República Paz & Amor

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Quem Sabe Isso Quer Dizer Amor

Por | 2 de abril de 2016
25 Comments
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    Fábio 8 anos ago Responder

    Oi Vivi…belo texto…agora são 12 leitores…..saudações

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    EDVAN SANTOS 8 anos ago Responder

    Os textos da Vivi nem precisam ser assinados, identificados, não são eles de frases comuns formando a oração, dando um sentido qualquer, uma ideia, é bem mais do que isto, e nada se dissimula, não tem como, quando as próprias letras, alegremente felizes, acenam para o leitor, gratas, por estarem tão bem distribuídas a formar mosaicos de poesias em amor ao FLAMENGO, e denunciadoras, não permitem a sua ocultalidade. Não adianta, como se apresentar, a Vivi escreveu, foi ela…!

    Edvan-Alagoinhas-ba.
    PS – Quantas lembranças, amigo Moraes. Poxa. Subimos pela parte interna e quando se abriu diante de mim o vão que dá acesso ás cadeiras…, , daquela altura, abismado com o frontal esplendor, verdadeiro templo do esporte mundial, e o uníssono daquela massa rubro-negra, meus primos (da nação), a entoar o DALE, DALE, DALE Ô MENÇAO DO MEU CORAÇÃO, não me contive mesmo, não.

    Foi lindo demais!

    Sou muito agradecido ao Ulisses que me proporcionou conhecer o Rio de Janeiro, o Maracanã, o Moraes, Taquiupa, Chacal, Bira porto, Bill Duba (até hoje come a minha irmã), Aúreo Rocha, o Arthur, Murtinho, Vivi, Nivinha,, familiares e tantos outros.

    VALEU!

    E o Moraes, é um cara específico. Você olha pra ele e logo algo acontece: SIMPATIA, ADMIRAÇÃO, RESPEITO, soltam-se do seu observador e alinham-se em sua direção. …! É afiado, sincero, independente, também divertido. Um cara muito legal!

    Edvan-Alagoinhas-Ba.
    PS – Quem nunca foi não sabe o que é o encontro da Confraria. Imperdível!

    O MARACA SE NÃO É, DEVIA SER NOSSO…!

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      Vivi Mariano 8 anos ago Responder

      O “texto da Vivi”…leio isso e tudo que vem depois e quero apenas….abraçar vc!
      Um beijo rubro-rubro-negro, Vivi.

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    Carlos_SP 8 anos ago Responder

    Vivi, voltou com tudo hein? Belíssimo texto. Todos, acho, temos histórias inesquecíveis de amor com o Mais Querido. Tenho algumas, mas deixa pra outro momento.

    Por enquanto vou curtir a poesia no ar do seu texo.

    Não sei se você viu, mas em um comentário recente dos vídeos da Nivinha, comentei que estava sentindo falta de você aqui. Afinal, por aqui mando beijos somente para você e a Nivinha e utlimamente só iam pra ela.

    Mas hoje, vamos tentar equilibrar.

    Beijos e beijos e beijos Vivi.. E SRNs a todos.

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      Vivi Mariano 8 anos ago Responder

      Ah meu amigo…eu tô sempre por aqui…dando voltas ao redor do campo. SIM…EU VI o recadinho lá na Nivinha.
      Vc é mesmo um amor!!!
      Bjs e bjs,
      Vivi.

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    Marcelo Vaz 8 anos ago Responder

    Belo texto. Mas tá phodda ver o Guerreo perder tanto gol.

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      Vivi Mariano 8 anos ago Responder

      Marcelo…Vc tem Toda Razão.
      Minha paciência com ele…acabou.
      Um grande beijo…Vivi.

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    Aureo Rocha 8 anos ago Responder

    Logo pelo café da manhã, como de hábito, lia os jornais do dia, quando me deparei com a seguinte manchete: “Execução a sangue-frio – morte de palestino divide Israel.”

    Uma tristeza imensa naquele momento me levou à História. O café descia pela garganta apertada, enquanto passava pela minha memória, ações do homem primitivo ao do homem atual. Pouca coisa mudou.

    Lembrei-me também de um filme que me fez, já aos 14 anos de idade, me conduzir à viver sempre na esperança da paz definitiva entre os homens e entre os povos: “A Time to Love and a Time to Die”, no Brasil com o nome de “Amar e Morrer”. Uma obra prima de Douglas Sirk.
    Música belíssima de Miklos Rozsa. (link abaixo do tema musical do filme)

    https://www.youtube.com/watch?v=jjbzTDxEMh0

    Copiei da internet um pequeno trecho de um comentário sobre o filme, cujo autor não se identifica:

    “As pessoas tem consciência da pungência de uma guerra, mas há aceitação nesse desafio e os termos “amar” e “morrer”, por um desfecho pleno de astúcia sobre o caráter humano, transitam entre o ideal de melodrama e um patamar trágico que vai além de sensibilizar, apresentando também o mote principal como qualquer coisa que não o amor, inerente excepcionalmente a perdas e danos. Um filme belo e edificante.”

    Os emotivos devem se afastar deste filme.

    E quando já parecia refeito do choque, Vivi Mariano me vem adicionar mais emoções, para de forma emocionante falar sobre o amor, exatamente num dia em que acordo com guerra. Guerra e ódio, de tiros e palavras.

    Querida Vivi, você é linda, muito linda mesmo, em todos os sentidos existentes.

    Beijos carinhosos.

    PAZ e AMOR.

    S R N !

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      Aureo Rocha 8 anos ago Responder

      Por favor: retirem a crase em “à viver”.

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      Nilo Sergio 8 anos ago Responder

      Baseado em um livro de Erich Maria Remarque.

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        Aureo Rocha 8 anos ago Responder

        Nilo Sérgio,
        imperdoável este meu esquecimento.
        Obrigado pela ajuda.

        S R N !

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      Vivi Mariano 8 anos ago Responder

      Estou emocionada com suas referências. Escrever sobre a paixão da “nossa gente rubro-negra” é desafiador. Chorei com Padre Ozéias…choro com vc…de amor. De amor pelo Flamengo.
      Grande Beijo, Vivi.

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    chacal 8 anos ago Responder

    VIVI,

    TE AMO !

    SRN !

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      Vivi Mariano 8 anos ago Responder

      Chacal,
      Eu
      Também
      Te
      Amo!
      SRN, Vivi.

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        chacal 8 anos ago Responder

        espero que a galera entenda esse nosso amor e não fique com ciúmes !!!

        apaixonadas saudações !!!

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    Jonathas 8 anos ago Responder

    Esse texto cheira à infância. Nos remete aquele momento em q nascemos rubro negros. Pra mim esse momento mágico aconteceu em 93, na conquista do penta. Ver o Júnior correr comemorando é a minha memória mais antiga de rubro negro, tb tinha 10 anos e também não morava no Rio.
    Confesso q durante a leitura fiquei alguns momentos com aquele nó na garganta, aquela umidade nas pálpebras, isso tudo abastecido pelas lembranças.

    Adorei Vivi, que nossa memória sustente nosso amor pelo Mengão nesses dias sombrios!

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      Vivi Mariano 8 anos ago Responder

      Eu adorei vc ter adorado : )
      Nossa memória tem capacidade para sustentar uma vida…
      Mas, nós somos FLAMENGO…Queremos mais e mais!
      Beijos Rubro-Negros, Vivi.

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    Q texto legal !
    Divertida a escrita …
    E esse texto de certa forma não é muito sobre o Amor do Padre somente , mas meio que uma intimidade confessional tua também .

    Grande abraço
    Urubu Poeta ( Twitter )

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      Vivi Mariano 8 anos ago Responder

      Tem razão, Poeta.
      Tudo em mim é CONFISSÃO.
      Transparência!
      Confidências!
      Beijos e SRN, Vivi.

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    Daniel Montenegro 8 anos ago Responder

    Vivi, sua conversa conosco é riquíssima de detalhes e “visagens” e nos enche o coração de emoções! Obrigado por dividir conosco a sua fé Flamemga! Eu estive nesse famigerado jogo, fiz um fim de semana rubro-negro, fui ao jogo de basquete contra o Orlando magic e no dia seguinte fui a essa pelado! Só agora me dou conta de que minha emoção e minha raiva na derrota nada significam sozinhos! Suas palavras me mostraram o quanto a fé dessa nação nos une é nos alimenta! Obrigado! Um beijo!

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      Vivi Mariano 8 anos ago Responder

      É isso, Daniel! Vc me entendeu: “minha raiva na derrota nada significam sozinhos!” E a alegria na vitória tb não vale se não tiver um DESCONHECIDO do lado na arquibancada pra gente abraçar como se fosse um irmão…um amigo de uma vida….sendo um estranho!!!!!!
      BRAVO!
      Beijos e SRN, Vivi.

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    Danilo bruxolobo 8 anos ago Responder

    Simplesmente divino e profano…a bruxa das letras vem de Avalon espalhando a energia divino/profana de um amor…de uma paixão, que como já dizia minha velha avó paraibana, quando questionada sobre sua paixão pelo Mengao… Paixão que não se explica…obg Vivi por mais um texto que nos leva cisco aos olhos…

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      Vivi Mariano 8 anos ago Responder

      Energia Divina e Profana….
      Essa sou eu.
      Essa é a minha.
      Grande Beijo Meu Querido!
      SRN, Vivi.

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    carlos moraes 8 anos ago Responder

    Vivi voltou em grande forma.
    Reparando uma injustiça. Voltou, não. Manteve-se, como sempre, em seu estilo de prosa-poesia, que nos emociona muito.

    Vivi, quero confessar que vivi (sem trocadilhos) um sensação idêntica.

    Dia 3 de novembro de 2014, bem recentemente, portanto.
    Não ia, desde o glorioso dia 6 de dezembro de 2009, ao Maracanã.

    Com o ^novo^ estádio, absurdamente diminuído, decepcionei-me.
    Mas a emoção vivida, foi a mesma que você teve com o Pe. Ozeias.

    Na noite anterior a Confraria havia se reunido, ali no velho, cansado e querido La Mole do final do Leblon, onde, tantas e tantas vezes, saboriei aquela fantástica entrada (antepasto é tenebrosamente horrível), ao longo da minha juventude e tantos anos que se seguiram.

    Combinamos que, no dia seguinte, iríamos assistir Flamengo x Chapecoense, que acabou 3 x 0, apesar do penalty perdido pelo … LEONARDO MOURA.

    Lá estivemos muitos, entre eles o nosso querido sábio, o Edvan Santos.
    Era a sua primeira vez no estádio, que ainda insistimos em chamar de nossa casa.

    Assim como você em relação ao Padre, vi, tal como minha mulher, o Lúcifer – cercado de amigos e familiares, entre eles a sua linda filha – e outros mais as lágrimas sinceras da emoção insuperável pelo amor ao Flamengo.

    O nosso Edvan não teve como resistir.

    De fato, o FLAMENGO provoca sensações que, por mais religiosos que eventualmente sejamos, nem Deus explica, ou, se quiserem os de menos fé, nem mesmo o Sigismundo.

    Emocionadas (além de saudosas) SRN
    FLAMENGO SEMPRE

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      Vivi Mariano 8 anos ago Responder

      Carlos,
      Não tem como manter a forma em um blog que tem no ataque…Arthuzão…Nivinha…Murtinho…Arnaldo…
      Eu fico só correndo em volta do campo ; )
      Muito bacana sua “vivência idêntica.”
      Flamengo é isso…um carrossel de emoções!
      Um grande beijo rubro-negro,
      Vivi.

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