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Juvenal Estava Certo

Por | 10 de maio de 2019
27 Comments
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    Eduardo Vianna 5 anos ago Responder

    Mais Mulhenberg impossível. A.diferenciar dos textos mais antigos do Mestre é que o otimismo desenfreado foi pro espaço. Praticamente, não assisti ao jogo. Havia ido a um show e depois da expulsão do Pará, que juntou o QI do jogador com a inoperância do Abestalhado, senti o coração pular pela boca como no jogo contra o San Lorenzo. Pela TV não dá…
    E foi no Maraca que saí puto na derrota e na vitória.
    Na derrota pro Volata Redonda del Sur, pq o professor perdeu o meio campo, após a expulsão do Gabriel, fazendo alteração óbvia e populista colocando um atacante.
    Na Vitória de 6×1 pq o time foi estático e previsível. Com um a menos, o San Jose levou perigo umas 3 vezes.
    Saúde e Sorte

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    Aureo Rocha 5 anos ago Responder

    Tal qual o Bolero, de Ravel, obra musical de melodia uniforme e repetitiva, eu volto a afirmar, agora com mais ênfase: eu não confio nesse time, nesse técnico e nessa diretoria.

    Por isso, Arthur, concordo integralmente com o seu brilhante artigo. Se o time jogou um bom futebol no primeiro tempo, no segundo levou um sufoco danado. E não fosse a ruindade desse time do Peñarol, hoje estaríamos com o gosto amargo da desclassificação.

    Perder uns golzinhos numa partida é natural. Porém, perder um montão é sinônimo de fraqueza e ineficiência do elenco.
    Aliás, apesar de a mídia assegurar que foram 9, eu contei 10 chances de gol. 7 no primeiro e 3 no segundo tempo. Uma chance para cada um dos meninos mortos no incêndio. Coincidência?

    Infelizmente, nesta Pátria Amada Brasil, muitos incompetentes e despreparados ocupam a vaga de pessoas que desempenhariam no lugar deles um papel com total acerto.
    Assim, posso assegurar que o Brocador não perderia a metade dos gols que o Gabiglobo vem perdendo. Hernane “Brocador”, simplório nordestino de Bom Jesus da Lapa, tratado como uma figura folclórica, jamais alcançou comentários elogiosos da mídia, como recebe o paulista Gabiglobo.

    Agora, falando de amenidades, quero agradecer ao mestre, Carlos Morais, por ter me levado ao passado. Uma época em que eu fui propriotário de cavalo de corrida. (foi isso mesmo que você leu) Ocasião em que eu conheci o Juvenal. Um dos maiores jóqueis de todos os tempos.

    De vez em quando, eu encontrava o Juvenal num restaurante que existia na Marques de São Vicente, um pouco acima do Baixo Gávea.
    Falávamos sobre turfe e Flamengo. Juvenal é flamenguista fanático. De uma simplicidade trazida do sertão de Alagoas, Juvenal cativava o seu enorme fã-clube.

    Trago aqui especialmente para o Carlos Morais, uma das vitórias do Juvenal que mais me emocionaram: Grande Prêmio Brasil de 1987. Que ano, hein?

    Detalhe: o locutor Ernani Pires Ferreira (já falecido) um grande rubro-negro, ao invés de dizer “contorna a curva da reta oposta”, ele dizia “contorna a curva do Flamengo” em páreos clássicos e “contorna a curva do Mengão em páreos comuns. É que o nosso clube fica colado ao Hipódromo.

    JUVENAL ESTAVA CERTO, em torcer pelo Flamengo. Nordestino inteligente, esse Juvenal.

    SRN!

    https://www.youtube.com/watch?v=5PJC4wiaH88

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    FRED K. CHAGAS pau na moleira dos comunas 5 anos ago Responder

    achei o texto calcado em questão política, enevoado por paixão partidária.

    Houve ‘opus’ sim. Tivesse o biquinho do gabi”gol” entrado, logo no início, nego gritaria GOLAÇO.

    Fomos quase bem.

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    chacal 5 anos ago Responder

    meu sonho da vez é ver esse abel bem longe do meu mengão,antes que seja tarde !
    arthur vc falou que o time é sem culhão,eu concordo que a galera já entra empilhada e a culpa é do treinador que põe culpa em tudo que dá errado nos jogadores,não sei se vcs perceberam isso.
    foi assim com o arrascaeda no jogo com o fluminense e agora nessa última partida,dizendo que treinador não perde gols.
    um verdadeiro filho da puta !

    envergonhadas SRN !

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    vania 5 anos ago Responder

    Acho os caras meio sem sangue. Só confio nos prata da casa e no Bruno Ribeiro. E acho que vamos continuar contratando sem sangue .

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    Paulo Reis 5 anos ago Responder

    Você não viu o jogo contra o Penarol ou apenas está com saudade dos bananas? Dizer que o Flamengo jogou mal é brincadeira…

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      Muhlenberg 5 anos ago Responder

      Pode crer, o Flamengo jogou pra caralho. Nem levou pressão do poderoso Peñarol. É decididamente o time a ser batido nessa Libertadores. Estou muito satisfeito, mas tive que detonar porque falar bem do rinusmicheliano Flamengo do Abel não dá audiência.

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    Fabio Gomes Landim 5 anos ago Responder

    Titulo click bait, que vergonha!

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      Carlos Moraes 5 anos ago Responder

      Vamos fazer uma votação.

      Um voto para o título clickbait – o seu.
      Outro contra – o meu

      Quem se anima a desempatar.
      Forte candidato o ^pau nos comunas^ …

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    Xisto Beldroegas 5 anos ago Responder

    Arthur, você deixou claro que o problema do Flamengo “é depiano” no dizer do Tom Jobim, ou seja, o elenco, time, lá o que seja, está necessitando mais de um psicanalista do que essa gasta cartilha de cantilenas de autoajuda que todo professor agora acha que “tem o elenco na mão” porque decorou alguns clichês dessas publicações que frequentam as páginas literárias entre os mais vendidos. Eu já falei na tal síndrome do perdedor, ou complexo do fracassado. Quem não conhece pelo menos um tipo? O cara que não aguenta o sucesso e quando tudo parece que vai deslanchar,arranja um jeito de se auto-sabotar. Quanto a tradução fisiológica para o tipo “labor” e o “opus”, o labor seria o supra-renal que só funciona na base da adrenalina, sua em bicas para conseguir o mínimo, o opus é o que faz as coisas com extrema facilidade, levando um pé nas costas. Pois é, o Flamengo está mais pra supra-renal e, pior, às vezes nem consegue suar a camisa pra cumprir um simples labor.

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    Jerry Fernandes 5 anos ago Responder

    Disse tudo. É inaceitável ver tanto dinheiro num amontoado e não enxergar a beleza de um futebol bem jogado.

    Um time que não se prepara para um possível cartão vermelho por exemplo, está no mínimo indo no “seja o que Deus quiser”.

    Isso deveria ser pauta no rachão, o time titular enfrentar o reserva com 1 a menos, aplicando tática pra manter a posse de bola, encurtar os espaços e achar o caminho ofensivo. Porém, se com 11 já não se enxerga tática, imagina com 10.

    Abraço, Arthurzão

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    Rasiko 5 anos ago Responder

    Dizer/escrever que eu não expressaria melhor o que penso de tudo isso que acontece no Flamengo seria, no mínimo, o óbvio diante do impressionante talento do Arthur pra produzir textos tão ricos com materiais tão pobres.

    O mais irritante no Abel é a total ausência de criatividade pra encontrar soluções dentro do farto elenco que não seja trocar 6 por meia-dúzia.

    Porque não testar, por exemplo, o Hugo Moura ou o Ronaldo ou o Lucas Silva, quem sabe o Vitor Gabriel ou o Leomir no lugar do abominável Pará? Qualquer um serve, porra! Até o Rodiney, se estiver disponível no intervalo entre suas representações de gaiatices patéticas, pode ser testado.

    Na outra ponta, deixa o Renê amarrado na coleira no Ninho treinando passe de 5 metros pra ver se ele sobe a média de 1 em 10 pra, pelo menos, 3 em 7. Concordo que, noves fora o Sarrafiori, ele é um bom marcador. Então, que cumpra bem sua função primária e entregue a bola pro mais próximo vestindo a mesma camisa.

    É fundamental ter consciência das próprias limitações pra poder superá-las. Não existem doenças, mas doentes. Se não se admite que está doente (mente), a doença toma o organismo por completo (corpo). O nome disso é câncer. A mente é senhora do corpo, mas precisa estar consciente das possíveis fraquezas e fragilidades do sistema imunológico pra emitir comandos de regeneração celular. Pra isso tem que ter humildade pra reconhecer que algo não vai bem, caso contrário não vai ter ninguém pra obedecer uma ordem que não foi recebida. A mente representa o consciente (comando-mestre) e o corpo, o inconsciente (o que é comandado-discípulo). Essa equação é simples e eficiente demais pra ser ignorada em qualquer atividade humana.

    Com zero de vaidade e interesse pessoal, meu maior desejo é ajudar o Flamengo nessa área, onde milhares de depoimentos de alunos e clientes – únicos que têm autoridade pra isso – ao longo de quase 40 anos me dão o feedback de ser altamente capacitado a revelar potenciais inexplorados.

    E, por ter essa consciência, me sinto imensamente frustrado por não ter a oportunidade de contribuir na prática com uma mudança de paradigma essencial pra ter o meu Flamengo de volta.

    Que os amigos me perdoem o desabafo, mas só estando na minha pele pra poder avaliar o que significa esse sentimento. A essas alturas, só Flamengo pra mexer tão profundamente com as minhas emoções.

    snr

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      Rasiko 5 anos ago Responder

      Só pra esclarecer: não tenho nenhuma expectativa de algo ao menos parecido com o Flamengo dos anos 80 na forma e no conteúdo. Isso seria uma ingenuidade inconcebível. Mas a incorporação de um espírito vencedor e confiança no próprio taco, é possível. E foi o que faltou pra que dos 9 gols bisonhamente perdidos ao menos 3 entrassem na caçapa. O do Vitinho não me sai da cabeça.

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      João Neto 5 anos ago Responder

      Parabéns, pela honestidade e clareza de raciocínio, Rasiko!

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    João Neto 5 anos ago Responder

    Arthur, transcrevo os comentários de André Rocha, colunista de UOL, no transcorrer da partida contra o Penarol, antes da expulsão do lateral.

    “Eu tô aqui vendo o jogo do Fla a trabalho, analisando o que acontece no campo. Cabeça fria. Mas a cada chance perdida eu me compadeço de quem está torcendo e vendo o roteiro da desgraça se desenhando na frente. Mesmo que no final não aconteça eu imagino a angústia agora”.

    Exatamente o que sentia. Apenas aguardando a cagada a ser realizada. Se consumou com mais uma atitude bisonha do já veterano jogador em sua série de insensatez. Se houve falta para tal infração, não importa. As atitudes temerárias são comuns em seus desempenhos, independentes de competição. Vale como exemplo mais recente o jogo contra o Cruzeiro, no qual não foi expulso por fraqueza do juiz e por jogar em seus domínios.

    Custa imaginar uma derrota em um jogo amplamente dominado, contra um adversário fraco. Que somente não ocorreu por esta insuficiência técnica. Mas o roteiro produzido era exatamente idêntico aos já protagonizados.

    Para não perder o costume…acredito que haverá melhoras de desempenho com um lateral direito mediano e um novo homem de área ( Uribe, não!).

    Sem invencionices, deixem o uruguaio na titularidade e César no gol. E, Gabiquasegol, na reserva, aprimorando o físico e as finalizações.

    SRN

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      marlus soares 5 anos ago Responder

      Eu não entendi o final, você disse não ao Uribe e ao gabiquasenuncagol, estou tentando visualizar quem ocuparia o lugar, já que, segundo você, o titular e o seu reserva não. Apesar da Parazice, não é salvo conduto, mas se o gabiquasenuncagol tivesse colocado as 3 bolas no barbante, a expulsão, aquela altura, não faria a menor diferença. Quanto à melhoria de desempenho, creio que ela não está atrelada a um lateral e um novo homem de área, mas sim com treinamento, estilo de jogo diferente, variações táticas, e não menos importante, um outro treinador que tenha como mote essas três coisas supracitadas. Logo, só chegando um leandro ou um romário para o desempenho melhorar, caso contrário, é imprescindível a chegada de um novo pofexô com ideias atuais para fazer um pedalhão à piamontese com esse filé mingnon senão Abel continuará pedindo ao açougueiro para moer o mingnon.

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        João Neto 5 anos ago Responder

        Caro, Marlus. Acredito que a Diretoria não irá dispensar o treinador. Então, na minha avaliação, um mediano lateral direito seria menos ruim do que o atual titular. Pelo menos no comportamental.

        Quanto ao atacante, tanto o titular como o reserva, não satisfazem no quesito aproveitamento. São contumazes em perder gols. Lincoln poderia ser testado ou outro poderia ser contratado. Não necessariamente um Romário. Este parou de jogar após a Copa de 1994. Vindo a passeio pelos diversos clubes que jogou e que ainda pagam salários pendentes. No rubro-negro não ganhou nenhum título expressivo. Chegando a perder o centenário em 1995, com um jogador a mais. Em resumo: Uma tremenda enganação tal qual Ronaldinho Gaúcho.

        Um abraço.

        SRN

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    VAGNER BSB-SSA 5 anos ago Responder

    Daqui pra frente, tudo vai ser diferente…

    Parafraseando Roberto Carlos (não vou me meter no assunto Mitologia porque o Arthur tá muito afiado), para que as coisas mudem elas têm que mudar.
    Parece tão óbvio, mas é disso que o Flamengo precisa para voltar a exalar o odor da confiança (já que o odor do medo é percebido há léguas de distância pelos predadores).

    Nós estávamos praticamente classificados antes do jogo contra o Peñarol no Rio de Janeiro. Uma vitória simples e faríamos 9 pontos com a quase certeza de que faríamos 12 pontos no jogo seguinte contra o fraco San Jose. Só que os “fantasmas” da Libertadores apareceram novamente e colocaram em dúvida a capacidade de nosso time.

    E, SEM CONFIANÇA, NÃO SE FAZ NADA DIREITO!!

    Para o time ter confiança, é preciso que os resultados sejam diferentes. É preciso que as coisas, mesmo em situações que pareçam idênticas, tenham resultados diferentes para mudar a percepção de todos (jogadores, comissão técnica, diretoria, imprensa e, principalmente, torcedores).

    O clima de “já era”, “já perdeu”, “vamos passar vergonha de novo” era perceptível. Sempre que algo não funcionava, o pensamento derrotista e de desespero se instalava nas mentes dos torcedores.
    O time perde 9 chances claras de gol -> a torcida já pensa no pior.
    Pará nem falta faz, mas é expulso com 18 minutos do 2º tempo -> a torcida já tem um culpado pra eliminação.
    O jogo da LDU, que estava empatado, de repente começa a ter um gol atrás do outro -> fudeu!!

    Mas, ao contrário do pessimismo exacerbado geral, o time praticamente não sofreu. Nem levou gol no último minuto de jogo.

    Portanto, as coisas já estão começando a ser diferentes.
    E, na próxima semana (sorteio dos confrontos), veremos como as coisas ficarão. Já que o Flamengo, ultimamente, só tem tido “pedreiras” nos confrontos de Libertadores e Copa do Brasil. Quem sabe isso também muda.

    No ano passado, o Palmeiras jogou com o Cerro Porteño nas 8as. de final. A diferença dos times era tão grande que eles ganharam o primeiro jogo fora de casa por 2×0. E levaram uma vantagem praticamente definitiva para casa. Vantagem que era tão grande que, mesmo com Felipe Mello expulso com 5 minutos de jogo, não sofreram risco de eliminação em nenhum momento do jogo.
    E, para completar, o chaveamento ainda previu o confronto contra o vencedor do fraquíssimo Corinthians de 2018 e Colo Colo. Ambos times muito fracos e que não impunham praticamente nenhum risco pra eles. Resultado?? Chegaram às semifinais da Libertadores praticamente sem esforço por terem sido beneficiados no sorteio.

    E, se é assim, também quero um caminho tranquilo até às semifinais. Afinal, se é pras coisas serem diferentes, que tal começar com um sorteio favorável e um chaveamento também favorável?? Porque, ultimamente, nós não estamos com muita sorte na hora de escolher as “bolinhas”. Basta ver que, na Copa do Brasil, pegamos o Corinthians quando poderíamos ter pegado Sampaio Correia, Paysandu ou Fortaleza.

    Dizem que quem quer ser campeão não escolhe adversários. Mas, se for para escolher entre jogar contra o River Plate ou o Emelec, a minha resposta já está na ponta da língua. Afinal, o que o rubro-negro precisa é de resultados para ganhar confiança. E pouco importa contra quem nós jogamos. O que importa é ser campeão no final da competição.
    Afinal, ano passado, derrotamos o poderoso Grêmio na Copa do Brasil. Mas, tempos depois, perdemos a semifinal para o Corinthians. E o que fica na mente de todos é que o time foi eliminado.

    Se tivesse pegado Chapecoense nas semifinais e ganhado nos pênaltis (como fez o Cruzeiro em 2017) depois de fazer dois jogos bisonhos, ninguém se importaria. Mano Meneses, por exemplo, teria sido demitido ali caso perdesse o título. E é assim que o futebol brasileiro ainda funciona.

    Portanto, eu quero que as coisas mudem. E se puderem mudar em todos os aspectos (inclusive nos sorteios), eu não vou reclamar de jeito nenhum.

    SRN a todos!!!

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      VAGNER BSB-SSA 5 anos ago Responder

      “a léguas de distância”. Não sei de onde apareceu esse “há”.

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    Carlos Moraes 5 anos ago Responder

    O primeiro Juvenal que conheci foi um baita mulato gaúcho que veio, em torno de 1949, para a zaga do Flamengo e foi também o zagueiro da nossa seleção na Copa de 1950.

    O terceiro, numa fase turfística que vivi, foi o ^Lá vem o Juvenal^.

    O quarto e último aquele do comercial da TV, ^nem a pau, Juvenal^.

    No meio do caminho, o segundo a me atormentar, esse aí que o genial Arthur tornou o personagem do dia.
    Sempre DETESTEI exercícios físicos, mas sabia que eram necessários.
    Em qualquer Academia de ginástica, lá estava o famoso Mens sana in corpore sano (Juvenal)

    Fui pesquisar quem seria o diabólico ser que me mandava, a contragosto, fazer exercícios físicos (jogar bola era um prazer) e deparei-me com o versinho transcrito pelo Grão Mestre.
    Pegou-me em cheio.

    Já tinha os meus medos, o da morte acima de todos, e detestei a mensagem.
    Começaram os meus anos de peregrinação pela Terapia, que persistiram muito, como bem sabe essa figura notável que é o nosso companheiro de rubronegrismo, o Rasiko.

    Não há jeito.
    No meu caso, prevaleceu a longevidade, como até seria óbvio, pois a mente, à exceção de alguns momentos passageiros, não chegou a ter a tranquilidade necessária para aceitar o sacrifício do corpo.

    Insanas SRN
    FLAMENGO SEMPRE

    PS – quanto ao artigo. Perfeito. Em todos os sentidos.

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    Eric Torres 5 anos ago Responder

    O texto ficou ótimo como sempre e consigo ver essa falta de coragem e fibra que se foi desde o modesto time de 2013. Desde então passamos a contratar jogadores cada vez mais caros que impõe condições surreais ao Flamengo para jogarem aqui e não demonstram nem mesmo um respeito pelo que recebem. Quanto aos treinadores a grande maioria é como o Abel e quando perdemos para treinadores com as táticas dele reclamamos que o nosso é inexperiente ou que não conhece o Futebol brasileiro. Resumindo futebol não tem receita pronta e estamos há tempo demais tentando acertar esse ponto. Já trocamos tudo algumas vezes mas quem tá nos bastidores deveria se interessar em resolver estes problemas como a torcida. Pra mim 2019 é um retrocesso físico muito maior do que tático e técnico. Sem corpo são não tem mente que funcione!
    SRN!

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      Carlos Moraes 5 anos ago Responder

      Sinceramente e com todo o respeito, eu trocaria as bolas – sem mente sã não há corpo que funcione.

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        Muhlenberg 5 anos ago Responder

        Esse é o espírito, tem corneta até pro infeliz que morreu há mais de 2000 anos.

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    Ricardo 5 anos ago Responder

    Não é só o tempo que separa o time atual daquele de 1981.
    A maioria dos jogadores daquela época era formada na base .
    Agora apenas o Leo e eventualmente o Cesão atuam como titulares. Se ao menos tivessem permanecido Vinícius, Paquetá, Jorge…
    Craque o Flamengo faz em casa!

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    Carlos Moraes 5 anos ago Responder

    No momento, sem tempo, uma só palavra –

    E X T R A O R D I N Á R I O ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! !

    Extraordinárias SRN
    FLAMENGO SEMPRE

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    Domingos Correia de Lacerda Filho 5 anos ago Responder

    É Artur, tenho q concordar com vc, o nosso Flamengo gela na libertadores, e isso só vai acabar quando voltarmos a ganhar outra, e pra ganharmos outra basta o restante do elenco seguir os passos do Cuellar, hj de longe nosso melhor jogador, mas como um bom flamenguista já estou olhando passagem pro Chile, SRN.

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    Alex Monteiro 5 anos ago Responder

    Fla jogou bem.
    Texto foda.
    Gabiperdegol e Vitinho não são profissionais.
    SRN.

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