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Que esporte é esse que Gerson pratica?

Por | 4 de novembro de 2019
29 Comments
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    Alessandro Matos 4 anos ago Responder

    Meu amigo, assistir aos jogos do Flamengo está sendo uma inexplicável sensação de alegria, êxtase , surpresas e reviravoltas.

    Como os filmes do Tarantino, temos um grande elenco, jogadores desacreditados, pela própria torcida, Vitinho, arão, e até mesmo o Diego, outros que chegaram e ninguém esperava muita coisa” Bruno Henrique e Gerson, o nosso Tarantino ” Jesus” é mestre em transformar um filme meia boca em um.classico noir atual e com lembranças do passado.
    Acho que Gerson é uma mistura de Django e the Wolf, o cara está concentrado em conquistar sua Bromilda” libertadores e brasileiro” e resolvendo todos os problemas que aparecem no decorrer dessa épica jornada rumo ao panteão dos deuses Flamenguistas.

    Sobre as comparações não dar pra fazer enquanto não ganharmos nada, acho que Aparti do momento que levantar a taça, aí sim, com o devido respeito, podemos fazer.e outra coisa , se a taça for o brasileiro a comparação pelo menos pra mim é com os times que ganharam o brasileiro,, se depois conseguimos ganhar a libertadores aí podemos comparar com.o time que ganhou a nossa até então única liberta, se por acaso chegarmos ao Mundial e conquistarmos aí podemos comparar com o time que ganhou , fora isso , é perda de tempo.

    Agora, claro que não podemos nega que esse time é muito bom e pode fazer história , mas pra fazer primeiro tem.que conquistar e estamos no caminho certo.

    O nosso mister Tarantino está se tornando um mestre nas artes de transformar um time com história em. Um grande e inesquecível time da atualidade.

    Como é ótimo ser flamenguista e saber que temos uma nação que ama e segue religiosamente o Flamengo assim como eu.

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      Jorge Murtinho 4 anos ago Responder

      Fala, meu camarada.

      Bem bacana a analogia com os filmes de Tarantino.

      Concordo: comparações só serão possíveis – e ainda assim serão arriscadas, por dezenas de fatores – após a conquista dos títulos. E é ótima a ideia de comparar Brasileiro com Brasileiro, Libertadores com Libertadores, Mundial com Mundial. Perfeito.

      Abração. SRN. Paz & Amor.

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    Alessandro Santos 4 anos ago Responder

    “Bom argumento para manter o sapatinho e a seriedade é lembrar que, do ponto de vista do desempenho, o Flamengo merecia estar com uma diferença consideravelmente maior em relação ao Palmeiras.”

    Mas está! O Flamengo tem hoje 16 pontos de diferença para o Palmeiras.

    8 pontos que foram tirados de vantagem para o Palmeiras quando o JJ assumiu, somados aos 8 que o Flamengo do JJ colocou de frente.

    É como se o Palmeiras tivesse começado o campeonato com 16 pontos na frente e o Fla tivesse empatado. Ainda assim seríamos o líder pelo menos devido ao saldo de gols absurdo em relação ao Palmeiras.

    O desempenho é fantástico!

    SRN

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      Jorge Murtinho 4 anos ago Responder

      Fala, Alessandro.

      Sem dúvida, aí está um raciocínio interessante. O único senão é que o campeonato não começou quando Jorge Jesus estreou. Temos elogiado, com inteira justiça, as excelentes contratações feitas por essa diretoria, mas estamos pagando o preço da equivocada opção por Abel.

      O desempenho nos permite imaginar que, se Jorge Jesus e os caras que chegaram no meio do campeonato – Rafinha, Pablo Marí, Filipe Luis e Gerson – estivessem no clube desde a primeira rodada, o Flamengo já teria explodido todos os recordes de pontuação, vitórias, título conquistado por antecipação, número de gols etc.

      Abração. SRN. Paz & Amor.

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    Marcos 4 anos ago Responder

    O passe do Gerson foi espetacular, mas ainda acho que o melhor em campo nesse jogo foi o Miteiro.

    Quando ele tá afim de jogo, o Flamengo é imparável!

    Obs: Harvey Keitel foi o cara que bancou o Tarantino quando ele era um desconhecido. Mr Wolf seria uma espécie de “homenagem”?

    SRN

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      Jorge Murtinho 4 anos ago Responder

      Fala, Marcos.

      Não foi só o passe, foi a jogada inteira. O domínio, a confiança, a meia-lua em Ralf, a visão de jogo. E o cara tomou conta do meio-campo, estava em todo lugar, jogadorzaço.

      Agora, Bruno Henrique é um grande atacante. Só não consigo entender o motivo de, em determinadas partidas, ser acometido por uma certa letargia. Mas é fenomenal.

      Rapaz, eu não sabia que Harvey Keitel tinha bancado Tarantino. Sendo assim, é certo que foi mesmo uma homenagem.

      Abração. SRN. Paz & Amor.

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    Ricardo 4 anos ago Responder

    Esse time ainda não ganhou nada, questão de tempo…e já é inesquecível.
    Dá gosto assistir a equipa do Jorge Jesus. Os jogadores estão sabendo desfrutar o prazer do jogo bem jogado.
    Faz tempo que a bola não era tão bem tratada por aqui.
    Que continue assim por muito tempo, a Nação merece.

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      Jorge Murtinho 4 anos ago Responder

      Também acho, Ricardo.

      Sofremos por um bom tempo, com algumas tenebrosas esquisitices. Tão tenebrosas que vou até poupar – a mim, a você e a quem mais estiver lendo – citar-lhes os nomes. Não merecíamos o que tínhamos, agora merecemos o que temos.

      Os títulos virão, não há dúvida.

      Abração. SRN. Paz & Amor.

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    Xisto Beldroegas 4 anos ago Responder

    Murtinho, e u fiz um cálculo muito simples : o Flamengo dentre as oito partidas restantes se ganhar quatro e empatar quatro ele será campeão. Cartas para a redação.

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      Carlos Moraes 4 anos ago Responder

      Matematicamente, não, pois perderíamos oito pontos, ou seja a nossa diferença para os verdinhos.

      Ministério das Perguntas Cretinas, do velho Vão Gôgô, irmão do Hélio Fernandes – alguém acredita que os rivais mais próximos consigam oito vitórias nos próximos oito jogos (INT).

      Tranquilas SRN
      FLAMENGO SEMPRE

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        Carlos Moraes 4 anos ago Responder

        Errei, por esquecimento.

        Como um dos nossos 8 jogos é exatamente contra o Palmeiras, com esses resultados aventados, seremos campeões.

        Teríamos 87 pontos e eles, no máximo, 85.

        SRN
        FLAMENGO SEMPRE

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          Xisto Beldroegas 4 anos ago Responder

          Pois, Carlos, considerei os caras ganhando todas e empatarmos de 87 a 87 no final, o que mesmo assim ganharíamos, nos outros quesitos, se não em todos, em quase todos.

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            Jorge Murtinho 4 anos ago

            Sim, Xisto.

            Com esses resultados aí, o título é nosso matematicamente.

            Exato, Carlos. Como um dos nossos jogos é contra o Palmeiras, o cálculo do Xisto faz todo sentido.

            Creio que nenhum dos vinte times, independentemente da posição que ocupe na tabela, consiga ganhar as oito últimas partidas.

            Abrações. SRN. Paz & Amor.

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    Rasiko 4 anos ago Responder

    Me antecipando a você, comentei na crônica do Athur: “Ainda não fui capaz de levantar o queixo com o que o Gérson tá jogando. Teve o fator “inesperado”, tanto pros que não conheciam, como eu, como pros que conheciam e diziam que ele era indolento (indolente+lento) acrescido dos que achavam que era muita grana pra pouca lagosta. É difícil destacar um protagonista nesse time, mas, de todos, o mais imprescindível, espécie de energia-mater, também conhecida como alma, o troféu vai pra ele. Nem o Gabriel fez falta. Só lembrei dele quando vi que ninguém foi amarelado.”

    Li a brilhante análise tática do Téo Benjamim no Mundo Rubro-Negro. O garoto manja muito. Ele diz que a virada do fio veio na parada pra hidratação, quando JJ mudou a tática que era uma e mudou pra outra (esses nºs não me dizem nada). A capacidade desse português (já absolvido da corneta passada) de enxergar o que precisa ser corrigido com o jogo em andamento é o que faz a diferença.

    A situação do Gabriel não é tão luadimélica quanto parece. Diz o Mauro Cezar que corre nos bastidores um certo pé atrás com o nariz empinado do marrento. Por isso o recado do Marcos Braz, deixando claro que o Flamengo quer o jogador, com a Inter tá tudo certo e agora depende dele, mas o Flamengo não é refém de jogador e não vai, como quer o Gabriel e seu staff, esperar até depois da decisão da Liberta – o planejamento não pode sofrer solução de continuidade à disposição do Gabriel Barbosa. Não adianta eles pensarem em valorização maior; a proposta do Flamengo está pronta, é boa e é pegar ou largar. Caso contrário, vamos logo atrás de outro que preencha os requisitos pedidos pelo JJ, incluindo a capacidade de encarar o 1 a 1. Por isso também a direta do JJ na entrevista pós Goiás apontando que entre as características de um grande jogador estava o controle emocional e a indireta pós curíntia enaltecendo a humildade do BHenrique. Como todos sabemos, a arrogância é sempre burra. A veire.

    srn p&a

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      Jorge Murtinho 4 anos ago Responder

      Fala, Rasiko.

      Téo Benjamin é bom pra caramba.

      A respeito da ausência do Gabriel, outro dia escrevi isso aqui, em resposta a um dos comentários. Nesse time do Flamengo, quando um cara não pode jogar, a gente não consegue sentir a ausência. A não ser que faltem, ao mesmo tempo, o Everton Ribeiro e o Arrascaeta ou o Gabriel e o Bruno Henrique. Botei mais ou menos assim: alguém se lembra quem não atuou no jogo x? Quem não estava na partida y? É difícil.

      Bastam cinco minutos assistindo a qualquer jogo do Flamengo pra gente perceber que Gabriel é marrento toda vida. Se ajudar o time a obter vitórias e levantar títulos, bendita marra. Só que é fatal: vai chegar uma hora em que começará a atrapalhar.

      Abração. SRN. Paz & Amor.

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    Renato Silva 4 anos ago Responder

    Bem ruim esse apelido Pedro, esquece isso…

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      Jorge Murtinho 4 anos ago Responder

      Fala, Renato.

      O próprio Pedro se corrigiu, fazendo um outro comentário em que assume a bronca e renega o anterior. Depois dá uma olhada. Coisa de gente bacana.

      Abração. SRN. Paz & Amor.

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    The Trooper 4 anos ago Responder

    Flamengo de Jesus é o maior exterminador de retranqueiros que o mundo já viu.

    Desempregou mais um.

    Valentim, outro que só sabe defender (mal) e ainda assim tem vaga cativa na série A, rodando pelos clubes desesperados e deixando-os em situação ainda pior, que se prepare.

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      Jorge Murtinho 4 anos ago Responder

      Fala, Trooper.

      Não apenas dois retranqueiros, como também os dois últimos campeões brasileiros. Pra gente ver o nível.

      Abração. SRN. Paz & Amor.

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    João Neto 4 anos ago Responder

    Murtinho, você que é apreciador de música, deve lembrar do cantor Dalton. Seu maior sucesso me lembrou o jogo de ontem. Muito Estranho.

    Era perceptível a supremacia rubro-negra, entretanto, o curintia é que havia chegado perto do perigo. O time insistia em fazer tabelinha perto da área e não chutada a gol. Para piorar, teimava em lançar chuveirinhos na área consagrando os beques e o goleiro.

    Como dizem os entendidos: O jogo foi resolvido nos detalhes. O primeiro gol abriu a porteira para a goleada e a confirmação da imposição de jogo.

    Gérson é um monstro! Deu o equilíbrio ao meio-campo e a cadência de jogo. Acredito que tenha assimilado o jogo tático dos italianos. Se fez uso por lá, não sei. Também não assisto por achar chato e travado. Os caras valorizam os marcadores em detrimento do talento. Muito estranho.

    Em boa recuperação, vou ficando por aqui, principalmente, depois que o Vitinho fez aquele golaço.

    Um abraço

    SRN

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      Jorge Murtinho 4 anos ago Responder

      Fala, João.

      Tudo certo com a saúde? Espero que sim.

      Claro que eu me lembro do Dalton. Tenho duas músicas dele em minha lista preferida do Spotify, Muito Estranho e Flasback. E como assunto semelhante surgiu nos comentários desse post – resolvido com elegância e hombridade pelo Pedro Rocha -, lembro que Chacrinha fazia um tremendo bullying com ele: “Vamos receber, vamos receber o cantor mais bonito do Brasil.” A beleza facial não era exatamente o forte de Dalton.

      Não me equivoquei na avaliação: Gerson, realmente, voltou outro jogador da Itália. Impressionante. Depois de publicar o post, li (reportagem do UOL) que no Fluminense, embora reconhecidamente talentoso, tinha fama de indolente.

      Como assim indolente, se o cara está em todos os lugares do campo, dando combate, roubando bolas, organizando, lançando? Monstro.

      Abração. SRN. Paz & Amor.

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    chacal 4 anos ago Responder

    me desculpe murtinho,mas sapatinho com esse esquadrão é impossivel.

    SRN !

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      Jorge Murtinho 4 anos ago Responder

      Fala, Chacal.

      Concordo. Mas é aquele bom e velho chavão de que “ainda não ganhamos nada”. Não poderíamos, claro, já que nada acabou, só que não custa esperar um bocadinho.

      Abração. SRN. Paz & Amor.

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    Marco Becker 4 anos ago Responder

    Salve, Jorge!
    Como é gratificante entrar no site e poder disfrutar de mais um texto seu!

    Lembro de você descrever aquele passe de letra do Gérson para a conclusão a queima roupa de Arão no travessão…

    Quantos lances primorosos ainda veremos desse monstro nesse ano?

    Alguns times inventam que tem camisa 10, caso do Athletico com Marcelo Cirino, para citar apenas um. Quero ver inventarem que eles têm um camisa 8.

    Vai, Flamengo!

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      Jorge Murtinho 4 anos ago Responder

      Salve, salve, Marco.

      Obrigado pela força.

      Pois é, rapaz, o cara joga uma enormidade. Igual a ele no Brasil, não tem não. E mesmo lá fora, tá difícil.

      Abração. SRN. Paz & Amor.

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    Pedro Rocha 4 anos ago Responder

    Gérson, o Canhotinha de Ébano > > > > > > > Gérson, o Canhotinha de Ouro.

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      Jorge Murtinho 4 anos ago Responder

      Fala, Pedro.

      O pessoal do jornalismo esportivo das antigas é que era bom nesses apelidos. Príncipe Etíope, Rei Zulu, O Deus de Todos os Estádios, Nariz de Ferro, Peito de Aço, Garoto do Parque, Furacão da Copa, Patada Atômica, Bode Atômico. O mundo mudou, certas coisas que eram ditas sem malícia e sem maldade (embora em muitos casos, obviamente, serviam para alimentar preconceitos) começaram a ser evitadas, a turma passou a se policiar mais.

      Agora, devagar com o andor, meu camarada. Melhor que o Canhotinha de Ouro ficou pesado.

      Abração. SRN. Paz & Amor.

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        Pedro Rocha 4 anos ago Responder

        Opa. Retiro a gaiatice, fruto da empolgação pós-jogo. Já tinha pensado em retirá-la a partir da observação de um colega Renato Silva ali acima. Incabível a comparação e muito mais ainda o realce de característica étnica/racial do cara. Vamo só ficar feliz que ele tá jogando uma bola de encher os olhos e pronto.
        Abraços.

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          Jorge Murtinho 4 anos ago Responder

          Show de bola, Pedro.

          O que você acaba de fazer tem nome: grandeza.

          Abração. SRN. Paz & Amor.

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