Ainda bem que existe a Copa do Brasil pra não ficarmos pensando besteiras. Foi muito bom pro Flamengo sair do Rio, cidade partida onde o futebol, assim como as suas comunidades, estão divididas entre a poliça, a miliça e o movimento. Como o Flamengo não está no arrego nada melhor que dar um rolê e respirar novos ares pra levantar o astral. O jogo com o Salgueiro, supostamente um simpatico clube sertanejo, foi perfeito pro Flamengo esquecer as baixarias locais e voltar a praticar o futebol vencedor com o qual está comprometido desde 1912.
Depois de quase 300 minutos sem balançar o filó o Mengão voltou a marcar gol. Sai, inhaca! É brincadeira um time desses ficar tanto tempo na seca, ainda mais sabendo que bastava ter mandado uma mísera bola pro saco nos ultimos 3 jogos do carioqueta para que hoje a história do futebol carioca estivesse sendo escrita pelos grandes cronistas no livro de ouro do esporte nacional e não por escrivães da polícia em boletins de ocorrência como agora.
O Flamengo começou o jogo se impondo sobre o adversário e tomando conta da cancha. Atacou um porradão de vezes e sempre concluiu mal à beça. Já tava todo mundo começando a ficar bolado. Quando Arthur Maia meteu a nêga lá dentro pra delírio do Cornélião e da Nação e acabou o tabu. Ufa! Demorou! Cozinhamos a maricota mais um poquinho até acabar o primeiro tempo e partiu vestiário. O Brasil inteiro comemorava.
Comemorar o gol do Arthur Maia é ok. Mas bom mesmo foi comemorar 45 minutos com Moreilândia em campo sem levar gol dele. Bem verdade que no time do Salgueiro tinha um Caicó, um Mossoró, um China e ainda meteram um Kanu, mas a nossa patrulha onomástica, sempre na atividade, marcou os suspeitos de perto e não deixou espaço pra nenhuma palhaçadinha.
No segundo tempo continuou a mesma musica, o Mengão na pressão e Salgueiro, fraquíssimo, na base da bicuda. Marcelo Cirino fez o dele, terminando com qualquer possibilidade dos salgueirenses darem um rolé no Rio. E foi isso o jogo. Peladinha inofensiva. O time agora tem 18 dias pra se preparar pra jogar em Bambyland na estreia do Brasileiro. Tempo mais que suficiente pra Luxemburgo e sua rapaziada apresentarem algo que preste em termos táticos e técnicos. Não basta ganhar delas, queremos brilhar!
Na saída do Cornélião os locais perderam a linha e tentaram dar uma calça-arriada no Flamengo na hora de dividir a bufunfa. A treta se armou na sala de arrecadação e o Flamengo, que não apoia a violência em nenhuma esfera, preferiu nem levar sua parte e resolver a parada direto com o Don, digo, com a CBF. O futebol brasileiro clama por uma Lava-Jato. Roubar o Flamengo virou esporte nacional.
Mengão Sempre
Como saber se um garoto da base é ou não suficiente para o time? como saber se ele renderá no time principal se ele tem poucas oportunidades? Precisamos contratar, porém precisamos valorizar o que o FLAMENGO tem de melhor, jogadores na base. Se fossem ruim, não estariam disputando finais de quase todos os campeonatos. SRN. #PapagaioVintem
De pleno acordo.
Parabéns à torcida Rubro-Negra, não só de Pernambuco, mas do Ceará tb. #papagaiovintem
Mais um golaço do Boliviano! SRN #papagaiovintem
Há exatos CINCO DIAS, portanto CENTO E VINTE HORAS, ^reina^ o mais profundo silêncio na República.
Silenciosas SRN
FLAMENGO SEMPRE
Mais uma quarta-feira sem FLAMENGO. Putz…!
Edvan-Alagoinhas-Ba., .
PS – Não me acostumo em torcer pra não vê-lo jogar. .Maldito 2 a 0…! Só pode ser coisa da Dilma. Na certa.
Impeachment Já…!
edvan santos…
seja bem-vindo de volta !
seu cabra safado…o que anda aprontando ai pelas alagoinhas,heinnn?
esse seu desaparecimento tá cheirando a rabo de saia…tô errado?
bom que vc apareceu !
saudações rubro-negras.
O rumo do futebol brasileiro vai ser determinado pelos termos finais fixados na Medida Provisória nº 671, ora em discussão no Congresso.
Os clubes brasileiros devem à União mais de 4 bilhões de reais. Hoje, já estão em andamento diversos processos de execução e, em decorrência disso, os clubes correm o risco de terem rendas e bens penhorados para o pagamento e garantia das suas dívidas.
Esta Medida Provisória concede descontos consideráveis e um longo parcelamento da dívida. Entretanto, os clubes, em contrapartida, terão que atender a uma série de exigências, principalmente respeitar as regras de transparência da Lei Pelé.
Se a Medida Provisória for aprovada pelo Congresso sem alterações substanciais, creio que somente restarão aos clubes brasileiros duas alternativas: ou vão ter de fazer um esforço hercúleo para pagar a sua dívida, ou terão de se adaptar à nova realidade de gestão e administração do futebol. Esta Medida Provisória é uma forma de reorganização, modernização e moralização do nosso futebol.
Destaque-se que é exatamente o vem fazendo a atual administração do Flamengo, desde a sua posse: reorganizando, modernizando e moralizando a administração do nosso Clube.
Quando aprovada a Medida Provisória, a tormenta das federações e da própria CBF começa. Pois são elas que por armazenarem todo o lixo e a podridão existente do futebol brasileiro pugnam para que não aconteçam mudanças.
Por outro lado, não vislumbro nenhum traço de inconstitucionalidade na Medida Provisória nº 671, eis que só terão de seguir as regras os clubes que optarem por elas. Trata-se, portanto, de uma mera questão de adesão.
Creio que a redação final da Medida Provisória é um dos motivos de o Flamengo permanecer em compasso de espera.
SRN.
Na falta de novos artigos, vou meter o bedelho, mesmo sem ter sido chamado, nos comentários alheios, ou melhor, em UM comentário novo que surgiu, de autoria do FRED K. CAGAS.
Qual o xará mais famoso, que fez cagada ao criticar os árbitros passados, presente e futuros, resolveu dar a sua opinião, o que seria válido, se não tivesse menosprezado outros coleguinhas colaboradores , via comentários, deste Blog.
Sabe de uma coisa, caro FRED K (int.)
Também du-DU-vi-VI-do-DO, que nem você, que, em 2016, não teremos a presença do nosso Flamengo no funesto (ou será nefasto) carioqueta.
O grande equívoco, que sempre apontei, neste ano, foram as críticas exarcebadas EM PREJUÍZO da disputa futebolística.
Perdemos um título quase de graça porque a Diretoria deu mais importância à federação, o Luxa mais ao puxa-saquismo, enquanto os jogadores ficaram sem entender nada, ou, caso contrário, são bem mais fracos do que imaginamos.
APESAR destas minhas constataçõs, a possível formaçao de uma futura LIGA seria válida, representando um progresso à atual estagnação do futebol carioca, pior ainda, brasileiro.
Torna-se possível a criação da LIGA (int.)
Uma indagação válida, que simplesmente foi objeto da apreciação de uns tantos, inclusive este escriba, que, efetivamente, tem tempo para pesquisar sobre o que interessa.
Somente isto.
Não se quis ser mais realista que o Rei, não se procurou ser mais importante do que qualquer outra pessoa.
Apenas, como creio que seja a preocupação de todos nós aqui, questionou-se o caminho melhor, para o futebol e, especificamente, para o nosso Flamengo.
Apenas e tão somente.
Sinceras SRN
FLAMENGO SEMPRE
eu DUVIDO e a federação SABE que o flamengo VAI JOGAR COMO SEMPRE o fenasto carioqueta 2016. DU-VI-DO, repito, que não jogue.
Esse BLA BLA BLA de artigos e leis (esses caras ADOOOOOOOOOORAM escrever, haja tempo…) é perda de tempo (que decerto é abundante).
SE NEM O CLUBE DOS 13 vingou, acham que vinga uma “liga” ? até a cinta caiu de moda, a despeito de seu sex appeal. Imagina a futebolística…
SRN
Se procurar esclarecer aos amigos do RP&A as questões jurídicas que envolvem o Flamengo é perda de tempo, talvez você tenha razão.
Mas, se o seu caso é a falta do hábito de ler, eu poderia indicar para você alguns livros. Machado de Assis é um ótimo começo.
Quanto às ligas, qualquer prognóstico é prematuro.
SRN.
Comentando a Lei Pelé e seu Regulamento
Art. 20. As entidades de prática desportiva participantes de competições do Sistema Nacional do Desporto (Flamengo e demais clubes são participantes de competições do Sistema Nacional do Desporto) poderão organizar ligas regionais ou nacionais.
Ou seja, os clubes são entidades legítimas para ORGANIZAR LIGAS REGIONAIS ou nacionais. Então, não necessariamente, será preciso formar uma Liga Nacional no primeiro momento. Pode haver, como bem explicita a Lei Pelé, uma LIGA REGIONAL.
Liga Regional essa que terá, necessariamente, o mesmo respaldo que uma federação estadual. (art. 13, parágrafo único, inciso V)
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§ 2o As entidades de prática desportiva que organizarem ligas, na forma do caput deste artigo, comunicarão a criação destas às entidades nacionais de administração do desporto das respectivas modalidades.
§ 3o As ligas integrarão os sistemas das entidades nacionais de administração do desporto que incluírem suas competições nos respectivos calendários anuais de eventos oficiais.
§ 4o Na hipótese prevista no caput deste artigo, é facultado às entidades de prática desportiva participarem, também, de campeonatos nas entidades de administração do desporto a que estiverem filiadas.
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Aqui fica claro pra mim que não há, NOS TERMOS DA LEI, nenhuma exigência de ratificação ou permissão das entidades nacionais (CBF, por exemplo) para que as Ligas sejam reconhecidas como legítimas.
As Ligas INTEGRARÃO (norma cogente) os sistemas das entidades nacionais da prática de desporto (PONTO FINAL).
As Ligas poderão, TAMBÉM, participar dos campeonatos organizados por outras entidades a que estiverem filiadas.
Resumindo e exemplificando: Flamengo poderá organizar a Liga Regional e sua competição correspondente (Liga Carioca, Liga Sul-Sudeste, Rio-São Paulo, etc) e poderá participar, SEM NENHUM PROBLEMA, dos campeonatos organizados pela CBF.
Assim, também poderá participar, sem nenhum problema, das demais competições internacionais. Já que estará ligada à CBF e, por consequência, à FIFA.
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§ 5o É vedada qualquer intervenção das entidades de administração do desporto nas ligas que se mantiverem independentes.
Ou seja, enquanto as Ligas mantiverem as suas organizações em funcionamento (com Estatuto próprio e cumprindo as regras da Lei Pelé), ninguém poderia interferir nos seus trabalhos.
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§ 6o As ligas formadas por entidades de prática desportiva envolvidas em competições de atletas profissionais equiparam-se, para fins do cumprimento do disposto nesta Lei, às entidades de administração do desporto.
A Liga se equipara à FERJ.
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§ 7o As entidades nacionais de administração de desporto serão responsáveis pela organização dos calendários anuais de eventos oficiais das respectivas modalidades.
Como a Liga tende a ser apenas regional, a CBF continuará a organizar o calendário nacional. O calendário da competição regional será atribuição da Liga.
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Art. 21. As entidades de prática desportiva poderão filiar-se, em cada modalidade, à entidade de administração do desporto do Sistema Nacional do Desporto, bem como à correspondente entidade de administração do desporto de um dos sistemas regionais.
Repetindo os termos da Lei e trocando para o caso concreto:
Art. 21. As entidades de prática desportiva (CLUBES) poderão filiar-se, em cada modalidade, à entidade de administração do desporto do Sistama Nacional do Desporto (CBF), bem como à correspondente entidade de administração do desporto de um dos sistemas regionais (LIGA).
Ou seja, em termos legais, TANTO FAZ estar ligado à CBF (direta ou indiretamente via FERJ) ou à Liga.
Ambas situações são reconhecidas pela Lei Pelé.
E o Decreto que regulamenta a situação?? Há alguma novidade lá?
DECRETO Nº 7.984, DE 8 DE ABRIL DE 2013
DAS LIGAS DESPORTIVAS
Art. 12. As ligas desportivas nacionais e regionais de que trata o art. 20 da Lei nº 9.615, de 1998, são pessoas jurídicas de direito privado, com ou sem fins lucrativos, dotadas de autonomia de organização e funcionamento, com competências definidas em estatutos.
Parágrafo único. As ligas desportivas constituídas na forma da lei integram o Sistema Nacional do Desporto.
O parágrafo único ratifica o que foi dito na Lei Pelé. Ou seja, as Ligas constituem o Sistema Nacional do Desporto.
Art. 13. As ligas constituídas com finalidade de organizar, promover ou regulamentar competições nacionais ou regionais, envolvendo atletas profissionais, equiparam-se, nos termos do § 6º do art. 20 da Lei nº 9.615, de 1998, às entidades de administração do desporto, devendo em seus estatutos observar as mesmas exigências a estas previstas.
De novo, NENHUMA NOVIDADE em relação á Lei Pelé.
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Portanto, legalmente falando, não há óbice para a criação das Ligas regionais. O problema pode acontecer se a CBF e federações não permitirem que os clubes TAMBÉM disputem as competições de âmbito nacional que ela (CBF) organiza.
Como resolver isso?? As Ligas DEVERÃO estar afiliadas à CBF. Assim, não haveria nenhum perigo de conflito de interesses entre entidades que organizam competições distintas (regional e nacional).
As Ligas organizariam as competições regionais e a CBF continuaria organizando as competições nacionais (Brasileiro e Copa do Brasil). E continuaríamos filiados à FIFA.
Assim, quando ficarem acertadas as regras para a criação da Liga (Regional), DEVERÃO estar acertadas as regras de filiação à entidade NACIONAL do Desporto (CBF). E é aqui que devemos procurar saber o que diz o Estatuto da CBF em relação à recepção das Ligas em seu quadro de filiados.
Pela Lei Pelé, não haveria nenhum problema em serem recepcionados OU de também disputarem as competições que a CBF promove. Mas, temos que ter isso muito bem claro. E eu acho que é isso que está sendo estudado pelo Flamengo.
SRN a todos
Wagner,
Parabenizo a sua percuciente análise, mas há um “porém” (sempre ha´….): o objeto primário da análise deve ser a FIFA, e não a CBF. Afinal, a FIFA é a entidade que detém o monopólio da exploração do futebol, e tudo e todos se “conformam” aos seus critérios. E há que se conformar quietinho, sem reclamar, porque é entidade privada e que não se submete a ingerências de órgãos internacionais ou dos Estados de que tenham origem os seus associados.
O que causa estranheza aos sentidos é o fato de que vemos o futebol como algo acima das posses humanas, como o ar que se respira e a água que se bebe, direito de todos e oponível a qualquer um que dele faça mal uso.
Mas, infelizmente, não é bem assim. O futebol é um “produto” da FIFA, que detém o monopólio de sua exploração. E como detentora do monopólio, disporá “de cima para baixo” as condições para a filiação em seus quadros e para a prática competitiva no circuito que organiza (v.g., Copa do Mundo) ou que “delega” a organização (Libertadores, Copa da UEFA etc, etc).
Não adianta determinado Estado dizer que o “futebol tem interesse público” porque isto não irá alterar a “natureza jurídica” privatística do negócio. Não se legitimará, por isso, a dar “pitaco” no negócio da FIFA. Em suma: pode até dizer como se organiza o desporto ou até mesmo o futebol, no seu espaço territorial, mas jamais dirá como a FIFA deverá agir; é o contrário: a FIFA é que diz como é que a banda toca. A FIFA não pune, p.ex., àqueles que recorrem à Justiça nos casos em que não autoriza? Por aí…
Assim, se a FIFA disser que a sua filiada no Brasil é a CBF, e tão-somente ela, CBF, pode organizar as competições que chancela, não há para quem apelar….nem para o Tribunal de San José !!!
As ligas poderão até funcionar, mas à margem das competições que a FIFA organiza.
O primeiro passo, então, é saber qual é o regramento da FIFA para os seus filiados; como a FIFA vê as ligas formadas paralelamente às federações esportivas, por aí.
Há vida além da CBF? É o que precisamos saber….
Saudações rossoneras
Parabéns à Nação Rubro-Negra de Pernambuco. SRN. #PapagaioVintém
Que ppppppputa sacanagem !
1 – sem jogo do Flamengo
2- sem a Nivinha , suspensa por não usar o shortinho
3- sem o fabuloso artigo da Vivi
Assim não há quem aguente
Pesarosas SRN
FLAMENGO SEMPRE
Diante das colocações do nosso Áureo, resolvi dar uma passada de olhos na famosa Lei Pelé e no Decreto que a regulamentou, dos quais não tinha o menor conhecimento.
Em verdade, todos somos constantemente emprenhados pelos ouvidos, pois, a respeito dos referidos textos legais, somente ouvi críticas exarcebadas, inclusive no Urublog e aqui mesmo.
Se a lei é boa ou não, foge a minha alçada, pois pareceu-me uma tremenda miscelânea.
Quando nunca, confunde despropositadamente público e privado, exatamente ao tratar dos Tribunais de Justiça Desportiva, que são evidentemente órgãos privados, mas, como se lê do art. 54, os seus integrantes (logo eles, tão criticadas por todos nós !), são considerados como no exercício de relevantes interesses PÚBLICOS, pelo que, em sendo servidores públicos, terão abonadas as eventuais faltas ao serviço, desde que em atuação nos TJDs.
Confesso, não consigo avançar muito na leitura.
Já estou um tanto ou quanto cansado (ou, quem sabe, ultrapassado), para me aventurar em novos caminhos, que nunca trilhei, muito menos pensei em trilhar.
Seguindo os passos do grande Áureo, constatei, como foi colocado,que LIGAS, desde que tenham caráter NACIONAL ou pelo menos REGIONAL, podem efetivamente ser criadas, integrando-se ao Sistema Nacional.
Em assim sendo, tamb~em não me parece que a FIFA poderá contestar a eventual criação, desaparecendo o problema relativo à possível infringência de regras do Direito Internacional Privado.
Por outro lado, são inúmeras as obrigações para que a Liga possa ser constituída, sendo que aí foi que me baixou a preguiça.
Anotei, como relevante, a necessidade da criação, também por ela (ou elas), de Tribunal de Justiça Desportiva.
Não pesquisei se se torna obrigatória a DESVINCULAÇÃO das Federações, para que os times venham a se compor em uma Liga.
Parece-me lógico que sim, apesar de nada ter examinado neste sentido.
Para mim, havendo uma obrigatória DESVINCULAÇÃO (volto a dizer – não sei se existe tal exigência), cria-se aquele problema que já invoquei anteriormente. Como ficariam as divisões de base (int.) Seriam simplesmente extintas (int.).
Uma coisa parece-me certa, seguindo a colocação do Rasiko, que, por sua vez, afirmou que tinha recebimento esclarecimentos de pessoas com conhecimento de causa.
Torna-se necessário um profundo estudo jurídico, acrescentando que também um intenso trabalho político. mormente diante da apreciação, pelo Congresso Nacional, da MP 671, que poderá ter repercussões – negativas ou positivas – na tentativa de criação da Liga.
Para mim, APENAS NA MINHA OPINIÃO, no caso como leigo, ou se consegue o apoio da CBF ou o projeto é fadado ao fracasso.
Explico. Em 1987, a CBF, por estar com as calças rotas, não quis bancar o Brasileirão, daí surgindo a Copa União que, até certo ponto, assemelhou-se a uma Liga. Mesmo assim, a entidade intrometeu-se, criou os tais grupos verde e amarelo (Pátria Amada, Salve, Salve !), e, por fim, impôs a presença de Sport e Guarani na disputa da Libertadores de 1988, como todos sabemos.
Neste ano, muito pelo contrário, a CBF está com os cofres prá lá de cheios, rindo à toa, como fazem os ricos e poderosos. Não vai, de mão beijada, querer entregar o jabá. No mínimo vai impor que a Liga (para 2016, é óbvio) adote muitos critérios que lhes são interessantes, não necessariamente aos clubes.
Além de tudo isto, há ainda a Vênus Prateada, quase sempre dando a última palavra.
Pelo menos com esta, ao que se sabe, a Diretoria do Flamengo tem trânsito livre.
Terminando, sendo que , da minha parte, de uma vez por todas.
Há que se aguardar, torcendo pelo melhor, mas atentos às dificuldades exisstentes, pelo menos a meu ver, na contramão do amigo Áureo.
SiNCERAS SRN
FLAMENGO SEMPRE
Meu querido amigo, confrade e colega, Carlos Moraes,
Assim como você, (sem duplo sentido) eu também jamais fui afeito às leis desportivas. Minha praia é outra. Entretanto, a fim de procurar entender a dinâmica legal de criação das ligas desportivas, busquei na internet dispositivos legais inerentes à matéria e fiz uma rudimentar análise, em menos de 4 horas e trouxe para o RP&A o meu entendimento.
Ora, se os departamentos jurídicos dos clubes ainda estão estudando a matéria, para encontrar uma solução, não seria eu que a encontraria em poucas horas.
Mas, acredito que não tenha me afastado da verdade jurídica.
Quanto a implementação da liga na prática, são os clubes brasileiros que irão decidir se continuam com essa estrutura viciada, corrupta e feudal de administração do futebol ou se mudam para a honestidade e a modernização. Os meios legais existem.
Eu sempre acredito no melhor. Eu sorri com a minha primeira palmada.
SRN.
#PapagaioVintém
Talvez o link abaixo ajude esclarecer algun pontos osbre o Maracanã, inclusive respondendo a acusação de que a diretoria atual “defende” o consórcio.
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/flamengo/noticia/2015/04/vice-diz-que-fla-ja-tem-investidor-para-maracana-poderia-assumir-amanha.html
Essa é a melhor diretoria que tivemos nos últimos tempo, e põe últimos nisso. As rapozas felpudas tentam e vão tentar sempre desestabilizar. O atual silêncio de criaturas deploráveis como tal Capitão Léo não dá tranquilidade, pois que é momentânea agardando e costurando que estão para trazer de volta a velha estrutura arcaica e ultrapassada que permite os desvios que sempre houveram no Mengão e que agora acabaram.
SRNs
Carlos, muito bem trazida esta reportagem. Valeu!
Acrescente-se que ainda há um novo agravante em toda essa questão envolvendo o contrato celebrado entre o Consórcio Maracanã e o Flamengo.
É que o Maracanã terá que passar por outra reforma para as Olimpíadas. Acreditem se quiser, não é piada, mas o coreógrafo português Abel Gomes, responsável pelo “show” de abertura das Olimpíadas, não está satisfeito com as dimensões do túnel de acesso ao gramado. Assim, ele solicitou a ampliação desse túnel. Entretanto, essas obras, estimadas em 15 milhões de reais, irão reduzir a capacidade de torcedores justamente do setor norte, destinado a torcida do Flamengo.
Encrenca à vista!
Saudações Rubro-negras.
PICKPOCKET COM DIAS CONTADOS
Após rápida análise dos dispositivos legais, que fixam normas para a criação de ligas desportivas, eu cheguei as seguintes conclusões:
Efetivamente, a Lei nº 9.615/98 (Lei Pelé), regulamentada pelo Decreto nº 7.984/2013, estabelece normas permitindo a criação de ligas, que poderão ser criadas sem a obrigatoriedade de qualquer tipo de vinculação à CBF ou a qualquer federação estadual, que ficam proibidas, sob qualquer pretexto, de exigir tal filiação ou vinculação. (Art. 16, § 2o ).
O Rubinho da Feder+Ação reconhece que os clubes tem o direito de criar, na forma da lei, uma liga, mas alega que se filiados ao sistema em vigor, estarão obrigados a seguir os estatutos da CBF e da FIFA. E, ainda intimida, afirmando que “o clube que não fizer parte do sistema federativo internacional, não tem condições de participar de competição nenhuma”.
http://www.lancenet.com.br/minuto/Rompidos-Ferj-Fla-Flu-declaram_0_1331866985.html#ixzz3YHQAGknV
A princípio, até parece que tem força de verdade a ameaçadora advertência do Don Rubio.
Ora, esquece ou finge o senhor feudal, Don Rubio, que entre outras disposições, o Decreto nº 7.974, de 08 de abril de 2013, que regulamenta a Lei Pelé, estabelece:
As ligas desportivas constituídas na forma da lei integram o Sistema Nacional do Desporto. (art. 12, § único)
“Art. 13. As ligas constituídas com finalidade de organizar, promover ou regulamentar competições nacionais ou regionais, envolvendo atletas profissionais, equiparam-se, nos termos do § 6º do art. 20 da Lei nº 9.615, de 1998, às entidades de administração do desporto, devendo em seus estatutos observar as mesmas exigências a estas previstas.”
Dessa forma, a ligas depois de criadas integrarão o Sistema Nacional do Desporto e estarão equiparadas, com seus estatutos próprios, à CBF, à FERJ ou a qualquer outra federação estadual.
Não antevejo por que a FIFA deixaria de reconhecer uma liga, se criada na forma das leis brasileiras.
Convém destacar que a FIFA já reconhece dezenas de ligas espalhadas por esse planeta afora, tais como as dos Estados Unidos, Inglaterra, Austrália, Espanha, entre tantas outras.
Por outro lado, a Medida Provisória nº 671, de 19 de março de 2015, no momento em discussão no Congresso, estabelece, com outras palavras, que o clube que desejar obter o parcelamento da sua dívida fiscal só poderá participar de competições organizadas pela CBF, pela federação local, ou POR UMA LIGA, se estas entidades de administração (CBF, FERJ ou LIGA, como exemplos) cumprirem uma série de rígidas condições ali fixadas, que por certo vão moralizar a administração do futebol brasileiro. (art. 5º)
Aí é que o bicho pega, porque uma das exigências é que a duração do mandato do presidente só pode ser no máximo de até 4 anos, permitida uma única recondução. E há presidentes de federação há mais de 30 anos mamando nas tetas dos clubes, que não pretendem perder esta mamata antes de morrer.
Confesso que a princípio eu até entendi como inconstitucional este art. 5º. Porém, hoje me inclino em sentido contrário. Explico: os dispositivos da Medida Provisória nº 671 não são impositivos. São facultativos. Adere quem quiser.
E é aí que a LIGA vai entrar em cena. O desfecho dessa novela é fácil de se concluir.
Há um infinidade de clubes insatisfeitos com suas federações e com a CBF.
Os tempos sombrios, de roubos, de falcatruas, de maracutaias do futebol brasileiro estão com os seus dias contados, eu agora acredito.
Nós, na qualidade de torcedores do Clube de Regatas do Flamengo, devemos nos encher de orgulho, porque o nosso presidente, Eduardo Bandeira de Melo é um dos principais baluartes na luta pela moralização e modernização da administração do futebol brasileiro, que chegará em breve.
Orgulhosamente, Sempre Flamengo.
Corrigindo:
Nós, na qualidade de torcedores do Clube de Regatas do Flamengo, devemos nos encher de orgulho, porque o nosso presidente, Eduardo Bandeira de Melo, é um dos principais baluartes na luta pela moralização e modernização da administração do futebol brasileiro, que chegarão em breve.
Orgulhosamente, Sempre Flamengo.
Grande Aureo, matou a pau. Eu acho que tem que ter desfiliacao mesmo, mas meu medo eh que tudo que eh ruim pode ser muito pior…
Sudacoes Rubro Nigerrimas
Tá feia a coisa, todo mundo cresce o olho no que é do Mengão. #papagaiovintém
Pode parecer incrível, mas não é.
Estou preocupado com ^a semana de férias^ do André.
Estará doente (int.)
SRN
FLAMENGO SEMPRE
Não meu caro CARLOS MORAES, apenas dando um tempo…..rsrsrsrs….
Obrigado pela lembrança….
SRN
CRN 434356 SEMPRE (nas VITÓRIAS e nas DERROTAS).
PERGUNTAS QUE NÃO QUEREM CALAR:
1) A participação do Flamengo nos torneios nacionais se condiciona, de alguma forma, à sua participação em torneios estaduais? Se condiciona, que medidas tomará para que se desvincule? Se não condiciona…. por que participou do Campeonato?
2) Assef & Sons representa o Flamengo nas reuniões da Federação Carioca? Em caso afirmativo, qual a razão da estupefação da Diretoria com os termos “acordados” para a participação do Flamengo no Campeonato Carioca? By the way: Assef & Sons falhou tecnicamente no “caso André Santos”? Faltou técnica? Faltou cautela? Não faltou nada, está tudo certo…..e o “mundo conspira contra nós”?
3) O Presidente diz que “ano que vem não será assim”, mas não diz o que fará para que o ano que vem não seja igual ao atual. O que fará? Por que não dizer desde agora o que fará? O “segredo” faz parte da estratégia? Segredo em discussão de regulamento…..existe?
4) O Campeonato Carioca, pelos números apresentados, somente se viabilizaria se fosse um “quadrangular”. Qualquer outra hipótese, como octogonal, “hexadecagonal” ou o que for, será prejuízo na certa. Se já se tem isso como “fato”, qual é a posição da Diretoria? Agirá ou “deixará do jeito que tá para ver como é que fica”?
Por ora, dar-me-ei por satisfeito se obtiver resposta a estes singelos questionamentos. Respostas, na caixinha…..
Este meu meio-xará é simplesmente PHODA !
Quatro questionamento fundamentais, cujas respostas também gostaria MUITÍSSIMO de conhecer.
Por enquanto, resigno-me aos PARABÉNS ao Carlos André
Especulativas SRN
FLAMENGO SEMPRE
Thanks, xará!
As respostas aos questionamentos já foram respondidas algumas vezes pela diretoria do Flamengo. Ou na pessoa do presidente Bandeira ou por outro membro da diretoria.
Mas, vamos lá de novo.
1) Todas as competições em que o Flamengo participa requerem a filiação do clube à Federação local. E esta Federação local é o elo entre Flamengo e CBF/COMEBOL/FIFA.
Portanto, toda e qualquer competição nacional ou internacional que o Flamengo disputar exigirá tal vínculo federativo. E é isso que precisa ser mudado.
A Lei Pelé autoriza a criação de Ligas Independentes. Mas, a CBF e a FERJ colocaram em seus estatutos que a criação dessas ligas depende da aprovação da própria FERJ ou da CBF. Então, é questão que envolve a parte jurídica mais que a parte esportiva. E é isso que eles (Fla e Flu) estão tentando reverter para não serem limados dos campeonatos.
2) O Flamengo é representado nas reuniões da Federação, mas não tem nenhum poder para decidir como disputará uma competição. Isso porque o sistema de votação da FERJ dá aos pequenos (e aos quase inexistentes) o mesmo “peso” que o Flamengo. Assim, as ligas amadoras existentes (e eu não sei o nome de nenhuma delas) têm o mesmo poder de voto que o Flamengo.
Ou seja, a votação é sempre um momento de “cartas marcadas”. Os clubes pequenos e as ligas amadoras, SOZINHAS, conseguem aprovar absolutamente tudo que o Rubinho (FDP) e o Euvírus decidirem. Eis a razão da revolta. Nem mesmo a união dos 4 principais times do Rio conseguiriam mudar esse cenário.
3) “Ano que vem não será assim” simplesmente porque o Flamengo tentará arrumar uma forma legal de se desvincular da FERJ sem perder a vinculação com a CBF. E se isso não for possível, deverá jogar com um time B o campeonato. Enquanto isso, muito provavelmente, deverá formar uma Liga (ou montar alguma competição paralela) para o time profissional. Basta ver quantos times já estão insatisfeitos com os respectivos regionais: Cruzeiro, Flamengo, Fluminense, Atlético/PR, Coritiba e Paraná Clube.
E isso porque a ideia é embrionária. A partir do momento que houver algo concreto, tenho certeza absoluta que outros grandes times aderirão à empreitada.
4) As resposta acima já demonstram que o Flamengo não ficará esperando o tempo passar. A diretoria já está agindo, mas alguma forma de driblar essa legislação perversa precisa ser encontrada.
Resumindo:
Flamengo quer sair do jugo da FERJ sem perder o direito de disputar todos os campeonatos importantes que disputa.
A legislação, do jeito que é interpretada hoje, mantém os clubes reféns. E obriga que eles se submetam às arbitrariedades das federações. (Só pra ficar claro o que é arbitrariedade: estipular limite de preços de ingressos; não permitir a inscrição de mais do que 5 jogadores com idade abaixo de 20 anos; mudar o mando de campo ao bel prazer & cobrança de uma taxa de 10% sobre a receita bruta dos jogos).
Se houver uma decisão judicial favorável aos clubes (é isso que eu acho que deve acontecer), eles poderão formar uma Liga, manterão suas filiações à CBF, poderão disputar todos os campeonatos nacionais e internacionais sem sofrer nenhuma represália e passarão a decidir como serão feitas as competições regionais, inclusive calendário mais racional com jogos mais atrativos.
Acho que todas as perguntas foram, direta ou indiretamente, respondidas.
SRN a todos
Vagner BSB, grato pelas respostas.
Porém, alguns questionamentos ainda remanescem — e incomodam —, como estes: qual a razão para somente agora a insurgência contra um campeonato que é deficitário há anos? Por que é que foi silente durante tanto tempo? Qual o intuito? A quem interessou? Descaso? Incompetência? Temos que nos “contextualizar”, certo?
Quanto a questão da interpretação normativa, acho que o assunto poderia ser aberto, para “ressonarmos” ideias e experiências. Assim como eu, estimo que haja um porrilhão de rubronegros que atuam na área jurídica e que podem ajudar a interpretar essa inhaca.
Falta explicitar o que tá pegando. As explicações são apresentadas meio “en passant”, em linhas gerais. Tem que abrir: os impedimentos são tais e quais, e têm origem nos normativos “x” ou “y”.
Faço parte daqueles 90% dos flamenguistas que não moram no Rio e que se incomodam sobremaneira como a coisa é tratada de forma provinciana e, como se demonstra sobejamente, com pouquíssimo profissionalismo (para não falar nenhum).
Em tempo: e o Estatuto? Quando é que o sócio-torcedor poderá votar? Sim, porque o voto é inerente à condição social, e essa aberração que é um “sócio que não vota, mas apenas contribui”, cum maxima permissa venia, é coisa de filantropo, e não de torcedor. Depois reclamam que o Programa não deslancha….fala sério!!!!.
Para o Flamengo falta, antes de tudo, uma RÉGUA……
Apesar das ponderadas, como sempre, colocações do confrade Vagner, vou fazer algumas considerações, que reputo como importantes.
1) – fala-se na criação de uma Liga Independente como se, para tanto, bastasse uma penada. Esquece-se, no entanto, de muitos outros aspectos, inclusive na importância que as Federações estaduais têm, por incrível que possa parecer.
Em se criando uma Liga, até com a participação dos paranaenses (com o Euricão deles a bordo), do Cruzeiro e de qualquer outro aventureiro, cabe uma indagação pelo menos.
Como ficam as divisões de base, ou seja, o futuro.
Todos fingem se esquecer que a Federação, no caso a do RJ, não organiza APENAS o que já foi o Cariocão, mas também o sub-20, o sub-17 e até o sub-15.
Não sei o destino a ser dado para o futuro de cada clube que aderir à hipotética Liga, que, certamente, NÃO teria condições de organizar tantas competições, INDISPENSÁVEIS para a vida de cada clube.
2) – Assef & Sons, que o nosso Bruxolobo tanto ^admira^, estiveram presentes, no dia 05.12.2014, representando o Flamengo. na Assembléia Geral que, A UNANIMIDADE, aprovou o Regimento Geral da Competição (Campeonato Carioca), não o Regulamento Geral. Nesta oportunidade, votou-se a regra limitando em CINCO o número de atletas ^amadores^ e em 28 o número máximo.
Tal medida, em meu entendimento, não é ARBITRÁRIA, muito pelo contrário.
Quem acompanha o site da UEFA, no tocante à Champions League, pode observar, na relação dos clubes e de seus jogadores, que há limite do número de inscritos, mesmo que exista uma lista A e outra a B, com aqueles que eventualmente poderão atuar.
Não é sequer uma regra absurda, pois há que se lembrar que o Campeonato é, em tese, para atletas PROFISSIONAIS, que devem mesmo ser privilegiados.
O fanfarrão Luxemburgo, travestiu-se no puxa-saco Luxemburgo e, para agradar os patrões, invocou de forma lamentável uma inexistente responsabilidade da FFERJ, cabendo lembrar que o adversário a ser enfrentado seria o poderoso Bonsucesso, que o jogador a ser inscrito – SOMENTE PARA AQUELE JOGO – seria o Léo Duarte, que não teria saído do banco.
Isto tudo COMPROVA que a regra é CORRETA, jamais ARBITRÁRIA.
Em assim sendo, CORRETO também o posicionamento dos representantes rubro-negros, sendo que, na data da Assembléia, ainda não havia o rompimento com a Federação, o que só aconteceria neste ano.
3) Concordo que o Flamengo deva arrumar uma FORMA LEGAL visando à modificação do ^status quo^, o que não implica na sua DESVINCLUAÇÃO da FFERJ.
Montar uma LIGA, por assim dizer virar a mesa, NADA MAIS É DO QUE GOLPISMO, que, ao que parece, está entrando na moda, em todos os setores.
No mais, volto a dizer – sair dos braços do Euricão para os do MC não muda rigorosamente NADA. É até bem pior, pois trata-se de um ^inimigo^ cujas armas são desconhecidas.
4) – Nada de importante a aduzir.
Reafirmo que qualquer tentativa de mudança, RESPEITANDO AS REGRAS DO JOGO, é válida.
No entanto, não contem com a minha simpatia para que seja procedida uma intervenção ^manu militare^.
Excelente a colocação feita pelo Carlos André na frase ^o mundo conspira contra nós^.
Para ser sincero, rigorosamente fiel a mim mesmo, é a minha opinião.
Procura-se criar uma sensação de que todos estão contra o Flamengo – à exceção, obviamente, do Fluminense, que não é parceiro de boa lembrança – posto que não haja viv*alma que faça a menor menção ao Consórcio Maracanã e seus possíveis interesses, nunca devidamente esclarecidos.
Sinceras SRN
FLAMENGO SEMPRE
Vagner,
Hoje 88 (oitenta e oito) ligas estão filiadas à FERJ. Quase todos os municípios do Estado do Rio de Janeiro têm uma liga. Cada liga tem direito a um voto, da mesma forma que o Flamengo tem.
Para você ter uma idéia, o presidente da Liga Gonçalense de Desportos, com quem mantive uma relação cordial de amizade há uns 20 anos, uma certa ocasião contou-me que possuía umas 15 procurações de ligas do interior do Estado. O Caixa d’água o tratava como um rei, pois quando havia votação na FERJ, ele sozinho valia mais do que os quatro grandes do Rio de Janeiro.
Com sinceridade, eu não encontro solução para esta questão. Os quatro grandes já estiverem reunidos e unidos por vários anos tentando reverter esta situação, desde o tempo do Horta e do Marcio Braga, e esse feudo de merda continua até hoje.
Mas este início de luta da dupla Fla-Flu é mais do que notável. É digna de aplausos de todos. Entretanto, por que a imprensa não dá notoriedade ao fato? Ela é formadora de opinião. Mas, o que eu vejo hoje é o enaltecimento de uma final do campeonato arrumado vergonhosamente pela FERJ, com o auxílio do Tribunal de Justiça Desportiva do Estado e dos árbitros.
Isso aqui é Brasil!
Sempre Flamengo.
Carlos André, de início, posso lhe responder que a decisão de colocar em campo o André Santos na partida contra o Cruzeiro foi única e exclusivamente da direção de futebol do clube.
O Michel Assef Filho deixou bem claro, e jamais foi contestado, que se o Departamento Jurídico fosse consultado, a orientação seria dada no sentido contrário à escalação do atleta.
Agora, por que o André Santos jogou aquela partida é um enigma mais difícil para nós torcedores do que um problema de física quântica para um aluno do ensino fundamental.
Entretanto, o PAB e o WALLIN com certeza sabem a resposta. Quanto ao Bandeira, eu tenho as minhas dúvidas e a mim, tenho minhas teorias.
SRN.
Caríssimo colega, confrade e amigo Áureo Rocha.
Você tocou no ponto nodal da questão.
O ^affaire^ André Santos, que, da minha parte, sempre critiquei, talvez até com certo exagero, que vou tentar explicar.
O Todo Poderoso e o PAB, que é BAP (porra, estamos ficando velhos, mesmo) com certeza sabem a resposta, até porque não resta a menor dúvida que Assef & Son sempre deixaram claro que, se consultados, seriam contra a escalação. no mínimo temerária. Também NÃO creio no envolvimento do Bandeira, que, durante 2013, foi bem mais uma Rainha da Inglaterra que Presidente do Clube. Este próprio evento, a meu sentir, veio a fortalecê-lo.
Todos aqui e alhures criticam o Márcio, o Delair, a Patrícia e a vovozinha da Chapeuzinho Vermelho, imputando-lhes a pecha de ladrões, estelionatários, safados, otras cositas mas.
Não pretendo defendê-los, apenas lembrar que provas, pelo menos concretas, jamais foram devidamente formalizadas.
Da mesma forma, é muito difícil imputar responsabilidade penal à dupla Wallin e Bap, no episódio Portuguesa.
Mas há fatos inquestionáveis;
Primeiro – houve suborno
Segundo – houve uma apuração, em tese facílima, que nunca chega e, quero crer, não chegará ao final.
Grande interessado em receber a propina – o então Presidente da Lusa, que devia mais que a Petrobrás dos nossos dias, o que é muito triste, se nos lembrarmos da Petrobrás dos nossos tempos universitários.
Grande interessado em pagar a propina – obviamente, o Fluminense.
Onde entraria uma possível responsabilidade da referida dupla ou só do Todo Poderoso.
Fazer marola, muita marola, para trazer mais confusão ainda, inviabilizando a queda do co-irmão e amigo tricolor.
Não custa lembrar, pelo menos isto é facílimo de se comprovar, que o Wallin, três ou quatro rodadas antes do fim do campeonato, deu sucessivas entrevistas, afirmando que a queda do Fluminense (e, a bem da verdade, também do Vasco) seria trágica para a disputa do ano seguinte, com perda acentuadíssima de rendas.
Isto, há que se reconhecer, é verdade, mas NÃO JUSTIFICA procedimentos criminosos que foram,SEM DÚVIDA, adotados, embora não se possa afirmar qual/is o/os responsável/is.
De qualquer forma, como tantos crucificam ex-Presidentes por fatos NÃO devidamente esclarecidos, acho-me convencido que possa tomar a mesma atitude em relação aos atuais Diretores, por algo, além do mais INDISCUTIVELMENTE MUITO MAIS GRAVE.
Este o motivo – sem falar das péssimas contratações, do Pelaipe e de outras tragédias de 2013, atenuadas pela conquista da Copa do Brasil – pelo qual sou CONTRÁRIO à atual Diretoria.
Se os fatos vierem a ter a sua apuração concluída, sem restar cabalmente comprovada a participação dos Diretores mencionados, é possível que possa refazer o meu julgamento, até porque, no tocante à administração das dívidas, TUDO FAZ CRER, que estão agindo corretamente
Fraternas SRN
FLAMENGO SEMPRE
PS – justificando o TUDO FAZ CRER.
O marketing é mesmo foda. Pinta e borda.
Veja o da Rede Globo, que, em terras tupininquins, parece ser o mais eficiente.
Veja agora (aliás eu RECUSO-ME a ver) o Jornal Nacional, com 16 caras-de-pau, capitaneados pelo maior deles, a vender a imagem que a emissora foi perseguida no período militar, ela que seria um baluarte da democracia.
Durma-se com um barulho destes – Dr. Roberto Marinho o maior democrata do Brasil !
Ok, Carlos André, vou me candidatar a esclarecer algumas coisas da maneira que entendi e das informações que recebi que são, digamos, perto de 80% confiáveis em suas probabilidades e também porque batem com o que a mídia divulga:
O que acontece é que está sendo feito um estudo jurídico profundo, indo a detalhes, pra que não haja furos nessa área. Na hora em que eles – Fla e Flu, no Rio – tiverem o projeto pronto e alinhavado, sem margens pra recusa ou argumentação da ferj, o negócio é posto em prática. É perfeitamente compreensível que seja em segredo, sim, até porque não há ainda uma forma e fórmula dfinida de como se dará. O fato é que já tem um bom nº de clubes pelo Brasil – além dos citados de Curitiba e mais o Cruzeiro, além da dulpla Gre-Nal – a fim da Liga e de maior independência em relação a CBF e federações. Eles, os clubes, sabem que estão perdendo dinheiro, ou melhor, sabem que estão sendo vampirizados sem nenhuma justificativa. E sabem, enfim, que o poder real está nas mãos deles e que isso só depende do caráter do dirigente que não se submeta aos tais “acordos espúrios” em benefício próprio. Como o Flamengo tá dando banho nessa área, com destaque até no New York Times como exemplo de administração eficiente e, ao mesmo tempo, tendo a maior torcida – cbf e federações não têm torcidas -, onde é que vc acha que reside o poder?
Uma coisa é certa: do jeito que tá, não vai ficar. Fique tranquilo, muita coisa boa vem por aí. Mas o torcedor também tem que fazer a sua parte e ter um pouco de calma, paciência e confiança nos caras que tão fazendo um brilhante trabalho, só que a médio e longo prazo. Os caras estão desenterrando cadáveres dignos de arqueólogos, limpando a barra e estabelecendo uma fundação sólida pra dar muitos frutos. Portanto, cabe à gente apoiar e dar a força que puder. Eles são eficientes, capazes e, principalmente, comprometidos com o Flamengo. Merecem confiança.
Um abraço. Espero que tenha ajudado.
ps- não conheço nenhum deles pessoalmente e, como tenho comentado aqui, venho fazendo fortes críticas ao Luxemburgo e sua irritante vaidade e teimosia, mas o Bandeira, ao contrário vem me surpreendendo por uma liderança sempre equilibrada e sem nenhuma arrogância, sem fazer estardalhaço, mas firme.
Um ^estudo jurídico profundo^, parece-me ser o único caminho para uma solução viável e proveitosa para os clubes.
Espero que tenha pleno sucesso.
Em acontecendo, sem ^virada de mesa^, sem que haja ^o mundo conspira contra nós^, estarei apoiando, até com entusiasmo.
Mesmo assim, gostaria de saber até onde vai oa interesse do Consórcio Maracanã neste imbroglio.
SRN
FLAMENGO SEMPRE
O Carlos André, na sua segunda manifestação, deu mais uma dentro – realmente, pelo que percebo, há ^um porrilhão^ de colaboradores do Blog que atuam na área jurídica, ou atuaram, como eu, que estou aposentado e de barriga pra cima, embora bem chateado, o que seria muito pior se não houvesse o Flamengo, e, porque não dizer, o RP&A.
O Rasiko, que já se declarou psicoterapeuta, o que, em verdade, nem seria preciso, pois, pelas suas colocações, era o ^óbvio ululante^, também deu uma dentro.
A solução para que se possa afastar as maléficas influeências de Federações e da própria CBF, passa, necessariamente, por um ^estudo jurídico profundo^.
Seria viável alguém daqui se habilitar, pois temos o próprio Carlos André, o Áureo, o Vagner e certamente muitos outros.
Da minha parte, vou ser sincero. Põe PROFUNDO nisto, pois, sobretudo em relação à CBF, que não pode ficar de lado, há implicações de Direito Internacional, pois, sem dúvida, a FIFA viria em seu auxílio.
Em assim sendo, parece-me, apenas parece-me, que, além do estudo jurídico, necessário se tornaria um forte apoio político, a ponto de trazer a CBF para o lado das pretensões rubro-negras, que, em tese, são justíssimas, posto que dificílimas.
SRN
FLAMENGO SEMPRE
Realmente somos o “trem pagador” de mitos clubes por esse Brasil afora…Não muito mais que dois anos, pela mesma Copa do Brasil, tambem tivemos a renda surrupiada em um jogo contra o Fortaleza e até hoje não sabemos se a grana foi devolvida e se alguem foi punido, pois surrupiar, furtar, algo de alguem pelo que me consta é crime… E se não forem tomadas providencias exemplares, furtar o Mengão vai virar pratica constante nessa Copa do Brasil…Com a palavra a CBF…STJD e o escambau a quatro…
SRN
Já começou dizendo tudo: “ainda bem que existe a Copa do Brasil”. Esquecer de vez esse carioquinha fraudado e focar em conquistas maiores. Até porque, 33 títulos Cariocas não é pra qualquer um, o resto que corra atrás e se mate. Enfim, eliminamos um jogo de volta e classificamos já pra ficar mais tranquilo e agora que venha o Brasileiro e que o time comece realmente a acordar e jogar pra frente, com garra e fazendo GOLS sem jejum, como no jogo contra o Salgueiro, vamos rumo ao tetra e ao hepta. SRN #PapagaioVintém