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O Grande Inquisidor

Por | 10 de julho de 2019
20 Comments
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    Fernando Amadeo 5 anos ago Responder

    Brilhante! SRN!

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    chacal 5 anos ago Responder

    sendo sincero …
    nunca tinha ouvido falar nesse tal irmãos karamazov.
    pelo visto perdi muito !

    mas nunca perco um jogo do mengão e isso que vale por aqui.
    o jogo foi bastante intenso e só isso já é um avanço.
    não sei se tem prazo de validade ,como disse meu amigo abrahão.
    vamos ver o que acontece nas próximas partidas….
    uma coisa tem que ser feita com esse gabichagol….tomar um esporro !

    SRN !

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    Silvio José Peixoto 5 anos ago Responder

    “Torturando-se” um tantinho as linhas, e o paralelo traçado torna-se perfeito.

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    Gênio… o que dizer mais depois desse texto.

    SRN

    Roberto Junior

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    Rasiko 5 anos ago Responder

    Veja informa: Irmãos Karamasov é o 1º lugar na lista dos livros mais vendidos.

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    Carlos Moraes 5 anos ago Responder

    Pelos comentários, o artigo foi publicado ontem.

    Não li e me dei mal.

    Nada posso escrever, pois os elogios foram justos e brilhantes.

    Os Irmãos Karamazov não é o meu livro preferido do gênio de São Peterburgo.
    Tenho verdadeira idolatria pelo O Idiota.
    Aglaé (ou Aglaia, em algumas versões) foi a minha paixão juvenil.

    Talvez tenha que fazer como o Xisto. Reler o Irmãos.

    Parabéns, grande Arthur.
    Incrivelmente LINDO

    SRN
    FLAMENGO SEMPRE

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    Rasiko 5 anos ago Responder

    Se eu, um mero esforçado, tenho livro publicado, como explicar que vc não tenha? Podia ser, no mínimo, uma antologia de crônicas já publicadas aqui e no GE, sei lá, tanto faz, desde que publique. Teríamos, além da maior torcida do mundo, o melhor cronista do mundo futebolístico. Os anti iam se rasgar.

    ps – quem sabe um prefácio do Tostão.

    srn p&a

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    Gabriel Ferraz 5 anos ago Responder

    Parabéns, Grande Arthur! SRN!

    Baita texto! Esse é de se emoldurar na sala de jantar, ou ir publicando aos poucos como folhetim na parede do elevador, com a assinatura do sindico(!)- segundo exemplo do próprio Dostoievski com as revistas da época…

    Sou totalmente a favor de se introduzir o estudo de suas crônicas nas escolas, mostrando aos descrentes como fechar com o certo, tamanho o obscurantismo que vem se alardeando…

    Não é para qualquer um, simplesmente teve a feliz-sublime maestria do Galinho de Quintino ao combinar a trama tupiniquim escancarada pelo juiz-fariseu-salafrário & sua txurma com o romance de “realismo idealista” mais icônico da humanidade selando(do sentido gastronômico mesmo) com o magnetismo de Fio La Merveille ou Daquele que era > que Eto’o!

    Obrigado pela entrega! Abração!

    (dica: depois vá atrás da biografia de Dostoievski escrita pelo Virgil Tanase, vale muito a pena entender os seus percalços e o contexto histórico junto de suas obras.)

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    Janjão 5 anos ago Responder

    Incrível! Tenho 50 reais de bônus na livraria. Já sei como gastar!

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    eduardo leao salles 5 anos ago Responder

    hahahaha

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    Xisto Beldroegas 5 anos ago Responder

    Arthur, muita coincidência estou lendo(relendo) Os irmãos Karamazov, estou nas últimas 73 páginas. Não falo esse “relendo” por esnobação é que realmente nos últimos anos me dispus a reler os clássico, não no sentido de Clássicos, mas os livros mais consagrados e que eu já conheço, não tenho muito mais tempo a perder e confesso que cada novo autor que encaro não me satisfaz, o último que me deu prazer foi o cubano Leonardo Padura Fuentes que diga-se de passagem continua escrevendo feliz em Cuba, Adeus Hemingway, claro, uma ficção sobre os dias que Hemingway viveu em Cuba, aí me lembrei do rubro-negro Ruy Castro que disse que todos os prêmios Nobel americanos eram alcoólatra, com exceção da tal de Pearl Buck, nessa premiação quem estava de porre era o júri. Acho interessante mais essa frase do Nelson Rodrigues como também a analogia que você fez com o protagonista do romance, o Aliosha, gostaria de lembrar também a famosa frase do livro: se Deus não existe, tudo é permitido. Permita-me que faça um elogio, os Irmãos K, é um daqueles livros que dá a impressão que não deixa nada de fora, está tudo ali, para gáudio dos leitores como eu e certa decepção para pretensos escritores, o que tinha que ser escrito está no livro e, portanto, depois dele só o dilúvio e a gente quando lê você parece que não sobra nada para se dizer (epa! Essa foi pior do que certo personagem já citado acima que esgarça os testículos de um certo presidente do Norte). Pois é, vou levando minha vida lendo aqui você e os comentários a maioria excelentes e…lendo, sou leitor voraz, entre um livro, dos assim chamados mais pesados, tenho sempre um Simenon para me divertir, que diga-se de passagem, reza a lenda “comeu mais gente” do que o Pelé fez gols e tudo indica sem precisar daquele apartamento lá em Brasília que um certo senhor cobrado pelo uso indevido já que mantido com nosso dinheiro disse mais uma de suas sandices que aquilo só “servia pra comer gente”. Quanto ao nosso Flamengo, logo mais vou voltar a sofrer, meu Teacher já com teias de aranha, e protegido pela minha aranha, a Ana, que tem horror a que eu beba, embora o meu rato mestre, o Miki, não faça nenhuma restrição e até me acompanhe, meu professor líquido que se cuide, tudo está nas mãos, ou melhor, nos pés de nosso time. Do nosso Jesus eu nem quero grandes milagres, como andar sobre as águas, por exemplo,,já me contentarei se ele fizer que os nossos mimados marmanjos corram um pouco mais sobre a grama.

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    pedro rocha 5 anos ago Responder

    (mais um )Texto antológico do Arthurzão.
    Irmãos Karamazov, uma leitura obrigatória desde sempre, acabou de pular muitos lugares na fila de leitura.
    E PNC dos apologetas de trabalho infantil e outras tantas asneiras que vemos por aí.
    Vai, jesus!
    Vamo, Flamengo!
    SRN

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    Mauricio Carrilho 5 anos ago Responder

    Mais um golaço! Parabéns, Arthur!

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    Vinícius Fendeler 5 anos ago Responder

    Gênio…

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    Felipe 5 anos ago Responder

    Alguém está se candidatando para a cadeira do Nelson Rodrigues?
    No sapatinho frenético o Arthur vai deixando textos fenomenais pelo caminho.
    Reparem que os amantes de carecas e flautistas do Bozo nao aparecem para comentar textos profundos.
    Fica a dica!

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    Abrahão Pereira 5 anos ago Responder

    Beleza de texto.
    Quem sabe sabe quem não sabe bate palmas. Parabéns Grande Irmão.
    Bom seria que Jesus fosse o “alfa e o ômega ” na história dos técnicos do Flamengo. Mas não será. Primeiro porque ninguém é eterno. É se fosse, sabemos que não possui aqueles poderes sobrenaturais que o original possuía. Uma coisa é certa, este é diferente daquele. Este não dá a outra face… parece que não.
    De qualquer forma a associação dos “professores” já deve estar fazendo campanha. A imprensa especializada e parcial aguardando apenas os primeiros tropecos. Os nossos meninos mimados esperando a hora de fazerem corpo mole para que tudo volte a ser como dantes…
    O dia chegará, não que eu queira, nas está escrito. Ninguém sabe o dia e a hora, só ele. Só ele e os que creem sabem. Então ele voltará… voltará sim, acreditem… para os seus domínios na terras dos meus ancestrais…
    Aqui no Brasil somos os únicos que nunca jamais em tempo algum deixamos de apoiar e comprovar que a teoria de Charles Darwin estava correta: ” A história se repete”.
    Então, bola pro mato que o jogo é de campeonato.
    Vida que segue Irmão.
    Parabéns e SRN.

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    Marcos 5 anos ago Responder

    Hahahahah artigo no melhor estilo Mulão, com altas referências culturais e uma pitada de Bezerra da Silva

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    LEONARDO EGREJAS DE MELO 5 anos ago Responder

    Despretensioso é o cacete! Genial. Orgulho de estar do lado certo e fazer parte da ERN! Спасибо товарищ!

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    Dieguito Maradona 5 anos ago Responder

    Fino, RP&A é cultura de qualidade

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    Aureo Rocha 5 anos ago Responder

    “Se todo mundo fosse bom redator de humor quem iria escrever as páginas esportivas com as quais nos narcotizamos?”

    Simples a resposta: Arthur Muhlemberg.

    Neste brilhante artigo, encontramos humor, esporte, Política, História, Literatura… e a mais pura ironia.

    In Jesus We Trust.

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