Vi Goiás x Flamengo pelo PFC. Um pouco antes de começar o jogo, o repórter Guido Nunes perguntou a Cristóvão o porquê da opção pelos três volantes. Fugindo à sua habitual tranquilidade, nosso treinador não disfarçou o incômodo e começou a responder com uma frase que denotava impaciência: “Eu não sei se explico agora ou se vou guardar isso pra ficar explicando até dezembro.” E prosseguiu, garantindo que não importava se a escalação tinha dois, três ou quatro volantes, mas sim que o time se mostrasse equilibrado e eficiente.
Não há nada de errado com a teoria, não fosse a constatação de que ela vem sendo desmentida na prática, semanalmente, desde que ele a abraçou. Entrando com Cáceres, Jonas e Canteros, ou Cáceres, Márcio Araújo e Canteros, ou ainda Jonas, Márcio Araújo e Canteros, o Flamengo até conseguiu vencer uma ou duas vezes, mas não convenceu. A exceção que confirma a regra foi a vitória sobre o Inter, em que devemos levar em conta que – como escrevi no post anterior – o time gaúcho dava toda a pinta de estar pouco se lixando para a partida, e pensando somente na semifinal da Libertadores.
Não existe a fórmula única para se armar um bom time. Ele pode ser montado com dois ou três atacantes, laterais que apoiam ou que só defendem, ter como meta a posse de bola ou apostar no contra-ataque, tudo depende da característica dos jogadores e das convicções táticas do técnico. O maior problema costuma acontecer quando o treinador insiste em um estilo de jogo ao qual os caras de que ele dispõe não se adaptam. Não há santo que dê jeito.
Está difícil entender qual é a do Cristóvão. Continuo a ter grande simpatia por ele, sobretudo porque ninguém aguenta mais a prepotência e o ar professoral de semianalfabetos metidos a gênios do esporte – grupo do qual, definitivamente, Cristóvão não faz parte. Mas a falta de autocrítica para admitir o que está tão evidente não é normal em pessoas sensatas e inteligentes.
Um pouco depois da derrota da seleção brasileira para a alemã por sete a um, li na edição digital do jornal Extra uma boa entrevista de Cristóvão à jornalista Marluci Martins. Ele treinava, então, o Fluminense, e na matéria se declarava admirador de Guardiola, Mourinho, Bielsa, Sampaoli e Ancelotti, além de pregar “o resgate do futebol brasileiro e a valorização da qualidade técnica”. O Flu fazia um ótimo início de Brasileirão e acabara de vencer o América de Natal por três a zero, fora de casa, pela Copa do Brasil. No entanto, na partida de volta perderia para o mesmo América por cinco a dois, no Maraca, sendo eliminado da competição. A partir dessa derrota o time não encontrou mais seu jogo, e acabou o ano de um jeito meio chocho. Porém, pelo menos em tese, naquela reportagem Cristóvão demonstrava conhecimento, bom senso e vontade de evoluir.
Dessas três louváveis qualidades, uma não tem dado as caras no trabalho de Cristóvão à frente do Flamengo: o bom senso, que ele aparenta ter trocado por uma perigosa teimosia.
Ontem entramos mais uma vez com três volantes, e o que vimos foi um primeiro tempo lamentável, do qual só não saímos com dois ou três gols na sacola devido à inspirada atuação do goleiro César. Lateral-direita transformada em avenida, zagueiros de área o tempo todo no mano a mano com os atacantes adversários, meio-campo sem acertar um passe e, que eu me lembre, apenas um chute a gol, de longe e sem perigo, de Guerrero. Lá pelos 35 minutos, minha filha mandou mensagem pelo whats app perguntando como tinha sido o encontro da Confraria no dia anterior. Respondi: olha, filha, foi muito mais divertido do que esse joguinho aí, que tá triste. E ela: tá triste mesmo, César tá cortando um dobrado. Ou seja, a escalação montada para trazer equilíbrio e eficiência resultava em equilíbrio zero e eficiência nenhuma.
Uma das minhas suspeitas é de que, muito mais do que acreditar piamente em seu sistema com três volantes, Cristóvão não confia nos seus meias. Não lhe tiro a razão nos casos de Arthur Maia e Almir, mas por que não deixar Alan Patrick sair jogando? É um cara frio, que perde bolinhas bobas por excesso de preciosismo e não coopera na marcação, só que tem bom passe e descortino, o que é suficiente para transformá-lo em raridade entre nossas opções para o meio-campo. Tal e qual Cristóvão, a magnética também não se empolga com Alan Patrick – o que explica a enorme esperança que estamos depositando em um cara que nunca vimos jogar –, mas com o que tínhamos à disposição para mandar a campo contra o Goiás, Alan Patrick deveria ser escalado.
Era muito importante ganhar, e ganhamos. Domingo que vem, contra o Santos, o time deverá ter mais confiança, vibração e qualidade com o retorno de Emerson. E, se o gol de ontem for capaz de dar uma certa moral a Marcelo Cirino, talvez Cristóvão se sensibilize e repita a arrumação que funcionou contra o Grêmio. Mas não convém tapar o sol com a peneira: fizemos um primeiro tempo de doer, demos muita chance ao azar, melhoramos um pouco com as substituições no intervalo e, claro, tivemos sorte no lance da bola na trave – embora isso ocorra ora a favor, ora contra, faz parte do jogo.
Precisamos compreender que, para ser técnico de futebol num país em que os duzentos milhões de habitantes sabem tudo do assunto, o sujeito precisa ter personalidade e focar no que acredita. Mas um pouco de flexibilidade não faz mal a ninguém. Em vez de se impacientar com a insistência dos repórteres, não custa a Cristóvão fazer uma reflexão e se perguntar se a sua teimosia não está potencializando as reconhecidas deficiências de alguns dos nossos jogadores.
De certa forma, vale para Cristóvão uma crítica semelhante à que costuma ser feita à nossa diretoria. No caso dela, não se trata de ter ou não dinheiro, mas de gastar da melhor maneira possível o pouco dinheiro que existe. No caso dele, não se trata de ter ou não um bom elenco, mas de escalar o que há de melhor dentro do elenco que se tem.
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PS: A vitória de ontem e o post de hoje são dedicados ao 6º Grande Encontro da Confraria Rubro-Negra do Urublog na República Paz & Amor. Só gente bacana e fechada com o certo, num evento cuidadosamente organizado pelo presidente Lúcifer e enriquecido pela presença do grande Bill Duba, recém-chegado de uma cidade vizinha dos Estados Unidos chamada Miami. Após seis horas de altíssimo astral, o encontro foi encerrado com o hino rubro-negro cruzando a divisa Leblon-Gávea às duas e meia da madruga e Bill Duba num estado de sobriedade admirável. Aliás, com todo o respeito a Bill e seu cunhado Edvan, cumpre registrar que, além da Nivinha, passamos a contar com mais uma musa: Elbinha, um show de beleza e simpatia. O lema agora é esse: “Rumo ao Hepta e Rumo ao Sétimo”.
Peço desculpas ao Romano, jamais deveria ter replicado o seu ponto de vista, todos têm o direito de opinar a seu modo. Foi um erro!
Edvan-Alagoinhas-Ba
PS – Fora Cristovão…!
Sem querer mais polarizar, apenas compreender um pouco mais do futebol, que; de um comentário anterior fiquei curioso a perguntar; do “improdutivo” futebol do Gabriel, também, embute-se a enfiada de bola pelo meio da zaga que deixou o Everton de cara com o goleiro, e que perdeu o gol feito no final do jogo?
E o Cáceres, com certeza, impediria o chute do cara Santos? Ah, não, nesse caso, ô Cristovão miserável…!
Edvan-Alagoinhas-Ba.
PS – SRN e continua valendo o meu pedido de desculpas…!
Quis dizer “…o chute do cara do Santos…”.
Edvan-Alagoinhas-Ba.
PS – Melhorou!
Edvan, não sei se o Caceres impediria o chute, também não sei se o Cesar estando no gol o defenderia.
Isso não tem como prever.
Mas se o Cristóvão tivesse feito o que deveria fazer, ele não teria culpa, mesmo que essas coisas acontecessem.
O fato do Gabriel ter acertado um passe é mesmo uma raridade, mas mesmo que o Everton tivesse feito o gol isso não tornaria acertada a decisão do Cristóvão de coloca-lo em campo naquele momento, mesmo diante dos protestos de TODO A TORCIA, que, ao contrário dele, estava enxergando o jogo e sabia que precisávamos fortalecer a marcação e liberar o Sheik do dever de voltar até a defesa pra marcar.
Sei que vc tem simpatia pelo seu conterrâneo, mas Gabriel já teve mais chances que QUALQUER jogador da base do Flamengo e NUNCA jogou NADA.
Jogador frágil fisicamente e sem formação técnica. Passa mal, tem um chute de peteleco e não tem vigor físico. Deveria ter entrado MORDENDO na marcação ontem, mas nem se via ele no lance do segundo gol do Santos ontem, ao contrário do Sheik, que tem idade para ser PAI dele.
Ficou dando aqueles passinhos de bailarino pelo lado do campo e escancarou nosso meio de campo, com a saída do Alan Patrick que, jogando centralizado como um MEIA deve jogar, armava o jogo e compunha bem a primeira linha de marcação.
Gabriel não é perna-de-pau, mas já provou de todas as formas que não pode ser jogador do Flamengo. Ontem era jogo pra cara cascudo, tínhamos que ter retomado o CONTROLE do meio de campo, fortalecer o setor, tava todo mundo já cansado, não colocar um ala de físico frágil que não marca nem borboleta.
SRN
PEÇA DESCULPAS IMEDIATAMENTE POR TER PEDIDO DESCULPAS!!!
hehehehehe
Relaxa parceiro, tamo aqui pra discutir Mengão mesmo.
E quem não estava puto da vida ontem a noite? Só quem não tem sangue vermelho e preto nas veias.
Sorte sua que seremos TETRA da Copa do Brasil e aí vamos concordar com tudo…hehehe
Abraço!!
SRN
Eh! Vamos!
Edvan- Alagoinhas-Ba.
PS – POR TER PEDIDO DESCULPAS DESCULPE-ME PEDINDO-LHE DESCULPA POR ESSA DESCULPA!
kkkkkkkkkkkkkkkkk…! Essa deliciosa copinha do Brasil, tá no papo…! Nada nos tira, nem o Cristovão!
Abraço. Romano!
Estávamos todos certos….
Quando vi a escalação do time com “apenas” 2 volantes e 1 meia de ligação, fiquei entusiasmado. Finalmente o time jogaria, desde o começo do jogo, com a formação que 11 de cada 10 rubro-negros deseja há pelo menos 7 meses.
Enfim seríamos um time mais equilibrado e com jogadores posicionados mais à frente para pressionar o adversário. Sem contar que eles não fariam a costumeira blitz para tentar tomar a bola de Cáceres e companhia.
Tudo certo, tudo muito bonito. Time compactado e avançando com bons passes. Jogadas pelas laterais e pelo meio. Chutes de fora da área, jogadas de linha de fundo e gols mais do que merecidos. Jogo praticamente perfeito no 1º tempo.
Perfeito, mas com um custo muito grande: o desgaste físico de nossos meias e atacantes.
Sheik , Éverton e Alan Patrick mostraram-se demasiadamente cansados no 2º tempo. Especialmente o Alan Patrick, que praticamente pediu pra sair.
E está aí a chave do jogo!!! Quem você colocaria no lugar do Alan Patrick?? Cáceres? Gabriel? Luiz Antônio? Não importa. O que importa é o resultado.
Se entrasse o Cáceres e, mesmo assim, levássemos o 2º gol, chamariam o Cristóvão de burro por ter recuado o time.
Se entrasse o Luiz Antônio e levássemos o gol, chamariam o Cristóvão de burro pelo mesmo motivo.
Como entrou o Gabriel, mantendo o esquema, o Cristóvão é chamado de burro por causa do resultado do jogo.
E se o Éverton, com o passe do Gabriel, tivesse feito o 3º gol??
E se o PV não tivesse falhado?
E se o Flamengo não tivesse perdido os 3 contra-ataques que teve antes de o Santos empatar??
O “SE” não entra em campo, não é mesmo? Então, o que a torcida deveria fazer é imaginar qual a melhor escolha poderia ser feita por um treinador que ouviu, DIA SIM E O OUTRO TAMBÉM, que o time não poderia mais jogar com 3 volantes.
Será que ele pensou nisso na hora de trocar o Alan Patrick pelo Gabriel? Na minha opinião, É CLARO QUE SIM!!
Tanto que a marcação voltou a “encaixar” e, não fosse a falha do PV no 2º gol, poderíamos ter ganhado com tranquilidade o jogo. Mas, essa é a minha opinião.
E, na minha opinião, espero que o Cristóvão volte a ser teimoso. E que teime em manter a escalação do time com 2 volantes e 1 meia de armação (seja ele o Alan Patrick ou o Éderson). Jogando da forma como o fizemos ontem, o time terá muito mais chances de vencer os jogos.
Um exemplo para comparação. O Galo ganhou do São Paulo por 3×1 e fez 3 gols no primeiro tempo jogando pra cima e dando espaços. O São Paulo teve, ao menos, 4 chances claríssimas de gol. Se tivessem acertado o pé, o placar poderia ter sido o contrário no Mineirão. “Não o foi”! E, se tivesse acontecido com eles o que aconteceu com o Flamengo, o Levir Culpi seria chamado de quê? De gênio?
Mas, como o resultado foi favorável, os torcedores esquecem todas as falhas. Ou melhor, todos os riscos que o time correu.
Só que eu prefiro o time correr risco e jogar para ganhar a ficar com 3 volantes e esperando o erro do adversário. A chance de vitórias (mesmo que elas não aconteçam por uma fatalidade ou outra) é muito maior. E foi isso que vimos claramente no jogo de ontem por parte do Flamengo.
E digo mais, jogando desse jeito, temos plenas condições de ganhar a Copa do Brasil e chegar entre os 4 no Brasileirão. Afinal, estamos a 9 pontos e crescendo de produção. É ISSO QUE DEVERIA FICAR DO JOGO DE ONTEM, não achar que está tudo errado em função de erros individuais e da falta de jogadores no banco de reservas por contusão.
SRN a todos
Edvan,
Sou um defensor do futebol bem jogado. Não do futebol do GABRIEL. Muito menos o do Cáceres. Me referi a uma mudança tática que fez o Flamengo ficar EXPOSTO em campo, em um momento em que estávamos perdendo o meio-de-campo.
E não preciso trocar minha TV, uma vez que vi o jogo no setor Norte da arquibancada, junto à Fla Manguaça, de onde tinha total visão do campo e do equívoco do nosso treinador.
Feitas essas considerações, reitero que o Cristóvão, que melhorou 250% o futebol do time, deveria ficar em casa, porque ele não consegue enxergar o jogo de jeito nenhum e por isso sempre mexe errado.
E assim ele vai perder o respeito dos jogadores, que estão correndo por ele, mas sempre sendo FERRADOS por ele com suas escalações e substituições estapafúrdias.
Ontem o Dorival fez uma mudança simples, que foi recuar o Lucas Lima pra ele armar o time de trás, já que adiantado não conseguia tocar na bola. Isso os fez ganhar o meio-campo no segundo tempo.
Sabe quando o Cristóvão percebeu isso? Acho que acabou o jogo e ele NÃO percebeu.
Porque em vez de fazer uma alteração para dar consistência e tentar recuperar o meio-campo, dar maior proteção à zaga e LIBERAR o Sheik, que já estava MORTO, de ter que ficar indo e voltando, para sobrar-lhe fôlego para encaixar um ataque decisivo, ele entrega-o de bandeja ao santos colocando o sempre improdutivo Gabriel aberto na ponta.
A substituição certa era sim o CÁCERES, jogador experiente e que sabe se posicionar. No segundo gol dos caras quem estava marcando na cabeça-de-área era o SHEIK. E quem chutou, NINGUÉM.
Futebol bem jogado não é isso, prezado Edvan.
E falei do Caceres porque era o que tínhamos naquele momento. Eu prefiria o Pirlo ou o Kross, mas eles infelizmente ainda não jogam no Flamengo.
SRN
Lamento, mas, tudo indica que não vamos disputar o G-4, o melhor que esse time pode chegar é ficar por aí mesmo, 10º lugar, 9º e olhe lá, não temos time enquanto o Cristovão escalar Márcio Caramujo, Wallace e Pará como titulares e continuar escalando Gabriel como a salvação da lavoura, além disso, não era a hora da volta do Paulo Victor, que ficou parado muito tempo e estava sem ritmo de jogo, ao contrário do César, que após as primeiras partidas como titular não ter entrado bem, já tinha superado aquele mal início e estava agarrando prá caramba, duvido muito que tomasse os gols que o PV deixou passar, mais uma na conta do Cristovão…
Além disso, perdemos quando ele tirou o Alan Patrick, o melhor jogador do Flamengo e colocou o tremelicante Gabriel, vacilante como sempre e não satisfeito, o Cristovão ainda atrasou o próprio time ao escalar o Almir no final, perdendo preciosos segundos e freando uma reação, que até poderia ter acontecido, se o Éverton tivesse visto o Guerrero livre dentro da área, esperando o seu passe, o que não aconteceu, claro, fica bebendo nas horas vagas e junto á turma da Stella Artois que se acaba antes do jogo terminar, uma das explicações também para a queda de rendimento do time no segundo tempo!!!
Além disso, mais uma vez o Flamengo foi prejudicado pela arbitragem, esse Daronco, assim como todos os juízes brasileiros não apitam pênalti a favor do Flamengo e houve, um ou talvez dois no fim do jogo, sem falar no cartão amarelo para o Sheik por ter festejado o gol fora de campo, mas nenhum cartão para o Lucas Lima que ao fazer o gol de empate, afrontou a torcida do Flamengo, fazendo o sinal de calar a boca!!!
Bola prá frente, o jogo contra a Ponte Preta lá vai ser complicadíssimo e o nosso treinador está mostrando que não é confiável, tomou um nó tático do Burrival Jr no Maracanã ao não conseguir perceber a mudança do Santos no segundo tempo com a saída do Paulo Ricardo e com a entrada do Marquinhos Gabriel no seu lugar, mexeu mal e piorou o time do Flamengo ao sacar o Alan Patrick, além de ter escalado pernas-de-pau como titulares, Wallace, Pará e Márcio Caramujo nunca podem entrar como titulares, com a agravante do Wallace ter feito uma dupla de zagueiros com o César inédita, foi a primeira vez que jogaram juntos, ora, se o Samir não pode jogar, porque mexer, porque não deixar a dupla anterior César e Marcelo Maluco?
Essa dupla se não era a ideal, a ideal seria Samir e César, pelo menos, já tinham jogado juntos…
E mais um erro do Cristovão foi ter mexido no gol, tirou o César, que vinha muito bem, para colocar o Paulo Victor que vinha de parado!!!
Foi lambança em cima de lambança do Cristovão!!!
De qualquer maneira, não vou embarcar nessa de fora Cristovão, ainda, mas, ele não pode emplacar 2016, quando o Flamengo vai ter a oportunidade de mandar zarpar uma barcaça, pois, vários contratos de pernas-de-pau terminam e se o treinador for ele, com certeza, assim como fez o Luxemburro, ele vai solicitar a renovação deles para a diretoria!!!
Mas, se houver a possibilidade de trazer um bom treinador, tipo Renê Simões, Cuca, Abelão, Tite, etc, adeus Cristovão!!!
Vamos ver se com a entrada do Éderson a coisa melhora, se o Cristovão não o barrar e escalar o Márcio Caramujo no seu lugar…
Lamentável deixarmos escapar a vitória no Maracanã depois de estarmos com 2 x 0 no placar, muita lambança…
SRN!!!
O RETRATO DA IMBECILIDADE
Há momentos em que temos dificuldades de fazer a escolha certa.
Qual seria a decisão correta: manter o César, que havia agarrado até pensamento no jogo contra o Goiás, ou voltar com o Paulo Vítor, o titular absoluto da posição?
Se esta pergunta fosse feita antes do jogo, para nós torcedores, as opiniões se dividiriam. Afinal, não acompanhamos os treinamentos no Ninho.
Mas, a verdade é que, infelizmente, Paulo Vítor não foi feliz nos dois gols sofridos. Este é o meu entendimento.
E Cristóvão, respondendo a pergunta de repórter, afirmou:
– “Não achei que falhou (no gol de Lucas Lima). A participação dele foi normal no jogo.”
Todavia, se por um lado o Cristóvão não disse que ele falhou, por outro lado, também, não foi categórico na resposta.
Quem tem certeza, não acha.
É claro que futebol é um esporte coletivo e, por isto, todos contribuíram com a sua parcela, mas a culpa principal pelo empate, eu atribuo ao Paulo Vítor.
No primeiro gol sofrido, de escanteio, com a bola sendo alçada dentro da pequena área, o Paulo Vítor falhou, porque saiu mal na jogada. Faltou-lhe reflexo e decisão.
No segundo, além de ele estar mal posicionado, faltou-lhe explosão e impulsão.
Creio que não seja novidade para quem acompanha o futebol, saber como é árdua, trabalhosa e complexa a posição do goleiro.
Paulo Vítor fraturou a fíbula da perna em 16 de junho. Portanto, 46 dias entre recuperação e treinamento. É muito tempo para afastamento de goleiro.
Um goleiro para se encontrar em plena condição de jogo, deve trazer em dia pelo menos alguns fundamentos da posição, tais como reflexo, mobilidade, impulsão, posicionamento e o tempo certo da bola.
César, que estava sem jogar há muito tempo, quando se viu debaixo da baliza, andou falhando feio. Mas, como é um grande goleiro, com a sequência dos jogos, passou a mostrar suas qualidades.
Será que o Cristóvão desconhecia estes pequenos, mas importantes, detalhes?
Será que o Cristóvão não havia observado, nos treinamentos, que ainda faltava alguma coisa, para o Paulo Vítor voltar?
Qualquer que seja a resposta, Cristóvão é o meu personagem do jogo, porque se não sabia é um asno, com todo o respeito que os anos merecem, e se não sabia, é um completo imbecil.
Quanto ao jogo, poucas palavras. O Flamengo jogou um primeiro tempo primoroso, irrepreensível, mas o gol de bola parada, teve o efeito de um cruzado de ponta de queixo no nosso time, mas cujo efeito também me atingiu. Às 21h40m, eu ainda estou grogue.
Eu não compreendo nada sobre os favorecimentos da sorte. Nem sei se eles existem. Mas, que o Flamengo merecia a vitória, isso merecia.
Sempre Flamengo.
Caro Áureo, vou discordar de você quanto à escalação do PV.
Em qualquer clube de futebol que se tem conhecimento, quem escala o goleiro é o preparador de goleiros e o médico.
PV é titular do time e só saiu em função da contusão.
Vem treinando normalmente há mais de 2 semanas. Tanto que a previsão de sua volta ao time parece ter sido bem pensada.
Caberia ao Cristóvão indagar ao treinador de goleiros e ao médico se e quando o PV estaria em condições plenas de jogo. E deve ter sido isso que ele fez. A responsabilidade tem que ser dada à quem de direito. No caso, aos outros profissionais: o preparador e o médico.
No caso, o médico deve ter dito o óbvio: que o PV estava curado da lesão. E realmente ele está. A outra ponta passa a ser a mais importante, ou seja, ele estaria em condições de jogar? Essa é a pergunta que o preparador de goleiros deveria responder. E ele deve ter dado a resposta positiva.
Nenhum técnico é idiota o suficiente para colocar o goleiro a contragosto do preparador. E deve ter sido isso que aconteceu.
O Cristóvão, no caso, apenas acatou a decisão do preparador e escalou o PV.
Se não o escalasse ontem, escalaria quando? Pois, independentemente de quando o escalasse, ele estaria sem ritmo de jogo, posto que já está curado da lesão. E aí? Se demorasse mais 1 mês para jogar, também estaria sem ritmo. Se demorasse mais uma semana, também estaria sem ritmo. Então, o quando não importa tanto, pois, em qualquer situação, estaria fora de ritmo e poderia comprometer.
Vagner,
realmente, eu havia me esquecido deste detalhe: quem deve ter dado o aval para o PV jogar foi o preparador de goleiro.
Entretanto, quem colocou o time em campo foi o Cristóvão.
E, na qualidade de técnico já tarimbado, ele devia ter conhecimento dos riscos de escalar um goleiro que vinha de parado.
Ora, se até aqui no RP&A, a temeridade da escalação do PV já havia sido colocada em cheque…
Não havia necessidade da substituição do César, que estava agarrando prá cacete. O PV que esperasse outra oportunidade. Não é pelo fato de ser o titular, que ele deveria ter entrado em campo a qualquer custo. Dentro desta ótica, o Jorge teria que perder a posição para o Armero. Eu entendo que enquanto o César estivesse agarrando do jeito que ele agarrou contra o Goiás, o PV que sentasse a bunda no banco e aguardasse a sua vez.
Mas, para fazer isso o Cristóvão tinha que ter muito peito.
Sabe a minha opinião? O César é muito mais goleiro do que o PV.
SRN!
Como sempre o Aureo irrepreensível, perfeito, nos seus comentários, e como escreve, poxa vida. Tudo que diz vem, a nós, com a abrangência de vasto conhecimento ao articular, com clareza, o relato dos fatos.
Vou mandar uma abraço,
Edvan-Alagoinhas-Ba.
PS – Fora Cristovão…!
Edvan,
nós somos amigos. Você é suspeito, (risos)
Mesmo, assim, obrigado pelas palavras elogiosas. A recíproca é verdadeira.
Abraço.
SRN!
Flamengo fez um belíssimo primeiro tempo, como há muito tempo não via. PV nem suou a camisa, e poderíamos ter feito mais gols, pois estávamos com muita posse de bola e chegando perto do gol a todo momento. A escalação do Cristóvão foi exatamente a que pedi aqui neste espaço ontem, em que o André perguntou pq o Canteros? Bom, acho que o passe dele pro segundo gol diz tudo, é o único volante desse time que tem bom passe e sabe chutar gol (aliás, quase marcou um golaço no primeiro tempo num lance de rara técnica).
Incrível, quando acabou o primeiro tempo eu pensei: dois gols de vantagem não é uma boa pro Flamengo, já fiz esse filme, os caras vão relaxar e vamos tomar sufoco, e não deu outra.
Honestamente, a minha opinião é que perdemos o jogo hj por falhas individuais do PV, mas ele tem crédito. Fizemos um bom jogo coletivo e pecamos no individual, simples assim. o Everton poderia ter matado o jogo, num BELO PASSE do Gabriel, mas parece que colocar a bola no barbante não é mesmo a praia dele, o que é uma pecado, pq o que esse jogador se doa em campo é um barbaridade.
Pela primeira vez, achei as vaias ao Cristóvão injustificáveis.
Só lembrando que o Palmeiras perdeu, e o Sport tomou um sufoco do Cruzeiro em casa. As Flores só ganharam porque o árbitro expulsou com rigor excessivo o bom volante do Grêmio, e ignorou um pênalti claríssimo no Edinho no segundo tempo (puxão na cara do árbitro). Sem mencionar o carrinho desleal que o R10 deu que era pra vermelho, mas o juiz só amarelou. Era jogo pra empate, mas logicamente que desta vez as Flores não reclamaram da arbitragem.
Uma pena termos perdido este jogo de hj, criamos inúmeras chances de gol contra um time que tem jogadores de altíssimo nível do meio pra frente. Mas, pela primeira vez neste ano, vimos um TIME jogando futebol de verdade.
SRN.
Inconscientemente escrevi ‘perdemos o jogo’ por 2 vezes em vez de ‘empatamos’. Reflexo de como me senti ao final, desculpem a falha.
Desculpe-me aí, grande Romano, o cara torce pro FLAMENGO, merece o meu respeito., contudo, invocar o Caceres ou seja lá como diabos se chame, não pode ser defensor do futebol ofensivo, lamento, sendo direto, não concordar com você, Acredito que a minha opinião não possa mexer com um único sentimento, o melhor que queremos para o nosso clube, o mesmo que amamos, estão relacionados, e integrados, sem ambivalências. Maneire aí comigo, estou bebendo e injuriado, ainda assim, concordo contigo a respeito do goleiro, foi , sim, uma temeridade a entrada do Paulo Victor, que entregou o jogo. Na minha o opinião o esquema ofensivo deu a nota positiva, mas´tínhamos um goleiro que não deveria voltar, ao menos, não agora…Romano…, .
nisso tudo, a gente se fudeu!!!
Edvan- Alagoinhas-Ba.
PS – Mais 2 pontos jogados fora., e se não agradei do que disse, deixa pra lá, releve..!
GOSTO M AIS DO CESARRRRRRRRRRR….!!!
Claro que os jornais já estão ressaltando a mancada do Cristóvão na escalação precipitada do Paulo Vitor.
Todo mundo sabia, menos ele.
É horrível ter que dizer isso, mas “eu avisei” que o Paulo Vitor vinha fora de ritmo.
Deu no que deu.
Nos 2 gols do Santos ele vacilou. Saiu atrasado no 1º e tava adiantado no 2º.
Falha do entregador de camisa – não se substitui um jogador em ascensão, como o César vinha.
Que errou de novo ao substituir o Alan Patrick, que vinha bem, pra colocar em seu lugar o sempre inoperante e bisonho Gabriel.
Deu no que deu.
Jogo ganho, boa vantagem, Maraca cheio e o cara entrega o ouro. Esse empate pode botar na conta do Cristóvão. Ele fez tudo certinho pra merecer.
Vá pro inferno, Cristóvão! Vá pro inferno diretoria do Flamengo que é magistral em finanças e um desastre no futebol!
Será que ainda não deu pra ver que se é pra ficar com um técnico meia boca o Jayme é melhor? Pelo menos conhece melhor o elenco.
Será que o óbvio é tão difícil de enxergar?
Será que ainda não deu pra perceber que o time ganha independente do Cristóvão, por mais que os jogadores o defendam e façam lobby?
Até agora mostrou que é um técnico fraco, sem visão de jogo, medroso e – o que de pior pode acontecer em qualquer profissão… – inseguro.
A substituição do Alan Patrick pelo Gabriel vai ficar pra sempre na história da humanidade como “o incompreensível bate à sua porta”.
O cara troca um organizador, que tava fazendo bem essa função, e finalizador, conhecido por chutar bem e que tinha acabado de fazer um golaço, por um jogador que é conhecido por ser um mestre do chute peteleco, desperdiçar jogadas de ataque e com isso proporcionar conta-ataques, geralmente perigosos.
Quer dizer, como é que um torcedor com um mínimo de bom senso e conhecimento do jogo em si pode não se chocar com tamanha estupidez?
Ele que me desculpe, muito simpático, educado, simples, humilde, um amor, enfim, mas pra técnico do mais maior do mundo não dá não.
Diferente de um Luxemburgo – de quem fui da admiração ao desprezo – não há nada pessoal com o Cristóvão, pelo contrário, gostaria que ele fosse O Cara. Mas não é.
Parece que esse cara, entre os técnicos brasileiros, é o Marcelo de Oliveira, bem empregado e subindo a ladeira rumo ao topo. No momento que ele sinalizou que ia deixar o Cruzeiro, o Flamengo tinha que ter voado em cima dele. Vacilou. E ficamos com o Cristóvão. Eficiência – ou falta dela – é isso aí.
O perigo maior em insistir com um técnico medíocre é que ele acabe queimando o filme dos jogadores por não saber como explorar as melhores qualidades de cada um e se deixar guiar por outros valores que não o nível de performance individual.
O erro da escalação do PV foi grosseiro. A substituição do Alan Patrick colocou o Cristóvão na categoria de “mulher sapiens”. Deixar empatar um jogo ganho, não tem desculpa.
Duas maluquices, uma na escalação, outra na substituição, 2 gols do Santos.
Coincidência?
rasikp,
divida esse comentário comigo..é exatamente o que eu penso!
da escalação do paulo vitor a substituição do alan patrick tudo que vc disse eu estou completamente de acordo.
o que essa diretoria vai esperar prra trocar esse treineiro???
1-que o time entre na zona de rebaixamento?
2-que time passe por alguns vexames?
3-que a torcida abandone o time?
ou todas alternativas anteriores???
SRN !
Sejam as minhas primeiras palavras para parabenizar um comentarista (não guardei o nome e estou suficientemente chateado para procurar) que, logo na segunda-feira, alertou que, tal como o Martim Silva no Vasquim, o Paulo Victor, por falta de maior contacto com a bola, não deveria jogar contra o Santos. Logo surgiu um ^triunfalista^ para vociferar – isto aqui é Flamengo, não é Vice.
Pois é, poderia dizer o primeiro agora, QUEM AVISA AMIGO É.
Não vou crucifixar o nosso muito bom goleiro titular (mesmo que, pessoalmente, prefira o César), da mesma forma que não admiti que crucificado fosse o reserva, após os jogos contra o Figueirense e o Corinthians.
Os dois gols santistas eram, ambos, defensáveis, mas não configuraram FRANGO, sob hipótese alguma.
Além do que, para escrever a verdade, estou até agora (seis e meia da tarde, exatamente) sem entender o que nos aconteceu na etapa final.
Fizemos um primeiro tempo de bom a muito bom, com – durma-se com um barulho destes – amplo destaque para os nossos quatro jogadores do meio de campo, em especial os dois armadores, Alan Patrick (o melhor de todos, não somente pelo lindíssimo gol que marcou) e Everton (que se mexeu uma barbaridade, desarticulando a defesa, já por si só fraquinha, do Santos.
Guerrero tinha (como veio a ter, no cÕmputo geral) a sua pior partida com o Manto Sagrado, enquanto Emerson mexia-se muito, mas sem ser tão eficiente como na partida contra o Grêmio (o gol, típico de um atacanate oportunista, muito se deve ao precioso lançamento do Canteros).
O goleiro e os quatro zagueiros, em assim dizendo, não participaram da partida, defensivamente falando, eis que os laterais, sem serem brilhantes, subiam bem ao ataque.
Veio o segundo tempo e, sem qaulquer explicação lógica (pelo menos até os 22 minutos), o time encolheu.
Um corner, a ^fabulosa^zaga de área parada e inoperante, como quase sempre, em outros jogos, Paulo Victor estático, eis que tem valor a máxima de que bola na pequena área é do goleiro gol do artilheiro do Campeonato.
Diga-se que, por incrível que possa ME parecer, o Profexô Dorival fez uma brilhante substituição.
Tirou um inoperante jogador de meio, mais um terceiro zagueiro de área que volante, e fez entrar outro armador, mudando o seu time da água para o vinho.
O Santos continuava, então, melhor na partida, até que o Cristóvão, aos 22 minutos, deu uma que fez lembrar o Professor Pardal.
Tirou o melhor jogador do time e colocou, em seu lugar, o Gabriel, que nem cacoete de armador tem.
Frise-se que, a exemplo do PV, não acho justo crucificar o Gabriel, que até jogou direitinho, embora muito inferior ao AP.
Lucas Lima, que sabidamente é um grande jogador, com potencial para ser até mesmo um craque, subiu na partida e quase ia fazendo um gol de placa, não fosse a providencial entrada faltosa do Wallace.
Logo em seguida, o Emerson divide uma bola com seu pezinho de anjo, a bola sobra limpa para o LL, que desfere um belo cantotaço, para empatar o jogo, em bola que tenho, apesar da beleza do chute, como defensável.
A partir daí, tardiamente, o nosso Flamengo voltou a dominar a partida, atacando bastante, criando boas chances, mas esbarrando no goleiro Wanderlei, que, desde os tempos de Coritiba, sempre foi muito eficiente.
2 x 2, um resultado injusto (posto que não há que se falar em justiça no futebol) e, acima de tudo, BROCHANTE.
Cristóvão, que não insistiu, de início, na teimosia, voltou a errar na substituição que fez (a do Almir não conta), além do que deveria ter tentado algo mais, apesar de que, no banco, não havia opção ofensiva (Cáceres, barrado, seria trocar seis por meia dúzia)
Não consegui captar – GOSTARIA MUITO DE SABER – o que a MAGNÈTICA entoou ao fim do jogo.
Vou procurar me informar, mas, desde já, agradeceria a quem pudesse me esclarecer.
Muito bom público (mais o presente do que o pagante, que não passou dso 41 mil – segundo a TV), embora o DUN (este nome não esqueci, até por ser bem diferente) estivesse certo, ao preconizar que 70 mil, no atual MaracÂNÃO seria impossível, autêntico papo de Chico*s.
Anderson Daronco comprovou ser o melhor árbitro brasileiro do momento.
Errei na minha previsão de ontem, pois acreditava, piamente, como coloquei, numa vitória e, no mínimo, por dois gols de diferença.
Estavam certos o Rasiko, o Edvan e outros mais que temiam esta partida contra o Santos.
Há que aguardar, semana após semana, que consigamos passar para a primeira página da Tabela de classificação.
Permanecemos em 11o lugar, tendo que torcer, o que parece fácil, contra o Cruzeiro, para não cairmos mais uma posição.
Decepcionadas e surpreendidas SRN
FLAMENGO SEMPRE
Erro de digitação – 51 mil pagantes, não 41 mil.
Carlos Moraes, não é pra mim gambá, mas o comentarista futurista fui eu. Infelizmente.
grande carlos moraes,
a torcida estava homenagiando cristovão…o grande culpado pelo resultado horroroso !
como vc bem lembrou,rasiko tinha avisado da boa fase do cesar e que não era o momento de uma mudança,além disso o sheik é de uma infelicidade tamanha na hora de dividir uma bola na intermediaria..já não é a primeira vez que um gol do adversário sai de uma jogada dele…
SRN !
Pois é…
Tira-se o Cesar, que estava em forma, com tempo de bola e AGARRANDO TUDO, para precipitar a volta do Paulo Victor, que voltou a treinar em campo há apenas duas semanas, após uma fratura na perna…
Na hora em que precisamos de mais consistência em campo, coloca-se o GABRIEL aberto na ponta…
Ali era o momento de um Cáceres, para fechar a entrada da área e decidirmos no contra-ataque. Não de ESCANCARAR o meio com o ZÉ NINGUÉM do Gabriel aberto em campo.
Ou seja, nenhuma decisão dessa comissão técnica faz sentido.
Sou muito otimista, mas depois da perda dessa enorme oportunidade, decidimos hoje que não vamos disputar o titulo. Lamento.
Agora é Copa do Brasil. E se insistir com Gabriel, Marcio Araújo e LINHAS ALTAS, com esse time, nem isso…
Os defensores do futebol ofensivo, não adianta virem com textos bonitos estilo “isso aqui é Flamengo, porra”. Simplesmente porque quem acompanha meus comentários aqui sabe bem que eu sou um dos maiores partidários do futebol BEM JOGADO nesse blog.
Só que nosso time tem WALLACE, MARCIO ARAUJO, GABRIEL, PARÁ, etc.
Então, tem que jogar com SEGURANÇA sim.
À La Joel 2007. 1 a 0 é goleada!!!
Perdemos uma grande chance, não sei se teremos outra.
Gabriel???
Desisto do Cristóvão. Não defendo sua demissão mas não o defenderei mais. É nítida a melhora do time após sua chegada, que decretou o fim do futebol de totó do time do Luxa, mas ele não deveria ir pro estádio. Devia ficar em casa.
Como mexe mal esse rapaz. Péssimo em campo.
SRN
Parece que há uma concordância quanto a escalação precipitada do PV, Romano, mas eu fiquei mesmo em dúvida foi quanto ao Márcio Araújo, porque me pareceu que ele cumpriu muito bem seu papel de volante, mas posso estar enganado, não sou muito bom observador de esquemas táticos e que tais. Só vi ele se mexendo muito e roubando muita bola.
Não me conformo com esse empate. Não me conformo mesmo! Tô muito puto com esse coitadinho do Cristóvão. Como aqui é Paz&Amor não vou dizer que odeio coitadinhos. Mas só por isso.
Concordo e concordo.
Primeiro CONCORDO -O Márcio Araújo joguei, dentro da minha opinião e dos meus conhecimentos, bem, inclusive, logo no início deu uma arrancada linda, servindo ao Emerson, que obrigou ao goleiro a realização de uma boa defesa (simplesmente boa, nada de excepcional), Já havia ressaltado a BOA participação de TODO o meu campo em meu comentário anterior (sempre e tão somente na minha opinião)
Segundo CONCORDO – escrevi antes às 18.30 e estava perplexo e furioso. Volto, agora, já passado tanto tempo, mas continuo perplexo e furioso. Coitadinhos são todos sempre uns MMMMM
Em tempo – parabéns ao comentarista futurista. Como estava e ainda estou tão perplexo e furioso (melhor diria, devidamente emputecido) não deu para conferir quem fora o primeiro (e de imediato) a apontar um possível (que se tornou real) grande equívoco. Além do mais, se fosse procurar, iria fatalmente encontrar a contestação do ^triunfalista^ e ficaria mais F(p)UL(t)O ainda.
Gabriiel, l, enfia uma bola e deixa o Everton na cara do gol, final da partida, ele perde, e o baiano é criticado? Troque a sua televisão, Romano, há problemas na imagem distorcida….! Com a sua licença, amigo:
Edvan-Aalagoinhas-Ba.
PS – Estou com o Moraes…o Cesar é muito mais goleiro do que o Paulo Victor.
Final da história : FLAMENGO 2 X 2 Santos, Paulo Victor, F. C.