República Paz & Amor

Por favor, aguarde...

República Paz & Amor

Pescaria na Praia do Caju Amigo.

Por | 26 de abril de 2019
32 Comments
  • author avatar
    The Trooper 5 anos ago Responder

    Aos críticos da diretoria por “não terem pago às famílias”, uma pergunta:

    Quanto o Flamengo deve às famílias?

    • author avatar
      Jorge Murtinho 5 anos ago Responder

      The Trooper:

      Não faço ideia. Com a palavra, os críticos da diretoria.

      Abração. SRN. Paz & Amor.

      • author avatar
        Carlos Moraes 5 anos ago Responder

        Critico a Diretoria pela embromação nesta questão, mas entendo que não sou obrigado a saber quanto é devido às famílias.

        Tenho somente certeza de que cabe ao Flamengo o pagamento da indenização.

        Tomara que já tenha cumprido tal obrigação, principalmente se, em pagando, fê-lo corretamente, nos valores que seriam devidos e sem procurar abater um mísero centavo.

        Por falar em tão triste assunto, gostaria muito de saber a razão do completo silêncio que sobre o mesmo passou a se fazer.

        Afinal de contas, de quem foi a responsabilidade penal pelas dez mortes e três feridos, continuo indagando.

        Tristíssimas SRN
        FLAMENGO SEMPRE, sem ser puxa-saco de Diretoria alguma.

    • author avatar
      Rasiko 5 anos ago Responder

      Quanto, não sei, mas negociar (no sentido de regatear, fazer continhas mesquinhas, ao mesmo tempo que paga zilhões por jogadores medíocres como o Gabigol – salário superdimensionado) com a morte de 10 crianças é asqueroso. E não esqueça que tanto o Banana de Mello quanto o Landim são responsáveis por deixarem os meninos no micro-ondas não dando a mínima pra segurança deles. A isso se chama homicídio culposo (sem intenção de matar, por acidente ou descuido).

      Tá claro ou precisa de mais detalhes escabrosos?

      • author avatar
        The Trooper 5 anos ago Responder

        Não tá claro, porque não foi respondido.

        Dizer que o Flamengo deve pagar o que as famílias pedirem é totalmente absurdo.

        Se pedirem 1 bilhão, tem que pagar, sem questionar? E antes que digam que é absurdo. Estão pedindo mais que isso. Pensão vitalícia de 30.000 / mês. Façam as contas.

        Os ingênuos não sabem que o Flamengo tem sócios? Que os dirigentes não podem detonar o patrimônio do clube como bem entenderem, sob pena de responderem com o seus próprios?

        Que papo é esse de “pague o quanto estão pedindo” porque o “clube é o culpado”?

        Quem disse que o clube é o culpado? Ainda que seja (só as investigações podem dizer, não vcs, meros palpiteiros) porque estão descendo o sarrafo NESSA diretoria, quando o alojamento em contâineres foi obra de administrações anteriores?

        Por fim, se vcs estão tão preocupados como dizem estar com as famílias, procurem uma forma de avisá-los que estão sendo ludibriados por seus advogados e que se não entrarem em acordo com o clube, não receberam nem um décimo do que estão pedindo (e do que os que já entraram em acordo receberam) na Justiça.

        Não percebem que o discurso de vcs é ilógico, irreal, e que só serve a antis que querem destilar seu ódio pelo Flamengo?

        Não é possível.

        • author avatar
          Carlos Moraes 5 anos ago Responder

          Parece que o nosso ilustre ^policial^ ficou nervoso e passou a xingar quem dele discorda pela inércia da atual Diretoria.

          Vamos em parte, para os devidos esclarecimentos.

          Ninguém aqui é ingênuo, para começo de conversa.
          Todos sabemos que os tais containeres foram ^obra^ da Diretoria passada.
          Todos sabemos que, pelo menos por enquanto, não há uma definição a respeito da responsabilidade penal, até porque caiu o mais profundo silêncio sobre a tragédia, aliás como é comum em terras tupiniquins, haja visto o sumiço do Queiroz, a falta de apuração correta e definnitiva do vergonhoso caso Marielle, a livre ação, há décadas, das milícias, atualmente reforçadas pela proteção de ilustres figuras públicas, além de muitos e muitos outros casos que poderiam ser citados, sem interesse, no entanto, para a questão da morte dos dez meninos.

          Por outro lado, não há a MENOR DÚVIDA no tocante à responsabilidade civil, a única matéria que se vem abordando e criticando a atual Diretoria, pois ela é a única responsável pelo pagamento das indenizações devidas.

          Não sei – e, na verdade, nunca pretendi saber – o valor pedido, sendo óbvio que a quantia citada extrapola a lógica e o direito das partes, de muito.
          Para ser sincero, não creio que qualquer advogado, até mesmo os de ^porta de xadrez^, teriam coragem de propor um pagamento que se torna inviável.

          Ficamos chocados pelo silêncio, INQUESTIONÁVEL, do sr. Landim e de seus comandados.
          Usou uma tática muito comum, qual seja a dos mais fortes.
          Quem seria o Zezinho dos Anzóis Caracois, pai de qualquer que fosse o atleta morto, para fazer frente ao poderoso Flamengo, mais ainda, aos poderosos diretores do Clube, como o próprio Landim, seu vice Rodrigo (fui colega e amigo, há muitas décadas, de seu paí, um ótimo advogado)e outros mais.
          A velha luta de Golias contra Davi, em um exemplo por demais repetido.

          Respeito a sua opinião.
          Não comungo da mesma.
          Muitos não comungam.
          Tenho a plena convicção de que estou com a razão.

          Por outro lado, com a maior sinceridade possível.
          Nunca fui torcedor contra.
          Sempre torci a favor do Flamengo, pouco me incomodando com o fracasso de seus tradicionais adversários cariocas.
          Não acredito nesta pela balela de àntis que querem destilar seu ódio^.
          Isto é coisa de cafajestes, de malfeitores.
          Fui torcedor não só do Maracanã, pois sou bem mais velho.
          Frequentei Conselheiro Galvão, Campos Salles, General Severiano, Laranjeiras e o ^grande^ estádio da época, São Januário.
          Nunca vi INIMIGOS, apenas ADVDRSÁRIOS.
          Os tempos são outros, bem sabemos.
          Hoje, meu estádio é a minha poltrona diante da televisão.
          Apesar disso, continuo a achar que o importante, apenas e tão somente, é torcer pelo sucesso do Flamengo, pouco me incomodando com o eventual fracasso alheio.

          SRN

          • author avatar
            The Trooper 5 anos ago

            Apenas mais blablabla:

            – TEM QUE PAGAR A INDENIZAÇÃO!!!!

            – Qual?

            – NÃO SEI!!!

            – Quanto?

            – Sei lá!!!

            Papo de doido.

            Como assim silêncio das partes? Vc quer que os debates realizados durante as negociações sejam públicos? Isso não feriria o direito de intimidade das famílias?
            Paguem logo o quê? Quanto? Qualquer coisa que pedirem? Por quê? Como assim? O que isso tem a ver com justiça? Enriquecimento sem causa faz justiça? Os dirigentes podem dispôr do patrimônio do clube ao seu bel prazer? Se as famílias pedirem a sede da Gávea, os dirigentes devem dar a Gávea para elas, porque “vidas não têm preço” e se a diretoria negociar está sendo “mesquinha”?

            Como assim “falamos apenas da responsabilidade civil” quando o outro cidadão que está nessa conversa acusou os dirigentes de homicídio culposo?

            O Flamengo não está fazendo acordos com as famílias? Já não se acertou com algumas?

            Pelo amor, escutem o que estão dizendo.

            Estão sim, parecendo antis que passam o dia nas redes sociais escrevendo “paguem as famílias”.

            Então, pergunto novamente:

            – Quem determinou que o Flamengo é culpado?

            – Quanto exatamente o Flamengo deve às famílias?

            Enquanto essas perguntas simples não forem respondidas, não adianta ficar repetindo “paguem as famílias” como se fossem papagaios repetidores do que a mídia sensacionalista diz.

  • author avatar
    Ricardo 5 anos ago Responder

    Disse tudo Murtinho, treinador tem é que saber treinar.
    Não deu pra trazer o Renato.
    Então escolhem o Abel? Como assim?
    São idéias completamente diferentes de jogo.
    E será que esse elenco é tão bom assim?

    • author avatar
      Jorge Murtinho 5 anos ago Responder

      Perfeito, Ricardo.

      Tem-se a sensação de que a diretoria não tinha a menor ideia do que queria. Exagerando na comparação – e na estupidez, reconheço -, seria como se um diretor de Futebol ficasse em dúvida entre Sampaoli e Joel Santana.

      Elenco bom ganha títulos importantes, né? Agora, se você joga a final do Campeonato Carioca – uma partida em que, justiça seja feita, a torcida exigia a escalação do time titular -, tem de entrar em campo 72 horas depois a 2.850 metros de altitude e vai com a mesma escalação (com exceção do Bruno Henrique, que estava suspenso), a teoria do bom elenco começa a dançar.

      Abração. SRN. Paz & Amor.

  • author avatar
    Marcio 5 anos ago Responder

    Murtinho,

    O Pará é o menino do Araguaia, ninguém discute. Mas não é o responsável pelo modo de jogar “Flamengo na Libertadores”.

    Esse modo Libertadores tem umas caraterísticas estranhas: tudo tem que ser mais difícil do que parece; se o outro time é ruim, tem que dar um jeito de jogar tão mal quanto eles, pra dizer que foi heróico. É assim o jogo vai mudando e ficando difícil…

    Gostaria muito de ouvir a preleção num jogo desses. Deve ser algo aterrorizante, só para fortes! Guerra, batalha, força, cuidado, não faça isso, não faça aquilo…Cacete, será que alguem diz pra esses rapazes que é só pra jogar futebol.

    Tá bem. No carioca não jogamos nada demais, foi pro gasto e olhe lá! Mas se jogássemos na Libertadores aquele futebolzinho maroto que fizemos contra o vasco, tava pra lá de suficiente…Mas isso é incompatível com a Libertadores, que já tem esse nome épico pra piorar as coisas.

    Agora, imagine contra os uruguaios que comem orelhas e tudo mais. Mas vamos lá. Palpite: São José vai ganhar da LDU!

    SRN

    • author avatar
      Jorge Murtinho 5 anos ago Responder

      Fala, Marcio.

      Se deixei transparecer isso, deixa eu esclarecer: não acho que o Pará seja o responsável pelo “Flamengo da Libertadores”. Só que a postura dele, no lance do gol de empate, representou o clímax do desastroso estilo.

      Penso, inclusive, que os caras que exercem a clara função de coadjuvantes – Pará, Renê, Arão – devem ser os menos responsabilizados. (Se eles deveriam ou não estar no time titular, aí é outro papo.) A responsa é sempre de quem desequilibra ou poderia desequilibrar.

      Acho difícil o San José ganhar fora de casa, mas acredito que temos boas condições de seguir na Liberta. E outra: se não formos capazes de ao menos empatar com o Peñarol, o que seria possível esperar das oitavas em diante?

      Abração. SRN. Paz & Amor.

  • author avatar
    Aureo Rocha 5 anos ago Responder

    Excelentes, Murtinho, tanto a crônica, quanto o resumo. Parabéns pela inovação.
    Mas, de tão contrariado com essa derrota, que as palavras me abandonaram.

    Há muito que eu afirmo: um bom elenco não é sinônimo de um bom time, mas com um elenco razoável pode se fazer um bom time.

    Obsevem o time, campeão de 1992, que venceu por 3×0 a primeira partida da final contra o Botafogo: Gilmar Rinaldi, Piá Carioca, Wilson Gottardo, Júnior Baiano e Júnior; Uidemar, Fabinho e Nélio; Paulo Nunes, Gaúcho e Zinho. Técnico: Carlinhos.

    A realidade é que já estamos no quarto mês da temporada e Abel ainda não sabe qual o time titular e o seu padrão de jogo.

    Mexe no time muito mais do que barriga com gases intestinais. Arrascaeta e Diogo já jogaram no meio, no meio pela direita, no meio pela esquerda, pela ponta direita e pela ponta esquerda; Bruno Henrique de centroavante, de ponta esquerda e de ponta direita; idem Gabiglobo. (creio que foi ela quem inventou esse cara, só pode ser) E o que é pior: ainda não definiu quem deve sair para efetivar de vez o Arrascaeta.

    Todo treinador tinha que ter como exemplo o João Saldanha, que pegou um Brasil repleto de craques. Selecionou 22 e escalou de cara o seu time preferido: “as11 feras do Saldanha.” Esse não tinha medo.

    Outro bom exemplo: Tele Santana. Escalava o seu time, pouco mexia e treinava o time à base de coletivos até o entrosamento ideal.

    Nosso elenco é de razoável para bom, mas o Abel é muito fraquinho. E é este o nosso maior problema, no meu entendimento, é claro. Abel não compreendeu até a presente data que futebol é conjunto.

    Ás vezes, eu fico me perguntando: será que na nossa base não há nada melhor do que certos medianos jogadores titulares? Porém, para barrar figurões, tem que ter culhão.

    Se não vencer o Cruzeiro hoje, as portas do Ninho do Urubu deveriam ficar fechadas para ele, a partir de segunda-feira. No domingo, ele pegaria os seus pertences.

    SRN!

    Obs.: o melhor caju amigo que eu conheci foi servido no Bar Municipal, localizado em frente ao antigo prédio da Prefeitura de Niterói. Acompanhado de patinhas de rã à milanesa e um chope bem tirado para enxaguar, era imbatível.

    • author avatar
      Jorge Murtinho 5 anos ago Responder

      Fala, Aureo.

      O que mais me impressiona em vários treinadores brasileiros – Abel entre eles – é a antiquada fixação em centroavantes altos. O que explica, pelo menos em parte, a confusão que ele está fazendo para escalar o ataque. Gabriel (que sempre foi centroavante) na ponta-direita, Everton Ribeiro (que joga melhor da direita para o meio) pela esquerda, Arrascaeta na ponta (uma coisa é gostar de atuar na região da meia-esquerda, mais ou menos como Everton Ribeiro gosta de fazer pelo outro lado, outra é trabalhar colado à linha lateral). Tudo isso para que o time tenha um cara alto no comando do ataque. Reinaldo (do Atlético Mineiro) era baixinho, Romário mais ainda, Tostão – centroavante do maior time que eu já vi, a seleção brasileira de 1970 – tinha 1,72m. A questão é saber montar o time.

      Já que você falou nele: João Saldanha costumava exaltar o caráter democrático da prática do futebol, destacando que o esporte permitia a qualquer um jogar, e jogar bem. O baixinho Romário, o altão Sócrates, o gorducho Maradona, seu magrelo conterrâneo Vinicius Jr. (às vésperas da derrota da seleção brasileira para a Bélgica, na Copa do Mundo da Rússia, cruzei com ele no aeroporto Santos Dumont e fiquei impressionado com a finura das canelas).

      Caju amigo é bom demais, né não? Com patinha de rã à milanesa e um chope de responsa, nem consigo imaginar.

      Abração. SRN. Paz & Amor.

  • author avatar
    chacal 5 anos ago Responder

    fala murtinho !

    depois de passar a semana inteira sacaneando os viceinos vem essa porra de libertadores pra fuder com a minha alegria…
    se pudesse ser torcedor do flamengo só no estadual seriamos o povo mais feliz do mundo.

    SRN !!!

    • author avatar
      Jorge Murtinho 5 anos ago Responder

      Grande Chacal!

      Quanto tempo, rapaz!

      Pois é. O negócio é voltar à década de sessenta, quando ninguém dava bola para Libertadores e Brasileiro não existia.

      O problema é que, naquela época, a gente era um puta saco de pancadas do Botafogo. Ou seja: se correr, o bicho pega; se ficar, o bicho come.

      Abração. SRN. Paz & Amor.

  • author avatar
    Marcos 5 anos ago Responder

    Externou muito bem o meu e acredito que o estado de espírito de muitos, Murtinho. E acrescento que achei “suspeita” essa lesão do Diego Alves. SRN #ForaPará

    • author avatar
      Jorge Murtinho 5 anos ago Responder

      Valeu, Marcos.

      Então, rapaz, o Diego Alves parece meio dengoso, né não?

      Essa hashtag aí vai longe.

      Abração. SRN. Paz & Amor.

  • author avatar
    Carlos Moraes 5 anos ago Responder

    Muito bom o resumão do Murtinho, embora pareça-me que o João Neto tenha razão. Foi tudo culpa do Pará.

    Dito isto, vamos aos fatos.

    Vitória JUSTA e indiscutível da LDU, cujos atuais jogadores são bem inferiores aos que, alguns anos atrás, chegaram a ser campeões da Libertadores.
    Se a memória não me falha e a raiva me deixar esclarecer, aquele outro time era a BASE da Seleção do Equador, no melhor momento do futebol do país, que não chegou a fazer feio na Copa do Mundo.
    Este, está cheio de estrangeiros e de botocudos.

    Apesar disso, dominou o jogo do princípio ao fim.
    Já tinha mais posse de bola, quando aconteceu o nosso gol.
    Rigorosamente IRREGULAR, pois foi feito com o braço esquerdo.
    A FIFA acaba de alterar certas regras, para serem aplicadas, a bem da verdade, apenas a partir de junho, entre elas fazendo desaparecer, em casos de gols, a dúvida se o toque foi acidental ou não. Bola na mão ou mão naquilo, I-L-E-G-A-L, como gritava o Mária ViaNNa.
    No caso do nosso gol, nem precisava se invocar a futurar regra, até por ser futura.
    O excelente árbitro argentino não viu (nem eu, não fosse o VAR particular de todos nós, a TV), mas a verdade é que o Bruno Henrique somente fez o gol em razão do tal ^resvalo^ da bola no braço. Se não houvesse, a bola sairia pelo lado ESQUERDO do goleiro.
    As leis da Física não sofrem ontestações e, se são suscetíveis de interpretação, como nada conheço da matéria, não sei dizer.
    O nosso BH, se bem observado, RESVALOU também a cabeça na bola, impulsionando-a para a sua esquerda, até porque seria IMPOSSÍVEL que, se tal não tivesse acontecido, jamais ela poderia tocar no braço que estava exatamente à esquerda.
    Ninguém viu, a não ser o goleiro argentino dos equatorianos, mas , SEM o IMPORTANTÍSSIMO VAR, a bola foi para o meio do campo, o gol validado, e fizemos, MESMO JOGANDO MENOS, 1 x 0.

    A partir daí, passamos a jogar no contraataque, o que permitiu as duas boas chances que ainda tivemos na etapa inicial (Bruno Henrique e Everton Ribeiro), mas eles, antes do gol que iriam fazer, tiveram uma incrivelmente perdida pelo perna de pau Julio I ou II, chutando muito por cima, quando estava SOZINHO e sem goleiro, e mais duas, ambas pelo lateral direito Quintero, uma delas provocando a melhor defesa de toda a partida.

    O gol, foi uma lambança inacreditável do inacreditável Pará, que, inacreditavelmente, há CINCO LOOONGOOOS ANOS, é titular do nosso time, um ATESTADO DE INCAPACIDADE para Diretoria, Técnicos, seja lá mais quem for.

    Enfim, até por ter me estendido muito, três observações.
    A) quem teve mais posse de bola – a LDU
    B) quem chutou mais em gol – a LDU
    C) quem teve um número absurdamente maior de escanteios a favor – a LDU.

    Pode, Freud.
    Pode, enquanto o abeLstado for o nosso treinero de plantão.

    Emputecidas SRN
    FLAMENGO SEMPRE

    • author avatar
      Carlos Moraes 5 anos ago Responder

      Correção IMEDIATA, para não parecer exageradamente asnático.

      ^… a bola sairia pelo lado DIREITO do goleiro.^

    • author avatar
      Jorge Murtinho 5 anos ago Responder

      Meu querido Carlos Moraes.

      Sim, o João tem razão. Já agradeci a ele, na resposta ao comentário, e corrigi o texto.

      Pois é, meu amigo: se aquele gol do Bruno Henrique tivesse sido feito pelo Anangonó, esbravejaríamos contra a arbitragem e xingaríamos até a sexta geração da família Pitana. Como foi a nosso favor, varremos para debaixo do tapete. Futebol é danado.

      Emputecido fiquei eu, obrigado a rever cada jogada várias vezes, para encarar a tarefa a que me propus. E mesmo assim fiz bobagem, ao atribuir a Léo Duarte o chutão que, na verdade, foi mais uma obra do brilhante portfolio do menino de São João do Araguaia.

      Abração. SRN. Paz & Amor.

  • author avatar
    Xisto Beldroegas 5 anos ago Responder

    Murtinho, com todo o respeito, acho que esse canto direito que você viu, está mais pra entre os braços de nosso novo embusteiro, falar em canto, repito minha nova crise de pânico.

    Já disse isso pela milionésima vez, não quero mais saber de porra nenhuma no que diz respeito a essa entidade diabólica chamada Flamengo que eu nem sei que merda é essa, essa esquizofrenia que que divide tudo, divide lógica, divide meus neurônios que já são pra lá de parcos, cheguei a brilhante conclusão: o Flamengo só sabe vencer o Vasco, Fluminense e Botafogo, não necessariamente nessa ordem, o resto é tudo uma nebulosa, eu morro de inveja quando vejo um Palmeiras meter goleada num seilaquém, enquanto o Flamengo quando enfrenta qualquer timeco sul-americano se borra de medo, é jogo duríssimo, goleada, nem pensar, quando o Flamengo joga aí fora quer dizer, aí pelas américas, dá a impressão que nunca ganhou com cacófato e tudo, e se Vasco, Fluminense e Botafogo, não necessariamente nessa ordem, descobrirem o óbvio, é só disputar o campeonato carioca num estádio desses ali no Uruguai, Paraguai, Argentina, não necessariamente nessa ordem, e pronto, o Flamengo aí mesmo é que não vence ninguém mais Vasco, Fluminense e Botafogo, não necessariamente nessa ordem. E para terminar vou para meu canto escuro, depois da última hecatombe prevista por um certo astrólogo que governa o ex-Brasil, hoje bananão, ( falar nisso, já que nem macumba parece dar jeito nessa porra desse time por que não consultar esse astrólogo, aliás, essa diretoria parece que é muito afinada com que tais) pois lá vou pra aquele mesmo canto que a última ameba recolheu pensativa seus pseudópodes pensando, caceta! será que eu vou ter que começar tudo de novo. Pois, ponho-me a pensar como Ary Barroso quando via o Flamengo a perigo, não quero nem ver, é isso não quero nem ver o jogo com o Peñarol.

    • author avatar
      Carlos Moraes 5 anos ago Responder

      MUITO BOM.

      Parabéns.

      Convoquemos o astrólogo louco para consertar o nosso Flamengo, pois , quanto ao país, não dará jeito.

      • author avatar
        Jorge Murtinho 5 anos ago Responder

        Muito bom é pouco: Xisto é gênio!

        • author avatar
          Carlos Moraes 5 anos ago Responder

          Pelo menos coloq8ei em maiúsculas !

          • author avatar
            Jorge Murtinho 5 anos ago

            Hahahaha! Fato!

    • author avatar
      Jorge Murtinho 5 anos ago Responder

      Meu amigo Xisto.

      Não abandone essa nossa cachaça. Não se afaste dessa entidade diabólica. Aliás, me arrisco a apostar que não há chance de você conseguir fazer isso, e tenho certeza de que no dia 8 de maio estarás que nem eu, de olhos grudados no SporTV ou no Fox Sports, sei lá quem vai transmitir essa porra, aturando as gracinhas sem-graça dos narradores e as pouco abalizadas opiniões dos nossos comentaristas. (Vi um pedaço do chatíssimo jogo entre Deportivo Lara e Cruzeiro. Em certo momento, o narrador Gustavo Villani perguntou a Paulo Nunes: “Qual a razão dessa lentidão do Cruzeiro?” Resposta de Paulo Nunes: “É a falta de velocidade”. E a gente ainda paga tevê por assinatura para ouvir isso.)

      Quanto ao segundo gol: discordo. Diego Alves fez, certamente, seu pior jogo no ano. Vacilou e demorou a sair no primeiro gol, apesar do estranho quique da bola, e no segundo deu aquele insuficiente tapinha, quando deveria ter dado um socão pra bem longe. Mas creio que o chute do cara não dava para defender não. Pegou na veia e, olhando o lance por trás, há dois ou três defensores rubro-negros à frente do goleiro, tirando-lhe a visão.

      Vamo que vamo. E que, lá de cima, Ary Barroso nos ajude.

      Abração. SRN. Paz & Amor.

  • author avatar
    Muhlenberg 5 anos ago Responder

    Foi exatamente assim que aconteceu. Doeu tudo de novo.

    • author avatar
      Jorge Murtinho 5 anos ago Responder

      Pois é, mestre.

      E o pior foi ter de ver tudo novamente, para poder registrar os lances. Bem-feito. Quem mandou eu inventar essa porra?

      Abração. SRN. Paz & Amor.

  • author avatar
    João Neto 5 anos ago Responder

    Murtinho, acredito que o fraquíssimo lateral direito tenha errado duplamente no primeiro gol. Bisonhamente rifou a bola dominada e sem marcação e, para não deixar barato, se manteve na mesma posição – atrás da linha de defesa – deixando o atacante em condições de jogo. No segundo gol- ao fazer a cobertura da lateral esquerda- tresloucadamente, errou o chute, proporcionando a posse de bola ao adversário e o consequente cruzamento que resultou na virada.

    Em resumo, não foi o jovem zagueiro que cometeu tamanho sacrilégio.

    Quanto ao jogo…aguardemos o desenrolar em Montevideu.

    Um abraço!

    SRN

    • author avatar
      Jorge Murtinho 5 anos ago Responder

      Obrigado, João.

      Já corrigi o texto, e aproveito para explicar a metodologia.

      Assisto, ao vivo, como qualquer um de nós, torcendo e sem anotar porra nenhuma. Gravo o jogo e, no dia seguinte, vejo novamente, para registrar as jogadas mais importantes, todo mundo que participou e tal. Aí você pode imaginar o estado de espírito e a falta de saco para rever derrotas como a de quarta-feira. Fiquei tão irritado com a ridícula caminhadinha do Pará que não percebi que tinha sido ele o autor do chutão.

      No segundo gol, também fiquei me perguntando: se depois do tapinha de Diego Alves o cara dominou livre na esquerda, recebeu o primeiro combate de Cuéllar e o segundo de Everton Ribeiro, por onde andaria Pará? Mas aí achei que poderia parecer perseguição e deixei quieto.

      É isso aí: aguardemos Montevidéu.

      Valeu. Abração. SRN. Paz & Amor.

Deixe seu comentário

Deixe um comentário para Carlos Moraes Cancelar resposta