Vi Goiás x Flamengo pelo PFC. Um pouco antes de começar o jogo, o repórter Guido Nunes perguntou a Cristóvão o porquê da opção pelos três volantes. Fugindo à sua habitual tranquilidade, nosso treinador não disfarçou o incômodo e começou a responder com uma frase que denotava impaciência: “Eu não sei se explico agora ou se vou guardar isso pra ficar explicando até dezembro.” E prosseguiu, garantindo que não importava se a escalação tinha dois, três ou quatro volantes, mas sim que o time se mostrasse equilibrado e eficiente.
Não há nada de errado com a teoria, não fosse a constatação de que ela vem sendo desmentida na prática, semanalmente, desde que ele a abraçou. Entrando com Cáceres, Jonas e Canteros, ou Cáceres, Márcio Araújo e Canteros, ou ainda Jonas, Márcio Araújo e Canteros, o Flamengo até conseguiu vencer uma ou duas vezes, mas não convenceu. A exceção que confirma a regra foi a vitória sobre o Inter, em que devemos levar em conta que – como escrevi no post anterior – o time gaúcho dava toda a pinta de estar pouco se lixando para a partida, e pensando somente na semifinal da Libertadores.
Não existe a fórmula única para se armar um bom time. Ele pode ser montado com dois ou três atacantes, laterais que apoiam ou que só defendem, ter como meta a posse de bola ou apostar no contra-ataque, tudo depende da característica dos jogadores e das convicções táticas do técnico. O maior problema costuma acontecer quando o treinador insiste em um estilo de jogo ao qual os caras de que ele dispõe não se adaptam. Não há santo que dê jeito.
Está difícil entender qual é a do Cristóvão. Continuo a ter grande simpatia por ele, sobretudo porque ninguém aguenta mais a prepotência e o ar professoral de semianalfabetos metidos a gênios do esporte – grupo do qual, definitivamente, Cristóvão não faz parte. Mas a falta de autocrítica para admitir o que está tão evidente não é normal em pessoas sensatas e inteligentes.
Um pouco depois da derrota da seleção brasileira para a alemã por sete a um, li na edição digital do jornal Extra uma boa entrevista de Cristóvão à jornalista Marluci Martins. Ele treinava, então, o Fluminense, e na matéria se declarava admirador de Guardiola, Mourinho, Bielsa, Sampaoli e Ancelotti, além de pregar “o resgate do futebol brasileiro e a valorização da qualidade técnica”. O Flu fazia um ótimo início de Brasileirão e acabara de vencer o América de Natal por três a zero, fora de casa, pela Copa do Brasil. No entanto, na partida de volta perderia para o mesmo América por cinco a dois, no Maraca, sendo eliminado da competição. A partir dessa derrota o time não encontrou mais seu jogo, e acabou o ano de um jeito meio chocho. Porém, pelo menos em tese, naquela reportagem Cristóvão demonstrava conhecimento, bom senso e vontade de evoluir.
Dessas três louváveis qualidades, uma não tem dado as caras no trabalho de Cristóvão à frente do Flamengo: o bom senso, que ele aparenta ter trocado por uma perigosa teimosia.
Ontem entramos mais uma vez com três volantes, e o que vimos foi um primeiro tempo lamentável, do qual só não saímos com dois ou três gols na sacola devido à inspirada atuação do goleiro César. Lateral-direita transformada em avenida, zagueiros de área o tempo todo no mano a mano com os atacantes adversários, meio-campo sem acertar um passe e, que eu me lembre, apenas um chute a gol, de longe e sem perigo, de Guerrero. Lá pelos 35 minutos, minha filha mandou mensagem pelo whats app perguntando como tinha sido o encontro da Confraria no dia anterior. Respondi: olha, filha, foi muito mais divertido do que esse joguinho aí, que tá triste. E ela: tá triste mesmo, César tá cortando um dobrado. Ou seja, a escalação montada para trazer equilíbrio e eficiência resultava em equilíbrio zero e eficiência nenhuma.
Uma das minhas suspeitas é de que, muito mais do que acreditar piamente em seu sistema com três volantes, Cristóvão não confia nos seus meias. Não lhe tiro a razão nos casos de Arthur Maia e Almir, mas por que não deixar Alan Patrick sair jogando? É um cara frio, que perde bolinhas bobas por excesso de preciosismo e não coopera na marcação, só que tem bom passe e descortino, o que é suficiente para transformá-lo em raridade entre nossas opções para o meio-campo. Tal e qual Cristóvão, a magnética também não se empolga com Alan Patrick – o que explica a enorme esperança que estamos depositando em um cara que nunca vimos jogar –, mas com o que tínhamos à disposição para mandar a campo contra o Goiás, Alan Patrick deveria ser escalado.
Era muito importante ganhar, e ganhamos. Domingo que vem, contra o Santos, o time deverá ter mais confiança, vibração e qualidade com o retorno de Emerson. E, se o gol de ontem for capaz de dar uma certa moral a Marcelo Cirino, talvez Cristóvão se sensibilize e repita a arrumação que funcionou contra o Grêmio. Mas não convém tapar o sol com a peneira: fizemos um primeiro tempo de doer, demos muita chance ao azar, melhoramos um pouco com as substituições no intervalo e, claro, tivemos sorte no lance da bola na trave – embora isso ocorra ora a favor, ora contra, faz parte do jogo.
Precisamos compreender que, para ser técnico de futebol num país em que os duzentos milhões de habitantes sabem tudo do assunto, o sujeito precisa ter personalidade e focar no que acredita. Mas um pouco de flexibilidade não faz mal a ninguém. Em vez de se impacientar com a insistência dos repórteres, não custa a Cristóvão fazer uma reflexão e se perguntar se a sua teimosia não está potencializando as reconhecidas deficiências de alguns dos nossos jogadores.
De certa forma, vale para Cristóvão uma crítica semelhante à que costuma ser feita à nossa diretoria. No caso dela, não se trata de ter ou não dinheiro, mas de gastar da melhor maneira possível o pouco dinheiro que existe. No caso dele, não se trata de ter ou não um bom elenco, mas de escalar o que há de melhor dentro do elenco que se tem.
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PS: A vitória de ontem e o post de hoje são dedicados ao 6º Grande Encontro da Confraria Rubro-Negra do Urublog na República Paz & Amor. Só gente bacana e fechada com o certo, num evento cuidadosamente organizado pelo presidente Lúcifer e enriquecido pela presença do grande Bill Duba, recém-chegado de uma cidade vizinha dos Estados Unidos chamada Miami. Após seis horas de altíssimo astral, o encontro foi encerrado com o hino rubro-negro cruzando a divisa Leblon-Gávea às duas e meia da madruga e Bill Duba num estado de sobriedade admirável. Aliás, com todo o respeito a Bill e seu cunhado Edvan, cumpre registrar que, além da Nivinha, passamos a contar com mais uma musa: Elbinha, um show de beleza e simpatia. O lema agora é esse: “Rumo ao Hepta e Rumo ao Sétimo”.
Vendo o que ele falou nas entrevistas pós jogo, da pra contatar outro “erro” (erro pq eu ainda acredito nele como treinador do CRF) : a avenida pela direita no primeiro tempo não foi causada por uma má atuação do ayrton, mas por uma instrução de marcação individual pedida pelo treinador e seguida a risca pelo jogador (por isso que vi ele várias vezes no centro da intermediária, realmente faz “sentido”) . Mas aí eu me pergunto: Ele é uma espécie de monje? Daqueles que tem uma calma extraterrestre frente a todos os infortúnios que saltam aos olhos, somente por acreditar piamente no destino, ou sei lá o que? Ele resolveu testar até quanto o flamengo suporta?
Ao vivo já tinha sido precupante aquele 1 tempo, mas agora que sei que a causa da má atuação era de conhecimento do treinador, e esse não fez nada, passa a ser qualquer coisa acima do que eu nem sei, não sei que termo dar a isso, agonia!!
Penso como vc Murtinho, o acho muito inteligente e estudado pra ser tão teimoso, e agora “sem sangue”, diante ao rendimento do time que anda ganhando, mas claramente não é no mínimo satisfatório. Talvez ele ainda esteja meio “atônito” por estar no Flamengo e já ter sua demissão anunciada duas vezes e ainda permanecer lá. Isso não é pra qualquer um, que ele trate de acordar e fazer o mínimo, e o mínimo é organizar o melhor plantel que ele já teve em mãos, que hoje é muito mal organizado em comparação aos times que ele já montou.
Caro Alves.
Não vi essa entrevista, mas aí tem mesmo algo estranho.
1) Que jogador tem o time do Goiás que mereça marcação individual?
2) Mesmo que o Goiás tivesse esse tal talento, seria o Ayrton o mais indicado para a função? Ayrton pode, no máximo, guardar posição para deixar a zaga mais bem montada e permitir que Jorge avance do outro lado com mais tranquilidade, além de cobrar faltas e escanteios (ele, realmente, bate muito bem na bola). Colocá-lo perseguindo campo afora quem quer que seja é querer jogá-lo às traças e à ira da torcida rubro-negra.
Você tocou em outro ponto importante: a camisa do Flamengo pesa, não apenas para quem entra em campo, mas também para quem fica ali na área técnica. (O que talvez explique, não sei, porque caras como Carlinhos e Andrade, que só foram treinadores de sucesso no Flamengo, se deram bem na Gávea: estavam acostumados com o peso do Manto.) É possível que Cristóvão esteja sentindo a responsa, mas aí está mais uma coisa que só ele pode resolver.
Grande abraço.
Ele afirmou ser o David o “homem a ser marcado”, um sujeito que joga mais na faixa central ou ali passou a atuar ao notar que o lateral direito o acompanhava até pra beber água KKKK…. (a fala do Cristóvão: http://globoesporte.globo.com/futebol/times/flamengo/noticia/2015/07/cristovao-ve-resultado-justo-e-atribui-vitoria-do-fla-correcao-de-marcacao.html )
E com certeza, no atual estilo de jogo brasileiro, que é o mesmo de muitos anos atrás inclusive, o simples é sempre prender um lateral e soltar outro, sendo que o Jorge está num nível MUITO acima de todos os nossos LD somados (que satisfação ver uma prata da casa jogando nesse nível!!! Vc e outros da nascidos antes de 80 devem estar acostumados, mas eu com 26 anos não tenho grande experiencia nisso hahaha).
Por fim, espero sinceramente que o Cristóvão aguente a pressão, pare com a teimosia e organize esse time, não só pq ainda simpatizo com ele, mas pq não tem nada melhor no mercado ao nosso alcance e, pior, não temos mais tempo a perder se queremos algo a mais nesse Brasileiro.
E esqueci de elogiar o seu texto, me desculpe!!! Parabéns!
Ah, era o David. Então está devidamente não explicado.
Obrigado pelo elogio e apareça sempre.
Abração.
Isso, não explicado ahahhahah
Abraço, e que o maraca esteja lotado e de preferencia não queimado no domingo!
Pior do que a teimosia com os três volantes, a meu ver, é a teimosia com o Márcio Caramujo (sic). Gostaria de um time no 4x3x3. Sem contundidos, podíamos jogar com Paulo Victor, Pará, Walace (Cesar Martins), Samir e Jorge; Cáceres, Canteros (Luiz Antônio) e Everton; Cirino, Sheik e Guerrero. O Allan Patrick seria jogador para mudar o tipo de jogo, cadenciar a partida quando necessário. Fora estes, ainda temos-teremos Ederson, Armero, Jonas, Bressan, Paulinho… E o César, que se redimiu a tempo e volta pro banco com crédito. Ou seja, são pelo menos 20 jogadores com condições de vestir a camisa do Flamengo para disputar uma colocação melhor no campeonato. Existem times e elencos muito piores que esse. É ganhar os três próximos jogos e, quem sabe, conseguir a melhor campanha do segundo turno. Difícil?
Sim, Edu, difícil é, mas não impossível.
Gosto bastante da escalação que você montou, mas experimentaria qualquer outra opção no lugar do Cáceres, que acho fraco demais. E, se Ederson chegar para entrar no time, teremos um bom problema. Sai Everton? Sai Cirino?
Grande abraço.
Pode até parecer algo meio sem sentido, mas ganhar mesmo jogando PIOR que o adversário sempre é um bom sinal.
Eu tenho dificuldade de lembrar a última vez que ganhamos assim, ainda mais com a trave jogando a nosso favor aos 47′ do segundo tempo.
A sorte virou. E sorte rubro-negra é SORTE de verdade!
O jogo de ontem pode ter sido um divisor de águas porque teve outros fatos importantes.
O primeiro, e mais importante na minha opinião, é ter marcado o enterro desse MALDITO esquema de 3 volantes e 3 atacantes, inventado pelo pofexô e que NUNCA funcionou. Acho que, quando o Cristóvão fica na dúvida, opta por escalar o time da forma como treinou boa parte do ano. Só que esse esquema AFUNDA esse time. Acho que, se ele não viu o Flamengo do primeiro semestre jogar, aprendeu de vez que não dá pra jogar assim. Esse esquema ridículo ainda queima nosso melhor volante. O Canteros é peça nula nele. Inacreditável a insistência nesse sistema de jogo FALIDO. Acho que depois desse jogo não o veremos mais.
Outro fato MUITO importante desse jogo foi mostrar que o Ayrton não pode sequer sonhar em ser titular desse time. Com todas as suas limitações, Pará e Luiz Antônio são BEM superiores. O Ayrton já tinha mostrado toda sua fragilidade contra o Chorinthians. Não era pra ter continuado no time titular depois daquele jogo. Falam que estão fazendo covardia com o Cirino (atacante há TRÊS MESES sem fazer gol), mas a pegação de pé da torcida mais injusta definitivamente é o Pará.
Esse jogo pode ter tido uma importância muito maior que os 3 pontos.
E domingo o Maraca vai ficar pequeno, pequeno…
OBS: Justiça seja feita ao “gênio incompreendido” (kkkkk), o André sempre falou que o Pará devia ser o titular e que a saída do Canteros melhoraria o time. Jogo contra o Goiás provou suas teorias.
(Canteros ainda acho que tem que ser o segundo volante, mas armador NUNCA)
SRN
Caríssimo Romano.
Tomara que você esteja certo.
Quanto a esse negócio da sorte, não sei, acho que em campeonato longos como esse vale o velho ditado do “vento que venta lá, venta cá”. Vamos dar sorte em alguns jogos e azar em outros. Mas, se for um bom sinal, melhor.
Não tenho todo esse seu otimismo em relação ao enterro do esquema. Na verdade, qualquer esquema vale, desde que não nos faça passar pelo sufoco que passamos no primeiro tempo do jogo de domingo e em várias outas ocasiões.
Concordo que Pará foi injustiçado (culpa da torcida) e que Canteros está sendo mal utilizado (responsabilidade do técnico).
Grande abraço.
Abraço Murtinho!!!
Além de genial, sempre respondendo com toda atenção a todos os comentários.
Mito!!
SRN
Grande ÁUREO ROCHA….
Vou trazer pra cá o que você comentou no outro post do MURTINHO, pra dar uma ATUALIZADA no papo (rsrsrsrsrs):
“Andre, meu parceiro,
Somente discordo de você, em relação ao Canteros. Se eu fosse técnico de futebol, jamais colocaria em campo um jogador fora de suas características de origem, salvo necessidades urgentíssimas. No elenco do Flamengo temos como 1º volante: Jonas e Caceres; como 2º volante: Canteros, Márcio Caramujo e Jajá e como meia armador: Arthur Maia, Allan Patrick e agora o Ederson. ”
Você sabe, parça, que eu SÓ VEJO, só ASSISTO jogo do FLAMENGO, né? Portanto NÃO posso avaliar se é ou não VERDADE, o que SEMPRE DIZ o comentarista do CANAL PREMIER.
Ele diz que, embora o CANTEROS realmente NÃO seja um MEIA, jogou como tal por várias vezes no Vélez Sarsfield.
Temos também o que se diz sobre ele na internet: “Canteros é definido pela mídia argentina com um típico camisa 10 argentino, o que eles chamam de “enganche”. Tem um poder de finalização muito bom, arriscando tanto chutes mais colocados, mas também com muita potência.
A boa leitura de jogo que tem e sua qualidade técnica, lhe permitem receber o carimbo de bom organizador de tramas ofensivas. É um jogador polivalente bastante produtivo.
Seu estilo pouco combativo em campo é seu grande defeito.” fonte: wikipédia.
Abç.
SRN
André, na verdade, Canteros surgiu no futebol argentino jogando como meia atacante, porém, quando na Europa passou a jogar mais atrás saindo pro jogo devido a facilidade que jogadores argentinos tem em se adaptar a diversas funções ao contrário de brasileiros que só sabem jogar na posição que origem.
Ao retornar pro Velez ele se fixou como volante e não atuava como meia atacante há mais de 2 anos, ele não sabe jogar de costas pros volantes adversários é lento nas viradas, funciona melhor vindo de trás com a bola dominada e com a visão dos adversários, não vem rendendo bem é verdade, ano passado ele rendeu muito mais, porém, nosso time atualmente também pela pela falta de mobilidade, Everton se fixou pelo lado esquerdo e dali não sai, os volantes de origem só sabem marcar, não sabem passar e não aparecem como opção de passe, quando Sheik está em campo ele se desdobra, corre pra lá, pra cá, mas a idade dele pesa o ritmo cai naturalmente, no jogo contra o Goiás o Guerrero sofreu o mesmo problema que nossos centro avantes anteriores sofriam, a bola não chegava e ele vinha buscar no meio, e como o Murtinho falou estamos depositando nossas esperanças num camisa dez que nunca vimos jogar que São Judas Tadeu permaneça atento, como sempre alías nos últimos anos.
E uma pergunta pra você, qual tom de azul você apóia nas próximas eleições, o azul do EBM, o azul do Wallin ou o azul do Gony Arruda ?
Schwarzenegger, você agora me lembrou um ponto que parece que NÃO MUDA no time do Flamengo, entra técnico sai técnico…
É essa IMOBILIDADE dos jogadores em NÃO tentarem se DESLOCAR para dificultar a marcação e surgirem como OPÇÕES DE PASSE…
Não raro vemos jogadores do MEIO CAMPO com a bola dominada, ficar PROCURANDO um jogador para fazer o passe e os JOGADORES DE FRENTE, estão lá IMÓVEIS, paradinhos, paradinhos tal qual aqueles caras da Guarda Real Inglesa, obrigando ao quem está com a bola a fazer um passe para trás….
É simplesmente INCRÍVEL que isso NÃO mude e que os técnicos NÃO cobrem essa MOBILIDADE para fugir da MARCAÇÃO .
SRN
Sim, Schwarzenegger, o Canteros não leva o menor jeito pra jogar de costas para a zaga ou encostando nos atacantes. É mais um cara pra sair lá de trás com a bola, organizar o time e tentar clarear as jogadas. Penso sobre ele o mesmo que penso sobre Marcelo Cirino: ainda vale a aposta, mas precisa ser escalado no lugar certo.
Quanto ao Éderson – ou Edérson, a gente nem sabe o nome do cara! – é isso aÍ: que São Judas Tadeu esteja vigilante.
Abração.
A wikipédia mostra que não é uma fonte segura. A descrição que ela dá do Canteros é tudo que ele não é. Só acerta quando diz que ele é pouco combativo. Com isso cola na sua imagem a pecha de arroagante, quando talvez não seja, pois parece que tá passeando em campo sem o menor compromisso com nada.
O resumo é que ele tá jogando mal. E assim não serve, seja lá qual for a posição. Mas que jogador pouco combativo não pode ser volante, acho que não tem discussão.
André, meu parceiro
está vendo o sanhaço em que você me colocou?
Quanto à posição em campo do Canteros, o Schwarzenegger já esclareceu de forma brilhante, não me restando nada a acrescentar.
Mas, utilizando-me das suas comparações, eu lhe pergunto: com qual jogador o Canteros se assemelha mais na sua forma de jogar, com Andrade, Adílio ou Zico?
Antes que algum desavisado possa não me entender, eu estou comparando somente quanto à forma e não à qualidade.
Relativamente à afirmação do Rasiko, de comentários sempre excelentes e equilibrados, que jogador pouco combativo não pode ser volante e que o Canteros vem jogando mal, quero aduzir o seguinte:
1. Eu não atribuo ao Canteros o defeito de falta de combatividade. Poderia citar inúmeros camisas 8, ou segundo volante, magníficos, possuidores do mesmo estilo de jogo do Canteros;
2. Realmente, o Canteros não vem jogando bem. Mas, não poder ser pelo fato de estar jogando fora da sua posição?
Jamais se esqueça de que Gérson, O Canhotinha de Ouro, se rebelou contra determinação do Flávio Costa, que lhe obrigava ir marcar o Garrincha. Conclusão: foi jogar no Botafogo.
Será que Canteros anda satisfeito, ao observar que está perdendo a vaga de segundo volante para o Márcio Caramujo?
Infelizmente, já estou muito atrasado. Mas, se for o caso, volto ao assunto logo mais a noite.
SRN!
Grande parça, ÁUREO ROCHA…
Eu simplesmente NÃO consigo sequer VISLUMBRAR no nosso CANTEROS UMA QUALIDADE QUE SEJA….
Senão vejamos: ele chuta bem? Não. Ele passa bem? Não. Ele marca bem? Não. Ele se doa em campo? Não. Ele cabeceia bem? Não.
Então, NÃO consigo entender o que ele faz em campo além, é claro, de me deixar extremamente IRRITADO, principalmente com seus passos para NINGUÉM….rsrsrsrsrsrs
Mesmo os considerados BOSTALHÕES do elenco, têm alguma coisa que fazem BEM: o CÁCERES marca bem e sobe bem na cabeça; o PARÁ, se doa por demais em campo, chuta forte e é incansável ; o JONAS marca no campo todo e marca forte, além de ter um chute forte que PRECISA ser melhor aproveitado além de também ser bom nas jogadas aéreas; o Marcelo zagueiro sobe bem e é rápido; o MÁRCIO ARAÚJO é incansável no combate e corre o campo todo….
Então só nos resta – em matéria de BOSTALHÕES – o WALLACE CHIFRADA DE VACA que tem a mesma INEFICIÊNCIA TOTAL do nosso CANTEROS. rsrsrsr
Abç.
SRN
P.S. Não duvidando da sua informação, mas o GÉRSON não brigou com o FLÁVIO COSTA por esse querer torná-lo um PONTA-ESQUERDA em vez de MEIA-ARMADOR (camisa 8 naquela época) ?
Agora uma dúvida: Qual o nome que levava, nessa mesma época, o cara que jogava com a camisa 5? Já era cabeça-de-área ou isso veio depois?
André, sei q estou 3 meses atrasado, mas respondendo sua pergunta: o cara que jogava com a nº 5 se chamava center-half, sendo Dequinha e Danilo Alvim os grandes expoentes da época. E vc tá certo, o Gérson tbém se rebelou com a ponta esquerda, mas a aquelas alturas a rebeldia não tinha endereço certo: ele mandava no ventilador. E foi assim q perdemos o canhotinha.
Grande Aureo:
Concordo em gênero, número e grau com sua análise sobre Canteros. Não é possível que, do segundo semestre de 2014 pra cá, o cara tenha desaprendido. Ele está sendo mal utilizado.
Abração.
MURTINHO, qual a sua LÓGICA para afirmar isso? rsrsrsrsr…Aliás NÃO só você mas vários aqui…?
Quer dizer que o CANTEROS, por estar sendo mal utilizado, CRUZA BOLAS de uma lateral para outra num lugar onde não há ninguém?
Dá CHUTÕES que sequer passam PERTO do gol adversário?
ENFIA bolas para o NADA?
É pouco EFETIVO no DESARME?
Graças aos céus parou de bater as faltas nas laterais do campo por NÃO conseguir acertar um CRUZAMENTO SEQUER?
Não ser bom no DESARME?
Confesso que tenho certa DIFICULDADE em entender essa lógica.rsrsrs
Abç.
SRN
Meu caro André:
Lógica no futebol é um negócio meio complicado.
E, pra falar a verdade, também não tenho tanta convicção assim no que defendo em relação a Canteros, pode ser que eu esteja enganado. (Às vezes é bom a gente admitir que pode se enganar, não?) Mas eu me baseio nas atuações dele no segundo semestre do ano passado.
Vínhamos do caos, com a passagem desastrosa de Ney Franco (três empates e quatro derrotas em sete jogos), quando chegaram Luxemburgo, Canteros, Eduardo da Silva e Anderson Pico.
Luxemburgo ajeitou o time, estávamos compactos, escapamos até com relativa facilidade da paranoia do rebaixamento e fizemos bons jogos. Canteros foi importante. (Repito: na minha opinião, mas posso estar enganado.)
O problema é que, se formos analisar jogadores individualmente pelo que o time tem mostrado esse ano, não vão sobrar onze para entrar em campo.
Mas é isso aí: opiniões existem para ser divergentes, ainda mais quando o assunto é futebol.
Abração.
Grande Murtinho,
quanto ao jogo, a opinião geral é a mesma, falei isso no post da Nivinha agora a pouco. Unanimidade contra o esquema de 3 zagueiros. As divergências na opinião em geral começam nas alternativas. Meu amigo André acha que o Arthur Maia seria o dono da vaga. Eu gosto do camarada, mas prefiro o Alan Patrick, como já expus antes, ou seja tô 100% fechado contigo. E acho que ele é o cara no momento justamente por ser mais cascudo, mais tarimbado pra tarefa.
Falando de Confraria, que noite maravilhosa. Recheada de sangues bons. Gostaria de citar o Bruno que parecia pinto no lixo, o Bill Duba que foi o expoente etílico da noite e o nobre Áureo e seu motorista sóbrio (he, he, he…). Mas foi nota 10 mesmo. Velho amigo Chacal, Raphael de volta, Edvan tecnologicamente via celular, Bruxolobo que não conheço mas terei a oportunidade, dizem que ligou (dizem pq eu já estava em um estado no rastro do Bill Duba) o nosso presidente sempre um gentleman e a trinca que coroou a reunião: Arthur, Murtinho e Nivinha. Além dos familiares e agregados.
SRNs
PS – Só alegira. Não sei como cheguei no hotel, muito menos como acordei no domingo, mas sei que o Mengão atropelou mais um. Rumo ao Hepta.
Grande CARLOS_SP,
O que eu defendo no ARTHUR MAIA, que fez belas apresentações assim que chegou, se prende ao fato que, depois que ele voltou da contusão, NUNCA MAIS foi escalado como MEIA e sim FIXO na ponta esquerda, ajudando a marcar lateral direito.
Acho que ele merecia uma chance de jogar com a LIBERDADE que o Alan Patrick tem tido.
Falando em ALAN PATRICK, que chute BISONHO foi aquele que ele deu ? E o pior é que NÃO foi o PRIMEIRO, mas espero que seja o ÚLTIMO.
O ARTHUR MAIA já provou que chuta BEM e FORTE. Vamos ver….rsrsrsrsrs
Abç.
SRN
Grande Carlos!
A vitória sobre o Goiás foi importante, mas a noite no Rota 66 foi memorável. Devemos mais essa ao nosso grande presidente Lúcifer. Que estadista!
Estou preocupado com Bill Duba, que não apareceu na caixa de comentários até agora. Será que já chegou ao local onde estava hospedado?
Abraço enorme.
Outra grande conquista dos BLUES (e também da NIVINHA), foi a de EXORCIZAR a “maldição” da nossa BELÍSSIMA camisa PAPAGAIO VINTÉM !
Parece que, a camisa que NÃO conhecia vitórias, e com os BLUES mais essa BARREIRA foi DERRUBADA, assim como de não ganhar em jogos no RS.
Na verdade os BLUES vieram para DERRUBAR MURALHAS, inclusive o PERNA-DE-PAU do SUB-20 que tinha esse apelido….
SRN e GO, ops, só SRN mesmo.
Olha, André, sobre essa história da camisa eu acho o seguinte: sabe o que aconteceria se pegássemos essa camisa aí e a vestíssimos naquele nosso time que tinha Zico, Júnior, Leandro, Andrade e Adílio? Ganharíamos todas.
Grande abraço.
VERDADE !!!rsrsrs
Abç.
SRN
Andrė, desculpa aí pelo “vestíssimos”. Saiu na pressa. Claro que é “vestíssemos”. Abraço.
Murtinho,
de tantos adjetivos possíveis para qualificar este seu texto, escolhi magistral, porque derivado de “magistrale”, que pertence ou se refere ao mestre, irrepreensível, perfeito.
Gostaria somente de acrescentar que, além da teimosia do Cristóvão, podemos destacar ainda a ausência de um padrão tático e de uma concepção de jogo do time.
O time, com a inconstância na sua escalação, alterando o seu esquema tático, jogando invariavelmente no primeiro tempo com três volantes, para mudar no segundo para dois, acaba se tornando quase sempre um bando dentro de campo, dependente de atuação individual dos jogadores.
Como os treinamentos são fechados à imprensa, ninguém fica sabendo o que se passa na cabeça do Cristóvão, conforme você mesmo ressaltou: “Está difícil entender qual é a do Cristóvão.”
Todos nós torcedores sabemos a escalação de cor dos grandes times da história do futebol. Eu ainda não sei qual o time titular do Cristóvão.
Saudações Rubro-Negras
.
OBS.: Quero deixar registrado aqui no RP&A o meu imenso prazer de ter conhecido pessoalmente o Jorge Murtinho e o Arthur Muhlenberg, que atestaram ser portadores de inigualável simplicidade, simpatia e inteligência.
Grande Aureo!
Mais um excelente comentário, com destaque para a bela lembrança sobre a história dos times que sabemos de cor e salteado. Perfeito.
Quanto ao prazer de conhecer, posso garantir que foi recíproco.
Abração.
Tal como o Vagner, na qualidade de sócio-fundador da Confraria (ele, Abrahão, Lúcifer, Bruxolobo e eu), lamentei muito a impossibilidade de comparecer à reunião do último sábado, que, por todos os depoimentos devidamente tomados, foi sensacional, inclusive com a presença do Arthur, pois, para falar a verdade, já estava ficando muito preocupado com a mais do surpreendente e prolongada ausência dele.
Dito isto, não tenho muito a acrescentar no tocante ao jogo aqui do centro-oeste.
Público fraquíssimo (uma surpresa, pela popularidade rubro-negra na região), adversário candidatíssimo ao rebaixamento, o importante desfalque do Emerson, uma escalação errada de início, um resultado injusto (o que é costumeiro), uma fantástica atauação do goleiro Cesar, todas estas afirmativas são, pelo menos para mim, uma realidade.
Surpreendente mesmo, além do público, a fraquíssima atuação do nosso lateral direito Ayrton, pois, de resto, nenhuma novidade.
Houve até algo positivo, pois o Cristóvão mexeu logo no intervalo, vendo bem que o lateral estava enterrando o time e, por outro lado, constatando o equívoco dos três no meio-de-campo, uma constante no seu trabalho.
Se não escalou bem, substituiu muito bem. Um progresso.
Não faz sentido uma eventual troca de técnico.
Cabe esperar para a confirmação das boas atuações do Emerson e do Guerrero, sem exageros na expectativa, como se fez em relação ao Cirino.
Mais ainda, cabe esperar pelo ^desconhecido^ Ederson, de quem se fala muito, sem que possa saber a razão, tão poucas foram as suas participações pelo seu último clube, o italiano Lazio.
Já fiz, dentro do MEU entendimento (que não é neessariamente o mais correto), a análise de cada jogador, um a um.
Não sinto que seja um bom time, apesar dos dois últimos importantíssimos reforços, que fazem apagar qualquer crítica – quando nunca, qualquer comparação – com o time que vinha atuando sob o comando do Luxemburgo.
Qualquer comparação é total covardia, pois tudo que levou o nosso Flamengo a melhorar praticamente se resume ao Guerrero e ao Emerson, que, há um mês atrás não existiam (no clube, é óbvio).
Até o bom e salvador goleiro existia, pois o Paulo Victor – que sempre considerei inferior ao César – atravessava uma ótima fase.
Os laterais fracos (cabendo lembrar que não houve teimosia em NÃO escalar o Jorge, pois este estava na Seleção sub-20), a zaga de área pior ainda, o meio de campo sem um verdadeiro criador, Marcelo Cirino entregue às baratas lá na frente, esta era a nossa realidade, e ainda é em parte.
O aproveitamento que se tornou possível do Jorge, as importantes contratações de dois atacantes no mínimo eficientes, justificam – ou melhor – OBRIGAM uma melhor produção, como passou a acontecer.
Vai dar para se transformar em um sucesso, indaga-se.
Nem Deus sabe, porém, da minha parte, tenho severas dúvidas.
Fiquemos com o fraquinho Cristóvão, até porque o Marcelo Oliveira já está no Palmeiras (brilhando intensamente) e Loew, Sampaoli, Guardiola, são tão sonhos de uma noite de verão, quanto Messi ou Cristiano Ronaldo.
Tranquilas e objetivas SRN
FLAMENGO SEMPRE
Querido Carlos Moraes.
Sem dúvida alguma, comentário de objetividade ímpar.
Realmente: Ayrton nunca foi grandes coisas em lugar nenhum, mas no domingo ele exagerou; apesar do meu post poder dar margem a outra interpretação, também não acho que é o caso de trocar o técnico.
Apenas uma questão: apesar de reconhecer que a mexida no intervalo funcionou (eu não tiraria o Canteros, pelos motivos já expostos em outras respostas aqui), tenho um certo receio desse raciocínio. Alguém comentou – e eu ainda não tive tempo de responder – que certos treinadores utilizam essa estratégia suicida de escalar mal para ser reconhecidos como gênios por suas substituições milagrosas. É simples entender? Não, claro que não. Mas acontece.
Grande abraço.
Meu grande amigo e parceiro ÁUREO ROCHA….
Você me deixou bolado quando disse que o JAJÁ joga de 2º volante….
Tudo bem que NÚMERO DE CAMISA não quer dizer nada, apesar de, às vezes, confundir alguns que, mesmo vendo que o jogador é CANHOTO, acham que ele é PONTA DIREITA (?) por jogar com a 7…rsrsrsrsrs
Mas o JAJÁ, sempre que eu o vi jogando vestia a 10 e jogava como um MEIA-ATACANTE….Não consigo vê-lo com função de DESARME, mesmo que de 2º volante….Até porque ele por vezes se desliga totalmente do jogo a ponto da gente perguntar: cadê o JAJÁ que não estou ouvindo o nome dele tem tempo….rsrsrs
Voltando no tempo, eu diria que ele joga fazendo a FUNÇÃO – FUNÇÃO vejam bem – do ZICO.
Me EXPLICA isso aí, meu parça…..rsrsrsrsrs…Tô viajando?????rsrsrsrs
SRN
André, meu parceiro,
devo-lhe confessar que não me recordo das atuações do Jajá nos times de base do Flamengo. Mas, acredito na sua informação.
Entretanto, assisti a todas as partidas da seleção brasileira sub-20, que disputou recente campeonato mundial. Nela o Jajá jogou como um verdadeiro 2º volante. Usando sua comparação, fazendo a função do Adílio.
Aliás, pelo que pude observar, o Jajá não tem características de um meia armador. Tem ótimo domínio de bola, muita visão de jogo e passa bem a bola com relativa perfeição e rapidez. Mas, não é sua característica conduzir a bola, como um meia armador. Compensa sua lentidão com a velocidade que ele imprime à jogada, pois, repito, toca a bola com rapidez, com longos lançamentos prá frente, às vezes para os lados e dificilmente para atrás.
O problema dele é que às vezes nos faz recordar uma marchinha de carnaval dos anos 40: “Cadê Jajá, cadê Jajá? Saiu dizendo vou ali já volto já…”
SRN!
SHAUHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUHAUSHAUSHUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUHAUSH
Essa da MARCHINHA DOS ANOS 40, foi demais….
SHAUHSUAHSUAHSUAHSUHAUSHAUHSUAHS
SRN
Grande Aureo Rocha!
Que maravilha! Fico imaginando você, a sensata figura que tive o prazer de conhecer no encontro da Confraria, vestindo sarongue e arrasando nos bailes carnavalescos ao som de “Cadê Jajá?”.
Digo mais: se você arrasava, posso imaginar o que era capaz de fazer o “motorista” que entorna todas. O homem devia destruir São Gonçalo.
Abraço enorme.
Caramba Murtinho, onde é que eu assino esse post?
Além do cara ser teimoso, eu fiquei me perguntando durante todo o primeiro tempo quantos milagres o César teria que operar para que o Cristóvão mudasse alguma coisa no nosso time. Cirino mais uma vez errando TUDO (desculpe a insistência com a letra maiúscula, mas continuo achando inacreditável que um jogador de série A, de qualquer time que seja, erre TUDO durante 45 minutos de jogo). Márcio Araújo e Cáceres, como sempre, errando passes simples e dando contra-ataque toda hora e deixando o nosso novo zagueiro no mano-a-mano o tempo todo (será que agora os críticos do Wallace perceberam que o problema está no meio-campo, que não tem zagueiro no mundo que consiga segurar a barra se a bola bate e volta o tempo todo?). A entrada do Pará ajudou muito na defesa (mais um injustamente criticado), mas quase tive uma ataque de nervos quando ele tirou o único jogador que tem bom passe e bom chute no nosso meio-campo, Tito Canteros, em vez de tirar o Márcio Araújo e recuar o Argentino para jogar como segundo volante, melhorando nossa saída de bola.
Estou absolutamente convencido de que teimosia é apenas um dos defeitos do nosso técnico. Ele vai precisar de muitos milagres do César ou do PV para segurar o emprego dele. Mas como todos sabemos, bons valores individuais não são suficientes para fazer um bom time de futebol. É preciso muito mais do que isso, e o que vimos no primeiro tempo contra o Goiás é tudo, menos um time de futebol. Podemos e merecemos ter um time que jogue um bom futebol, na maior parte do tempo.
Enquanto isso, no Palmeiras…
SRN.
Marco A. Mengo da Gama (valeu pela correção Lúcifer!).
Mengo da Gama??? Não pode dar certo. :):):)
Raziko, o meu nome sobrenome não tenho como mudar, mas tentei amenizar o estrago colocando o nome do meu filho de Arthur. Arthur da Gama. Sei que não é o ideal, mas é o melhor que pude fazer por ele, hehe.
Abraço.
Não precisa mudar, Marco Mengo… Esconde.:))))
Valeu, Marco Antonio.
Concordo com tudo o que você comentou, especialmente com sua opinião sobre o Canteros. A opção por dois volantes mais defensivos, empurrando o argentino um pouco para a frente, está acabando com ele. Canteros é muito melhor na função de volante-organizador, segundo volante ou sei lá que porra de nome tenha.
No entanto, discordo em relação ao Cirino. É óbvio que falta muito pra ele se transformar no jogador que prometia ser, mas acho que quem joga na frente tem mesmo que arriscar. E quando você arrisca, há grande chance de dar errado. Posso estar enganado, mas continuo acreditando que Cirino ainda vai nos dar muitas alegrias.
Grande abraço.
Tomara Murtinho, tomara!
Ô Marco, apenas uma pequena retificação: como ficou claro pela observação sobre o Cirino, concordo com quase tudo.
Abração.
Penso o seguinte: o futebol que o Flamengo tem jogado não tem agradado nem ao Cristóvão. Burro ele não é. Basta ver a carreira, as ideias e a forma como ele tentou armar os times que treinou, vide o Flu. Ele gosta de montar times agressivos, que marcam “alto” e propõem o jogo. Porém, antes de fazer o time jogar bem ou de propor jogo, ele está pensando em sobreviver! Do jeito que torcida e imprensa se comportam no Brasil, se ele montar o time do jeito que gosta, cm já tentou no Flamengo, e perder 3 jogos seguidos, vai ser demitido! Nossa linha de trás, tirando o Jorge, é muito ruim. Os volantes correm mas passam muito mal e não se apresentam pra jogar. Os meias que estão no elenco não resolvem quando jogam. O que ele está tentando fazer é proteger os defensores e ganhar, mesmo no sufoco, com os bons jogadores que tem na frente. Acho que ele está dentro do possível, até pq é o dele que tá na reta.
SRN!
Pensou exatamente igual. Primeiro pensa em não perder, se afastar da zona na base do 1 a 0 e só depois arriscar.
Brilhante comentário do Fagner Gil (não creio que seja nome, mas sim um apelido muito bem bolado).
È exatamente o que me parece que está acontecendo, como, de resto, já acontecia no tempo do Luxemburgo, com a terrível agravante da então inexistência de dois atacantes que pudessem dar conta do recado.
Há que se reconhecer que, na defesa, tirando o goleiro ( tanto um como o outro) e o Jorge (além do Samir, se não vivesse contundido), só tem japonês, tanto que o Pará passou a ser uma exigência …
Há que se reconhecer que, na meiuca, só tem japonês, até porque se insistiu na contratação de jogadores meia=boca, como o Almir, o Alan Patrick, o Arthur Maia, sendo corretíssima a colocação do Áureo no tocante a um eventual aproveitamento do Jajá.
Em assim sendo, como é o dele que está na reta, o Cristóvão faz o que vem fazendo.
Retranca.
Eu não gosto, tu não gostas, nós não gostamos.
Mas fazer o quê (Int.)
FLAMENGO SEMPRE
Querido Carlos Moraes.
Se a retranca funcionasse, seria chato de ver, mas teríamos que dar o braço a torcer. Que diabo de retranca é essa que nos deixa expostos o jogo inteiro e obriga o nosso goleiro a ser o melhor em campo?
Algo não bate nessa escolha do Cristóvão.
Grande abraço.
PS: Todos nós compreendemos os motivos, mas você fez muita falta no encontro da Confraria.
Caro Fagner.
O raciocínio é corretíssimo, mas a questão é: que proteção estamos dando à zaga?
Contra Corinthians e Atlético, fomos para o intervalo perdendo de dois a zero e com nosso caixão fechado. Contra o Goiás, isso só não aconteceu porque César fechou o gol. O Vasco joga com dois volantes que apenas defendem (Guiñazu e Serginho) e tem a defesa mais vazada do campeonato. O Corinthians joga com apenas um (Bruno Henrique) e é o time que menos gol levou. Não é a quantidade de volantes que aumenta a proteção à zaga, é a qualidade de quem é escalado. E se nossos meias não resolvem, a infeliz verdade é que nossos volantes também não.
O histórico de Cristóvão realmente não bate com o que ele vem fazendo no Flamengo – e nem com a entrevista citada no post -, mas é o que está acontecendo. Fazer o quê?
E já que você falou no risco de ser demitido, creio que o maior que ele correu foi naquele jogo com o Náutico. Se fosse eliminado, um abraço. O que o salvou foi a contusão de Jonas, e ali ele ao menos teve o mérito de escolher bem o substituto (Cirino começou de forma inteligente o lance do primeiro gol e fez toda a jogada do segundo).
Compreendo perfeitamente que é o dele que está na reta, mas também era o do Vanderlei e ele foi até o fim abraçado a suas teimosias. Sabe aquela história do escorpião e do sapo? Então.
Grande abraço.
É isso aí MURTINHO….disse tudo….
Só que essa “APARENTE TEIMOSIA” do CRISTÓVÃO, me causa uma GRANDE PREOCUPAÇÃO….
E me causa uma grande preocupação porque é uma coisa tão ÓBVIA, tão CLARA e a manutenção dos 3 volantes é tão BURRA, que me causa uma certa PREOCUPAÇÃO que NÃO gostaria de ter nem de LONGE:
A preocupação que ele esteja sendo de alguma forma COAGIDO, OBRIGADO a manter esses JOGADORES como TITULARES….
PÉ DE PATO MANGALÔ, MANGALÔ, MANGALÔ (mangalô 3 vezes), mas isso vem NÃO é de hoje, TODO MUNDO PERCEBE e só o LUXA e o CRISTÓVÃO é que NÃO PERCEBEM????
Qual o TREINADOR que gosta de ver o seu time JOGAR MAL, sabendo que, em caso de derrotas, ele será o PRIMEIRO A FICAR DESEMPREGADO?
Onde já se viu um time em que , À TODA HORA, os zagueiros têm que sair da área para dar combate nas laterais do campo?
O time joga com os DOIS LATERAIS bem avançados e, quando os outros times (ninguém é bobo) passa a atacar nas COSTAS dos laterais, quem sai na marcação são os ZAGUEIROS, isso é COMPREENSÍVEL?
Todo mundo NOTA que o Flamengo joga com TRÊS VOLANTES, mas NÃO NOTA que os LATERAIS DO FLAMENGO jogam pra lá de adiantados, haja vista o gol do JORGE… O problema, apesar do gol, é que eles NÃO são eficientes lá na frente e os nossos FLANCOS ficam totalmente DESPROTEGIDOS e isso em TODO JOGO…pois os 3 VOLANTES NÃO COBREM.
Aliás o JORGE tem TUDO pra ser um senhor craque, mas vai CHUTAR MAL assim lá na casa do CARALEO. É um ZÉ PETELECO só comparável ao GABRIEL.
TODO TIME joga da mesma forma contra o Flamengo…
Pelo tanto que essa escalação de 3 VOLANTES é, no mínimo, MAL MONTADA e mesmo assim se perpetua através dos TREINADORES, é de se INVESTIGAR a causa….
Será que é pura e simplesmente TEIMOSIA DOS TREINADORES????
Já começo a me PREOCUPAR !
SRN
Meu caríssimo André.
Várias coisas importantes no seu comentário.
1) A teimosia é mesmo preocupante. Escrevi mais ou menos isso lá no final do post: o cara tem que ter personalidade e acreditar em suas ideias, mas não pode ser inflexível a ponto de cavar a própria cova. Não dá pra entender.
2) Apesar do excesso de volantes, nosso time está deixando a zaga totalmente desprotegida. Qualquer um que jogue ali já entra vendido.
3) Vem treinador, vai treinador, a escalação não muda e o jeito de jogar também não. Bem diferente, por exemplo, do que aconteceu com o Palmeiras de Oswaldo e o Palmeiras de Marcelo. Concordo: é muito estranho.
Abração.
Olha, eu acho que você tocou no ponto ao afirmar que ele não confia nos meias, nem o Alan Patrick. Acho que ele confiava no Canteiros, mas depois de ontem ficou com a pulga atrás da orelha.
O problema do Alan Patrick, o Junior comentou na Globo com perfeição, é conduzir a bola demasiadamente. Acho que à medida que ele se acostumar com um ataque que se mexe e abre espaços, ele vai poder arriscar mais passes verticais.
Tem uma questão delicada também: para o grupo quando você coloca mais jogadores de marcação você passa uma mensagem, que pode ser de aliviar os jogadores mais habilidosos, ou de proteção à zaga. Tem que haver comunicação entre os jogadores e a comissão técnica para chegarem a esse equilíbrio.
SRN
Fala, Leonardo.
Isso me parece indiscutível: nossos meias não conquistaram nosso treinador. O que perturba é: será que nossos limitados volantes conquistaram? Aí é grave.
Rapaz, eu acho que o Canteros está sendo um pouco sacrificado. Ele é meio amalucado sim – aquela história que a Nivinha falou em um dos últimos vídeos, dele jogar com um “amigo imaginário”, é sensacional! -, mas é muito mais produtivo como uma espécie de segundo volante organizador do que tendo que encostar nos atacantes. Alan Patrick está longe de ser o meia dos meus sonhos, mas me parece que com ele o time fica mais arrumado e com as peças em seus devidos lugares.
Em relação ao seu último parágrafo, concordo que a intenção é justificável, mas o problema é que nada disso está acontecendo. Que diabo de proteção nossa zaga teve no jogo de domingo? Ou seja: a teoria, na prática, não funcionou – e não está funcionando há tempos.
Abração.
Acredito que a teimosia é uma característica inerente à raça dos treinadores. A meu ver, a questão passa mesmo é pela competência do treinador. O mestre Telê Santana era teimoso, mas sabia o que estava fazendo. Perdeu a Copa de 82 por obra do acaso e o tempo o fez ser aclamado por todos.
Realmente o Cristóvão Borges parece ser gente boa, mas será que basta?
Não vejo o elenco do Flamengo tão abaixo daqueles que estão na parte de cima da tabela. O Palmeiras é um exemplo, no qual o Marcelo Oliveira engrenou o time em pouco tempo. Quantos jogadores do Palmeiras jogariam hoje no Flamengo?
Se fizéssemos uma enquete sobre qual a melhor escalação para o Flamengo, talvez chegaríamos a mais de meio time de forma unânime, e não seria, no papel, um time ruim. Acho que também temos um bom banco de reservas, o que indica que o problema é mesmo treinamento e tática.
Murici seria uma boa opção, mas parece que não tem intenção de retornar ao futebol neste momento; Abelão e Cuca idem, mas acredito que não temos dinheiro para pagar a não ser que eles queiram voltar para o Brasil. Mas fora estes três, o melhor é continuar mesmo com a teimosia e com a competência duvidosa do Cristovão, torcendo para que ele desabroche em algum momento e diga ao que veio.
Permita-me discordar em um ponto, que em meio a esta discussão sobre cai-não-cai de técnico me parece mais relevante: Telê não perdeu a Copa por acaso. Perdeu porque teimou em não levar Reinaldo, do Atlético, por quem não nutria simpatia alguma, para escalar Chulapa no lugar do contundido Careca. Isso sem falar que poderia ter levado nossos Adílio e Tita..
Então, Evandro, o Reinaldo não estava machucado? Confesso que não lembro. Mas, realmente, se ele estivesse bem, tinha que ter ido. Jogava demais.
Por outro lado, já vi muita gente gente fazer essa crítica, e concordo: naquela convocação Telê não teve peito para levar mais gente do Flamengo que merecia estar lá – Raul, Andrade, Adílio e, na boa, se era pra levar Chulapa, era melhor ter chamado o Nunes. Se era para escalar Dirceu ou Paulo isidoro na ponta-direita (como ele chegou a fazer), era melhor mesmo usar o Tita.
De qualquer modo, a seleção de 82 era boa demais e aquela derrota teve consequências trágicas para o futebol brasileiro, como o surgimento do execrável conceito de “futebol de resultados”.
Abração.
Caro Marcelo:
Volta e meia surge esse assunto aqui, e a maioria das opiniões é semelhante à sua: não há nenhum elenco tão superior assim ao do Flamengo. Claro: Elias, Renato Augusto e Jádson dão ao meio-campo do Corinthians uma qualidade que não temos. Gabriel e Arouca são volantes que sabem sair com a bola – diferentemente do que acontece com Cáceres e Márcio Araújo -, o que dá uma certa vantagem ao Palmeiras. E acho que, ao contrário do que pode parecer, a solidez da zaga do Atlético (algo que também nos falta) talvez seja a principal causa do time jogar de um jeito moderno e ofensivo. Mas, no frigir dos ovos, concordo que não há nada extraordinário.
Onde está a diferença? Exatamente no que você aponta: são times taticamente organizados, bem treinados e escalados de forma correta. Na resposta a um dos comentários abaixo (feito pelo Vagner BSB), escrevi que, no Corinthians, o técnico Tite barrou o até pouco tempo intocável Ralf e pôs Bruno Henrique como titular, para melhorar o passe e dar mais rapidez à saída de bola. Tite não é exatamente o que se pode chamar de um treinador ousado, mas, sei lá, está tentando.
Acho que o Muricy seria uma boa solução emergencial – algo de que, toc, toc, toc, parece que não precisaremos -, mas a longo prazo creio que não funcionaria. Quanto a Abel, não sei se nos traria vantagens consideráveis. Gosto do Cuca, mas meu sonho continua a ser o Sampaoli.
Por fim, e ao contrário do que o post deixa transparecer, concordo com você: demitir Cristóvão não seria a saída. Mas eu também pensava isso sobre Vanderlei Luxemburgo e mudei, rápida e radicalmente, de ideia. Depende mais deles do que de mim.
Grande abraço.
Perfeito, Murtinho!! Adoro seus textos!! Fico aguardando-o após os jogos. Não acho o Alan Patrick grandes coisas, mas acredito que com a entrada dele no segundo tempo o time ficou mais”acertadinho”, pelo menos tivemos algum passe certo. Com o Canteiro não rendendo bem, acho que o Cristovão deveria colocar o Alan pra começar o jogo contra o Santos. Saudações rubro-negras!!
Puxa, Cristina, que elogio bacana!
Saber que você fica aguardando meus textos me deixou muito feliz. Aliás, desculpe se eu estiver enganado, mas creio que você já tinha escrito isso em nossa página no facebook, não? Só que eu deixo para responder aqui, pra ver se as pessoas se animam a aparecer nessa humilde caixa de comentários.
Portanto, está reforçado o convite: apareça sempre. Para concordar, para discordar, para sugerir e para deixar o RP&A cada vez mais bacana.
Beijo grande.
Não dá pra negar que esse blog é machista. Nunca vi o Murtinho mandando um beijo pro André e muito menos pro Carlos Moraes.
É a mente inconsciente revelando o oculto insondável.
Bacana, murtinho, fico feliz que o encontro de vocês tenha sido show, que continuem mais e mais, só não vou por que moro longe. e não tenho condições, e sou meio tímido. rs, mais fora isso. meu coração ta lá com vocês, e no pensamento.
O jogo eu não vi, continuo de férias do mengão.. mais como tava cansado, nem iria ver se não estivesse,, dormi literalmente. so vi o placar no site globo.com,e eu já sabia que ia de 3 volantes.. já sabia que coisa boa não ia dar. nossa SORTE , é que os Deuses do futebol ainda olham por nós..
eu continuo no coro FORA CRISTOVÃO, não quero tomar outro 3×0 no maraca de um time paulista mineiro ou gaucho.. eu hein.. sai zica. mais com esse técnico ‘teimoso” tudo indica que ele não vai abrir mão dos 3 volantes. podem contratar o messi que ele vai dar um jeito de fazer o messi jogar no ataque junto com guerrero. sheik. éverton, cirino. e o esquema seria um 2 zagueiros 5 volantes e 4 atacantes.. kkkkkkkkkkkkk
Ultimamente anda me batendo uma saudade do mengão penso desistir logo dessas férias não aguento mais, só espero que quando eu voltar a assistir o time continue VENCENDO se perder. eu volto as férias ai o pé frio sou eu, kkkkkkkkkkk
O erro do Cristovão jorge foi manter o time do luxemburgo. ele veio e nada mudou o time é o mesmo. só mudou por que chegou sheik e guerrero,, senão seria exatamente o mesmo.
Treinador tem que fazer mudanças, se o time que ele é recem chegado, e não fazer mudanças no time do antigo técnico ele está cometendo os mesmos erros é atestado de burrice, se ele tem medo de perder, então já deveria ter perdido esse medo, com 3 volantes já se provou pra tomar lambada basta ter um time mal treinado. mal organizado e sem criação ou seja o time que ele escala o do antigo treinador o luxa.. então MUDA, não custa testar, não custa experimentar um esquema novo, diminuir o numero de volantes. ao invés de 3, volantes 2 ou 1, de 3 atacantes coloca 2, testa P… ele é o técnico… DÓI? MATA? não. então não custa…
Espero que os Deuses da bola. continuem olhando por nós. e que ilumine o cristovão. é F.. eles toda hora ter que lesionar um ou outro volante pra ver se o cabra se flagra.. kkkkkkk
Me falaram que se o Goias, tivesse aproveitado as chances, teria sido uns 3×1 4×1 pra eles procede? Deuses continuem olhando por nós, anjos, santos. etc, tá F..
No mais, vou me despedindo por aqui., já não sei mais o’que escrever, ando com pouca inspiração, acho que até minha mente anda limitada é muito volante pro meu gosto estão bloqueando meus pensamentos e CRIAÇÃO. kkkkkkkkkk
Abraço pra todos que venha o Santos
SRN
Ah, e com esses novos jogadores Chegando me deixem brincar de técnico também e escalar meu time ideal.. uhul
Eu entraria assim num 4-4-2
Goleiro, PV – Laterais Jorge – CAFU*, Zagueiros, Samir, César , Volantes, Caceres – Jonas, Meias, Éverton, Ederson, Atacantes, Sheik, Guerrero,
Agora entra meu esquema tático, joguei muito ps1 e ps2 quem ai conhece sabe do que eu falo. na mesinha tática do jogo tinha umas sétinhas em cada jogador, podendo fazer ele subir e descer.. fazendo ele ser um Ponta ou um meiaponta AS DUAS COISAS..
Sheik jogando como joga ajudando o ataque e a defesa.. e o Everton eu diria pra ele.. como não se sabe o’que o éverton é de FATO eu diria meu filho jogue teu futebol.. faça o’que tu sabe.. mais sem a bola custa voltar pra marcar um pouquinho? …
colocaria a sétinha subir pro jorge.. e a sétinha ficar pro caceres cubrindo o jorge.. a sétinha subir e descer pro éverton.. ídem sheik.., nossa lateral direita jogador jogando no modo normal, vai pro ataque se realmente for preciso nada de deixar buraco…
no segundo tempo.. colocaria o Círino caso o jogo estivesse ao nosso agrado e com placar a favor. aproveitando a explosão e velocidade do cirino nos contra ataque o mesmo entraria no lugar do Sheik já cansado , ou do éverton..
Alan patrick poderia entrar no lugar de ederson caso esteja cansado, e canteiros no lugar do caceres ídem..
Bom como não sou e nunca fui técnico de futebol so de video Game esse seria meu time, confesso que isso funcionaria no Winning eleven , agora no Futebol real.. só testando.. falta isso ao cristovão.. kkkkkkkkk
Agora explicando o lateral direito, CAFU.. como eu acho todos lateral D do elenco uma M.. cítei um que não existe no elenco pois é o’que eu acho não existe.. falta alguém ali pra poder eu colocar uma sétinha pra subir e descer caso não tem esse LATERAL direito. deixa ele no modo normal mesmo.. é menos risco de tomar GOL. kkkkkkkkk
pronto completei meu comentário,
SRN
Ô Corneteiro, larga de bobagem, rapaz! Eu também sou tímido pra cacete, mas vou lá nos encontros da Confraria e me divirto demais. Reconheço que pra quem mora longe nem sempre é fácil, mas vê se da próxima vez se anima e aparece.
Além disso, férias precisam ser respeitadas, mas já está mais do que na hora de voltar ao batente. O RP&A e o Flamengo precisam de gente cornetando, porque só assim é que a gente conserta o que está errado.
Agora, a história dos volantes estarem bloqueando seus pensamentos é sensacional.
Abração.
Fala, Murtinho
De certa forma entendo a postura do Cristóvão. Veja se estou viajando: com relação à entrada do Alan Patrick, a que comentaristas atribuíram a melhora do time no segundo tempo, sem dúvidas o jogador deu certa mobilidade ao setor de ataque. Por outro lado, o time do Coritiba estava visivelmente mais cansado (menos veloz) e o Márcio Araújo recuou mais pela esquerda, auxiliando o Pará na defesa do setor que era a única fonte de ataques do adversário no primeiro tempo. Em resumo, o time do Flamengo como um todo voltou mais organizado para a segunda etapa e o Coritiba se lançou menos ao ataque, o Alan Patrick foi o detalhe final. Eu acho que o time do Flamengo ainda está se encontrando defensivamente e, assim como tem feito o Corinthians, está optando pelo simples: segurar lá atrás e tentar definir o jogo em um lance. Se nem assim o time demonstra segurança na parte de trás, fico imaginando uma escalação com mais um jogador que não se compromete com a marcação.
Quanto a história dos três volantes, costumo sempre concordar com o que você disse. Sou fã do futebol ofensivo e tendo a achar irritante a insistência de alguns treinadores pelos jogadores que apenas marcam e dão chutões. Mas, citando o Tostão – que reclamou esse fim de semana, em sua coluna na Folha de SP, da insistência do brasileiro em dividir o meio de campo em dois: volantes pra cá, meias de ligação para lá, enquanto a tendência mundial é retomar os antigos meias de armação, que ocupam toda a região, auxiliando na marcação e no ataque (não necessariamente dando aquele famoso “passe que resulta em gol” que todos esperam de um “camisa 10”) – vejo que, timidamente, o Cristóvão tenta fazer dos seus jogadores de meio-campo uma arma de ataque (não digo aqui que ele tenha conseguido), mas não vejo Canteros, por exemplo, atuando como um “volante”, aliás, nunca vi. Márcio Araújo, no jogo contra o Coritiba, esteve na frente em diversos lances (recuou no 2º tempo, justamente para tapar o buraco ao lado do Marcelo). Não acho, evidentemente que esses jogadores especificamente sejam bons nisso, mas acredito que haja uma proposta nessa escalação de 3 “volantes” que não seja apenas defensiva. A criação de jogadas não está funcionando, mas Alan Patrick não convence como um jogador de criação e, além do mais, como disse, ele não colabora com a marcação.
Engraçado, pensei que o jogo de ontem fosse contra o Goiás…
SRN!!!
Isso é o que dá escrever do trabalho, Gilberto. rs
Desculpem o erro grosseiro.
Caro Jefferson:
Seu comentário é muito bom.
Quanto ao primeiro parágrafo, deixa eu te confessar uma coisa. Há pouco tempo li um livro do Stephen King (de quem nem sou fã) chamado “Sobre a escrita”, em que ele dá dicas valiosas a quem gosta de escrever. Uma das coisas que ele fala é que, depois de terminar a primeira versão do texto, é importante o autor rever o que escreveu e cortar ao menos 10%. É um exercício interessante.
Na primeira versão do post, na parte que fala da entrada do Alan Patrick, escrevi que a gente não deveria relevar certas peculiaridades daquele jogo (parece que fazia um calor da porra em Goiânia, a partida começou às 16 horas, havia um problema de clima seco – tanto que Heber Roberto Lopes parou o jogo na metade do primeiro tempo para todo mundo se hidratar, etc.), além da constatação de que a marcação no primeiro tempo costuma ser muito mais agressiva, já que os dois times estão zerados. Na hora de cortar os tais 10%, isso aí acabou dançando. Portanto, estou totalmente de acordo com você.
No que se refere ao Tostão, óbvio que também não dá para discordar. O ideal é que, independentemente de o cara ser menos ou mais ofensivo ou defensivo, o futebol exige que se tenha no meio-campo gente que saiba jogar bola. Ano passado, o treinador mais badalado do atual futebol brasileiro, Marcelo Oliveira, disse que não se importaria de jogar com quatro volantes, desde que eles fossem Falcão, Carpegiani, Cerezo e Carlos Alberto Pintinho. É exatamente o que o Tostão disse. Nosso problema não está no número de volantes, mas no fato de que eles são ruins. Ponto. Mas daí vem a pergunta: se os caras são ruins, a gente não consegue pensar em nada melhor na hora de escalar o time?
Por exemplo: se tivermos um meia – qualquer um -, Canteros pode voltar à sua verdadeira posição, onde ele fez alguns jogos muito bons no ano passado. Ok: ele não é um volante no estilo do Cáceres ou do Jonas, mas já ficou mais do que claro que cai de produção quando tem que atuar mais próximo dos atacantes. Desculpe a comparação, mas se alguém pusesse o Pirlo jogando desse jeito, ele provavelmente também não renderia.
De qualquer modo, acho que a principal questão do post é a história do time “eficiente e equilibrado”, o que, como pode ser observado até por quem jamais assistiu a um jogo de futebol na vida, não temos.
Grande abraço.
Perfeito o comentário do Murtinho, assino em baixo, uma decepção o Cristovão pelas suas teimosias, ainda bem que o Edérson vem aí e ele vai ter que escalá-lo, afinal, é o mais novo reforço da diretoria, só espero que não seja um novo Carlos Eduardo, então, como ele é meia e vai ter que ser escalado, acabou esse negócio de encher o time de volantes, o problema é se ele mantiver como um dos volantes o péssimo Márcio Caramujo…
Concordo também que a lateral direita é um ponto fraco do time e o próprio Cristovão já tinha resolvido esse problema, o miliciano LA é muito melhor do que os pôias Pará e Ayrton e poderia ser um lateral direito de seleção se fosse fixado na posição, já que hoje em dia não existem profissionais qualificados no Brasil, mas, o mal é que o Cristovão parece enxergar futebol nos referidos pôias e a insistir com essas figuras…
Então, tem que voltar a improvisar o miliciano lá na direita sim, até que o time encaixe e ele se afirme como titular, acho que ele tem muito futuro por ali e vai ajudar muito o time!!!
Também concordo que o Alan Patrick é o nosso melhor meia ou algo aproximado disso, enquanto o Éderson não estréia e a frase: ” De certa forma, vale para Cristóvão uma crítica semelhante à que costuma ser feita à nossa diretoria. No caso dela, não se trata de ter ou não dinheiro, mas de gastar da melhor maneira possível o pouco dinheiro que existe. No caso dele, não se trata de ter ou não um bom elenco, mas de escalar o que há de melhor dentro do elenco que se tem.” é perfeita!!!
Parabéns Murtinho, você, o Arthur, a Nivinha, a Vivi, o Carlos Moraes, o Romano, o Aureo e mais alguns outros salvam o Blog, na minha humilde opinião, porque tem outros que veem outra realidade, sem querer criticar, afinal sempre é importante saber opiniões contrárias, pois, ninguém é dono da verdade, mas, na maioria das vezes fecho com os citados e respeito as suas opiniões de verdadeiros Rubro-Negros sinceros e que, sem dúvidas, querem o melhor para o Flamengo!!!
SRN!!!
Engraçado…Pensei que o nome do novo meia do Flamengo fosse ÉDERSON e não EDÉRSON ….
Assim como achava que nome do nosso 9 fosse GUERRERO e não GUERREIRO !
SRN
Engraçado, pensei que estivesse me referindo no comentário anterior ao Jefferson e não a um tal de André, que ainda não entendeu que a troca que faço do nome do Paolo Guerrero por Guerreiro é uma merecida homenagem ao único craque que temos hoje no time e que enfim, representa uma grande mudança no comportamento dessa diretoria que até então só contratava mal, não sendo nem questão de ter grana ou não, conforme bem comenta o Murtinho no seu texto, mas, de gastar da melhor maneira possível o pouco dinheiro do clube e isso é ótimo, chega de diretorias irresponsáveis que criaram a maior dívida entre todos os clubes brasileiros e essa, apesar de ter feito muita economia porca, tudo indica que aprendeu com os seus próprios erros e vamos torcer por isso e que daqui prá frente, se for reeleita, invista corretamente no futebol do clube para que o Flamengo volte a ser o Flamengo que amamos e não um simples figurante nas competições e que apenas tem lutado para não ser rebaixado!!!
Quanto ao erro no nome do Éderson, é um falha que acontece quando se escreve com letras brancas num fundo preto, assim como tem acontecido em grande quantidade em outros comentários, principalmente nos seus…
SRN!!!
Engraçado, pensei que GUERRERO em espanhol também significasse GUERREIRO, donde é totalmente DISPENSÁVEL a grafia INCORRETA para enaltecê-lo!
É, de fato, pura IGNORÂNCIA !
Realmente um tal de GILBERTO T. SANTOS se referiu ao comentário do JEFFERSON, mas com tamanha IMBECILIDADE, haja vista que todo mundo que leu notou que ele trocou o nome acidentalmente, que eu RESOLVI também intervir, como um tal de GILBERTO T. SANTOS já fez também em comentários MEUS e NÃO dirigidos a ele!
GUERRERO (espanhol) = GUERREIRO (português)
GO BLUES…GO WALLIN…GO BAP.. GO MENGÃO FUDEROSÃO PIKA DAS GALÁXIAS !!!!!
SRN
Ignorância é se achar no direito de intervir na conversa dos outros e de forma imbecil só para aparecer, o meu comentário em relação ao Jefferson foi irônico, apenas isso, todos entenderam, inclusive o próprio Jefferson e a minha resposta a esse tal de André não teve nada de agressiva, nem mal educada como a dele e quem começou com intervenções em outros comentários e sempre de forma estúpida e grosseira, vide as palhaçadas com o Carlos Moraes e outros foi esse tal de André!!!
E se Guerrero em espanhol é Guerreiro em português, óbvio, qual o problema?
Se quero enaltecê-lo chamando-o literalmente de Guerreiro, qual o problema?
Pelo menos enalteço um craque e não diretoria, afinal, sou torcedor do Flamengo e não de diretorias!!!
Nem sei de dou o cumprimento SRN ou Saudações dos Blues a esse tal André…
Concordo. Luis Antônio na lateral-direita. É o melhor que temos pra posição. Além de bater faltas e chutes de longa distância – quando acerta. Não tem nem comparação com Pará e Ayrton. Essas coisas é que me intrigam: como é que nós vemos e o Cristóvão não?
Caro Gilberto.
Obrigado pelos elogios. Mas eu acho, rapaz, que o grande lance do blog, na verdade, são as opiniões divergentes. O debate é fundamental.
Pra você ver uma coisa: ainda não consegui me convencer da necessidade de “titularizarmos” o Luiz Antônio na lateral-direita. Não digo que não, mas também não tenho certeza. Acho ele meio vaga-lume, mesmo quando jogava na posição original costumava sumir dos jogos, sei lá. Aliás, acho estranho que, salvo engano da minha parte, nas sugestões de escalação que volta e meia pintam aqui na caixa de comentários, ninguém põe o Luiz Antônio na verdadeira posição dele, mesmo sendo um setor onde somos tão carentes.
Enfim, essas divergências também servem para animar o futebol.
Grande abraço.
Muito a falar…
Primeiro, fiquei muito triste de não poder, de novo, participar do encontro da Confraria. Os compromissos familiares e trabalhistas estão complicando as possíveis idas ao Rio de Janeiro. E eu, como membro fundador da Confraria, fico duplamente penalizado pela ausência.
Ausência não só minha como também do amigo Danilo Bruxolobo. Fui visitá-lo ontem em casa para ver como é que ele está se recuperando da operação no coração. Duas safenas e uma mamária não são moleza pra ninguém. Mas, o grande Lobo logo estará de volta para alegria da Confraria.
Quanto ao jogo, concordo plenamente com o Murtinho. Não é possível que só ele (Cristóvão) não tenha percebido que o time com os 3 volantes é tudo menos equilibrado e eficiente. E que a simples alteração do esquema com a entrada de um meia (ou alguém que faça as vezes – como o Éverton) já modifica a postura do time e do adversário.
A falta de profundidade dos passes faz com que qualquer time mequetrefe se sinta na obrigação de adiantar a marcação e tomar a bola dos nossos volantes e zagueiros. Isso aconteceu algumas vezes ontem. E, por sorte, não levamos uma sacolada de gols.
A diferença é que, ontem, foi o Goiás a tomar a bola de nossos jogadores e NÃO converter as jogadas em gol. No jogo contra o Corinthians aconteceu a mesmíssima coisa, mas o resultado foi completamente diferente por causa da qualidade dos jogadores adversários.
A única coisa que não mudou foi a escalação equivocada do Cristóvão. E parece que ele vai arrumar um jeito de ser demitido por insistir nisso. Não há explicação minimamente lógica para insistir no erro do jeito que ele vem fazendo.
A simples presença do Alan Patrick já mudou a postura do Goiás. O posicionamento dos atacantes e meio-campistas do time goiano mudou radicalmente com a saída do 3º volante. E por quê? Porque eles passaram a ter receio das jogadas em profundidade, da troca rápida de passes no meio de campo e das enfiadas de bola.
E por que ficaram com medo disso? Porque é exatamente isso que um meia faz: recebe de frente ou de costas, toca rápido e encontra espaços para os outros jogadores.
Nosso gol saiu assim e outras jogadas também. Algo absolutamente igual ao que aconteceu no jogo contra o Náutico depois da saída do Jonas e no jogo contra o Grêmio quando entramos com a escalação correta.
A pergunta que não quer calar é: SERÁ QUE ELE NÃO PERCEBEU ISSO??
Se não percebeu, é incompetente e não serve para treinar o Flamengo.
Se percebeu, é teimoso e, caso insista, também não serve para treinar o Flamengo. Simples assim.
Treinador precisa aproveitar o melhor que ele tem no elenco. E se o melhor, no momento, é entrar com um meia, que entre com um meia, ora bolas!! Por que ficar insistindo em uma formação que não ataca e nem defende direito?? É desesperador! Tomara que ele pare logo com isso.
O jogo contra o Santos precisa ser bem pensado. Eles tem ótimos jogadores do meio pra frente. Rápidos e habilidosos. Mas, tem um sistema defensivo caótico.
Então, o correto é jogar com posse de bola dentro do campo deles e pressionar a defesa. Se jogar com 3 volantes, a possibilidade de erros de passe são gigantescas. E aí, com a qualidade que eles têm na frente, será outro sacode como o do jogo contra o Corinthians. Depende apenas do Cristóvão evitar isso escalando o time com mais qualidade técnica.
Será que ele dará ouvidos à Nação??
SRN a todos.
Grande Vagner!
Claro que, para quem mora em outra cidade, não é tão fácil participar dos encontros promovidos no Rio de Janeiro. Mas outras oportunidades virão. E, mesmo ausentes, fique sabendo que os mentores e fundadores da Confraria sempre são lembrados e homenageados, como merecem.
Eu acho, rapaz, que o Cristóvão poderia armar o Flamengo com quantos volantes quisesse, desde que o time jogasse bola. Quando ele fala em equilíbrio e eficiência, é possível lembrar, por exemplo, daquele São Paulo do Muricy que tinha Mineiro e Josué. Os dois eram volantes, os dois tinham limitada capacidade ofensiva, mas, de um jeito ou de outro, aquele time funcionava. Era um futebol sem encantos, mas foi tricampeão brasileiro e, inegavelmente, ali havia equilíbrio. Havia eficiência.
O que não dá para entender é a insistência no que obviamente não está funcionando, em nome de uma suposta segurança defensiva que está longe de ser alcançada.
Por outro lado, veja você, no Corinthians o treinador Tite barrou o até pouco tempo intocável Ralf e pôs Bruno Henrique como titular. O motivo? Melhorar o passe e dar mais rapidez à saída de bola. No Atlético Mineiro, os dois volantes (Rafael Carioca e Leandro Donizeti) sabem jogar. No Palmeiras (Gabriel e Arouca), também. Até no Grêmio, um time que sempre teve características defensivas, todos os caras do meio-campo sabem o que fazer com a bola. O que, está mais do que provado, não é o caso nem do Cáceres e nem do Márcio Araújo, enquanto Jonas ainda conta com o benefício da dúvida.
Conclusão: estamos na contramão.
Grande abraço.
Perfeito, Murtinho! Irretocável. Nada mesmo a acrescentar além de destacar a incrível teimosia do Cristóvão.
Espero que a mudança do time com a entrada do Alan Patrick tenha convencido o cara..
Obrigado, Rasiko. Mas não sei se devemos ser otimistas a ponto de achar que “a lição do domingo” convenceu nosso treinador. É possível que ele tenha gostado do equilíbrio e da eficiência que o time mostrou no primeiro tempo, equilíbrio tão equilibrado e eficiência tão eficiente que obrigaram nosso goleiro a, como disse minha filha, cortar um dobrado e o transformaram na melhor figura em campo.
Sei não, mas algo me diz que continuaremos a sofrer.
Abração.
PS: Manda mais. Tô me divertindo com as aventuras de Teco e seu Tico.