Pego de surpresa e irritado com a demissão, Vanderlei Luxemburgo saiu atirando e garantiu que a diretoria rubro-negra não entende nada de futebol.
Sou cético em relação aos caras que se autoproclamam grandes entendedores dessa matéria tão cabeluda e pergunto a vocês, persistentes leitores do RP&A: quem entende mais de futebol, o treinador Cuca ou o ex-presidente do Flamengo Delair Dumbrosck? A resposta me parece óbvia. Entretanto, em 2009 Delair levou Petkovic de volta à Gávea contra a vontade de Cuca, e o nosso grande nome na conquista do Campeonato Brasileiro só entrou no time depois que Cuca foi demitido. (Os motivos de Delair eram muito mais financeiros do que técnicos, mas Cuca não queria ver Pet nem pintado.)
De futebol gosta-se menos ou mais, acompanha-se mais ou menos, mas entender é relativo. E, no fim das contas, de que adianta entender um esporte em que você pode ter jogadores muito melhores que os do adversário, você pode massacrar o adversário durante os noventa minutos e, ainda assim, você pode perder o jogo no último lance da partida?
Um dos problemas dos nossos treinadores é a necessidade que têm de – talvez para justificar a indecência de seus salários, talvez por uma discutível e efêmera sensação de poder – deixar claro que há coisas dentro de um jogo que só eles percebem e só eles são capazes de compreender. Coisas que eles entendem muito mais do que todo mundo.
Ontem, apesar de ter diminuído o ritmo em relação ao primeiro tempo – como de resto o time inteiro, o que é compreensível devido ao que todos haviam corrido –, Alan Patrick permanecia sendo nosso ponto de equilíbrio, mas Cristóvão enxergou o que ninguém mais via, teve outro de seus lampejos inalcançáveis para nós, meros mortais, e achou por bem tirá-lo de campo.
Estou longe de achar que os garotos que vêm da nossa base merecem, automaticamente, uma vaga no time. Porém, como não entendo patavinas de futebol, recorro ao advogado vivido por Denzel Washington em Filadélfia e peço que alguém me explique como se eu tivesse seis anos: o que é que Jajá faz eternamente sentado no banco de reservas? Aprimora a relação com os companheiros? Estreita os laços? Organiza churrascos para as segundas-feiras de folga?
O Flamengo fez um primeiro tempo de Dr. Jekyll, superior até às suas melhores partidas do segundo semestre do ano passado. Ao contrário do que ocorrera contra o Goiás, só corremos perigo em uma jogada individual de Ricardo Oliveira em cima do Wallace, marcamos bem, acertamos mais os passes, sobramos no meio-campo, fizemos dois belos gols. Ninguém consegue correr daquele jeito o tempo todo e não há time de futebol que não cometa falhas. Ou seja: nosso desempenho cair e o Santos nos ameaçar era mais do que previsível, mas nessas horas precisam entrar em campo a tranquilidade e a consistência – e não o elétrico e inconstante Gabriel.
Varandão da saudade. Lembro de uma mesa-redonda no final dos anos setenta com a presença de Paulo César Carpegiani, que comandava o nosso meio-campo com lucidez e categoria. O Flamengo vencera um clássico naquele domingo, e um dos integrantes da mesa perguntou a Carpegiani o porquê de sua discussão com Tita nos minutos finais da partida. Resposta: “O jogo estava dois a um pra gente, aos 43 do segundo tempo. Ora, dois a um pra gente aos 43 do segundo tempo, não é pra ter mais jogo.” Tita perdera uma bola que não podia perder, tentando uma jogada que não deveria tentar. Não temos mais Carpegiani e Tita, mas com dois a zero a nosso favor e em casa, contra um time de campanha capenga, era para o jogo ter acabado.
É impressionante como viramos Mr. Hyde sempre que tomamos um gol, o que aconteceu nesse campeonato inclusive nas duas partidas em que abrimos dois a zero – na de ontem contra o Santos e na vitória sobre o Inter, quando só não entregamos a rapadura por falta de tempo. Aumentar a confiança e segurar o emocional do time são duas das tarefas mais importantes de qualquer técnico.
Aqui, cabe um esclarecimento. Reclamei no post passado da teimosia de Cristóvão e sofro com as invencionices do técnico na hora de substituir, mas não defendo sua demissão. Criticar é uma coisa, achar que o cara tem que sair é outra. Quando um time está disputando o título ou brigando para fugir do rebaixamento, é melhor ganhar jogando mal do que perder jogando bem. Como não nos encontramos em nenhum dos dois casos – a não ser para os alucinadamente otimistas ou para aqueles de alma botafoguense –, creio que coisas boas puderam ser observadas ontem. A começar pela impressão que tivemos, no primeiro tempo, de que Cristóvão conseguira se libertar da herança maldita deixada por Luxemburgo e finalmente fazia sua estreia como técnico do Flamengo. Não apenas porque, pela primeira vez nesse Brasileirão, fomos para o intervalo com dois gols de vantagem, mas pela compactação, a marcação firme, a recomposição eficiente, a rapidez na transição, a vontade.
Quem foi ao estádio saiu decepcionado, quem viu de casa desligou a tevê aborrecido. Sim, os muitos passos à frente que demos no primeiro tempo acabaram anulados pelo andar para trás no segundo, mas fiquei com a percepção de que é possível evoluir e estamos evoluindo.
Desculpem: será que estou sendo alucinadamente otimista?
Desde já, vou avisando.
Voltarei, neste comentário, à minha postura de velho ranzinza.
Em assim sendo, ficam todos liberados da leitura.
Dito isto, comecemos.
Desde sempre, ouvi a expressão ^ladrão de galinhas^. Definia aquele vigarista persistente, incorrigível, que não se cansava de furtar quinquilharias.
Nunca ouvi, mas está na moda, em cima dos fatos que ^sacodem o País^, a expressão ^ladrão de petróleo^.
Trata-se dos poderosos, mais do que isto poderosissímos, que, pouco se lixando com o sofrimento da grande maioria, pretendem encher mais e mais as suas burras já repletas.
Não sei o que pode ligar estas expressões a um certo senhor e a uma construtora, a maior das terras tupiniquins.
O tal senhor já está velho, cansado, sempre usando dos mesmos argumentos seiscentistas, que já não mais entusiasmam a quem quer que seja. Dizem que é rico e que tem um eu extremamente exarcebado.
A empresa é baiana, mas como nome germânico, que dá uma imponência bem mais acentuada.
Entre um e outro , o meu coração não balança, eis que, em princípio, não admiro qualquer deles.
Mesmo assim, entre o ^ladrão de galinhas^ e o ^ladrão de petróleo^ não tenho a menor dúvida.
Ficaria sempre do lado do primeiro.
Qualquer semelhança com o episódio atualísimo envolvendo a Ferj e o Consórcio Maracanã é mera coincidência, posso assegurar.
Tristes, quase deprimidas, SRN
FLAMENGO SEMPRE
Pra mim, o MaracAnão (genial sacada, acho que do Moraes) não é mais a casa do Flamengo.
Tenho uma história pessoal com o Maracanã que começa na Copa de 50. Foi meu avô, na época presidente do Banco da Prefeitura (Depois BEG – Banco do Estado da Guanabara), quem bateu o martelo e liberou a grana pra construção. O velho recebeu 3 cadeiras perpétuas como propina ao lado da Tribuna de Honra e da de Imprensa.
Como a família era dividida entre nós e eles (botafoguenses), tudo corria bem até o clássico. Éramos 5 (meu pai e eu e meu tio, Renato Estelita, e seus 2 filhos) pra 3 cadeiras. Íamos assim mesmo e entrávamos todos. A sensação de chegar no 6º andar, abrir a porta do elevador e ver aquela multidão, no mínimo 70% nossa, é inenarrável.
Claro que a memória da criança é de deslumbramento e merece desconto, mas do velho estádio, o ex-maior do mundo, só ficou o local e o nome. Fizeram uma plástica em que a velhinha ficou tão repuxada que nem seus filhos reconhecem. Eu sou um desses filhos.
Liberdade é o meu valor maior e dela decorrem muitos outros, inclusive amor. Não é possível ter liberdade numa casa que é controlada e manipulada por forças fora do nosso alcance. Não é possível me sentir em casa se não tenho direito a estipular as regras e sou obrigado, por contrato, a seguir a dos outros. Isso pra mim é assunto encerrado. Não embarco nessa canoa que não vai a lugar algum e acho, sim, um absurdo que um clube com a grandeza do Flamengo não tenha sua própria e legítima casa, com suas cores e seu nome.
Ao mesmo tempo, concordo com todos que alertam quanto ao perigo de endividamentos e afins, mas também não consigo aceitar que com o potencial de mercado que temos não se encontre investidores pra bancar. O argumento da crise não serve. A grana do futebol corre em outro escaninho, como se pode ver em países emburacados financeiramente (a própria Espanha) e com o futebol gastando bilhões. Aliás, os estádios de palmeiras e coríntians estão aí bem fresquinhos como exemplos pra ver o que funciona ou não. E essa ideia de dividir qualquer coisa com as flores não me agrada nem um pouco.
Pra fechar, concordo com o Moraes quanto às Arenas. “Arena” vem de “areia”, arena de touros, piso de areia, etc. Coisa de macaco imitador e ignorante. Coliseu é imponente, grandioso, remete a templo e outros delírios mais.
Delirar é preciso, viver não é preciso.
Paz&Amor
Volto ao meu velho chavão, quando as palavras me faltam para definir o meu contentamento.
PALMAS, PALMAS DE PÉ, GRITANDO BRAVOS, COMO NOS VELHOS TEMPOS DO TEATRO MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO ! ! !
Desculpe discordar quanto ao nome…Coliseu era dedicado aos gladiadores (escravos), salvo engano…Portanto, nem arena nem coliseu, mas sim estádio de futebol….Fora esse adendo, parebens por mais um texto excelente…
Mas, Rasiko, eu insisto em um dos trechos da minha resposta ao Paulo Vinícius: não se pode condenar o Maracanã em função do contrato vigente. Claro que ele é abusivo e inviável.
Você está cheio de razão quando afirma que “não é possível ter liberdade numa casa que é controlada e manipulada por forças fora do nosso alcance. Não é possível me sentir em casa se não tenho direito a estipular as regras e sou obrigado, por contrato, a seguir a dos outros.” Perfeito.
Mas não concordo quando você diz que “isso pra mim é assunto encerrado.”
Acho que estamos olhando para o Maracanã sob as condições contratuais hoje estabelecidas, e como se elas fossem as únicas possíveis. Não conheço o assunto a fundo, mas me parece que, no Mineirão, o Cruzeiro tem condições diferentes e bem mais vantajosas. Por que o Cruzeiro pode no Mineirão e o Flamengo não pode no Maraca? Por interferência – como já andei lendo em algum lugar – do Aécio? Uai, então dá. Então é uma questão política. Uma questão de negociação.
Enfim, temos aí um belo tema para debate.
Grande abraço.
Jorge, é assunto encerrado porque não vejo a menor possibilidade de reversão nesse quadro extremamente prejudicial ao Flamengo. No entanto, o Maracanã sem o Flamengo simplesmente não existe, vira mais um elefante branco ou, na melhor das hipóteses, cinza claro. Todos sabemos que a entregada pra Odebrexi foi, no mínimo, suspeita, coisa sem sentido, quando o óbvio era que Flamengo e Fluminense tomassem conta da zorra. No momento que isso não aconteceu, foi o sinal claro que ambos (Flaxflu) deveriam procurar seus caminhos independentes desses sangue-sugas corruptos, como tá provado. Portanto, a menos que a concessão seja cancelada e a proposta anterior com Fla e elas assumindo, essa bola vai sempre bater na trave e o prejuízo vai ser sempre daquele que teria mais a ganhar – o Flamengo.
Este final de semana começa a premier league.
Terah mudanças interessantes no que vale ou nao, no que serah punido ou nao.
E, seguindo a conversa com o Romano, serah que essas mudanças nao tem à ver mesmo com a cultura deles?
Aqui algumas dessas mudanças:
1. Quem fizer o diver ou fazer fake de ter sido machucado por um adversario e por isso seu adversario receber vermelho, poderah ser punido de 1 à 3 partidas, mesmo à posteriori. As imagens televisivas serao levadas em conta. E o cartao vermelho que o inocente terah recebido, serah abolido.
2. Os tecnicos que chutarem garrafas, pedirem cartoes ou aplaudirem sarcasticamente as decisoes dos arbitros serao punidos, depois de uma advertencia, com a expulsao.
3. Algo que deveria ser introduzido no mundo todo e logo: Somente 2 jogadores de um time podem se aproximar do juiz. Acabou esse bando fazendo pressao.
4. A mera intençao de um jogador que estah fora-de-jogo de participar da jogada, por exemplo tentando alcançar a bola, mesmo sem conseguir isso, jah serah suficiente para o bandeirinha assinalar impedimento.
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Vemos que tentam fazer com que o fair-play prosiga e nao se desmorone com a pressao deixa-pra-lah dos novos tempos.
Repito – quem tenta fazer isso tem outros valores sociais do que o pessoal que acha que é jogo de cintura, otima malandragem ter conseguido tapear o juiz.
Como era mesmo? “Ganhar roubado é mais gostoso!”
Pois bem. NADA mudarah substancialmente enquanto esse jeito (jeitinho ridiculo) de ver o mundo, jeitinho cultural, nao for colocado para longe do cenario social.
SRN
Desconhecia totalmente as inovações que passam a acontecer neste próximo campeonato da Premier League.
Simplesmente SENSACIONAIS, todas as quatro.
Em vez de ficarmos discutindo quem é o mais bonito ou o mais feio, seria imperioso que tomássemos atitudes como as introduzidas pelos ingleses, vale dizer, LEVÁSSEMOS A SÉRIO A INTENÇÃO DE MELHORAR O NOSSO FUTEBOL.
Pior de tudo é constatar que tudo se resume na frase final (e genial) do Henrique.
^NADA mudarah substancialmente enquanto esse jeito (jeitinho ridiculo) de ver o mundo, jeitinho cultural, não for colocado para longe do cenario social^.
Esperançosas, apesar de tudo, SRN
FLAMENGO SEMPRE
Que boas notícias, Henrique Leemann.
Vamos lá.
Sobre fair-play. Semana passada o Fluminense ganhava do Grêmio por um a zero, resultado obtido após a equivocada expulsão do volante Wallace. O Grêmio armava uma jogada de ataque quando Osvaldo, do tricolor carioca, sentiu uma contusão e caiu a um metro da linha lateral. A contragosto, o gremista Maicon pôs a bola pra fora. Osvaldo foi atendido, saiu de campo, a partida seguiu, Osvaldo voltou. Menos de um minuto depois, o Fluminense atacava e Osvaldo lá, todo pimpão. Quando o Grêmio recuperou a bola e partiu pra frente, Osvaldo se atirou espalhafatosamente no chão, erguendo os braços para que sua queda não fosse ignorada e quase clamando por um novo fair play. Conclusão: pode ser que na Inglaterra o fair play funcione; aqui, não.
Sobre imagens televisivas. Na última Copa América, o zagueiro chileno Vera foi suspenso por causa de uma estuprante dedada em Cavani. Juiz não viu (só viu a reação de Cavani e o expulsou), bandeirinha não viu, delegado não viu, ninguém viu durante o jogo. Mas a tevê captou e Vera foi suspenso. O exemplo contrário: em nossa recente vitória sobre o Coritiba, a tevê mostrou que Jonas foi expulso injustamente, no finzinho do primeiro tempo. Quanto ao que houve naquele jogo, nada poderia ser feito, nem mesmo se o Flamengo tivesse perdido. Mas me parece lógico que não deveria haver a suspensão automática para a partida seguinte. Óbvio: não dá para mexer no resultado, mas se serve para punir também tinha que servir para absolver.
Entretanto, o ponto mais importante dos seus últimos comentários me parece o foco na questão cultural.
No Campeonato Brasileiro do ano passado, vi um trecho do jogo entre Inter e Goiás, no Serra Dourada. O Inter venceu por um a zero. No segundo tempo, o técnico Abel pôs em campo um atacante-promessa, chamado Leandro. Na primeira bola dividida, jogada normal, o garoto se atirou. Na segunda, idem. Sou testemunha: ao lado do campo, na área técnica, Abel (de quem não sou fã) gritava desesperadamente: “Leandro, não se atira! Não se atira!”. Ou seja: nesse caso nem dava para culpar o treinador, e aí vem a pergunta: onde esses caras aprendem isso? Na base? O técnico da base fala pro seu atacante: olha, se a jogada estiver difícil e o zagueiro encostar, se joga? É assim?
Na época em que Léo Moura e Juan eram os nossos laterais, isso acontecia rodada sim e outra também: eles pegavam a bola, não conseguiam dar sequência e aí se viravam para a linha de fundo. Quando o adversário se aproximava, eles se atiravam, o juiz marcava falta e a jogada estava resolvida. Sejamos justos: a partir do Campeonato Brasileiro desse ano, isso melhorou bastante.
Uma coisa com a qual os ingleses sequer se preocuparam, certamente porque lá não existe, a gente vê em todas as nossas partidas: um time está ganhando, aproxima-se o fim do jogo, o ousado treinador faz aquela inovadora substituição para ganhar tempo e o quarto árbitro levanta a placa anunciando quem será substituído. Ato contínuo, o cara que vai sair se joga no gramado acusando câimbras insuportáveis e dores lancinantes. Se, em vez de condescender, nossos juízes expulsassem dois ou três em duas ou três rodadas seguidas, acabava a graça. Mas o problema não está apenas no malandrinho que se atira ou no juiz que não expulsa: está no narrador que ignora, no comentarista que passa batido e nos torcedores que aplaudem, sem se dar conta de que, na semana que vem, a falsa malandragem prejudicará o time para o qual torcem.
Como dizia Caetano, furamos os sinais vermelhos e perdemos os verdes, somos uns boçais.
Grande abraço.
Murtinho,
Falou tudo.
Sempre defendi a punição pesada para simulações e faltas de anti-jogo. Coisas que estragam mais um jogo de futebol do que qualquer perna-de-pau.
SRN
MURTINHO,
A Premier League pode criar regras ao arrepio das REGRAS DA FIFA?
Pergunto e já mando minha opinião: deve poder mas só vale nesse campeonato e NÃO valem em campeonatos no resto do mundo, tipo aquela coisa de colocar ÁRBITROS ao lado das BALIZAS que parece ter sido uma criação tupiniquim, não sei ao certo.
Quanto a ser marcado o IMPEDIMENTO quando um jogador FAZ MENÇÃO de participar da jogada, acho que isso já é NORMA DA FIFA, não há novidades.
O que acontece é que os COMENTARISTAS aqui do Brasil NÃO se dão conta disso, exemplo típico, foi o gol anulado do FlormerdenC quando os NARRADORES fazem QUESTÃO de dizer que o FRED MANJA ROLA não tocou na bola e por isso NÃO poderia haver impedimento. O simples fato dele ter PARTIDO PARA CABECEAR a bola e FURADO (como é normal) já que ser marcado IMPEDIMENTO pelas regras atuais da FIFA.
Pode ser também que eu esteja TOTALMENTE ENGANADO.
Abç.
SRN
Eu acho, André, que isso não caracteriza exatamente uma regra, que nem essa aí que você falou de colocar auxiliares de bandeirinha (?!) ao lado da baliza – e que foi uma piada de péssimo gosto, já que os caras se borravam de medo de decidir qualquer coisa. Outra foi a história do spray, só que essa deu certo.
Mas também não sou bom nessas coisas, talvez o grande Aureo Rocha possa esclarecer.
Concordo inteiramente: é claro que Fred estava em posição de impedimento e partiu para a bola. Gol bem anulado. (Bem diferente, portanto, daquele gol de Bebeto contra a Holanda na Copa de 94, quando Romário deixou claro que não participaria da jogada.)
Abração.
Verdade, MURTINHO….
Me expressei MAL….realmente não são regras, quando muito são NORMAS, ou seja lá que diabo for ….mas o importante é que você entendeu…
O spray foi criação de um brasileiro e acredito que já foi APROVADO pela DONA FIFA….
Bem lembrado do lance do BEBETO e do ROMÁRIO….Ilustrou muito bem a situação…
Abç.
SRN
Quanto ao estádio próprio, acho que cada caso é um caso. Sónpra ficar nos exemplos citados:
As galinhas mineiras se deram bem com o Independência, mas o Cruzeiro também se deu bem com o New Mineirão. Ou não?
No fim das contas, quando o Gaylo tem jogo grande pra fazer acaba jogando…no Mineirão.
O Chorinthians ganhou o seu, mas vai ter que pagar. E não sabe como. Além disso, a sua torcida não tinha identificação com estádio algum como nós temos com o Maracanã. Ora jogava no Pacaembu, ora no Morumbi, onde decidia seus títulos.
Já o Flamengo é completamente diferente. Flamengo sem Maracanã não é Flamengo. Cada torcedor do Fla tem o seu lugar certo no Maracanã. Seria algo inimaginável o Flamengo não jogar em seu templo sagrado.
Não é o Maracanã que dá prejuízo ao Fla. O que dá prejuízo são ao Fla são os CAMPEONATOS DE VÁRZEA a que ele se submete, que o obrigam a jogar contra o Friburguense valendo NADA à 22h de um dia útil.
Se o estádio enchesse não teria prejuízo nunca.
O modelo é ruim. Sempre foi. Não de agora.
Mas não é o Maracanã que dá prejuízo.
“Ah, mas podíamos ter um estádio de porte médio para os jogos pequenos”.
NÃO! O FLAMENGO NÃO PODE JOGAR JOGOS PEQUENOS!
Se é pequeno não por ter Flamengo. E se tem Flamengo tem que ser gigante. Evento classe AAA.
Utopia? Não acho. Mas se não tivermos dirigentes que pensem dessa forma, com certeza será.
Por isso, SOCA A MESA FLAMENGO! Vá viajar pelo mundo e deixa o carioqueta falindo os outros baba-ovos da Federação. Temos que sair logo dessa canoa furada. Olha para o lado e veja em que estado que estão os clubes cariocas. Inclusive a gente!!!
Maracanã é nossa casa.
Lotado, dá prejuízo pra ninguém. Só lucro.
Melhor arrumar um jeito de enchê-lo que de fugir dele.
SRN
Correção:
*Se é pequeno não PODE ter Flamengo.
E, só pra concluir, o Palmeiras construiu um estádio no seu PRÓPRIO CAMPO.
Não se mudou, como o Flamengo teria que fazer.
Assim, é uma situação completamente diferente da que seria a nossa.
SRN
Romano, eu tenho 2 opiniões que reforçam a ligação Flamengo x maracanã:
1) O Flamengo existia antes de 1950. Então é o Maracanã que não existe sem o Flamengo.
2) vasco
3) todas as opiniões citadas nesse blog, no site oficial, nos programas de tv ou em qualquer veículo de comunicação, independente de qualquer pensamento certo ou errado torna-se infrutífero enquanto o estádio tiver um concessionário.
Só vale qualquer ideia ligada ao maraca depois que o dono abandonar a casa. Pois enquanto ele tiver lá, a porta sempre vai ser batida na nossa cara.
SRN!
Romano.
Sou, sinceramente, um seu admirador.
Estava lendo o seu post
e, quando me deparei com ^O FLAMENGO NÃO PODE JOGAR JOGOS PEQUENOS^, sem dar tempo para prosseguir na leitura, veio-me o pensamento – que puta UTOPIA.
Você , em seguida, apresenta argumentos (que respeito, mas PRECISO discordar) para se evitar o enfrentamento de ^pequenos^ adversários.
Impossível, meu caro, simplesmente IMPOSSÍVEL.
Há times que hoje estão mal das pernas e outros que, ao contrário, estão brilhando. Um fato passageiro, nunca definitivo.
Servem de exemplo os dois importantes times do Paraná.
No primeiro caso, atualmente, o Coritiba, no outro, o Atlético.
Mesmo assim, a não ser em situações especialíssimas (eventuais decisões nacionais, que já tivemos contra ambos), jamais qualquer destes dois traram público suficiente, nem mesmo para o MaracÂNÃO.
É, pelo menos por enquanto, uma questão cultural brasileira, pois, para nós cariocas e para eles paulistas, o nosso país se resume aos dois Estados
Estes os adversários verdadeiros a se enfrentar – cariocas versus paulistas, quando muito dando-se uma certa colher de chá a mineiros e gaúchos.
Portanto, pequenos não são apenas Bonsucessos, Boavistas ou Friburgueses da vida.
Pequenos são também, além dos paranaenses, os Avaís, os Sports, os Goiases, até as Pontes Pretas, posto que paulista mas não paulistana, que tenhamos de enfrentar.
Por outro lado, NÃO TENHO DÚVIDA.
Seria um absurdo retrocesso restingirmos as competições nacionais aos supostos DOZE GRANDES.
Até porque, não tardaria muito e iríamos tomar certas providências, passando a eliminar uns e outros, no momento começando pelo Botafogo, que, por mais que não queiramos admitir, é um clube de muitas glórias (mesmo que nem tantas como as nossas) e que, quando nunca, deu, para o futebol brasileiro e mundial, contribuições inexcedíveis, a começar por Garrincha e Nilton Santos.
Desculpe-me a sinceridade, mas
utópicas SRN
FLAMENGO SEMPRE
Moraes, talvez eu tenha me expressado mal.
Os adversários não precisam ser grandes, até porque grande como o Flamengo nenhum é.
Os JOGOS precisam ser grandes. Precisam ser atraentes. Precisam VALER muito. Não importa contra quem seja, o Maraca tem que estar cheio.
Agora, quanto ao carioqueta, o Flamengo NÃO PODE passar um terço do ano jogando contra times de pelada em campos de várzea quarta e domingo. NÃO PODE!
Vc consegue imaginar o Real Madrid jogando em Moça Bonita? Naquele campo todo fudido, às 16h de um dia verão?
Então por que o Flamengo pode? Ou pior, como defendem uns, porque o Flamengo DEVE?
Por que o Flamengo tem que expor seu atacante de UM MILHÃO/mês a essas condições?
Depois, quando chegam estourados no meio do ano, como acontece ANO APÓS ANO com o Flamengo, quem paga a conta?
E a exposição negativa da nossa imagem correndo o mundo jogando nessa várzea com 3 pessoas na arquibancada? Quem paga?
É disso que estou falando.
Claro que no brasielirão o Flamengo vai jogar contra time pequeno. Como joga o Real, o Bayern e todos os gigantes do futebol mundial.
Só que o Maracanã tem que estar sempre cheio. Independente de posição na tabela.
Aí vc jamais vai ouvir dirigente falando que o Maracanã, o estádio mais famoso do mundo, dá PREJUÍZO.
Incompetência e corrupção sim dão prejuízo.
Estádio é CARO! Quem paga? A renda de Flamengo x Cabofriense às 22h de quinta-feira por IMPOSIÇÃO da FERJ e da Globo?
Com esses campeonatos mequetrefes, esses jogos ridículos, TUDO no futebol brasileiro dará prejuízo. Estádio novo, estádio velho, tudo!
Eu sei que as mudanças que eu sonho ver, hoje, são mesmo utópicas. Mas a médio prazo são possíveis sim.
Mas o FLAMENGO precisa revolucionar essa porra!!!!
Só ele é capaz, porque é quem sustenta o Maracanã, o futebol na Globo e a mafia da FERJ.
Chega de fazer política com esses caras. Os caras ZOMBAM do Flamengo. Isso é o fim da picada.
Faliram o Vice, o foguinho, e nesse passo, o Flamengo não vai crescer. Não adianta dar murro em ponta de faca.
SRN
Moraes, entendi de outra forma a frase do nosso amigo ROMANO quando ele afirma que o “Flamengo não pode jogar pequenos” , entendo que todos os jogos do Flamengo devem ser grandes, devemos jogar sempre com o Maraca cheio, se bem que hoje cheio não cabe nem 70 mil, seja contra quem for como os adversários tradicionais (Corinthians, SPFC, Flu, Atlético/MG etc…) , os emergentes como Atlético/PR, Sport, ou os pequenos mesmos como Avaí, Figueirense, Goiás, etc.., todos os nosso jogos tem que ser grandes, para tanto, precisamos, sempre, estar liderando o Brasileirão, se em 11o hoje na tabela levamos 61.000 contra o Santos na liderança colocamos os tais 77.000, lotação máxima, contra qualquer um, ou seja, jogo grande, seja contra quem for.
Também não concordo com essas criticas ao novo Maracanã, ser contra o conforto, segurança pra mim é burrice e cavalar, hoje podemos chegar e sair em segurança em poucos minutos do estádio, as cadeiras são amplas e confortáveis e temos visão completa do campo de jogo de qualquer setor que estivermos assistindo os jogos, não compreendo alguém ter saudades de sentar a bunda no concreto, entrar num banheiro fétido e largado, fora os que urinavam em garrafinhas de plástico na próprio lugar e depois arremessavam para baixo e daí pra geral e ainda ficar imprensado com mais 120, 130, 150 mil torcedores muitos entre nossas próprias pernas que nos impediam até de pularmos na hora do gol.
Pago com prazer pra ter conforto, isso não é favor, é direito o torcedor é consumidor e como tal deve ser tratado com respeito, é caro ? é barato ? quem decide isso somos nós individualmente, alguém aqui, por acaso, paga uma sessão de cinema, teatro, pra ficar sentado no chão ? E pelo que veio acompanhando a maioria de quem frequenta os estádios concorda comigo já que a média de públicos nas arenas pós copa, neste ano, está bem acima das médias dos outros estádios não modernizados contribuindo com o aumento da média do Brasileirão em relação a anos anteriores, isso é fato.
O que tem que se combater é esse excesso de gratuidades e meia entrada, caridade com o chapéu alheio, absurdo é eu pagar seja lá quanto for o preço do ingresso R$ 50, R$ 100, R$ 150 e saber que do meu lado alguém não paga nada ou um estudante de 50 anos pagou meia, isso é que é absurdo, isso é que é abuso, alguém teria que limitar gratuidades e meia entrada á, no máximo, 5% da carga de ingresso e em local especifico no estádio assim, desta forma, podería se combater de forma mais eficaz esse abuso.
I’ll be back,
SRN.
Isso aí Schwarzenegger,
Jogo do Mengão tem que ser sempre CASA CHEIA!
Tem que ser um baita evento para todos os sexos, idades e CLASSES SOCIAIS. Não importa contra quem seja.
SEGURANÇA, CONFORTO, MODERNIDADE, quanto mais melhor!!! Isso NUNCA atrapalha ou dá prejuízo.
Agora,
MEIA-ENTRADA atrapalha e dá prejuízo.
GRATUIDADE atrapalha e dá prejuízo.
EXCLUSÃO DOS POBRES atrapalha e, sim, dá prejuízo (melhor vinte mil ingressos vendidos a dez reais do que encalhados na bilheteria)
JOGOS CHINFRINS DE PÉSSIMO NÍVEL TÉCNICO EM PROFUSÃO, CONTRA TIMES DE CATADÃO, POR CAMPEONATOS SEM UM PINGO DE ATRATIVIDADE E CREDIBILIDADE, EM DIAS ÚTEIS, DEPOIS DA NOVELA, atrapalham e dão um enorme prejuízo.
Maracanã, nossa linda casa, o estádio mais famoso e mítico do mundo, nos atrapalha e dá prejuízo? Temos que fugir dele?
NUNCA!
Temos que fugir é de FERJ, Eurico, Maria Marín, essas PRAGAS!
INCOMPETÊNCIA E CORRUPÇÃO, sim, atrapalham e dão MUITO prejuízo!
START A REVOLUTION, FLAMENGO!!!!!!
SRN
ROMANO e demais AMIGOS…
Olhem essa aí:
http://espn.uol.com.br/noticia/533532_somadas-gratuidades-no-maracana-teriam-terceiro-maior-publico-pagante-do-brasileiro
ABSURDO DOS ABSURDOS !
POBRE futebol CARIOCA…..POBRE futebol BRASILEIRO
SRN
10.000 de graça no último jogo. Pelo menos TREZENTOS MIL REAIS da renda do Fla para bancar assistencialismos eleitoreiros dos governos.
É sempre assim que funciona não? Não vivemos no país em que servidores públicos concursados ficam dez anos sem reajuste salarial para bancar os gastos nababescos do governo com Copas, Olimpíadas, programas assistencialistas sem contrapartidas e mais de trinta mil cargos comissionados em 39 ministérios?
Então, em nada surpreendem esses dados.
Leis que precisam ser revogadas. Por quem?
SRN
E não é só isso.
As meias-entradas também são absurdas e uma das maiores vilãs responsáveis pelo aumento do preço.
Meia-entrada deveria ser só para POBRES, entendidos estes como os que estiverem cadastrados no CAD ÚNICO e em uma quantidade limitada a no máximo 20% da carga total de ingressos.
Minha opinião.
SRN
Mais um dia de treinos em meio expediente…deve ser por isso que temos inumeras jogadas ensaiadas…Fico me perguntando porque ninguem desse conselho gestor cobra?
Quero meu grito de MENNNNGGGGOOOOOO de volta….
Não é bancar o cabotino.
Também não entendo, nem procuro entender, mais de futebol do que ninguém.
Apenas sigo o meu ^feeling^ de um simples observador.
Simples mas cuidadoso.
Escrevi isto tudo até aqui, tão somente para não começar com aquela célebre frase ^num é pra mim gabá^.
Não é para me gabar, mas, há cerca de um mês atrás, analisando o Inter e o seu técnico uruguaio (este é do sul mesmo), afirmei categoricamente – Nunca vi tamanho absurdo. Poupar o time por 45 dias, antes das semifinais da Libertadores. Não adiantará nada, vai perder para o Tigres e, de quebra, vai perder o emprego.
Não deu outra.
SRN
FLAMENGO SEMPRE
Rasiko,
Claro que hoje não podemos sequer pensar em equiparar o poder econômico europeu.
Mas com BOAS INTENÇÕES, INTELIGÊNCIA e CRIATIVIDADE, podemos sim atrair muito mais investimento para o futebol.
Agora, com CAMPEONATOS MEQUETREFES como os estaduais, onde clubes que se pretendem grandes se submetem a jogar em campos de várzea pra 1.000 pagantes, quem vai querer investir no produto?
Esse modelo não serve ao futebol. Mas é mantido porque serve às federações e a uma meia-dúzia de dirigentes. É tudo que importa.
Porque, por mais que doutores em economia tentem me explicar, NÃO VOU ACREDITAR que países como Turquia, Ucrânia, Rússia e até mesmo a Espanha tenham tanto mais dinheiro assim que o Brasil pra investir em futebol, que justifique a superioridade de suas ligas e o fato de nossos jogadores viverem abandonando nossos times para irem pra lá.
Falta boa-fé e vontade política. Porque se os clubes quisessem e não fossem PAUS-MANDADOS poderíamos SIM ter uma liga forte, como são nos países citados. E aí garanto não faltariam investidores no Brasil (podemos ser pobres, mas nossas empresas não são, e não falta gente rica no Brasil disposta a investir…) para apostar no futebol, que tem MUITO PÚBLICO CONSUMIDOR por estas bandas. E não concordo também com esse papo de “Ah, mas a FIFA não vai permitir”. Não? E por que então os outros conseguem?
Querem ver um exemplo? Hoje os Estados Unidos estão investindo em futebol como nunca antes. Organizaram uma liga forte, com times bons, atraíram diversos bons jogadores.
Porque não se pensa em organizar uma liga unificada das Américas em que os EUA fizessem parte? Um projeto para injetar recursos para a organização de uma Libertadores efetivamente bem organizada, para CONCORRER efetivamente com a Champions – e não esse torneio de várzea com polícia fazendo escudo pra cobrança de escanteio -não seria possível?
Os americanos são MESTRES em organização de grandes eventos e certamente têm interesse na internacionalização de seu futebol. Poderíamos ter de cara uma Libertadores com a participação de nomes mundialmente conhecidos, como os que jogam hoje na MLS.
Se os times do México já participam, pros americanos participarem é um pulo. Será que a UEFA seria tão mais poderosa que uma liga da qual EUA, Brasil, México, Argentina, dentre outros, fizessem parte?
Mas isso, hoje, é impensável. Sabe por quê? Porque os CORRUPTOS que dominam as federações na América do Sul não podem sequer ouvir falar em Estados Unidos. Aliás, não podem sequer pensar em pôr seus pés lá ou em qualquer outro país que com eles tenha acordo de extradição.
Assim, realmente fica difícil.
Agora, IMPOSSÍVEL não é.
Há dinheiro no Brasil suficiente para investir em futebol, SIM! O PRODUTO é que não é atraente.
Campeonato carioca, nestes moldes, é uma PIADA de mau gosto. O campeonato brasileiro, com seu marketing PÍFIO, times com PASTOS em vez de estádios participando, dirigentes envolvidos até o talo em denúncias de corrupção e futebol inglês dos anos 70 praticado por orientação de técnicos com medo de perder seus empregos e seus salários nababescos, também é.
Tudo isso pode ser melhorado. Basta que se tenha vontade. E um pingo de criatividade, nem precisa muita. Brasileiro ama futebol e se hoje está consumindo mais futebol estrangeiro, é porque o nosso está ruim. Se não estivesse, ninguém tava nem aí pro Shaktar Donetsky. Como não estávamos há vinte anos. Nem sabíamos que isso existia na verdade.
Por isso Moraes, eu também sinto inveja dos 100.000 de público em um amistoso de meio de semana em Barcelona. Lá, isso é o normal. Aqui, um jogo com 60.000 já gera confusão enorme em bilheterias, problemas de acesso, segurança, um furdunço generalizado, tamanha a excepcionalidade da situação.
Só não consigo me conformar que seja “assim mesmo”, afinal os caras têm mais grana, e pronto. Vamos nos resignar e abaixar a cabeça. Eu não.
Quero ver meu Flamengo jogar pra 60.000 toda semana, e não perder jogadores pra time Ucraniano. E só digo isso porque sei que é possível!
SRN
Romano, entendo o desabafo.
Agora tenho umas coisas à falar sobre uns detalhes.
Turquia, Russia etc nao sao paises que “tenham mais dinheiro que o BR” – ou paises com ligas de alto padrao.
O que existe lah sao bilionarios que investem em um time e os quais estao prontos à pagar qualquer coisa por qualquer jogador que o tecnico, as vezes até o bilionario mesmo, gostaria de ter no time.
Campeonato russo nao é de alto padrao, muito menos o da Ucrania ou da Turquia, mas rola imensamente grana. Grana particular. Uma boa parte deve ser lavagem, como no Carnaval do Rio.
Se o CRF tivesse um Sheik bancando tudo, logo, logo tudo seria possivel. Para o Mengao. A liga do BR ficaria assim mesmo a merda que é.
Como lah.
Nosso campeonato nao desmoronou da noite pro dia – foi um processo lento e violento que levou anos. E essa queda em tudo tem tb muito a ver com o BAIRRISMO galopante que ainda existe no BR – que é, me desculpe, de uma ridicularidade MAXIMA.
Li, nao poucas vezes, e mesmo no Urublog, que o que importa nao é ter um campeonato nacional, jah que o estadual é o que é tudo de bom – isso poucos anos atras. Hoje em dia o estadual virou uma bosta, dizem.
Rio – o campeonato mais charmoso do mundo (como tudo no BR é “do mundo”), etc.
Porque nao, em vez de jogos de ida e de volta, um mata-mata ?
E asneiras parecidas como “sugestoes”.
Muita gente, fora do bairrismo, é extremamente conservadora, nao aceitando nada de novo. Nao porque o novo seria ruim, mas simplesmente por preguiça de ter que mudar algo, jah que “sempre foi assim e era melhor”.
A cultura brasileira, por sua vez, é imensamente capaz de adquirir mudanças e se adaptar à elas. Infelizmente, “cultura” nao dirige uma CBF, ou um clube.
Cansa.
Estou vendo que voce esta a mil e procurando saidas deste inferno que virou o futebol no BR.
Hoje voce sugere um concurso para desafiar a Champions League.
Em si, acho boa ideia.
Infelizmente, presumo que mesmo com a inclusao dos EUA, continuariamos à ter “pastos”, à ter “policia fazendo escudo no escanteio”, à ter preços repugnantes de entradas, à ter violencia fora e dentro dos estadios – etc etc etc.
Os paises da AL nao sao comparaveis aos da Europa – em nada. Infelizmente. No que toca o social – menos do que nada. A Europa é bagunçada, mas aqui …… pqp …
Nao seriam soh os corruptos da CBD e outras associaçoes que nao querem, no caso, os EUA dentro – é todo uma cultura latino-americana que nao consegue ver alem do proprio umbigo, que tem um historico rejeitando os “americanos”, rejeitando os “hermanos”, os bolivianos, os, os, os …
Assim nao dah. Sem o minimo respeito pelos outros nao pode-se construir nada duradouro.
Eh essa cultura latino-americana que é o adversario mais sério de uma mudança substancial. A cultura ultrapassada, a cultura do bairrismo, do ethno-centrismo, do racismo, da pobreza (nao soh financeira, como intelectual), a cultura do “se achar”, do malandro, do definir o outro como “otario” etc etc etc.
Caraca – ha muito caminho para ir, para que isso dai se amenize, nao se mude, se amenize.
Mas, independente disso tudo, tem que se fazer os passos. Para sair desse pantano. Passos que voce sugeriu e que acho validos serem pensados e colocados em pratica os que sao possiveis.
Perfeito, Romano, gosto do jeito como voce pensa e das coisas que voce sugere. Voce seria um otimo cara no marketing (inexistente) do CRF ou até como conselheiro da “diretoria”.
SRN
Henrique, em primeiro lugar obrigado pelos elogios, embora imerecidos.
Concordo com boa parte do que vc citou, mas te GARANTO uma coisa: Não importa em que lugar do mundo o ser humano tenha nascido, ele responde a ESTÍMULOS.
A Inglaterra era o país dos torcedores mais violentos do mundo. E o Brasil, na mesma época dos Hooligans, nem sonhava em ter violência nos estádios. A Inglaterra, na época dos Hooligans, mandava no mundo, era o país mais desenvolvido. Nós, vivíamos na lama de um governo militar em crise.
Logo, não vejo muita relação entre cultura e comportamento nesse aspecto.
O que mudou? Mudou que os ingleses passaram a ser pesadamente PUNIDOS pelas merdas que viessem a aprontar nos estádios
Hoje são exemplo.
Logo, se o torcedor que tacar no jogador que for bater o escanteio for PRESO e o clube ELIMINADO da competição por não prover segurança em seu estádio, ele NÃO VAI TACAR PEDRA. Não importa se é uruguaio, equatoriano ou dinamarquês.
Mas, ano após ano, os episódios vergonhosos se repetem na Libertadores e NADA acontece.
Por isso se repetem.
SRN
Me permita, Romano, de discordar de voce nesse ponto.
Claro que puniçao é um fator importante, mas nao basta. Tem que haver outras mudanças substanciais para que algo importante aconteça. E que a cultura ajuda ou atrassa essas mudanças é para mim claro. Deixa eu expor algumas ideias.
Nao segui de perto o caso dos ingleses, mas sei que tiveram muito trabalho, entre outras coisas mudando estruturas do estadio, seguindo de mais perto os grupos de torcedores, levando mais conversa com eles, mudando os preços dos ingressos, seguindo torcedores com cameras. E com policia dobrada, tripilicada e leis que permitem colocar alguem na prisao preventiva no dia do jogo do time dele, etc.
E nao vamos esquecer que a violencia inglesa nao desapareceu – se mudou para divisoes mais baixas que nao sao vitrine do futebol ingles para o mundo.
Nao vamos diminuir o atributo cultural deles nisso: QUEM é o mestre das filas? Pois é. Elemento supremo cultural. Nao se fura fila de jeito algum, nem pensar. Do mesmo jeito que jogador que acham que se joga, o cai-cai, nao é quotado positivamente de malandro, mas sim de “diver”, termo pejorativo.
Futebol é um elemento cultural. Comportamento em qualquer lugar, na ida, no estadio, e na volta é elemento ditado pela cultura, com os limites oferecidos pela cultura.
Mera e simples repressao nao vai ajudar à mudar o comportamento de uma massa.
Em uma cultura como a BR, repleta de corruptos, grandes e pequenos, como voce consegue fazer que um GRAMADO seja bem tratado? Nem falo de outras coisas, soh do gramado.
Voce vive ai – voce sabe imensamente mais do que eu das coisas que NAO acontecem para que isso, o gramado “ingles”, deh certo.
Se alguem se dedicasse ao gramado, vendo esse como desafio pessoal, seria provavelmente chamado de “otario”, grama é grama, nao é dele, nao traz lucro etc – coisa cultural!
E nao ter apoio e recursos investidos nisso – coisa cultural.
Ter orgulho do trabalho que se faz, ou nao ter, ser um mero empregado sem a minima iniciativa – coisa cultural.
E por ai vai.
Nao soh pq sou antropologo que acho que cultura é algo que oferece, e as vezss decide, possibilidades de agir na vida, mas vejo o quanto ela contribui para nos dar liberdade de escolha.
Por isso, sem um corajoso agir – mesmo contra sua propria cultura, mesmo contra as vozes clamando “otario” – nao vamos ver progresso significativo. Precisa-se sempre de pessoas que nao estao nem ai para o mainstream, mas desta vez nao no sentido de ser mais malandro que o sistema e sim, no sentido contrario. Fazendo algo para si E para a comunidade e, no melhor dos casos, sendo APOIADO pelos que mandam no pedaço.
Soh assim teremos o INCENTIVO que voce mencionou e um incentivo que leva à mudanças substancial.
Muito caminho.
SRN
Exato Henrique,
mas o Brasil é um país, uma sociedade ainda jovem, imatura, tem muito a evoluir.
Mas não somos tão inferiores assim aos europeus. Somos bem menos racistas por exemplo. Menos xenofóbicos. Menos fanáticos religiosa e politicamente. Somos uma sociedade muito mais aberta a novas ideias.
Temos características positivas que outras civilizações gostariam de ter.
Mas, pra evoluir, temos que ser IRRESIGNADOS!!! Não adianta dizermos “ah, é assim mesmo”, “não adianta tentar mudar”,´”é cultural”, etc.
Temos que reclamar, exigir e cobrar de quem PODE promover uma mudança de paradigma. O Flamengo PODE. E talvez seja o único que possa comandar uma revolução no futebol brasileiro.
Cultura, se transforma. Não é de uma hora pra outra, mas TEM QUE COMEÇAR.
A Europa não foi sempre esse mar de rosas. Pelo contrário, sempre foi berço de intolerância, de guerras por motivos fúteis, de governos fascistas. Vc que vive aí, diga-nos: Mudou ou não? Está melhor ou não?
Então por que aqui não podemos evoluir?
SRN
Ótimo, Romano.
Mas, além de faltar boa-fé e vontade política, acho que há também a questão cultural da qual o Henrique Leemann tanto tem falado.
Ano passado assisti à entrevista do ex-presidente do São Paulo, Juvenal Juvêncio, no programa “Bola Vez”, da ESPN. Em certo momento, Juvenal disse que os salários de jogadores e técnicos no Brasil estavam muito acima do que se podia pagar, e que os clubes deveriam se reunir para estabelecer um teto. Só que ele mesmo admitia que isso jamais aconteceria, porque tudo o que o presidente do Palmeiras quer é ferrar o Corinthians, o do Corinthians quer ferrar o São Paulo, o do São Paulo quer ferrar o Palmeiras. Ninguém pensa no que vai ser melhor para todos e para o futebol brasileiro em geral, e todos afundam abraçados.
Por que há ligas na Espanha, na Inglaterra, em todo lugar, e não conseguimos montar uma liga no Brasil?
Vai ser difícil mudar isso enquanto mantivermos esse nosso pensamento tacanho, clubista, bairrista e outros istas mais.
Enquanto o presidente do São Paulo, Carlos Miguel Aidar, um dos mentores do Clube dos 13, não tiver a hombridade de chegar no conselho são-paulino e defender: gente, não importa o que pensa a CBF, o que determina o STF, o que for, mas um clube com a história do São Paulo e com a posição que tomamos em 1987 tem a obrigação de reconhecer oficialmente que o Campeão Brasileiro daquele ano foi o Flamengo.
Enquanto o presidente de um clube aceitar dinheiro – é o que dizem – para provocar o rebaixamento do próprio clube que preside e salvar outro.
Etc, etc, etc.
Quem traiu a ideia da Liga e agiu nos bastidores para destruí-la – há quase trinta anos! – foi o atual presidente do Vasco, recentemente eleito pelos sócios do clube e recebido com entusiasmo pela torcida.
É muita coisa pra mudar. Só que é preciso começar já, porque do contrário não vamos mudar nunca.
Não sei se isso é pra mim. Espero que seja, pelo menos, para os meus netos.
Abração. SRN. Paz e Amor.
Vi um bate bola na espn e o Juca Kfouri repetiu o apelo de “quero meu futebol de volta” ou algo assim. Mauro Cesar foi mais realista e fez uma comparação com cinema dizendo que não somos Roliúde e que, na analogia, este seria a Europa pelo poder econômico e com isso atrai os grandes atores (no caso, jogadores). Ou seja, fim de papo, não tem volta. A distância se tornou muito grande. O que podemos e, acho, devemos fazer, ainda seguindo a analogia cinema-futebol, é proporcionar grandes espetáculos assim como cinemas da Argentina, principalmente, e outros países sem tantos recursos como Roliúde, fazem filmes maravilhosos. Essa analogia, é bom ressaltar, é meio superficial e capenga, já que um ator americano pode trabalhar em outro país com contrato exclusivo praquele filme, o que não é o caso do jogador.
Insisto nesse assunto e nesse ponto de vista porque, pessoal e emocionalmente, não quero entrar nessa trip de saudosismo e ficar frustrado.
Outra questão que me deixa mais possesso que o Amarildo, é a dos ingressos gratuitos. O Flamengo deixou de ganhar 1.700.000 no jogo contra o Santos. Não pesquisei e, por isso, não tenho certeza, mas parece que foram perto de 10 mil gratuidades. Como é que pode um negócio desses? Não vou nem entrar no (des)mérito da questão política. Isso é mato sem cachorro e só faz estimular o meu assassino interior. Solução: Estádio próprio, Coliseu Rubro-Negro. Não vejo outra. Por isso também, acho a chapa do Wallin – na verdade, Bap – com mais energia e determinação pra chegar lá. E parece que nos bastidores tem muita gente empenhada na (re)união dos personagens (Bandeira-Bap-Wallin). Se o Bandeira insistir com sua candidatura nos termos atuais vai deixar evidente que um projeto que foi elaborado sem o componente personalista, foi interrompido por ele por mera vaidade, o que, óbvio, prejudica o Flamengo. Mas muita água ainda vai rolar até lá.
rasiko,
acho que esse é o ponto !
estamos tão atrasados em relação a europa(roliúde)e até mesmo a argentina que chega dar dó…veja o exemplo da copa américa aonde metade dos treinadores eram argentinos..e ontem vc viu o espetáculo da torcida do river plate?
MARAVILHOSO !!!
grande abraço !
SRN !!!
RASIKO,
Me parece que esse valor de 1.700.000, é o valor que o Flamengo perdeu com GRATUIDADES até o momento e não só no último jogo.
A checar.
SRN
Complementando…
Não acho que, tendo o nosso próprio ESTÁDIO, fiquemos ISENTOS dessas gratuidades, que é uma POLÍTICA POPULISTA implantada há décadas somente aqui no Estado do Rio de Janeiro, provavelmente pelos governos do PDT (se estiver errado me corrijam, por favor). Talvez mais uns dois ou três estados também a tenham.
É aquela coisa de CUMPRIMENTAR COM O CHAPÉU ALHEIO. Se o estado quer criou a GRATUIDADE, que BANQUE POR FORA e pague a quem de direito o valor, ou seja, aos clubes.
SRN
ROMANO, trouxe esse seu comentário aqui pra frente para que o que vou falar NÃO fique perdido l´´a atrás (sem trocadilhos…rsrsrsrs)
“Não André,
O cara marcando o RO impediria que ele INICIASSE a corrida pra área.
É só colocar o corpo na frente. Aí sóbse o atacante passar por cima, porque se tentar passar por dentro vai fazer falta.
Ele só correu no primeiro pau com aquela velocidade porque ninguém marcou.
Mesmo assim, claro que a bola era do PV.”
Amigo, esqueceu dos tempos em que jogava uma PELADINHA?
Como o marcador do Ricardo Oliveira estaria posicionado para marcar o RO? Deveria estar ao lado dele marcando-o OMBRO A OMBRO e olhando para onde o escanteio estava sendo batido e isso poderia até ATRAPALHAR UM POUCO o RO mas NUNCA iria IMPEDI-LO de chegar até a bola de FRENTE e cabecear da forma como cabeceou. Era só o atacante rodar o corpo apoiando o ombro no ombro do próprio zagueiro.
Só conseguiria IMPEDI-LO segurando-o, pois o Ricardo Oliveira estaria partindo de frente para o GOL, enquanto o ZAGUEIRO teria que partir numa linha diagonal e aí, se arriscaria a marcar um gol contra, seria muito difícil chegar à frente do RO e na terceira hipótese haveria uma SURUBADA (como disse o RASIKO com aquela da minhoca…rsrsrsrs) com um choque TRIPLO entre nosso ZAGUEIRO, o RO e o PV e aí só os céus saberiam responder o que aconteceria….
Aquela bola SÓ o PV poderia CORTAR, pois estaria de FRENTE PARA ELA, iria com as MÃOS e não com a cabeça e cortaria em direção OPOSTA a da sua META…..
É TECNICAMENTE INVIÁVEL que um zagueiro nosso pudesse cortar com êxito aquela bola sem cometer pênalti, sem fazer um gol contra ou sem criar um CHOQUE TRIPLO que, mesmo acontecendo, NÃO impediria a bola de entrar…..rsrsrsrs
Abç.
SRN
Não se marca de LADO para o atacante, se marca de FRENTE. Zagueiro não tem que marcar a bola, tem que marcar o atacante.
Também não precisa segurar, usar os braços, nada. Só manter o corpo à frente do atacante.
Claro que o atacante ainda assim pode conseguir o cabeceio
Só não pode é atravessar toda a área correndo totalmente sozinho até praticamente entrar com bola e tudo na cara do gol.
Às vezes um zagueiro consegue isso, chegando como fator surpresa. Mas o principal atacante do adversário não pode jamais.
Falha grave da defesa e do PV.
Gol dado pro Santos.
SRN
ROMANO…..
Desculpe a minha POUCA INTELIGÊNCIA, mas NÃO conseguir entender o que você disse sobre “MARCAR DE FRENTE O ATACANTE”.
O cara saiu correndo da altura da MARCA DO PÊNALTI…O nosso ZAGUEIRO estaria de FRENTE PRA ELE e correndo de COSTAS PARA O GOL?
O que vi por várias vezes nesse vídeo (dando um “PAUSE” aos 2:13 e aos 2:20) é que o RO já corre para um ESPAÇO VAZIO que tinha na entrada da nossa PEQUENA ÁREA e onde o cara que BATEU O ESCANTEIO joga a bola com MILIMÉTRICA PRECISÃO.
Notei também que a bola vai EXATAMENTE onde está o nosso INEFICIENTE GOLEIRO – talvez uns 50 cm à frente – e o PV pula POUCO e ATRASADO….
Ao meu ver, só teríamos 3 alternativas:
– a primeira e a mais correta seria o PV SOCAR a bola cortando o cruzamento já que a bola foi na DIREÇÃO DELE e se o cara NÃO cabeceia, a bola cairia praticamente no COLO do BOSTALHÃO do PV:
– a segunda, seria ter um zagueiro (aí até podia estar de frente para o RO) ali naquele BURACO existente entre nossos defensores e o gol e no lugar EXATO onde a bola caiu ou um pouco mais atrás, mas mesmo assim levaria a DESVANTAGEM do RO estar correndo de FRENTE para o gol;
– e a terceira e última, seria o CÉSAR MARTINS, que estava no primeiro pau, ter saído para tentar CORTAR a bola, o que causaria uma COLISÃO TRIPLA entre ele, o PV e o RO.
Fora isso, sinceramente NÃO vejo como se pudesse EVITAR aquele gol, cuja jogada teria que ser TODA DO PAULO VÍCTOR já que a bola foi praticamente EM CIMA DELE.
Essa coisa do zagueiro “não ter que marcar a bola, ter que marcar o atacante” é RELATIVO, pois se ele olhar APENAS PARA O ATACANTE não terá a menor ideia de onde a bola estará indo e o MÁXIMO que poderá fazer é dar um ENCONTRÃO no corpo do adversário, o que seria uma jogada faltosa e portanto, pênalti.
O negócio da MARCAÇÃO é mas ou menos dentro do ditado popular “UM OLHO NO PADRE E O OUTRO NA MISSA”, ou coisa que o valha….rsrsrsrsrs
https://www.youtube.com/watch?v=t6wxh20Dh90
Abç.
SRN
Complementando (já é um vício)…
Outra FALHA do PV foi NÃO olhar para deslocamento do RICARDO OLIVEIRA que (se vc pausar o vídeo aos 2:13) já vinha correndo ANTES mesmo do cara BATER O ESCANTEIO….
Ele, PAULO VÍCTOR, teria que fazer era olhar fazendo uma espécie de VARREDURA da área para que ANTEVISSE o que poderia ACONTECER…Isso teria que ser feito em fração de segundos e ele teve tempo MAIS DO QUE SUFICIENTE para isso…
Se ele fizesse isso, certamente VERIA o RO já se DESLOCANDO em direção ao gol ANTES do cara bater o escanteio….
O goleiro do Santos, deu um SHOW nesses CORTES DE BOLA NA PEQUENA ÁREA, quando, no fim do jogo, começamos a jogar no “ABAFA”…..
Abç
SRN
Porra André,
Explicar como se marca de frente sem precisar tirar o olho da bola através da escrita é a missão mais FODA que tu me deste, ainda pior do que daquela de PROVAR que se tivesse entrado o LA ou o Caceres em vez do Gabriel não teríamos tomado o segundo gol.
Aparece na próxima reunião da Confraria que eu demonstro…hehehe
Abraço
SRN
SHAUHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUHAUSHAUSHAUSHAUSHUAHSUAHSUAHSUAHUS
Era só ter dito que nosso ZAGUEIRO teria que ser um cara com o “BIOTIPO FACIAL” do NESTOR CERVERÓ, só que com o olhinho esquerdo virado para o LADO e não pra BAIXO…..
SHUASHUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUHAUSHAUSHUAHSUAHSUAHUSHAS
Abç.
SRN
PQP ! ! ! ! !
Bacelona 3 x 0 Roma
Jogo amistoso, que não valia porra alguma, servindo apenas para a rearesentação dos ídolos maiores Messi e Neymar e para a apresentação de alguns outros jogadores contratados, além do mais em pleno MEIO DE SEMANA.
Até aí, NADA A SER DESTACADO.
P Ú B L I C O – 94.400 espectadores
Percentualmente, em relação à lotação máxima do Camp Nou, que é de 98.000, façam as contas, mas certamente é mais de 96%
Cai o pano da fantasia brasileira ! ! !
Invejosas SRN
FLAMENGO SEMPRE
A nova “Aliança do Bem”….
QUERO MEU grito de “MENGOOOOOOO” DE VOLTA!!!
O Romano trouxe ao debate um tema de real significância: a transformação da torcida no novo Maracanã.
Desde já, meus parabéns, Romano, pela abordagem deste assunto.
Eu vivi o nascimento e o crescimento das organizadas, pois fui assíduo freqüentador do Maracanã, desde 1960 até o ano 1992, aproximadamente, chegando a beber fiado, nos bares do anel superior, onde a urina corria tal qual o São Francisco. Hoje assisto à sua total mudança, em relação àqueles anos.
No tempo da Charanga do Jayme, cada um torcia a sua maneira. A partir de 1967, as torcidas organizadas do Flamengo foram sendo criadas em profusão e com ela os cânticos e gritos de incentivos.
Só para citar a influência da torcida, junto aos jogadores no decorrer de uma partida, relembro o Fla X Flu de 1985, com um público de 95 mil.
Começa o segundo tempo, com o Flamengo perdendo o jogo por 1 a 0. (gol deles aos 38 minutos).
A torcida não deixou de encorajar, estimular e apoiar o time, do primeiro ao último minuto do jogo, principalmente no segundo tempo. Com os gritos da torcida, o time das flores acovardou-se, aliás, como de costume. Já o time do Flamengo parecia um leão ferido. Incansável na busca e na certeza do gol.
Leandro empatou a partida, no apagar das luzes.
Naquele momento, pretos e brancos, pobres e ricos, ilustres e desconhecidos, todos se abraçavam irradiando uma energia capaz de iluminar o Cristo Redentor.
Eu disse no meu comentário anterior, que times do Flamengo precisam saber impor dentro de campo o respeito ao Manto Sagrado. Precisam de personalidade forte, de atitude.
E as torcidas organizadas são partes intrínsecas deste processo. Eu não sei como, mas o calor humano dos torcedores tem que retornar ao Maracanã. As cadeiras do Maracanã estão separando não só os corpos, mas também a alma.
Eu concordo integralmente com o Romano e demais companheiros, quando afirmam que essas músicas argentinas quase nada acrescentam para o crescimento do time dentro de campo.
Eu também quero o meu grito de MENNNNNNNNNNNNNGOOOOOO de volta.
Sempre Flamengo.
Não me fale deste Fla x Flu épico.
Em 1985, já morava em Curitiba.
Fui assistir na casa de um grande amigo, padrinho do meu filho caçula, que nascera naquele ano.
Perdíamos injustamente, pois jogávamos MUITO MELHOR.
Aos 44 do segundo tempo, o fabuloso LEANDRO (depois do ZICO e do ZIZINHO, para mim, o nosso melhor jogador de todos os tempos) acertou uma bomba incrível, lá do meio da rua, empatando a partida.
Esqueci-me de que nao estava na minha casa e passei a berrar como um louco, assustando as nossas mulheres que, em outra sala, conversavam animadamente.
Tenho dúvidas, mas acredito que o Peixe Frito jogava de central.
Lamentável, no entanto, o que aconteceria no domingo.
Deixa pra lá !
Vibrantes SRN
FLAMENGO SEMPRE
Querido Carlos Moraes:
Não estou certo, mas tenho a impressão de que, nessa partida, Leandro jogou no meio-campo. O que, aliás, pra ele não fazia a menor diferença. Onde quer que fosse escalado, o cara arrebentava.
Aliás, já ouvi nosso ex-goleiro Raul contar uma história sensacional envolvendo ele próprio, Leandro e Júnior. Mas vou fazer um pequeno suspense e deixar pra outra hora. São 22h50, tô com fome e vou jantar.
Abração.
Grande abraço.
Murtinho.
Não resisti à tentação e, logo que vi a sua ^resposta^ (somente hoje à tarde), fui lá no Flaestatísticas e confirmei.
O nosso EXCEPCIONAL jogador LEANDRO jogou mesmo de zagueiro central, pela direita.
A zaga era Jorginho, Leandro, Mozer e Adalberto. No meio do campo, Andrade, Adílio, Waltinho (Gilmar Popoca, o nosso técnico atual do Sub 17) e Marquinho (Júlio Cesar) Não me lembro quem seria este Marquinho, males da idade, e quanto ao JC, pelo ano do jogo, só poderia ser o louro goiano. Na frente, Chiquinho e Bebeto.
Fico aguardando ansiosamente a história sensacional envolvendo o Raul (ia esquecendo, foi o nosso goleiro) e os dois fantásticos laterais.
Saudosistas SRN
FLAMENGO SEMPRE
Esclarecimento fundamental, para justificar a perda do título.
O adversário do domingo, que nos derrotou, era o Bangu (^roubado^ na decisão), disto me lembrava muito bem, como o resultado (1 x 2).
Não me lembrava do técnico – Sebastião Lazaroni.
Tudo explicado.
SRN sebastiânicas
FLAMENGO SEMPRE
Querido Carlos Moraes:
Aquele era craque em qualquer lugar do campo. Como jogava!
Tô desconfiado de que Marquinhos é um que veio do Vasco, um canhotinho de perna curta muito do mais ou menos. E Waltinho é o filho do Silva, o grande Batuta, não?
Grande abraço.
Para mim, só pode ser ele, irmão de um Wallace, atacante, que pintou bem mas morreu na praia.
De fato, houve um Marquinho que veio do Vasco, mas, Deus meu, era muito ruim. Titular (INT.), ainda por cima como armador.
Estrepolias do Lazaroni, com certeza.
Não se esqueça, grande Murtinho.
ESTÁ DEVENDO A HISTÓRIA ENVOLVENDO RAUL, LEANDRO E JUNIOR.
SRN
FLAMENGO SEMPRE
Não teremos o duelo Guerrero x Dentuço pilantra no próximo Fla x Flu.
Amistosos da seleção do Peru.
Uma pena. Seria um duelo épico, que o futebol carioca anda precisando muito…
SRN
http://espn.uol.com.br/post/532288_buscando-titulos-clubes-ampliam-suas-monstruosas-dividas-e-estao-indo-para-o-buraco
Galera, é muito importante o que está exposto nesta matéria.
Importante para refletirmos sobre nossa postura com relação às decisões da diretoria, sobre nossas cobranças em relação ao time (principalmente as dos torcedores “consumidores” com seus ataquezinhos de pelanca) e sobre nossas exigências por contratações.
Me parece óbvio que precisamos apoiar o clube nesse momento. Entendermos que não temos condições agora de ter um time top de linha, e APOIAR esse time.
A torcida do Flamengo tem que TORCER mais. Estamos sendo mais COBRADORES que TORCEDORES.
Esse time não é nenhuma maravilha, mas se a torcida entender que agora não podemos dar um passo maior que as nossas pernas, e carregar esse time no colo, temos tudo para ter um final de ano feliz.
Sem aumentarmos nossa dívida, como os campeões das últimas temporadas.
Não adianta ganharmos campeonatos sem sermos auto-sustentáveis, porque se assim for, ganharemos um e passaremos quatro lutando pra não cair.
Temos que entender isso se queremos o bem do FLAMENGO. Porque, me desculpem, mas o cara que diz “Eu sou torcedor e por isso só me preocupo com bola na rede, tô nem aí pras finanças” está sendo EGOÍSTA. Está pensando primeiro nele. E de forma pouco inteligente, pois se o Flamengo se emburaca financeiramente e vira um vasco (time ioiô), ele vai se F…. junto.
Também queria ver grandes craques no meu time, mas não quero isso por uma ou duas temporadas e depois ter que passar uma década sofrendo.
Me parece indubitável que o caminho certo é o que está sendo trilhado. Se formos um pouco mais certeiros nas contratações de composição de elenco, evitando gastar dinheiro com um Pico, um Thallyson ou um Almir, por exemplo, podemos sem fazer loucuras ter time para disputar títulos maiores. Sem aumentar a dívida.
O Flamengo precisa urgentemente de alguém que saque de FUTEBOL e de MERCADO.
E nós precisamos apoiar esse time ao máximo. O Brasileirão a meu ver já babou, e confesso não ligar muito para G4, gosto mesmo é de prataria na sala de troféus, mas dá pra terminar de forma bastante digna.
E a Copa do Brasil é MUITO possível.
Então galera (principalmente aos “clientes” do Consórcio Maracanã), MAIS TORCIDA E MENOS MIMIMI.
Vamo com tudo!!!
SRN
QUERO MEU “MENGOOOOOOOOO” DE VOLTA!
Prezado Romano, foi sancionada hoje pela Dilma a nova lei do futebol, o Profut, o que diz a referida lei?
DEVERES DOS CLUBES
– Publicar demonstrações contábeis padronizadas e auditadas
– Pagar em dia as obrigações tributárias, trabalhistas e direito de imagem
– Investir no máximo 80% da receita bruta com futebol
– Manter investimento mínimo e permanente nas categorias de base e no futebol feminino
– Respeitar as regras de transparência da Lei Pelé
– Não antecipar receitas previstas para mandatos futuros a não ser em caso de situações específicas
RENEGOCIAÇÃO
– Clubes que adotarem gestão transparente poderão parcelar dívidas em até 240 vezes, com redução de 70% das multas, de 40% dos juros e de 100% dos encargos legais
– Clubes devem reduzir déficit gradualmente até 2021
– Texto aprovado garante a manutenção da taxa Selic para corrigir o parcelamento das dívidas dos clubes
– Dirigentes esportivos poderão ser punidos por atos de gestão temerária
LOTERIAS
– Serão criadas duas loterias para angariar recursos para os clubes, além da já existente Timemania
– As premiações de todas as três loterias serão isentas do pagamento de imposto de renda e sua exploração poderá ser concedida à iniciativa privada
– Do total da arrecadação da nova loteria, 65% serão para premiação; 10% para projetos de iniciação desportiva escolar do Ministério do Esporte; 2,7% para os clubes de futebol; 18,3% para despesas de custeio e manutenção; 3% para o Fundo Penitenciário Nacional (Funpen); e 1% para a Seguridade Social
– Loteria por cota fixa, do total arrecadado, 70% serão destinados à premiação; 16% para despesas de custeio e administração do serviço; 7% para projetos de iniciação desportiva do Ministério do Esporte; 3% para os clubes aplicarem no futebol feminino; 3% para o Funpen e 1% para a Seguridade Social.
Como o Flamengo vem equacionando suas dívidas e pode tranquilamente se enquadrar nessa lei, tudo indica que o clube vai ser beneficiado com o Profut, então, esse discurso que a torcida é que está sendo egoísta, a torcida é que precisa entender que o time é fraco e só tem lutado para não cair desde que essa gestão começou e que não adianta ganhar campeonatos sem sermos auto-sustentáveis e que a torcida pode esperar mais tempo para termos um time competitivo e temos que dar um crédito para a diretoria, soa tudo muito falso, as evidencias estão aí, só não vê quem não quer, essa diretoria é incompetente no futebol, sempre gastou muito e mal, pensa pequeno demais, o Flamengo é grande demais para tanta mediocridade, a sorte é que o Flamengo tem a maior torcida do Brasil, maior apelo, o que traz mais patrocinadores e parcerias, vende mais material esportivo, tem a mística e Tradição do Manto Sagrado, além de títulos em profusão e sempre vendeu caro as derrotas, é um time de raça, amor e paixão e nenhuma diretoria tem o direito de vilipendiar suas Tradições, trata-se do maior clube do Brasil, tem mais títulos e troféus, nunca foi rebaixado e tem mais torcida!
Esse papo de conformismo é coisa de perdedor, pensamento tacanho não é a praia do Flamengo, economia porca, compra de refugos e ex-jogadores e apresentar um timeco em campo que não consegue honrar as cores Rubro-Negras é coisa de incompetentes!!!
Nada pessoal Romano, não tome as minhas palavras como se estivesse falando de você, nada a ver, só não concordo com o seu comentário e até entendo o seu apoio a essa diretoria, que até posso apoiar se ela vier a mudar o seu pífio desempenho no futebol do Flamengo, como foi o caso da contratação do craque Guerreiro, mas, tiveram uma recaída e agora ao invés de reforçar o time, estão dispensando e dispensando mal, Cáceres está saindo e de graça, enquanto Márcio Caramujo fica e com menos concorrência, portanto, mais titular ainda, Bressan saiu, enquanto Wallace Chifrada de Vaca e Marcelo Maluco ficam, o Brocador saiu e o Flamengo não recebeu um tostão sequer, quis voltar e a diretoria preferiu não contratá-lo e ficou com Nixon machucado, Paulinho chinelinho e está trazendo Kayke que estava na série B e depois a culpa é da torcida que precisa apoiar mais?
Assistir e torcer por um time com Pará, Wallace Chifrada de Vaca e Márcio Caramujo como titulares e no banco Almir, Gabriel, Ayrton, Pico, Marcelo Maluco, etc e ainda ler que a torcida precisa torcer mais e ser mais torcedor e menos cobrador é para refletir mesmo…
A torcida tem apoiado até demais, tem tido paciência até demais e não precisa de apelo nenhum para fazer o seu papel de 12º jogador, a diretoria sim, precisa refletir, cair na real e constatar que o elenco é fraco, assim como todos os elencos montados por ela até agora, enquanto outros clubes com muito menos investimentos conseguem montar elencos competitivos, ganhar títulos e figurar quase sempre no G-4, como o Cruzeiro, o Galo, o São Paulo, o FlorminenC, etc…
Concordo com o seu final e me uno no coro: QUERO MEU “MENGOOOOOOOOO” DE VOLTA!
SRN!!!
Gilberto, entendo vc e seu raciocínio. E concordo com boa parte do que vc escreveu. Os erros da diretoria no futebol são notórios. E fiz questão de frisar isso.
Mas esses times que vc citou como “sempre figurantes de G4”, aí é que são elas.
Vc citou um tetra-rebaixado, um que não ganha um campeonato brasileiro desde 71 e outros dois que no presente momento estão em grandes dificuldades financeiras.
A fatura da irresponsabilidade chega meu amigo.
Prefiro passar um tempinho enchendo o cofre pra depois gastar com segurança e não termos que passar uma década sem ganhar nada depois de gastarmos os tubos para sermos campeões.
SRN
Romano, você é muito otimista, quem garante que o depois virá?
Nada garante que essa diretoria, que já está rachando, vá melhorar o futebol do Flamengo a ponto de passarmos de figurantes a integrantes do G-4 e candidatos aos títulos com essa política de economia porca, não condizente com o tamanho do clube!!!
Ninguém quer que o clube volte a se endividar e deixe de pagar suas dívidas, o que não pode é gastar mal os recursos, como é que o tetra-rebaixado consegue ter um time decente e nós não?
Como o que não consegue um brasileirão desde 1971 tem time e nós não?
E os outros que estão com dificuldades financeiras, mas, não chegam ao tamanho da nossa dívida, também tem time e nós não?
Evidentemente estou comparando os clubes desde que essa nossa diretoria passou a administrar o Flamengo, estamos falando apenas da política atual de futebol do Flamengo, as outras péssimas não interessam, foram todas políticas erradas, porém a atual também está errada, justamente por não entenderem de futebol ou então, pior ainda, são desonestos, prefiro acreditar na primeira hipótese, embora as transações absurdas, como a contratação do Pelaipe para gerir o futebol do clube, as contratações de Carlos Eduardo, André Santos, Elano, entre outras lambanças sejam inacreditáveis demais para não se desconfiar de transações escusas!!!
De qualquer maneira, parabéns pelo seu otimismo, do qual não compartilho, depois de tantas diretorias safadas, estou escolado e contra fatos não há argumentos, antes, embora ficamos muitos anos sem ganhar um título nacional, mas, pelo menos o time lutava em campo e quase sempre tinha craques, hoje o patamar mudou e se não fosse as últimas contratações do Sheik e do Guerreiro, o time é uma baba só e assim como nos anos anteriores da administração atual apenas luta para não cair, o que ainda nesse Brasileirão, de novo, está se confirmando como verdade e olha que essa diretoria teve grana para gastar e contratar bons jogadores, mas, não o fez, deixando para fazê-lo apenas quando a situação apertou e já muito tarde, agora ter que correr atrás é muito mais complicado e isso está virando o destino normal do clube, estamos virando um América da vida, o Flamengo está se apequenando por causa da mentalidade tacanha dessa diretoria enrolada, inoperante e incompetente no futebol!!!
Como ter um time decente se deixam sair Cáceres, Eduardo da Silva, Brocador (de graça), Elias, Bressan, se não tem substitutos á altura no elenco???
E depois tem que contratar por alto preço e trazer Aleccone, o zagueiro César, o Éderson e aturar Márcio Caramujo no time titular, que gestão é essa???
Muita lambança no futebol e se mudar e entrar o tal Wallim vai piorar, esse nem negociar sabe e não cumpre o que promete, perdemos o Elias, depois dele prometer que o traria e embora a torcida tenha atendido ao seu apelo, comparecendo em massa nas finais da Copa do Brasil em 2013, pois bem, a torcida fez a sua parte, mas, ele não honrou a promessa e desistiu da compra do Elias após os portugueses diminuírem a pedida pelo seu passe, alegando que é um jogador velho e que não traria retorno e que os portugueses estavam fazendo leilão, ora, o Curica foi lá e arrematou o craque que até hoje dá retorno a eles jogando muito e além disso, está na seleção, o que aumenta muito o valor seu passe se for vendido agora!!!
É por essas e outras que não me empolgo nem um pouco com diretorias, são sempre as lesmas lerdas e nada garante que esse tempinho enchendo o cofre vá se transformar em vitórias no futebol e quanto á gastar os tubos, essa diretoria também gastou, só não obteve retorno porque são incompetentes no futebol!!!
SRN!!!
Bem, Romano – fiquei um pouco pensativo depois desse post seu.
Remete ao que vínhamos lendo e falando sem fim no velho Urublog. Ou melhor: Eram os pro-diretoria que sempre argumentavam que “os outros” (indefinidos, ja que não existia ninguém) queriam jogadores de nome e caros, sem se importar para o CRF.
Isso, enquanto a “diretoria” fazia de tudo para segurar a grana de maneira sensata.
Primeira resposta – fora de UM comentário que posso lembrar, NINGUEM aqui no blog, nem no Urublog JAMAIS pediu por contrataçoes mirabolantes. Eu, você bem sabe, fui e sou contra uma contratação de 40 milhões. Para quem não tem nada, essa grana é um universo. Fui contra a contratação da Brigitte, ou seja, do Inho que trouxe tanta confusão sem dar nada em troco, muito pelo contrario.
Ai vem o ponto 2. Como voce escreve “se formos um pouco mais certeiros nas contrataçoes” etc – EH DISSO que se trata e é ISSO que tanto gerou confusão.
Foram contratados mais de 30 jogadores durante os 2,6 anos de “diretoria”. Poucos prestam. Ou seja – MUITO dinheiro foi jogado fora! Pela janela à fora!
Eh um verdadeiro documento de falta de capacidade, de amadorismo. Convenhamos. Não ha o que por ou tirar.
Tem gente que diz que contratar CARO é contratar jogador pereba. Então fomos ja CAMPEOES nisso. Gastou-se uma fortuna com contratações horrorosas.
E nao é por termos uma fasezinha de nada de melhora que vou ESQUECER o que em 2,6 anos foi feito para afundar o CRF.
Pela “diretoria”, não pelos torcedores, que isso fique bem claro.
Eh mais do que obvio que alguém que não tem grana tem que olhar MUITO BEM como gasta o pouco seu. E esse “muito bem” soh pode ser feito se houver gente que não soh entenda de futebol MUNDIAL, mas sim que SIGA jogadores. Olheiros modernos.
Para citar de novo o Basel: Eles tem olheiros infinitamente melhores que os do CRF. Uma vergonha. Outra vergonha, alias.
Ou seja – apelo ao torcedor de ir ao estádio e de retomar seu STATUS de torcedor de Flamengo é valido – esse pedido para que o torcedor pare de querer grandes nomes – é desnecessário ao meu ver.
Todo mundo jah entendeu ha muito tempo.
Mas que ha uma imensa contradiçao em não querer gastar com bons jogadores e gastar somas maiores com 300 perebas – isso ha.
Uma contradição que é simplesmente INACEITÁVEL ja que os erros são feitos por gente que se diz profissional.
O Mengooooo soh voltarah quando tivermos gente capacitada dirigindo o clube.
Minha opina.
SRN
Concordo Henrique,
Mas eu VI com meus próprios olhos a impaciência exagerada da torcida.
Sempre deixei claro o absurdo que foram algumas contratações que essa diretoria fez. Mas isso é um mal que se arrasta por décadas, não é de hoje.
E ganhamos um título nacional nesses 2,5 anos, não podemos nos esquecer disso.
Só que, de todos os que ganharam títulos nacionais nesse período, fomos os ÚNICOS que tiveram superávit.
Por isso achei importante compartilhar esse link.
SRN
O NOVAIGUAÇUANO deve certamente preferir contratações BOMBÁSTICAS do tipo “O ATAQUE DOS SONHOS” que tanta “ALEGRIA” nos deu e TANTAS DÍVIDAS nos deixou….
SRN
Se entendesse de alguma coisa, diria pelo menos Nova Friburguense ….. mas é claro, nem deve saber que existe e muito menos sobre à ligaçao …
Romano, meu confrade, me desculpe jogar um pouco de água nessa fervura, mas não vejo a menor possibilidade da “volta aos bons tempos”. Frequentei o Maracanã desde a inauguração e não tenho ideia de quanto tempo faz que não vou. Só do Rio fui embora em 1991 quando uma bala perdida quase me achou em pleno 6º andar na Gomes Carneiro. Abriu um rombo na parede de 20 cms pouco acima do sofá. Nunca mais voltei. A situação hoje é completamente diferente. As novas gerações não tão nem aí pra futebol. Como bem disseram, não são mais torcedores apaixonados, apenas consumidores modinha – selfies, telões… Veja que aqui entre nós, com as exceções que confirmam a regra, a maioria é de veteranos, pelo menos os mais exibidos :). Discutir futebol era programa da nossa geração na pizzaria Guanabara ou no Mau Cheiro depois da praia. Tinha torcedor de todos os times, com a eterna superioridade numérica dos rubro-negros, e em anos a fio nunca vi uma briga ou mesmo cara feia, rusgas e afins. Nunca. As gozações eram fabulosas, engraçadas, criativas e quando se via que o perdedor tava chateado mesmo com a derrota do seu time, todo mundo respeitava. Não sou saudosista, meu amigo, mas as relações humanas pioraram e muito. E, claro, no futebol movido a grana, não poderia ser diferente. Nunca mais vamos ver um Mozer chorar em entrevista só de falar no Flamengo. Que eu saiba, o Flamengo é o único clube no mundo que tem um ídolo representativo como o Zico e veteranos como Adílio e Júlio Cesar Uri Geller, unha e carne, sempre ali, sempre vibrando.
Desculpaí a nostalgia.
A Renée quer mandar um recado: diz que com esse nome vc bem poderia segurar a bandeira do Coliseu Rubro-Negro. E disse também que voto espiritual dela é pelo Wallin, não pela pessoa, mas pela promessa de um estádio.
Conselho de amigo: segura a bandeira Romano, vc não sabe do que essa mulher é capaz. O gente boa do Carlos Moraes sabe. 🙂
Grande abraço
Rasiko – seria facil concordar contigo. Eh muito pertinente o que voce diz e me lembra o que de vez em quando sinto e acho.
Mas sejamos pé no chao: NAO podemos saber o que acontecerah nos proximos 5 minutos, muito menos o que acontecerah em 5 anos.
Citei jah varias vezes o que acontece em certos paises europeus, nos quais futebol ainda é um espetaculo e os estadios vivem repletos (veja o comentario do Carlos sobre o Barça e seus 94mil em um amistoso). Mesmo tendo torcedores consumistas, tambem.
Entao, em vez de virarmos a pagina e acharmos que nao tem mais jeito, deveriamos dar uma olhada aprofundade em COMO os outros conseguiram fazer certas coisas. Olhar detalhadamente para o que fizeram com tanto exito.
Quem sabe poderiamos aprender e mudar tantas coisas que culminariam em um Mengoooo e fariam que nos velhinhos fossemos ao estadio de novo?
Pelo menos deveria se tentar isso até ser provado que nao funciona de jeito nenhum.
Acho que deveria se começar pela assinatura de todos os jogos do campeonato, assinatura dando ao assinante uma cadeira, um lugar que é SEU no estadio. E isso à um preço baixo, bem baixo.
Quem sabe se o consumidor consumista nao se apegaria de novo ao esporte e aprenderia com o tempo o que é ser torcedor?
SRN
hehehehe
Não quero testar a fúria da patroa, mas preciso dizer uma coisa:
Pra mim, o nosso Coliseu é o Maracanã.
Não consigo imaginar o Flamengo jogando em outro lugar. Aliás, sempre que tentamos quebramos a cara. Basta ver nosso retrospecto em Engenhões e Arenas da Copa por aí…
Flamengo e Maracanã são indissociáveis. Um faz parte do outro e vice-versa. Ali estão nossa história e as nossas raízes.
E, pra mim, o curso natural das coisas é o Flamengo assumir a administração do estádio ou ser seu principal mandatário. Porque é óbvio que aquilo não sustenta sem o Flamengo e o peito inflado dos atuais “donos” já está durando mais do que o recomendável.
Mil vezes isso do que aqueles projetos de estádio na Barra, na Baixada ou sei lá que locais que não têm a menor identificação com nossas raízes.
Flamengo é diferente, Rasiko. O que funciona com galinhas mineiras, com gambás e com outros certamente não funcionará com a gente.
O Flamengo é o ÚLTIMO TIME DO MUNDO que pode se afastar de suas raízes e suas tradições. Sempre que isso ocorre, a natureza reage.
SRN
Tô contigo nessa aí, Romano.
E, apesar de toda a extrema-super-hiper-mega-blaster-ultracompetência empresarial do pessoal da chapa que quer o estádio, tenho muito medo de que aconteça com a gente o mesmo que está acontecendo (em termos financeiros) com o Corinthians, entre outras coisas por causa do Itaquerão.
Mesmo com o estupro que o Maraca sofreu, foi lá que escrevemos a nossa história. Lá é que é nosso lugar.
Abração.
Mas Murtinho, essa conta Fla + Maracanã só vai fechar, se conosco acontecer o mesmo do Botafogo com o Enche-não.
O vascaíno safado tomou como primeira providência, depois da reforma do maracANÃO de deixar Flamengo e Fluminense bem longe da licitação do estádio da Suderj.
Mesmo que não fosse apenas nosso, o Fluminense seria uma boa parceria na administração, como é feito entre os rivais Milan & Internazionale, na Itália.
Ele sabia que o botachoro já tinha sua própria licitação no Engenho de Dentro e o bacalhal já tinha o pasto de são cristóvão.
Então ele vendeu o nosso estádio pra iniciativa privada.
Hoje, é inviável jogar lá. Não basta apenas as absurdas taxas do estádio e da FFERJ, ainda tem as inadmissíveis gratuidades pelo estatuto.
Ter o próprio estádio é preciso. O Atlético MG deu uma banana bem gorda pro Mineirão e fez sua campanha da Liberta jogando no estádio do co-irmão américa.
Mesmo que não tenhamos inicialmente cacife pra ter nosso espaço construído, se fizéssemos uma nova parceria com a Portuguesa, pra mandar jogos na Ilha, ou com o América pra jogar novamente no Giulite Coutinho ou uma nova ideia. O Fla tinha mandado alguns jogos no Estádio da Cidadania, que não tinha grande público, mas a receita era bem interessante.
Mas, diferente das ideias das Arenas Elefante Branco, mesmo sendo na baixada ou na região serrana – esses jogos seria no Estado do RJ.
Mengão Sempre. SRN
Sim, Paulo Vinícius, quanto a isso não existe a menor dúvida: não há como defender o Maracanã nos moldes do contrato atual. Aí é completamente inviável.
O que defendo é, evidentemente, uma revisão que respeite e contemple a única instituição que consegue sustentar aquilo lá. Ou seja: o Flamengo. (Aliás, salvo engano da minha parte e, por favor, me corrija se eu estiver errado, o contrato com o novo Maraca foi firmado quando estavam todos no mesmo barco, todos juntos e misturados. Bandeira, Wallin, Bap, Landim, todos os super-hiper-ultra-mega-blaster especialistas em fazer bons negócios.) Por isso, mesmo se pusermos história e glórias à parte, não consigo deixar de ter um certo receio pela parte financeira. A gente sabe das benesses com que o Corinthians contou e, mesmo assim, se estrepou.
Antes que alguém entenda errado: quem tem que ganhar a próxima eleição são eles – ou um, ou outro. Qualquer coisa diferente disso é andar cinquenta anos pra trás e abrir mão do futuro. Mas daí a considerá-los infalíveis – tanto um grupo quanto o outro – vai uma enorme distância.
Essa discussão sobre Maracanã x Estádio Próprio também é bem boa.
Grande abraço. SRN. Paz e Amor.
Há soluções comerciais possíveis, e parece que a reconstrução do estádio do Palmeiras é um bom exemplo. Mas acho uma operação complexa demais e, conforme foi possível perceber pela tímida ironia, sempre tenho uma certa desconfiança com esses empresários ou executivos que nunca erram, que nunca falham, que sempre dão a tacada certa. Já vi vários deles fazerem tanta bobagem, rapaz.
Mas vamos ver que bicho vai dar.
Abração.
Paulo Vinícius: prometo nunca mais escrever direto do celular. O penúltimo parágrafo era pra ter ficado embaixo do segundo, meus cumprimentos de despedida saíram no lugar errado, enfim, fiz uma confusão da porra. Só não me preocupo porque sei que um cara inteligente feito você não vai ter dificuldade para entender o raciocínio.
Grande abraço.
Sei mesmo.
Por outro lado, SEMPRE defendi a ideia da Renée e o nome sugerido, que, desde o início, pareceu-me perfeito. C O L I S E U.
Além do mais, os meus setenta e tanto anos não me permitem, engolir a denominação ARENA, que, além do mais, em termos brasileiros, traz PÉSSIMAS lembranças.
Os mais, que não viveram os anos de glória, no futebol rubro-negro e brasileiro, que se iniciou na metade da década de 50, também não viveram outros anos que não podem ser tidos como inesquecíveis, em outros campos da vida do País.
So pode ser, porque ARENA é dose pra mamute.
Para recuperar o MMEEEEENGGOOOOOO – confesso, abomino os shuashuashua, mas me emociono com o MMEEEENNGGGOOOO, magnífica iniciativa – tenho como VITAL um novo Estádio, ou seja, o COLISEU.
O exemplo mais do que atual do Palmeiras não deixa margem para dúvidas.
Portanto, copiando o que começou com o André, vou ^gritar^ MMMEEEENNNGGGOOOOO, mas também QUEREMOS O COLISEU.
Corrigindo e esclarecendo.
A correção não é importante, mas como o esclarecimento parece-me que sim, vou começar por ela – não me permitem engolir (obviamente sem vírgula)
O esclarecimento também é óbvio, mas, para evitar dúvidas – ^Os mais NOVOS (aqui enguli mesmo)^. Freud explica
PQP , vou parar de ler o que já está ^impresso^.
os anos se iniciARAM.
O Professor Dadário, se vivo fosse, iria ficar puto.
RENATO MAURICIO PRADO
“A paciência da torcida, que já não era grande, acabou de vez com o frustrante empate diante do Santos. O grosseiro coro ofendendo Cristóvão, ao final da partida, não deixou dúvida. Contra a vontade dos torcedores, é difícil resistir muito tempo. Vamos ver até quando prevalecerá a teimosia do presidente Bandeira e seu conselho gestor que, equivocadamente, escolheram o treinador.
O histórico de contratações erradas da atual diretoria é assustador, fruto de uma equipe competente em suas próprias profissões mas que, arrogantemente, se acha também “expert” em futebol, embora pouco saiba sobre o assunto. E justamente quando parece dar uma bola dentro, com as contratações de Guerrero e Sheik, não deve continuar titubeando em relação ao fraco comando técnico, que, como se viu no jogo de domingo, no Maracanã, pode colocar por água abaixo o potencial de um time que agora, sim, realmente reforçado, tem direito a sonhar mais alto.
A escalação de Paulo Victor, vindo de quase dois meses parado, por conta de uma fratura séria, foi um erro crasso. Após início inseguro, César, seu reserva, vinha se firmando e jogando cada vez melhor. Não era hora de tirá-lo para colocar o antigo titular, ainda nitidamente sem ritmo. Antes do Flamengo, o Vasco cometeu essa bobagem com Martin Silva e pagou caro por ela. E nem assim o rubro-negro aprendeu.
A dificuldade de ler taticamente as partidas é outra crítica que já faz parte do histórico de Cristóvão. Suas substituições costumam ser, no mínimo, controversas. Quando nas Laranjeiras, eram chamadas pejorativamente de “cristovadas”, pela torcida tricolor. É inacreditável que Rodrigo Caetano não tenha percebido isso, quando também estava no Flu.
Diante do Santos, após um primeiro tempo excelente (graças, enfim, ao abandono do esquema com três volantes brucutus), o Fla se viu diante de uma modificação tática inteligente de Dorival Júnior, que mudou o jogo, depois do intervalo. Ao recuar Lucas Lima, para a posição de segundo volante (tirando Paulo Ricardo e colocando Marquinhos Gabriel, mais à frente), o treinador do Santos conseguiu livrar o seu mais talentoso armador da marcação rubro-negra e foi justamente ele que, jogando livre, comandou a reação santista até o empate.
Perdido, Cristóvão substituiu Alan Patrick (um dos melhores do primeiro tempo, mas que estava sentindo dores musculares) pelo frágil Gabriel, cujo chute mais potente não passa de um peteleco — como o que desferiu praticamente livre, dentro da área, diante do goleiro Vanderlei.
Para encerrar, Éverton perdeu um gol feito, a chamada bola do jogo, ao apagar das luzes. E só aí o treinador rubro-negro fez a sua segunda substituição, fazendo entrar em seu lugar Almir. Faltavam dois minutos para o final da partida…
Em tempo: por que o Mais Querido continua a perder tantos jogadores por contusões musculares? Dessa vez foram Paulinho e Marcelo Cirino. Ambos, se tivessem disponíveis, poderiam ter feito algo. Quanto mistério há, envolvendo o departamento médico, a preparação física e as atuações noctívagas dos atletas rubro-negros…”
Tenho algumas restrições mais estou de acordo com a Questão do Cesar, e em relação a Contusão dos Jogadores……….
RAPHAEL COSTA, fora as suas ressalvas no final, o resto pra mim é pura BABOSEIRA do RPM que é um flamenguista e um jornalista que NÃO deve ser levado a sério….
Um bobalhão, um fanfarrão que PERDEU as dicas que tinha para dar FUROS DE REPORTAGEM e que, por isso, fica igual a um BESTALHÃO dizendo bobagens ou então pra dizer, ganhando dinheiro, tudo aquilo que NÓS MESMOS já CANSAMOS de falar aqui….
Abç.
SRN
Grande Raphael!
Muito bom você ter reproduzido aqui esse texto do Renato Maurício Prado, porque abre uma brecha pra gente discutir algumas coisas legais.
Por mais sensatos que tentemos ser e por mais bom senso que tenhamos, todos nós que gostamos de futebol convivemos com cismas, preferências, implicâncias e, de um jeito muito doido, costumamos torcer para que as nossas opiniões sejam confirmadas em campo.
Também sou assim, embora, depois que o Arthur me deu a responsa de dividir o RP&A com essa rapaziada da pesada, às vezes eu procuro ser menos emocional e mais reflexivo.
Dou exemplos.
Aqui mesmo no blog, tem gente que gosta do Marcelo e detesta o Wallace. (Acho ambos fraquíssimos, mas vamos em frente.) Quando o Flamengo sofre um gol num lance envolvendo os dois, a “turma do Marcelo” sempre arruma um jeito de pôr a culpa no Wallace e livrar a cara do seu preferido. Ou vice-versa.
Eu acho o Cáceres ruim demais. Lento, desajeitado, torto, caneleiro. Então, tenho a tendência a atribuir ao Cáceres responsabilidades que ele talvez não tenha, a respeito de erros que provavelmente não cometeu. Por outro lado, como não acho o Pará tão horroroso quanto dizem, minha tendência é a de limpar a barra dele. Nós, torcedores de futebol e apaixonados pelo Flamengo, somos todos bem parecidos nesse ponto – e não há nada de errado nisso.
Voltando à vaca fria.
Desde que Cristóvão foi contratado, RMP sempre se mostrou escancaradamente contra, sob o discutível argumento de que o técnico jamais conquistara título algum. Ok, isso é verdade, mas olhemos pelo outro lado. Queremos técnico com títulos? Que tal o que ganhou mais Brasileirões em toda a história do campeonato, chamado Vanderlei Luxemburgo? Ou um que foi campeão do mundo, e que atende pelo nome de Luiz Felipe Scolari? Quem sabe o ganhador – sim, foi ele que dirigiu o Inter da semifinal em diante – da Libertadores 2010, o fabuloso Celso Roth?
Ou seja: o argumento tanto vale para um lado quanto para o outro, e eu prefiro mil vezes uma aposta do que mais um medalhão enganador. Ah, mas tinha o Marcelo Oliveira. Sim, tinha. Mas era um cara. Uma única opção. E é óbvio que ele já estava amarrado com o Alexandre Mattos, com quem fizera muito sucesso no Cruzeiro.
Não acho que Cristóvão esteja fazendo um grande trabalho – já o critiquei várias vezes nos posts -, mas ele pegou uma tremenda roubada pós-Luxemburgo e, se parar de inventar e passar a fazer o simples, nosso time pode evoluir muito e rapidamente.
Mudemos de assunto. Paulo Vítor. Isso já apareceu em alguns comentários aqui nessa caixa: não há lógica nesse argumento. Uma coisa é Paulo Vítor ter falhado, o que é indiscutível – sobretudo no primeiro gol. Outra coisa é esse papo de que ele não podia ser escalado porque estava há dois meses sem jogar. Ora, e quando então ele seria escalado? A cada rodada que passasse esse tempo só aumentaria, e aí o argumento vira pó. Não estamos no Campeonato Carioca, em que dá para esperar um jogo fácil para alguém pegar ritmo. É Campeonato Brasileiro, o bicho pega toda quarta e todo domingo, Copa do Brasil já está nas oitavas, ou seja, tem que jogar. César poderia – e, na minha opinião, deveria – ser mantido porque, depois de um início inseguro, fizera dois ou três jogos muito bons. Mas dizer que Paulo Vítor não podia jogar porque estava há dois meses fora não faz sentido, é quase como defender sua volta só no ano que vem.
Quanto ao excesso de contusões musculares, aí me parece evidente que há mesmo algo muito estranho.
Grande abraço.
CLAP, CLAP, CLAP de pé…….
Grande MURTINHO….
SRN
Pois é, meu caro Murtinho, no meu pobre entendimento Paulo Vítor só deveria entrar em campo, se o César estivesse falhando. Enquanto ele estivesse agarrando como agarrou no jogo contra o Goiás, não podia sair do time.
Se Paulo Vítor tivesse que amargar o banco, paciência
.
Pode ser que eu erre, (vou torcer ardentemente para que eu erre) mas o Paulo Vítor pode ainda falhar em algumas partidas, até pegar ritmo de jogo e isso pode ser fatal para nossas pretensões.
Será que vale o risco?
Armero é o titular da seleção colombiana. Foi contratado para ser o titular absoluta da lateral esquerda.
Será que por esta razão, o Jorge, um garoto sub-20, tem que ceder a vaga para o Armero?
Diz o ditado que time que esta ganhando não se mexe e eu entendo que jogador que está jogando bem, não deve sair do time.
Entretanto, isto é só a minha opinião, que não tem a mínima consistência: não sou treinador, apenas torcedor.
Sempre Flamengo.
Em tempo: Eu considero o César muito mais goleiro do que o Paulo Vítor.
Um abraço, Murtinho.
SRN!
Grande Aureo!
Essa discussão é boa.
Também acho que o César deveria continuar, mas não porque Paulo Vítor estava há dois meses sem jogar. Deveria continuar por causa dos últimos dois ou três jogos que fez. (Que nem o Jorge, como muito bem lembrado por você.)
Além disso, deixa eu te dizer uma coisa: não atribuo a falha do Paulo Vítor no primeiro gol à falta de ritmo. Ele falhou porque, igual a qualquer um dos melhores goleiros brasileiros, Paulo Vítor não sabe sair do gol. Vejo jogos do Flamengo há mais de cinquenta anos e só me lembro de dois goleiros que saíam bem: Dominguez e Fillol. Ambos argentinos.
Grande abraço.
Vi no GE que o Caceres tem proposta do “mundo árabe”.
Se for verdade isso pode explicar um pouco da sua ausência em campo no jogo de domingo.
SRN
QUERO MEU “MENGOOOOOOO” DE VOLTA!!!
Salve a Nação Rubro Negra !
Apesar do resultado imerecido, foi um grande jogo de futebol domingo passado. A transformação deste time do Flamengo, após as chegadas de GUERRERO, SHEIK e ALLAN PATRICK, é impressionante. Para vocês terem uma ideia, com GUERRERO em campo, foram 5 jogos, 4 vitórias (1 na Copa do Brasil) e 1 empate……Não sei se o atual líder do Campeonato apresenta este mesmo rendimento……..
Mas vamos à analise fria. O que faz o futebol ser tão interessante e apaixonante, é exatamente o fato dele ser IMPREVISÍVEL e IMPONDERÁVEL……
Quem iria PREVER, que após aquele primeiro tempo espetacular, ocorreria o IMPONDERÁVEL ?
Pois é, a falha do Paulo Vítor no primeiro gol, foi algo inesperado, imponderável, pois não se toma um gol daqueles, a bola era dele, e só dele, e com os braços dentro dos seus domínios (pequena área) ele não poderia perder para o adversário usando a cabeça……
O segundo gol do Santos então, foi o imponderável travestido de raríssima felicidade, onde o corte do fabuloso SHEIK caiu na medida certa para um outro toque na medida certa, pegando o PV um tanto incrédulo e desprevenido e que se encontrava adiantado na medida certa para não alcançar a bola……
E o IMPONDERÁVEL mais uma vez se fez presente nos segundos finais, com a conclusão do EVERTON, que poderia ter dado um cavada, mas a bola após estar passando por debaixo do goleiro, caprichosamente bateu na sua BUNDA quando quicou e saiu para escanteio……fazer o quê ?
Quanto à “culpa” do CRISTÓVÃO neste jogo, que pela primeira vez DEIXOU DE SER TEIMOSO, não sei se ele merece esta “culpa”, pois se realmente o ALLAN PATRICK pediu para sair por cansaço, não sei quem ele poderia colocar no lugar do mesmo, sem que voltássemos a ter 3 volantes então……. Espero que a chegada de EDERSON, seja mais um divisor de águas para o nosso Flamengo em situação semelhante.
Mas a vida é assim. O Futebol é assim. IMPREVISTO e IMPONDERADO, onde nem sempre aquele que joga melhor, vence !
Contra o GOIAS era para ser empate. Contra o SANTOS, era para ser vitória. Mas o imponderado sempre deixa tudo imprevisível……
Mas o importante, é estar SEMPRE jogando BEM, e assim teremos mais chances de tentar minimizar tanto o imponderável quanto o imprevisível. De qualquer forma, o jogo de domingo passado, é para nos encher de ESPERANÇAS, pois apesar de certo cansaço no segundo tempo ( o que foi até natural), no todo podemos dizer que o Flamengo jogou MUITO BEM !
Com certeza de que estamos no caminho certo,
SRN
Lúcifer.
Grande Presidente! Saudações nas Três Pontas do Tridente.
Para usar uma expressão que já foi moda há muitos e muitos anos, “falou e disse”.
Abração. SRN. Paz e Amor.
PS rápido: O problema da substituição não é tanto pela entrada do porra-louca do Gabriel, mas sim por ter mexido demais na nossa arrumação. Só que agora Inês é morta (outra expressão das bem antigas) e vamos pra frente.
Perfeito meu amigo LÚCIFER !
Eu também VI assim o jogo….
Aproveitando o ensejo, digo e repito e torno a dizer (no caso para o Murtinho,..rsrsrs) que a SUBSTITUIÇÃO do ALAN PATRICK (pediu pra sair) pelo GABRIEL, em NADA contribuiu para esse resultado, pois os lances dos GOLS do santos NÃO teriam sido EVITADOS, entrasse quem entrasse…
DESAFIO a alguém a me PROVAR por A+B (coisa antiga, hein?) que o CRISTÓVÃO colocando X ou Y iriam fazer com que o Santos NÃO empatasse o jogo, ou que nós faríamos um gol a mais……rsrsrsrs
LANÇADO O DESAFIO….
Abç.
SRN
Esse “trechão” vou ter que CORRIGIR por que foi terrível….
Já corrigido:
“DESAFIO alguém a me PROVAR por A+B (coisa antiga, hein?) que o CRISTÓVÃO colocando X ou Y iria fazer com que o Santos NÃO empatasse o jogo, ou que nós faríamos um gol a mais……rsrsrsrs”
Ficou MENOS PIOR….rsrsrsr
SRN
Perdoem o tamanho, mas como todo mundo acha genial…
ESCALAÇÕES DE SELEÇÕES:
GRUPO A
ÁFRICA DO SUL – Hakuna, Matata, Zuma, Pumba e Simba. Tshabalala, Lalalala e Trololo. Zulu, Zilu e Vuvuzela. Técnico: Zamunda
MÉXICO – Zapata, Godines, Cirilo e Racha-cuca. Jose Cuervo, Xapatin, Girafales e Hector Bonilla. Taco, Roberto Bolaños e Speed Gonzáles. Técnico: Don Ramón
URUGUAI – Mujica, Bujica, Canjica e Cojones. Mate, Artigas, Ortega e Urtiga. Loco Abreu, Loco Mia e Olocomeu. Técnico: Eduardo Galeano
FRANÇA – Mondieu, Sacrebleu, Blasé e Sauté. Abatjour, Monamour, LeParkour e Monbijou. Ribéry, Tresjolie e Lingerie. Técnico: Sauvignon
GRUPO B
ARGENTINA – Maricones, Boludo, Quilmes e Chorizo. Alfajor, Tango, Perón e Verón. Palermo, Panaco e Babaco. Técnico: Mano de Dios
NIGÉRIA – Motumbo, Djeba, J’romba e Bengala. Kanu, Kani, Goku e Paunoku. Obinna, Ilê e Ayê. Técnico: Obaluayê
COREIA DO SUL – Kim Sam-Sung, Kia, Hy Un-Dai e Kun Gui-Fu. Park Ji-Sung, Park Damo-Nika, Park Guin-Le e Jurassic Park. Dae-Woo, Wong-Fu e Sal Sifu-Fu. Técnico: C.G. Jung
GRÉCIA – Onassis, Sócrates, Hermócrates e Hipócrates. Katapoulos, Kataploft, Katapimba e Christos. Churrasco grego, Beijo grego e Arroz a grega. Técnico: Homero
GRUPO C
INGLATERRA – Lancaster, Worcester, Montgomery e Wiltshire. James, John, Paul e George. Cleese, Big e Ben. Técnico: George Martin
ESTADOS UNIDOS – Bacon, McMuffin, Yogoberry e Cheddar. Yummy, Dummy, Brandon e Brian. Gonzales, Hernandez e Lewinsky. Técnico: Kissinger
ARGÉLIA – Sahid Zidane, Ahmed Zidane, Nadir Zidane e Zinedine Zifoda. Kareem, Khaled, Kebab e Kabid. مدينة الجزائر, أحمد e ويحي. Técnico: Habib’s
ESLOVÊNIA – Bronquič, Rinič, Bursič e Sinusič. Šeliga, Šetoca e Šemanca. Popovic, Twitpic, Prezunic, Ljubeyjafjalajokuljanic e Tededic. Técnico: Mobdic
GRUPO D
ALEMANHA – Sauerkraut, Strudel, Heinzbein e Kasseler. Adolph, Lager, Aftazarden e Weissfüder. Ingo Hoffman, Diego Alemão e Schumacher. Técnico: Heinz
AUSTRÁLIA – Dundee, Kookaburra, Koala e Kangaroo. Hugh, Jackman, Heath e Ledger. Sidney, Taz, Priscilla e Bloomin’ Onion. Técnico: Hugo Weaving
SÉRVIA – É o Pet, É o Pet, É o Pet, É o Pet, É o Pet, É o Pet, É o Pet, É o Pet, É o Pet, É o Pet e Stanković. Técnico: Dejan
GANA – Mandingo, Sahafo, Trihpé e J’boiah. Abedi Pelé, Abedi Garrincha, Abedi Tostão e Asamoah. Eric Addo, Atordo Addo e Vi Addo. Técnico: Milton Nascimento
GRUPO E
HOLANDA – Van Halen, Van der Wildner, Van pirata e Van Do. Van Geleonel, Van der Lee, Van der Cleidson e Marcelo D2. Heineken, Phillips e Tiësto.Técnico: Maurício de Nassau
DINAMARCA – Andersen, Kierkegaard, Viggo Mortensen e Bohr. Fodamsen, Danensen, Ferrensen e Sevirensen. Nhá Benta, Língua de Gato e Scooby Doo. Técnico: Danish Cook
JAPÃO – Jaspion, Jiraya, Change Dragon e Hello Kitty. Haikai, Tamagochi, Sudoku e Wasabi. Keropi, Kotoko e Misha Ria. Técnico: Içami Tiba
CAMARÕES – Pitu, Krill, VG e Cinza. Sete Barbas, Rosa, Da Malásia e Lagostin. Risole, Empadinha e Bobó. Técnico: Sr. Sirigueijo
GRUPO F
ITÁLIA – Polpettone, Pomodoro, Tagliatelli e Frescarini. Bocchetti, Bolagatto, Pugnetta e Brogna. Donatello, Mario e Luigi. Técnico: Tony Ramos
PARAGUAI – José Lugo, Carlos Lugo, César Lugo, Ramón Lugo e Roque Lugo. Sorny, Mike, BleckBarry e Hi-Phone. Perla e Adelaide. Téc: PolyStation
NOVA ZELÂNDIA – Peter, Jackson, Russel e Crowe. Froddo, Legolas, Aragorn e Smigol. Wellington, Kiwi e Jaca Paladium.
ESLOVÁQUIA – Swarowský, Deuokusemký, Hondačívik e Robotnik. Bratislavský, Holosko, Homalusko e Hamuleske. Extcheco, Ralatchan e Ralatcheca.
GRUPO G
BRASIL – Zé Carioca, Carmem Miranda, Blanka e Buenos Aires. Samba, Bunda, Caipirinha e Capoeira. Allejo, Pelé e Bündchen. Técnico: Lula da Silva
COREIA DO NORTE – Ping, Pong, King e Kong. Long, Dong, Yin e Yang. Tang, Pak Man e Don-Keey Kong. Técnico: Kim Jong-il
COSTA DO MARFIM – Jotalhão, Dumbo, André Marques e Ronaldo. Romaric, Bebetic, Ebony e Ivory. Drogba, Merdba e Porrba. Técnico: Djosso Ares
PORTUGAL – Manoel, Joaquim, Manoel Joaquim e Joaquim Manoel. José Maria, Vasco, Roberto Leal e Ovos Moles. Baiano, Ceará e Paulista. Técnico: Saramago
GRUPO H
ESPANHA: Almodóvar, Franco, Hernán Cortés e Paella. Iniesta, Iniaquela, Fábregas e Nádegas. Banderas, Bardem e Julio Iglesias. Técnico: Pablo Picasso
SUÍÇA – Patek Philippe, Tissot, Nestlé e Lindt. Toblerone, Emmental, Rousseau e Federer. Fondue, Canivete e Limonada. No banco: Paulo Maluf
HONDURAS – Canales, Rios, Riachos e Valones. Palacios, Castelos, Casas e Barracos. Zelaya, Zemayer e Porfírio Lobo. Técnico: Celso Amorim
CHILE – Rojas, Moai, Marcelo Ríos e Casillero del Diablo. Merlot, Malbec, Cabernet e Pinot Noir. Santa Helena, Concha e Toro. Técnico: Pablo Neruda
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Eu ri muito.
Valeu, Rasiko!
SRN!
Adelaide, D2, Nádegas e Blanca é Show de bola!
Muito obrigado, Rasiko, pelo serviço de utilidade pública.
Eu tinha essas escalações, que fizeram sucesso nas redes sociais durante a Copa de 2010, mas acabei perdendo o arquivo.
Agora, aí estão elas, recuperadas e eternizadas nesse humilde blog.
Algumas sacadas são sensacionais. O ataque do Uruguai. As seleções da Nigéria e da Eslovênia. O time-mito da Sérvia. Marcelo D2 até a última ponta na Holanda. Os incontáveis filhos de Lugo na seleção paraguaia. E, acima de tudo, a genial escalação de Paulo Maluf no banco da Suíça.
Grande abraço.
PUTA QUE LOS PARALES, RASIKO….
Agora você se SUPEROU…
SHAUHSUAHSUAHSUAHSUAHSUHAUSHUAHSUAHSUHAUSHUASHUAHSUAHSUAHUSHAUSHUAHSUAHSUAHUSHAUSHUAHSUAHSUAHSUAHSUHAUSHAUHSUAHSUAHSUAHSUHAUSHUAHSUAHSUAHSUAHSUHAUSHAUSHAUHSUAHSUAHSUAHUSHAUSHUAHSUAHSUAHSUAHSUHAUSHAUSHUAHSUAHSUAHSUHAUSHUAHSUAHSUAHSUHAUSHUAHSUHA
Itália: Frescarini. Bocchetti, Bolagatto, Pugnetta e Brogna…
SHUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHUSHAUSHAUSHUASHUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHUSAHSUHAUSHAUSHAUSHUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUHAUSHAUSHUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSAUSHUAHSAUSHUA
SRN
Caçarolas flamejantes… essas escalações quase me levaram a falta de ar e consequente morte!!!!
Saúde e paz
Grande ideia Confrade Carlos, apoiado !!! Rsrsrsrsrsrs….
Grande abraço,
Lúcifer.