Enquanto batia perna pelo Largo da Sala até a Alameda Cozinha, peguei o telefone para ver como andava a quarentena de um amigo. Ele parecia ocupado:
– Fala. Estou vendo todos os 28 gols do Ronaldinho Gaúcho com a camisa do Flamengo.
Tive a impressão de ouvir um suspiro, e ele completou:
– Sim, admito, sou uma viúva do R10…
Pois é, as pessoas estão sensíveis a esse ponto. Mas a verdade é que aquela confissão me tocou, e nem usou álcool gel a danada.
Segui rumando pensativo, ao dobrar no Beco da Área, e cheguei ao meu destino final, o acolhedor Centro Cultural W.C., com seu espaço de leitura.
Na saída, segui o mais novo dos Decálogos, o esquecido mandamento que nos ordena:
“Não lavarás as mãos por menos de 20 segundos, como se tivesse encostado em pimenta e fosse coçar o… bem, os olhos”.
A esta hora, porém, já percebia os sintomas: eu estava com o bichinho da nostalgia, que praticamente me obrigou a correr para o computador e buscar o vídeo com a obra e a arte de Ronaldo de Assis Moreira.
Ronaldinho, como seus mais de 50 milhões de seguidores no Instagram sabem, encantou o planeta ali entre 2002 e 2008, numa carreira breve para os padrões ziquenses (que começou a cantar de galo em 1974 e só parou de encantar os japoneses em 1994) e cristianoronaldianos (de 2003 até hoje, sem parar de meter gols).
E então, no que os antigos chamariam de um “cruel drible do destino”, o Dente acabou comemorando seus 40 anos numa cela paraguaia, vendo a bola quicar quadrada, e pior: acusado de rolos com um cara chamado Wilmondes, um nome de quem você jamais compraria um chicabom.
Pessoalmente, enclausurado leitor, aquartelada leitora, devo confessar: Ronaldinho e eu nunca nos demos muito bem. Durante a Copa de 2002, nos primeiros flertes, vibrei com sua exibição contra a Inglaterra, mas aquele cartão vermelho me deixou desconfiado de sua esperteza.
Em 2006, outro desapontamento. Durante uma viagem a trabalho até a (ponha a máscara) Europa, descolei ingresso para um Barça x Zaragoza. Ronaldinho seria expulso de novo, ainda no primeiro tempo – para fúria de Pelé, minha e do arcebispo de Barcelona, todos nós mais fulos com o árbitro do que com o craque. Bem, tive de me contentar com a atuação monstruosa de Puyol e um gol de um cabeludinho, não sei o quê Messi. Meses depois, fui com meu irmão à nossa primeira Copa, a da Alemanha, e ele nem tchum novamente.
Até que veio nosso primeiro encontro olho a olho, dente a dente.
Estava num samba do Candongueiro, idos de 2010, quando o meia-atacante me chega com o pessoal da Portela. Até aí tudo lindo, chegamos a conversar e ele falou sobre o convite do Flamengo. O chato foi depois, quando ele sentou à mesa, farofou o pagode e ainda ficou com uns leões de chácara em volta, malas.
Por tudo isso, sua passagem melancólica pelo Flamengo nem me espantou muito, afinal ele já me magoara o suficiente. Daí a surpresa que tive com o vídeo.
Amigos e amigas, são 28 gols, dos cardápios mais variados. Olímpico, de cobertura, de oportunismo, de cabeça! De pênalti (o primeiro, puxando a responsa), de fora da área, de falta – e o mais bacana, o 13º, naquela cobrança rasteirinha contra o Santos, a que quase valeu sua vinda. Driblando, fintando mesmo, poucos, raríssimos, como aquele após uma caneta num infeliz boliviano do Real Potosí.
A torcida do Grêmio, enfurecida com a suposta traição, levara uma nota de três reais com sua efígie num jogo no Sul, mas Ronaldinho não era uma falsificação. Só não era o cérebro – ou o maquinista – que aquele Mengão Sem Freio carecia. Sem ser mais o velho mágico, ele ainda lembrava alguns truques, como o leitor confere abaixo.
Hoje, ao menos, Ronaldinho Gaúcho talvez possa servir como uma triste alegoria do Brasil atual. Como o camisa 10, fomos admirados, fazíamos o mundo sorrir e éramos cheios de habilidades; hoje, somos notícia por crimes ambientais, falsificações, milhões torrados e transações mal-explicadas.
Como lidar com tão tremenda decepção? Por mim, eu instalava no museu do Flamengo um monitor com estes 28 gols em sequência. Que os craques vão um dia nos desapontar não resta dúvida, desde o zagueiro da seleção e depois censor da ditadura Augusto, do Vasco, até Platini e seus malfeitos, eles vão seguir metendo as mãos pelos pés, topando armações, apoiando e trabalhando por candidatos estúpidos.
Mas os lances sobreviverão. O futebol e a magia, afinal, não têm culpa nenhuma.
Gosto muito das suas crônicas, mas tira essa ideia de colocar os gols dele no Museu do Flamengo da cabeça!
Esse cara merece o ostracismo! Tirante o jogo contra o Santos na Vila, onde arrebentou e vibrei pra caralho, não valeu o que se achava que valia e não valia grande coisa como profissional que agregasse ao time (Guardiola que o diga!).
Só deixou maus exemplos pros jovens da base – “porra é o Ronaldinho Gaúcho!´´, babavam – e, além disso, secundado pelo Thiago Neves ( toc, toc, toc) não podia dar boa coisa. Tudo bem que vc possa considerar o Renato Abreu, o Leo Moura, a Patrícia Amorim, os astros etc., mas esse cara só me traz más lembranças…
Mais cedo ou mais tarde ele vai se livrar dessa cadeia do Paraguai e voltar a fazer suas merdas. Pensa bem: quem tendo passaporte brasileiro e outro válido pela União Européia ia querer entrar no Paraguai com um passaporte paraguaio se a carteira de identidade brasileira bastava(int).
Ele vai sair dessa e vai continuar usufruindo dos milhões que ganhou com merecimento (c’est la vie du foot) em piranhas e apostando em piramides, quer apostar(int).
Porra Marcelo, vc é muito bom mesmo.
Porque pelo seu texto eu quase senti saudades dele. Quase ….
Àquele jogo contra o Santos foi realmente um jogo dele no nives de quando jogava no Barcelona. Sensacional. Inesquecível.
Mas as atitudes cafagestes, a saída escrota pela porta dos fundos, o processo para ganhar mais grana, sem merecer e tão pouco precisar, marcaram milha alma rubro-negra.
Sou um ser inferior à muitos outros, reconheço, e não consigo desculpar ou esquecer quem tem a coragem de tratar o Flamengo dessa forma.
Não é o cara que processa para receber o que lhe é devido, é quem age com total má fé, quem não se entrega em campo e quem, embora esteja jogando no Flamengo, não tem a mínima capacidade de entender que aquele lugar ali, aquela camisa, àquele hino e àquela torcida, tudo isso junto, existe para ser respeitado.
Afinal, ISSO AQUI É FLAMENGO !!!!
Mas vc craque e curto muito o que vc escreve e respeito demais suas opiniões.
SRN
Acabei de reler o texto do Dunlop sobre Ronaldinho gaúcho…o embusteiro antecessor do embusteiro atual…lembro que, se não estou enganado, ele e Tiago Neves terem forçado a expulsão ou terceiro amarelo, para não enfrentarem o Ceará e a partir dali foi-se pro brejo nossa série invicta…a, como dizia o profexo, série que nos dava uma gordurinha. O que me espanta é ler, principalmente no Instagram, uns noia dizendo que ele honrou o manto… isso sim é ser sem noção…
Não é que também implico – desde sempre – com o Dentuço.
Vem até de mais longe, das Olímpiadas acho que da Coréia do Sul, em 1988, quando a nossa seleção, da qual ele era a estrela principal, conseguiu perder para a da Nigéria, com, salvo enganno, dois jogadores expulsos.
Sempre foi bem debochado (além de mascarado),apesar de ser, não há qualquer dúvida, um verdadeiro craque.
Não chego ao ponto do Mario Verdi, que me antecedeu nos comentários, mas suas glórias rubro-negras limitam-se a um carioqueta, quero crer invicto.
Não me surpreende que ele e o seu irritante irmão tenham se metido num tremendo imbroglio.
Bobagem minha.
Só me mudei para Brasília (motivos profissionais) em 1992 e recordo-me de ter visto o jogo por estas bandas.
Da Nigéria perdemos um jogo incrível, em outra Olímpiada (não vou arriscar lugar e ano) pelo exótico placar de 4 x 3.
Foi o jogo que consagrou um jogador de meio campo, bem conhecido posteriormente (acho que foi jogar na Inglaterra), mas cujo nome estou esquecendo agora. Coisas do confinamento.
Foi em 1996 em Atlanta, o nome do carrasco era o Kanu, nao me esqueço nunca dessa Olimpiada, o Zagalo preferiu Aldair, Bebeto e Rivaldo como os 3 acima de 23 anos e deixou de fora o Romario (na epoca no Mengao) . O Rivaldo apesar de craque estava em ma fase, e jogou mto mal tanto q virou reserva. No referido jogo, Zagallo colocou ele em campo pra segurar o jogo qdo estava 3×1 para o Brasil e ele “armou” 2 contra-ataques pros Nigerianos que resultaram em gols. Desde entao peguei uma birra gigantesca (e obviamente descabida) contra o Rivaldo, que so foi sanar com a magistral Copa de 2002. De qq forma, o Gaucho nao estava nessa selecao, ele foi na Olimpiada de 2000 e depois 2008, como bem lembrou o Dunlop.
Bela crônica Marcelo, passagem sim polêmica pelo Flamengo mas me recordo bem que foram o trimestre final de 2011 ele e Léo Moura eram sempre os melhores em campo. Merecia ter pego o Maraca aberto, abraços!
É verdade sim, mas quando perdemos descemos fundo. Foram 10 jogos sem ganhar no Brasileiro e ainda assim terminamos em quinto lugar. Apenas para fechar, a eliminação para o Ceará na CB foram em 2 empates e eles passaram no critério do gol fora de casa.
Injusta a eliminação.
Lembro-me que no jogo de volta quase que, próximo do fim, o nosso inesquecível Ronaldo Angelim fazia de cabeça o gol da classificação. Deixou para 2009, onde seria muitíssimo mais importante.
Quem nos secou neste mata-mata foi o Arthur, que, no Urublog, cantou vitória antes do tempo
Como sempre, posso estar errado, mas as evidências são muitas e meio que óbvias: Assis está pro Ronaldinho assim como Neymar pai está pro filho: ambos fuderam as carreiras, as mentes, as almas e as vidas dos seus respectivos “protegidos”; atravancaram suas evoluções pessoais e os tornaram meras máquinas de fazer dinheiro em benefício de seus cafetões de estimação. Nenhum dos 2 se tornou um Homem com capacidade de gerir a própria vida e assumir responsabilidade por ela. Um, maninho caçula que se perpetuou como tal e ali se acomodou; outro, filhinho de papai que faz tudo que seu mestre mandar e tem como prêmio de consolação sustentar os parça pra ter com quem jogar vídeo game. Isso é que é jogar dinheiro e oportunidade na lata de lixo.
Passagem melancólica e desrespeitosa ! Fazia corpo mole nos treinos e até nos jogos e, em vez de ser cobrado, recebia beijinhos e afagos da presidente Patrícia Amorim – também de triste memória. Nunca me esqueci também da humilhação que o canalha do irmão dele (o agora colega de cela, Assis) nos impôs ao entrar na loja do Flamengo e sair com vários produtos sem pagar, dizendo que não pagavam Ronaldinho e então ele poderia fazer este tipo de coisa. Por último ainda ganhou uma fábula em cima do Flamengo. Em outras palavras, estes dois caras pra mim não descem ! Entendo o seu ponto de vista, mas jamais passaria qualquer gol deste traíra no nosso Museu. Saudações Rubro-negras!
Gostaria de novos artigos.
Já basta o confinamento somado a um festival de burrices da Família Imperial.
SRN
FLAMENGO SEMPRE
PS – tudo parado, é bem verdade. Nada impede recorrer a um passado, mesmo que longínquo.
Dunlop,
Confesso que lendo seu texto, fiquei com mais saudades do Candongueiro que do Dente.
Acho que só me lembro, mesmo, do 5×4.
Grande abraço!
Caro Dunlop,
Gosto muito das suas crônicas, mas tira essa ideia de colocar os gols dele no Museu do Flamengo da cabeça!
Esse cara merece o ostracismo! Tirante o jogo contra o Santos na Vila, onde arrebentou e vibrei pra caralho, não valeu o que se achava que valia e não valia grande coisa como profissional que agregasse ao time (Guardiola que o diga!).
Só deixou maus exemplos pros jovens da base – “porra é o Ronaldinho Gaúcho!´´, babavam – e, além disso, secundado pelo Thiago Neves ( toc, toc, toc) não podia dar boa coisa. Tudo bem que vc possa considerar o Renato Abreu, o Leo Moura, a Patrícia Amorim, os astros etc., mas esse cara só me traz más lembranças…
Mais cedo ou mais tarde ele vai se livrar dessa cadeia do Paraguai e voltar a fazer suas merdas. Pensa bem: quem tendo passaporte brasileiro e outro válido pela União Européia ia querer entrar no Paraguai com um passaporte paraguaio se a carteira de identidade brasileira bastava(int).
Ele vai sair dessa e vai continuar usufruindo dos milhões que ganhou com merecimento (c’est la vie du foot) em piranhas e apostando em piramides, quer apostar(int).
SRN
Porra Marcelo, vc é muito bom mesmo.
Porque pelo seu texto eu quase senti saudades dele. Quase ….
Àquele jogo contra o Santos foi realmente um jogo dele no nives de quando jogava no Barcelona. Sensacional. Inesquecível.
Mas as atitudes cafagestes, a saída escrota pela porta dos fundos, o processo para ganhar mais grana, sem merecer e tão pouco precisar, marcaram milha alma rubro-negra.
Sou um ser inferior à muitos outros, reconheço, e não consigo desculpar ou esquecer quem tem a coragem de tratar o Flamengo dessa forma.
Não é o cara que processa para receber o que lhe é devido, é quem age com total má fé, quem não se entrega em campo e quem, embora esteja jogando no Flamengo, não tem a mínima capacidade de entender que aquele lugar ali, aquela camisa, àquele hino e àquela torcida, tudo isso junto, existe para ser respeitado.
Afinal, ISSO AQUI É FLAMENGO !!!!
Mas vc craque e curto muito o que vc escreve e respeito demais suas opiniões.
SRN
Como bem me disse o Jorge Murtinho, ele tinha tudo para entrar para nossa galeria de ídolos. Mas preferiu ficar no Candongueiro. SRN!
Acabei de reler o texto do Dunlop sobre Ronaldinho gaúcho…o embusteiro antecessor do embusteiro atual…lembro que, se não estou enganado, ele e Tiago Neves terem forçado a expulsão ou terceiro amarelo, para não enfrentarem o Ceará e a partir dali foi-se pro brejo nossa série invicta…a, como dizia o profexo, série que nos dava uma gordurinha. O que me espanta é ler, principalmente no Instagram, uns noia dizendo que ele honrou o manto… isso sim é ser sem noção…
Esse Dunlop é mesmo do cacete (sejamos sutís)..
Não é que também implico – desde sempre – com o Dentuço.
Vem até de mais longe, das Olímpiadas acho que da Coréia do Sul, em 1988, quando a nossa seleção, da qual ele era a estrela principal, conseguiu perder para a da Nigéria, com, salvo enganno, dois jogadores expulsos.
Sempre foi bem debochado (além de mascarado),apesar de ser, não há qualquer dúvida, um verdadeiro craque.
Não chego ao ponto do Mario Verdi, que me antecedeu nos comentários, mas suas glórias rubro-negras limitam-se a um carioqueta, quero crer invicto.
Não me surpreende que ele e o seu irritante irmão tenham se metido num tremendo imbroglio.
Craque sim, de caráter duvidoso, sim também.
Confinadas SRN
FLAMENGO SEMPRE
Olimpíadas de Sydney-2000, contra Camarões. Dente retornou ainda em Pequim-2008, para pegar uma medalha de bronze e só.
Bobagem minha.
Só me mudei para Brasília (motivos profissionais) em 1992 e recordo-me de ter visto o jogo por estas bandas.
Da Nigéria perdemos um jogo incrível, em outra Olímpiada (não vou arriscar lugar e ano) pelo exótico placar de 4 x 3.
Foi o jogo que consagrou um jogador de meio campo, bem conhecido posteriormente (acho que foi jogar na Inglaterra), mas cujo nome estou esquecendo agora. Coisas do confinamento.
foi na olimpiada de 96 e o jogador se chamava kanu de triste lembrança.
SRN !
a olimpiada foi em Atlanta.
SRN !
Foi em 1996 em Atlanta, o nome do carrasco era o Kanu, nao me esqueço nunca dessa Olimpiada, o Zagalo preferiu Aldair, Bebeto e Rivaldo como os 3 acima de 23 anos e deixou de fora o Romario (na epoca no Mengao) . O Rivaldo apesar de craque estava em ma fase, e jogou mto mal tanto q virou reserva. No referido jogo, Zagallo colocou ele em campo pra segurar o jogo qdo estava 3×1 para o Brasil e ele “armou” 2 contra-ataques pros Nigerianos que resultaram em gols. Desde entao peguei uma birra gigantesca (e obviamente descabida) contra o Rivaldo, que so foi sanar com a magistral Copa de 2002. De qq forma, o Gaucho nao estava nessa selecao, ele foi na Olimpiada de 2000 e depois 2008, como bem lembrou o Dunlop.
Bela crônica Marcelo, passagem sim polêmica pelo Flamengo mas me recordo bem que foram o trimestre final de 2011 ele e Léo Moura eram sempre os melhores em campo. Merecia ter pego o Maraca aberto, abraços!
É verdade sim, mas quando perdemos descemos fundo. Foram 10 jogos sem ganhar no Brasileiro e ainda assim terminamos em quinto lugar. Apenas para fechar, a eliminação para o Ceará na CB foram em 2 empates e eles passaram no critério do gol fora de casa.
Injusta a eliminação.
Lembro-me que no jogo de volta quase que, próximo do fim, o nosso inesquecível Ronaldo Angelim fazia de cabeça o gol da classificação. Deixou para 2009, onde seria muitíssimo mais importante.
Quem nos secou neste mata-mata foi o Arthur, que, no Urublog, cantou vitória antes do tempo
Como sempre, posso estar errado, mas as evidências são muitas e meio que óbvias: Assis está pro Ronaldinho assim como Neymar pai está pro filho: ambos fuderam as carreiras, as mentes, as almas e as vidas dos seus respectivos “protegidos”; atravancaram suas evoluções pessoais e os tornaram meras máquinas de fazer dinheiro em benefício de seus cafetões de estimação. Nenhum dos 2 se tornou um Homem com capacidade de gerir a própria vida e assumir responsabilidade por ela. Um, maninho caçula que se perpetuou como tal e ali se acomodou; outro, filhinho de papai que faz tudo que seu mestre mandar e tem como prêmio de consolação sustentar os parça pra ter com quem jogar vídeo game. Isso é que é jogar dinheiro e oportunidade na lata de lixo.
srn p&a
Não é da minha índole querer mal a quem quer que seja, mas que ambos – irmãos Assis – merecem, ah, merecem. Mais dia, menos dia, a conta ia chegar.
muito boa essa comparação com a familia do neymar.
SRN !
Muito bem colocado, grande Rasiko.
Precisa aparecer em Brasília.
De coração, meu amigo, seria um enorme prazer te rever, mas Brasília, não. Terra onde BOÇALNARO vomita eu quero distância.
Passagem melancólica e desrespeitosa ! Fazia corpo mole nos treinos e até nos jogos e, em vez de ser cobrado, recebia beijinhos e afagos da presidente Patrícia Amorim – também de triste memória. Nunca me esqueci também da humilhação que o canalha do irmão dele (o agora colega de cela, Assis) nos impôs ao entrar na loja do Flamengo e sair com vários produtos sem pagar, dizendo que não pagavam Ronaldinho e então ele poderia fazer este tipo de coisa. Por último ainda ganhou uma fábula em cima do Flamengo. Em outras palavras, estes dois caras pra mim não descem ! Entendo o seu ponto de vista, mas jamais passaria qualquer gol deste traíra no nosso Museu. Saudações Rubro-negras!
Eu vi Ronaldinho no Resenha (ESPN) dizer que em 7 meses de Flamengo não perdeu nenhum jogo. É verdade?
Obrigada por nos presentear, mais uma vez!! Sempre muito bom!! Otima leitura para nos alegrar neste momento.
Obrigadinho, Giselle!