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Pai Abel traz taça amada em 350 dias

Por | 24 de dezembro de 2018
Abel Braga e o Flamengo. Autor: desconhecido
9 Comments
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    Henrique 5 anos ago Responder

    Rafinha do Bayern tb rejeito. Nunca jogou algo e agora, velho, vai jogar? Nao é melhor que Para.
    Parece que o pessoal nao levanta a cabeça nunca, nao sabe procurar jogador, nao tem aquele monte de folhinhas que todo clube deveria ter, para no momento certo ir atras do jogador certo.

    Imbecilidade reina.

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    Henrique 5 anos ago Responder

    Se o Vizeu voltar pro Brasil e nao for pro Flamengo – nos darah muita dor de cabeça. Aposto nisso.

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    Prometheus 5 anos ago Responder

    Antes Caim do que Abel. Filho de Adão e Eva, fraco, morreu nas mãos do seu irmão. Primeiro homicídio da história. Abel é algo perecível, como todos os técnicos de futebol, que passam inclusive pelo Flamengo. Não criem ilusões.

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    VAGNER BSB - SSA 5 anos ago Responder

    Academia Militar…

    Flamengo de 2019 parece que será bem diferente do Flamengo de 2018, 2017 e 2016. Não entro nos anos anteriores porque a coisa ainda estava feia em termos financeiros e patrimoniais.
    E a grande diferença que eu prevejo está no trato com os atletas. Do paternalismo e do “tudo está bem” e “teremos coisas boas lá no final do ano” para a cobrança efetiva por resultados melhores.

    O que eu acho estranho é ver pessoas que reclamaram disso por vários anos seguidos discordarem das escolhas feitas até aqui.
    Afinal, faltou ou não faltou pulso firme ao elenco do Flamengo nesses últimos anos??
    Faltou ou não faltou uma cobrança maior (especialmente da Diretoria) aos jogadores??
    Faltou ou não faltou o tal “sangue nos olhos”??

    Ouvi a imprensa falar, várias vezes, do “´modo banana” do time. Jogos como a derrota para o Ceará dentro do Maracanã; jogos como a eliminação para o fraquíssimo Corinthians na Copa do Brasil e jogos importantíssimos e decisivos que nós simplesmente não conseguimos vencer em casa (Cruzeiro pela Libertadores; São Paulo e Palmeiras pelo Campeonato Brasileiro). Além do já comentado confronto contra o Corinthians.

    Atuações pífias seguidas em jogos importantes que acabaram com as nossas chances de títulos. E não faltou qualidade ao elenco; faltou o “algo mais”, a vontade maior do lado de cá para vencer quando era necessário.
    E essa atitude é a mesma verificada nos anos de 2016, 2017 e 2018. Sempre estava faltando algo importante nas horas decisivas.

    E, mesmo quando não eram jogos tão decisivos assim, a falta de atitude foi gritante.
    Quem não se lembra do “protesto” do Paquetá em pleno Pacaembu no jogo contra o São Paulo em 2017?? Correndo de forma desenfreada para mostrar aos companheiros que eles também deveriam se esforçar. E isso sob a batuta de um técnico experiente e vitorioso que já parecia estar de malas prontas pro ano seguinte (Rueda).

    “Correr para não chegar” é uma expressão que conota um esforço sem sentido apenas para mostrar vontade (uma pretensa vontade). E foi mais ou menos isso que o Flamengo fez com a chegada do Dorival Júnior.
    Parecia que o time estava com grande vontade, mas essa se esvaiu depois que o Paquetá perdeu aquele gol feito contra o Palmeiras no Maracanã.
    Como se dissesse: “tentei, mas não deu”. E essa parecia ser a atitude permanente da gestão Bandeira de Mello.

    Portanto, certo ou errado, algo precisava mudar radicalmente. E essa atitude de colocar um espírito de cobrança prévia (ao melhor estilo dos colégios militares) fará (espero) que todos já se apresentem com o sentido de alerta. Sabendo que as cobranças virão e que o melhor a fazer é estar preparado para não ser cobrado. Ou seja, não haverá cobrança por empenho porque os jogadores estarão se empenhando ao máximo; não haverá cobrança por concentração porque os jogadores estarão concentrados ao máximo e não haverá cobrança por resultados porque o elenco (concentrado e empenhado) fatalmente gerará resultados.

    Essa é a minha expectativa. Uma expectativa baseada no fim da proteção desmedida aos jogadores do elenco (“passar a mão na cabeça”) e de não aceitação de derrotas como algo normal.
    Se todos se “ofenderem” com as derrotas, elas tendem a diminuir muito em 2019.

    O perfil da linha de comando mudou completamente se olharmos o que tínhamos em Agosto/2018.
    Saímos de uma linha com Bandeira de Mello – Lomba – Noval e Barbieri.
    E fomos para uma linha com Landim – Marcos Braz – Pelaipe e Abel Braga.

    A diferença de perfil é grande; espero que os resultados também o sejam.

    SRN a todos!!

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    eduardo leao salles 5 anos ago Responder

    Marcelo,
    Eu, vc e 90% da torcida estamos com o “pé atrás” com essa contratação do Abel.
    Na verdade o Renato nos deixou “nús” porque acreditávamos que ele era o bola da vez.
    Muita gente fala na hipóteses do clube ter um sistema de jogo e todas as categorias seguirem uma “cartilha”.
    Muito louco, porque o Dorival chegou e, com alguns acertos e detalhes, manteve o que vinha sendo feito há cerca de 2 anos.
    Um time com posse de bola que combate adiantado para não dar chance ao outro time .
    Essa, teoricamente, e simplificadamente, era a ideia de jogo do Flamengo de 2017 e 2018.
    O que vem por aí, ninguém sabe.
    Eu, aos 64 anos, não me contento mais em apenas ganhar. (Olha só o que o Flamengo fez comigo….. rssss)
    Além de ganhar eu quero ver o time jogando bem, dando prazer de ir aos jogos.
    Tinha esperança que o renato propusesse um jogo assim (e, confesso, dúvidas se ele teria sucesso no Flamengo).
    Vamos de Abel !
    Torço para que São Judas Tadeu esteja à postos …..
    Feliz 2019 Marcelo.

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    Rasiko 5 anos ago Responder

    Consultaram o Abel pra contratar o Pelaipe? Se não me engano, não foi o Pelaipe quem contratou a maior leva de perebas já vista envergando o Manto Sagrado sem a menor condição de sequer passar na porta da Gávea ou do Ninho? Bruninho, Márcio Araújo, Erazo, Val… Só de escrever o nome dessa gente me deu um branco e esqueci o nome dos outros. Mas todos sabemos que tem mais.

    Porque não um ex-jogador, um dos grandes vencedores, como Adílio, Júlio César, Rondinelli, Leandro, enfim?

    Porque o tal Conselho Gestor do Futebol tá apinhado de neófitos só pra agradecer o apoio político?

    O começo dessa diretoria, que tanto apoiei e que nem mesmo assumiu, tá deixando meus poucos cabelos em pé.

    Só falta eu sentir saudades do Banana.

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    Marco Túlio Cícero 5 anos ago Responder

    O enigma do biscoito Tostines foi ótimo. Mas a gente já começa a desconfiar que pouco ou nada vai funcionar nesse Flamengo de 19, quando descobrimos que o grande sonho da nova administração é repatriar Vagner Love, com seus 34, quase 35, anos e que Pelaipe tá de volta. Se é pra insistir no saudosismo, é melhor recolocar Petkovic – que fez o gol do nosso último título em 18 – em forma.

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    Fernando Amadeo 5 anos ago Responder

    Brilhante texto! Parabéns! Feliz 2019! SRN!

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      Dunlop 5 anos ago Responder

      Valeu Fernando, e um feliz 2019 a você e a todos os amigos do portal. SRN!

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