântica, para reconhecer a insignificância da presença de torcedores em jogos desse campeonato.
Eis a média de torcedores nos últimos cinco campeonatos:
2010…….. 5.047
2011…….. 4.016
2012……..3.057
2013……..2.396
2014……..3.170
Diante destes números, impossível sustentar opinião em contrário, ou seja, a de que o Cariqueta anda sendo mesmo uma grande merda. Então como fixar preços caros, para um campeonato inexpressivo?
Creio que os Carecas estão cometendo um grave erro, quando procuram impor um preço mais elevado nos ingressos do Carioquinha, com o objetivo de buscar a adesão de sócios torcedores. Vai ser tiro n’água.
Eu penso de forma diferente. Entendo que os Carecas deveriam usar o Campeonato Carioca como forma de propaganda e incentivo, a fim de elevar o número de sócios torcedores mais tarde.
Eu explico: creio que com Maracanã botando gente pelo ladrão, como nos velhos tempos, e o Flamengo passando o rodo na carangada, aqueles torcedores que andavam afastados dos estádios voltarão a “pegar o gosto pela coisa”.
Dessa forma, com o time do Flamengo em alta, e em consequência também a sua imensa torcida, a adesão de sócios torcedores vai crescer de forma considerável, com o início da Copa do Brasil e do Brasileirão, que são competições que valem de verdade.
O Carioqueta só deve servir para esquentar os tamborins. O desfile prá valer vem depois.
Se a concessionária do Maracanã vai ter prejuízo com esse campeonatosinho, o problema é dela. Porque se o Flamengo for bicampeão carioca, o lucro virá lá na frente.
Bem sabemos que o Carioca vale muito pouco. Porém, nenhum torcedor do Flamengo quer perdê-lo.
E amanhã, com o bicampeonato na Gávea e com o número de sócios torcedores crescendo de modo notável, vamos todos ficar rindo da cara de bunda do Dr. Eurico.
E por ter orgulho de pertencer à Nação Rubro-Negra, há mais de 60 anos, é que apresento esta sugestão aos Carecas.
SRN.
Grande Áureo, acho que você não entendeu o problema.
O problema não é o pequeno público; o problema é o prejuízo de jogar a esses valores. O Flamengo literalmente irá pagar para jogar.
O Governo do Rio de Janeiro não abrirá mão dos impostos e contribuições a que tem direito. E o Consórcio também não abrirá mão de seus lucros (ou melhor, de cobrir seus custos).
Por isso é que eles disseram que é menos prejudicial (em termos financeiros) fechar o Maracanã para os jogos do Carioqueta. Enfim, não vale a pena abrir o estádio sabendo que os custos mínimos não serão cobertos nem mesmo com a lotação total.
Isso porque, o custo varia de acordo com o público projetado. Se são 5.000 torcedores, o número de seguranças e demais providências é menor. Se o público for de 70.000, o número de seguranças e demais providências é maior (confecção de ingressos, grades para separação, etc).
Ou seja, com 5 ou 70 tanto faz. O prejuízo é certo. Aliás, o prejuízo com 5.000 torcedores é menor que com 70.000.
E isso nos leva à esdrúxula situação de torcer para ter um público menor no jogo. Assim, o prejuízo (que é certo) será menor.
Então, o que fazer??
Na minha humilde opinião, não há muito o que se fazer. O jeito é abandonar o Maracanã e diminuir os custos para não tomar tanto prejuízo no campeonato. Isso porque, nos jogos em que o clube poderia ter algum lucro (clássicos) essa possibilidade foi alijada pela FERJ.
No ano passado o Flamengo ficou praticamente no zero a zero em relação aos custos. Isso porque foi campeão e teve um pequeno prêmio pela conquista. Os demais tomaram prejuízo (http://futdados.com/campeonato-carioca-2014-e-bilheteria-prejuizo-frequente/) e assim deve ser novamente este ano. Só quem lucra é a famigerada FERJ.
Por que será que eles não cobram as taxas sobre a receita LÍQUIDA dos jogos??
A resposta é simples: eles lucram com o prejuízo dos clubes e dividem o bolo quando há algum lucro. Ou seja, nunca deixarão que os clubes tomem as rédeas do campeonato. É deficitário? Sim, mas só para os clubes.
E completando o que disse o Vagner BSB, nem a FFERJ abrirá mão dos seus 10% que é a taxa mais alta cobrada pelas federações dos estados brasileiros.
SRN
CRN 434356 SEMPRE (nas VITÓRIAS e nas DERROTAS).
PEDINDO PERMISSÃO PARA ENTRAR EM FORMA
Admirável Arthur Muhlenberg e demais articuladores do blog RPA, rogo por suas licenças para que eu possa plantar, vez por outra, algumas de minhas opiniões, ainda que meio irrelevantes, em forma de comentários. Fico feliz por perceber a importante migração de muitos urubus cascudos dos já velhos tempos do Urublog. Muito boa a analogia de Nação contida nesse seu texto, ao comparar a antiga URSS e a tribo de índios amazônicos citada. É justamente sobre Nação que também quero falar, a seguir.
NAÇÃO RUBRO-NEGRA
Dentro do universo futebolístico, só existe uma Nação, primeira e única, que é esta daqui, a Rubro-Negra, posto que os demais clubes, nem amalgamados pelos sentimentos mais vis, como os de ódio e inveja, formando o arco-íris, não constituem nação. Apenas tentam nos imitar, no fascínio e na inveja que nutrem pelo que é grande, como um gigantesco falo a ameaçá-los.
Contudo, nestes últimos meses um projeto de nação futebolística tomou corpo, não pela quantidade de torcedores, que comparada a nós chega a ser irrisória, mas pela capacidade de mobilização demonstrada. Refiro-me à torcida do Palmeiras que, neste curto espaço de tempo, ultrapassou concorrentes e instalou-se em segundo lugar em quantidade de sócios torcedores.
Para um clube que escapou raspando de mais uma vez cair para a segunda divisão, no ano passado, essa resposta dada pela torcida palmeirense é digna de admiração e respeito. Quanto a nós, urubus, a despeito dessa verdadeira escamoteada imoral do conluio Federação Carioca, Vasco e Botafogo, deveríamos nos espelhar no belo exemplo dado pelos porcos, lá em Sampa, e ampliarmos a participação no nosso PST.
Esse seria o grande cala a boca que daríamos nessa figura nefasta do Sr. Eurico Miranda e sua corte imoral. Além disso, e considero como razão principal, estaríamos colaborando para melhorar ainda mais o nosso time para disputar uma vaga na Libertadores do próximo ano. SRN
Grande Arthur
É como diz o próprio hino da Nação: “Uma vez Flamengo, sempre Flamengo…”. Por isso essa Nação é e sempre será forte.
Abraços
Que belo texto…sensacional…
Existem alguns motivos para que eu pare o que estou fazendo para ler os seus textos, mas os maiores motivos são os próprios textos. Esse por exemplo está maravilhoso. Fantástico. SRN.
Lição dada, lição aprendida, obrigado Mestre Muhlenberg pela enxurrada de sabedoria que você despeja na Nação.
SRN
Fiquei feliz em poder ler novamente suas crônicas sempre tão bem escritas. Parabéns pelo novo espaço.Precisamos trabalhar essa potente Nação para contribuir mais pelo nosso crescimento. Participo de todas as formas de arrecadação do Mengão (ST, Anjo da Guarda, Fla em Dia e etc.), mas a adesão da Nação tem sido decepcionante, pois a maioria acha que tem que levar alguma vantagem (tradição brasileira), mostrando que será necessário um investimento maior de mídia em aguçar a paixão dos rubronegros. Sua atuação no setor de divulgação do Mengão tenho certeza que alavancará essa questão.
Saudações Rubronegras
Jair
Adorei a proposta do site! Já está na minha lista de favoritos.
Mengão sempre!
Como sempre, texto foda.
Parabéns.
Quase chorando! Nação é isso aí! Gostaria de salientar a excelente escolha de imagem, nosso PET é mais nação que muitos naturais brasileiros que se dizem flamengos, se o Zico é Rei, o PET é o Primeiro Ministro dessa Nação!
SRN
Somos únicos nesse quesito. Nossos números só aumentam, não há propaganda, falência, política que nos diminua.
Eles tentam ser melhor. Eles tentam ser maior. Mas numca chegarão aos pés do foderoso Mengão!
SRN!
Nação apaixonada e apaixonante. bem sabemos a força que impõe sobre os demais timecos, que mordem o rabo de inveja com as conquistas do Flamengo ou Mengão, para os íntimos. É bem verdade que tentam diminuir essas conquistas, do tão malfadado título de 1987, que até hj está rolando na “injustiça” pois que foi jogado, suado e ganho em campo, e não na canetada jurídica como temos que nos deparar nos comentários ferinos dos rivais, aos quais sempre dou um sorrisinho de deboche, pq só o tolo discute tamanha sandice. Ou ainda áqueles que querem diminuir o Título Mundial de 1981, dizendo que foi um simples “torneio” internacional, patrocinado por uma marca de carro….ahhhhhh, a inveja e o desdém juntos produzem os maiores mecanismos de negação que se tem visto por aí.
E agora que já começamos bem o ano de 2015, já querem nos tirar o gostinho de ter levantado mais uma Taça que vai ornar a grande sala de troféus do Clube do Flamengo, desmerecendo o feito por só ter 3 participantes, e o choro e a dor de cotovelo não param.
E que venha o camp. Carioca, bora somar mais um título, o ano está só começando e Nós queremos é MAIS!!!!!!!!!!!!
SRN e petropolitanas.