República Paz & Amor

Por favor, aguarde...

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Existe Flamengo inteligente sem ele?

Por | 16 de abril de 2017
56 Comments
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    Fernando Amadeo 7 anos ago Responder

    Texto sóbrio, sério, preciso! Parabéns! E assim como todos, ansioso para ver o menino na equipe de cima!

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    Urubu Velho 7 anos ago Responder

    Sim, vai ser duro, Céticos Incréus. Mas voltará Diego, virá Conca, surgirá um menino de 16 anos no meio do segundo tempo da final no Maraca e seremos bicampeões da América. Minha passagem pra Dubai tá reservada. SRN

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      Jorge Murtinho 7 anos ago Responder

      Meu querido Urubu Velho: muito boa viagem pra você.

      E outra: eu também estou louco pra ver esse menino de dezesseis anos entrar logo no time.

      Abração. SRN. Paz e Amor.

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    Xisto Beldroegas 7 anos ago Responder

    Acabei de me deparar com a notícia que o Flamengo perdeu no STF o tal campeonato brasileiro de 1987. Primeiro lugar, o Flamengo não tinha outro tribunal para recorrer não? Um tribunal fajuto desses, como mostram suas últimas atitudes no lamaçal da política, ele, tribunal, fazendo parte intrínseca do fétido lodo, com seus gilmares et caterva, não tem condições de julgar pedrinhas, mesmo que sejam em formato das bolinhas da tal famigerada taça. Eu achei que o Flamengo do alto de sua glória tivesse mandado o tal de xiporte ou lá que bicho seja, enfiar a tal taça no cu já há muito tempo, empalar esse inseto pelo rabo de uma vez. Esse o grande problema do Flamengo: dar sobrevida a esse timecos de quinta categoria que vivem enchendo o saco galático do maior time do universo. Já que o Murtinho tocou nesse negócio de inteligência, contra esse bostalhões é partir para ignorância, sair escoiceando como um legítimo murar, exalanbdo labaredas rubro-negars pelas ventas. Esse time que só sai da segunda divisão pra brigar por essa porra dessa taça e o Flamengo ainda se queimando por essa mixaria.Por isso repito em brado forte varoril, pátria amada, idolatrada, etc., etc,: a missão precípua (epa!, essa foi foda) do Flamengo é esmagar pequenos. E tenho dito.

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      Xisto Beldroegas 7 anos ago Responder

      Em tempo, seja benvindo, Carlos Moraes, estávamos sentindo sua falta.

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        Carlos Moraes 7 anos ago Responder

        OBRIGADO !!!!

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          Carlos Moraes 7 anos ago Responder

          Por outro lado, concordo com você que jamais tínhamos que levar o título pra Tribunal algum.

          Futebol se ganha no campo, o que fizemos com brilhantismo.

          Ótimo o repeteco do Murtinho !

          Aut~enticas e campeãs SRN
          FLAMENGO SEMPRE

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            Aureo Rocha 7 anos ago

            Carlos Moraes,
            prazer em revê-lo, com os seus sempre admiráveis comentários – independente da minha discordância – como esta que já faço, após o seu retorno. (risos)

            Não foi o Flamengo quem levou a questão para justiça comum, porém o Sport. Ao Flamengo caberia simplesmente uma defesa honesta naquela ocasião. Infelizmente, Presidentes e o Departamento Jurídico ao longo de 11 anos demonstram total descaso na defesa dos interesses jurídicos o Flamengo.

            S. R. N.

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            Carlos Moraes 7 anos ago

            Meu caro Áureo,

            não falei que foi o Flamengo quem movimentou o Judiciário brasileiro.

            Seria até impossível fazê-lo, por total falta de motivação jurídica.

            Todos sabemos que, na calada danoite, ainda no século passado, os imorais dirigentes da desclassificada equipe pernambucana, ingressaram na justiça ^caseira^, com o objetivo de conseguir algo que, no campo de jogo, jamais teriam condição de ganhar.

            Concordei enfaticamente com o nosso grande Murtinho, ao entender que o campeonato foi decidido em dezembro de 1987 e ponto final.

            SRN
            FLAMENGO SEMPRE

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            Aureo Rocha 7 anos ago

            Carlos Moraes, tudo bem. É que quando você disse: “… que jamais tínhamos que levar o título pra Tribunal algum…” eu fiquei com o entendimento de que fora o Flamengo que inicialmente acionara o Judiciário.

            S R N !

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    Carlos Moraes 7 anos ago Responder

    Voltei, depois de exatos 31 dias, das minhas merecidas férias, que aqui mesmo anunciei, para que meus incontáveis admiradores não ficassem preocupados.

    EU, voltei, mas, lamentavelmente, Arthurzão e Vivi NÃO.

    Esta, após uma noite de amor com o Flamengo, chegou ao clímax, dele não querendo se afastar.
    O Grão Mestre foi se meter com as coisas de Bangu – VII, VIII, IX ou X – e de lá não saiu mais.

    Estou alegre – pelo menos eu tenho que estar – tanto com as minhas venturas e desventuras mundo a fora, sem quase nada saber desta cachaça maldita que é o futebol e do seu representante mór que é o nosso FLAMENGO, como pelo meu próprio retorno ao RP&A, mas fico extremamente apreensivo (triste mesmo) pelas ausências mencionadas, já agora atingindo mais de DOIS e TRÊS meses, respectivamente.

    Pior do que tudo, sem saber o motivo.
    O que teria acontecido, é de se indagar.
    Ambos brincaram o Carnaval, até juntos em instantes, mas … sumiram.

    Claro que a Nivinha é maravilhosa, agora mais loira do que nunca e mais linda também, claro que o Murtinho é genial, mas, sejamos sinceros, sem Arthur e sem Vivi o RP&A não é exatamente o RP&A.

    Algo que dele se aproxima, mas sem a ironia em seu ponto máximo, a poesia sempre mais e mais rubro-negra, tiram, pelo menos o MEU TESÃO, já um tanto abalado por tantos anos vividos.

    Vamos à luta, de qualquer forma, pois como já dizia o poeta que revisitei, tudo vale a pena, mesmo que seja um campeonatosinho carioca dos dias de hoje, uma Libertadores em seus primeiros passos e, para aumentar o tom trágico, em comparação direta pela maldita telinha de fazer doidos, com a Champions já nas suas finais.

    Reapresento-me para a luta diária, até porque, como já acontece há nove anos, contra a minha vontade, continuo de férias, agora em terras onde a temeridade cada vez mais prevaleve, esperando-se, com a esperança de sempre, que breve possamos ter, que Deus diga amem, uma ^fachinada^ em grande estilo.

    Sempre esperançosas SRN
    FLAMENGO SEMPRE

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      EDVAN SANTOS 7 anos ago Responder

      A presença do Moraes eleva qualquer que seja o ambiente onde esteja. Dentre as muitas feras que aqui comentam, considero-o, assim, acima de todos nós. É muito conhecimento e inteligência, juntos, às vezes ranzinzas, não perde a sua simpatia infalível…quem o conhecer de perto e melhor avalá-lo de longe, não tem como dele não gostar.

      Muito diferenciados, Arthur, Vivi e o Moraes, fazem falta, mesmo. Ainda bem que a Nivinha, digna de aplausos, e o Murtinho, cara sensacional, não deixam a peteca cair, ainda que preocupado pelo pequeno número de acessos, mormente de um RP & A travado que desestimula a discussão quase em tempo real quando da sua implantação. Você faz um comentário e alguém interage 5 dias depois, aí então, a guia já tá quebrada.. Isto aqui tem um custo, não é difícil imaginar, e não estaria na hora de um novo formato, sem perder a essência, e torná-lo viável? Ando preocupado, gosto daqui, dos editores, da turma…!

      Vou aproveitar para um esclarecimento: Não deixo de enviar meus pitacos em forma de participação porque o FLAMENGO ganhou e que emudeço sem admitir avanços do time, etc., Sou FLAMENGO e vibro com as suas vitórias nem que tenha ganho do Clube dos Aleijados, para mim o jogo foi duro, valeu MENGÃO, e se foi uma final então… quero é beijar a Taça..

      Ando com problemas, pessoais, inibidores dos bons ânimos, e na maioria das vezes prefiro ler do que escreve, o FLA, ganhe ou perca….

      Mas, vez por outra ganho forças para falar do ZB…

      Pensaram o quê? Refiro-me ao ZÉ Bu…

      Edvan-Alagoinhas-Ba.
      PS – …rilado. ( que turma é essa véi? Que mentes são essas? Pensaram que eu ia dizer…Buceta, francamente!.

      Que encontre com todo cuidado, nosso treinador, a melhor formação para continuarmos bem na Libertadores. Nunca escrevi o nome FLAMENGO com letras minúsculas, é do meu sentimento, como assim fosse que eu pudesse apequená-lo. Desonrá-lo…!,

      Apesar de que me escreveram por aqui um artigo tão bem escrito, a respeito daqueles que criticam o time, personalizando-os de chorões botafoguenses, fui atingido direto no cérebro, e não vou mentir não…, acho o Pimpão melhor do que Guerrero…

      …FUI…!

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        EDVAN SANTOS 7 anos ago Responder

        E que quadro-negro ruim …erro até em grafias…

        Poxa…!

        Edvan-Alagoinhas-Ba.

        PS – Agora vou ali tomar uma pílula…

        FUI…!

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          Carlos Moraes 7 anos ago Responder

          Caríssimo sábio Edvan !

          Esteve presente em minha viagem.

          Não é que há em Messina uma rua chamada BOCCETTA !

          Acho que há primos seus morando lá …

          Por falar em sicilianos, fiquei puto com eles.
          Camisas e mais camisas com a estampa do Marlon Brando, o ^falso^ Don Corleone.
          Nenhuma, por mais que procurasse, com a do autêntico herói-bandido local, GIULIANO, que, aos meus vinte e poucos anos, seria uma espécie de Ché da Ilha (é bem verdade que do outro lado, Montelepre).

          Abraços

          SRN
          FLAMENGO SEMPRE

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            EDVAN SANTOS 7 anos ago

            Uma rua chamada BOCCETTA? Ah, não…vou morar lá…!

            Edvan-Alagoinhas-Ba.
            PS – Obrigado pela informação…

            FUI…! (…ainda não…VOU…!).

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      Jorge Murtinho 7 anos ago Responder

      Ora, ora, é com imensa honra que anunciamos o retorno do nosso grande Carlos Moraes, quase que um Amir Klink do cerrado.

      Meu querido Carlos, eu também acho que o RP&A só é RP&A de verdade quando está todo mundo comparecendo e postando regularmente – inclusive alguns comentaristas que insistem em nos abandonar -, mas entenda que nem sempre é possível.

      Eu já começo a achar que Arhur, Vivi e Arnaldo estão fazendo charme, fazendo doce, só para vocês reclamarem a presença deles aqui. Mas os três não me enganam: qualquer hora voltam arrebentando, para o bem de todos e felicidade geral da Nação.

      Abração. SRN. Paz eAmor.

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        Carlos Moraes 7 anos ago Responder

        que assim seja !

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    Roberto Tomaz 7 anos ago Responder

    Murtinho,
    eu nem sabia que existia vida inteligente nesse nosso Planeta. kkkkkkkkkkkk

    Abraços.

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      Jorge Murtinho 7 anos ago Responder

      Pois é, Roberto, tem toda a razão.

      No planeta pode não existir, mas em nosso time não pode faltar.

      Abração. SRN. Paz e Amor.

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    Xisto Beldroegas 7 anos ago Responder

    Olha Murtinho, um pouco de suprarrenal não faz mal a ninguém. Existem dois tipos de personalidade: o inteligente e o burro ambos não em seus estados puro. Para fins práticos e até para a sobrevivência das espécies, já dizia o velho Darwin “só os médios sobreviverão”, falando português castiço(epa!) o mundo é dos medíocres, quem discordar cartas para a redação, desculpem, para a tumba do Darwin. Ainda nos dois tipos, em termos humanos, ambos medianos, um é aquele que sua a camisa, no trabalho,trabalha igual a um jumento, diz a sabedoria popular, até por causa disso, nem sempre produz com perfeição é o suprarrenal; o outro é o chamado que pensa antes de agir, pior que às vezes pensa tanto, que se esquece de produzir; mais uma vez a sabedoria popular entra em cena: “pensando morreu um burro”. Tem gente que prefere o suprarrenal, tem gente que prefere o inteligente.(gente aí no caso, é o chefe, dirigente, técnico, o escambau). Enfim, em se tratando de Flamengo, acho que inteligência não faltará, mesmo na ausência do Diego, o que precisamos mesmo, essa é a dura realidade, é muita suprarrenal.

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      Jorge Murtinho 7 anos ago Responder

      Sim, meu caríssimo Xisto, nessas horas precisamos de concentração absoluta, dedicação máxima e seriedade acima de tudo. Mas um pouquinho de inteligência não faz mal a ninguém, né?

      Abração. SRN. Paz e Amor.

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    Legolas 7 anos ago Responder

    Grande Murtinho!

    Talvez meu pensamento seja um pouco diferente. Eu acho sim que existe vida inteligente no Flamengo sem o Diego.

    Claro que não com as opções de Gabriel. E nem Mancuello, a quem considero bom jogador, mas não acredito que possa render mais no Flamengo. Este deveria ser negociado para encontrar seu melhor futebol (o qual já demonstrou que sabe jogar).

    Ederson também não é esse cara. Apesar de ser um jogador habilidoso, pode render mais como segundo atacante. Como o Zé não costuma usar esquemas com segundo atacante, deve ser deslocado para uma das pontas. Assim ele estava sendo um dos nossos melhores jogadores no Brasileirão do ano passado, até sofrer uma entrada criminosa.

    Conca pode muito bem fazer esta função. Claro que tudo depende da recuperação dele.

    Para agora, vejo uma solução que pode parecer loucura. Chama-se Trauco. Enxergo nele qualidades para isso. Jogador técnico, com boa visão de jogo, bate bem na bola (chuta bem de fora da área, tem bom passe, bom lançamento, faz ótimas assistências). Por não ser um jogador tão veloz e forte na marcação, acredito que ele possa se sair melhor como meia (ou ponta, como no último jogo) do que jogando na lateral. Por ali, pode-se manter o Renê e o Everton (Ederson, caso volte jogando bem como antes).

    Fora isso, o Flamengo tem um elenco bem qualificado. Mudando-se o esquema e a forma de jogar (coisa que não se consegue do dia para a noite, mas é possível), podemos sobreviver a esse período (curto, mas que parecerá uma eternidade) sem nosso craque.

    Um abraço.

    SRN

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      Jorge Murtinho 7 anos ago Responder

      Fala, Legolas.

      Então, rapaz, eu acho que há uma diferença muito grande de qualidade e de características.

      Repare que, no texto, eu tentei classificar como os problemas de cada opção (falta de intensidade a Paquetá, falta de confiança a Matheus Sávio, etc.) algumas das qualidades do Diego. Ele tem tudo aquilo que falta aos outros.

      Willian Arão e Guerrero são dois jogadores inteligentes, mas o Diego tem aquela coisa de ser meio que arco e flecha, nosso único cara capaz de começar a jogada no círculo central e aparecer para concluir na entrada da área. E isso aí eu também não vejo no Trauco, que é sem dúvida bom de bola.

      Além disso, na verdade o Trauco jogou mais adiantado contra o Atlético Paranaense, ao lado do Diego, e aí continuamos com a dúvida a respeito do substituto. De qualquer modo, e seja qual for a escolha do Zé Ricardo, reforço o que respondi ao Xisto: vamos precisar de concentração, dedicação e seriedade, tudo isso em seu nível máximo.

      Abração. SRN. Paz e Amor.

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    Quando Zico parou de jogar fizemos essa mesma pergunta, a resposta todos sabemos, havia vida pós Zico.
    Quando o maestro Junior parou de jogar fizemos essa mesma pergunta, a resposta todos sabemos, havia vida pós Junior.
    E foi assim com pós saída e aposentadorias de Bebeto, Petkovic, Adriano, sempre houve vida pós saída de jogadores que desequilibravam em campo.
    Diego é super importante, é o cérebro do time, mas evidentemente que existe vida na sua ausência, quando Diego chegou ao Flamengo no ano passado já ocupávamos a parte de cima da tabela e sua chegada qualificou ainda mais o elenco.
    Ao contrário dos “Do Contra” Zé Ricardo sabe muito de futebol, conhece o grupo que tem em mãos, alguém comentou semana passada que Zé Ricardo havia perdido o vestiário, como pudemos ver na quarta feira muito pelo contrário Zé Ricardo não perdeu porcaria de vestiário nenhum isso ficou bem claro.
    De fato a opção do Trauco pelo meio não era a 1a opção naquele momento pela ausência do Éverton, mas essa opção estava treinada por isso na ausência inesperada do Mancuello lançou mão do Trauco pelo meio e o peruano arrebentou com o jogo muito bem assessorado por Diego, Guerrero e pelo conjunto do time, fizemos um primeiro tempo impecável e mesmo no 2o tempo com o Atlético/PR mais presente no ataque pouco fomos incomodados defensivamente e mesmo o gol deles foi irregular.
    A turma “Do Contra” que gostou de dizer que Abel nos Flas x Flus deu nó tático no Zé Ricardo, mesmo sem vencer as partidas, não vai comentar o nó tático que Zé deu no Paulo Autuori ? Ou não vão mesmo dar o braço a torcer ?
    Somos, no momento, líder do grupo mais difícil da Libertadores, não temos no nosso grupo adversários da Venezuela, da Bolivia e dependemos única e exclusivamente dos nossos esforços para classificarmos a próxima fase que, certamente, se concretizará com 11 pontos, porém, com o empate entre a Católica e o São Lorenzo na semana passada a chance de classificação com 10 pontos é bem provável. vejamos:

    Atlético/PR x Flamengo ( Empate do Atlético ) – São Lorenzo x Católica (empate ) – Teríamos: 1 ) Flamengo 7 pts – 2) Católica 6 pts – saldo 1 – 3) Atlético/PR 5 pts – saldo 1 – 4) São Lorenzo 2

    Flamengo x Católica ( Vitória nossa ) – Atlético/PR x São Lorenzo ( Vitória Atlético ) – 1) Flamengo 10 pts – 2) Atlético/PR 8 pts – 3) Católica 6 – 4) São Lorenzo 2. ( Já classificados devido confronto direto entre Católica e Atlético/PR, empate na última rodada nos garante a 1a posição no grupo.

    Mesmo em caso de derrota no jogo contra o Atlético/PR a nossa situação não ficaria muito ruim em caso de novo empate entre São Lorenzo x Católica, vejamos:

    Atlético/PR x Flamengo ( vitória do Atlético ) – São Lorenzo x Católica (empate ) – Teríamos: 1 ) Atlético 7 pts – 2) Flamengo 6 pts – saldo 3 – 3) Católica 6 pts – saldo 1 – 4) São Lorenzo 2

    Flamengo x Católica ( Vitória nossa ) – Atlético/PR x São Lorenzo ( Vitória Atlético ) – 1) Atlético 10 pts – 2) Flamengo 9 pts saldo 4 – 3) Católica 6 saldo 0 – 4) São Lorenzo 2. ( bastaria um empate na Argentina contra o São Lorenzo já eliminado e mesmo em caso de derrota por placar mínimo a católica teria de vencer o Atlético no Chile por 3 ou mais gols pra tirar o saldo, pode acontecer, pode, claro que pode, mas é bem improvável, não ?

    Então caros pessimistas, menos por favor, bem menos…

    Ah tem as semi finais do torneio regional, tá mais e daí ? Tô nem aí….

    SRN !!!!!!

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      Jorge Murtinho 7 anos ago Responder

      Muito bom, Scwharzenegger.

      Mas eu fiquei com uma dúvida: você fala do ponto de vista, digamos, histórico, ou do jogo em si, da bola rolando dentro de campo.

      Do ponto de vista histórico, claro que sobrevivemos a todas as ausências e/ou aposentadorias a que você se referiu – tanto que estamos aqui semanalmente debatendo Flamengo -, mas dentro de campo eu acho que a coisa se complicou sim. Inclusive em relação aos exemplos que você citou. Provavelmente eu vou me enganar em alguns dos meus argumentos, e aí me corrija por favor, mas olha só:

      Zico saiu do Flamengo logo após conquistarmos o Campeonato Brasileiro em cima do Santos, em 83. Só voltamos a ser campeões brasileiros em 87, e quando quem estava de volta? Ele, claro.

      Já no meio-campo, Júnior fez um Brasileiro perfeito em 92. Sem Júnior, só conseguimos conquistar um título nacional – a Copa do Brasil, de importância menor – em 2006.

      Depois dos cantos de cisnes de Adriano e Petkovic, em 2009, outra seca, novamente quebrada pela menos importante Copa do Brasil em 2013.

      Resumo da ópera: toda vez que perdemos um cara desses, o baque é grande. Não há nada de errado nisso e nem tem como ser diferente. Diego ainda não ganhou títulos para poder se equiparar a nenhum deles, mas entrou muito bem no time, além de mostrar identificação com o clube e respeito à camisa – algo que jamais aconteceu, por exemplo, com Ronaldinho Gaúcho.

      Com relação à classificação na Libertadores, estar em primeiro no grupo é excelente, mas, em nome da verdade e da humildade, convém não esquecer que já fizemos dois jogos em casa, enquanto o Atlético Paranaense fez apenas um. A próxima rodada iguala todo mundo – todos com dois jogos em casa e dois fora -, e por isso é tão importante um bom resultado.

      Eu concordo com você e não vi nó tático algum do Abel Braga. Aliás, não consigo enxergar Abel dando nó tático nem no cadarço do sapato, mas paciência. E acho que o maior mérito do Zé Ricardo contra Paulo Autuori foi mais da estratégia de jogo do que da organização tática, embora essa também tenha funcionado. Como escrevi no post, ele mandou muito bem.

      Quanto à semifinal e à final do Carioca, é legal vencê-las. Desde que isso não represente nenhuma perda importante em relação às nossas pretensões na Libertadores.

      Abração. SRN. Paz e Amor.

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    Aureo Rocha 7 anos ago Responder

    Em uma ligeira passagem pelas redes sociais, verifiquei inúmeras sugestões para a escalação do time sem o Diego. Cada torcedor, uma escalação diferente.

    Portanto, qualquer que seja a opção do Zé Ricardo, o descontentamento da torcida – antes do jogo – será inevitável. Somente o resultado da partida poderá mudar a opinião dos insatisfeitos.

    Zé Ricardo tem algumas opções. Qualquer que ele escolha para colocar o time em campo, jamais poderá se equiparar à uma com o Diego, eis que nenhum dos seus substitutos tem a sua inteligência e criatividade.

    Mancuello – cantado em prosa e verso como sendo um craque, titular com Muricy, (na mesma posição do Diego) perdeu tudo que disputou. Ultimamente, não vem produzindo nada de efetivo.

    Ederson – totalmente fora de forma e sem ritmo de jogo, para enfrentar duas partidas duríssimas.

    Matheus Sávio e Paquetá – dois jovens no início de carreira. Jogam muito, mas sem a necessária experiência e maturidade para uma semifinal de campeonato e uma importante partida de Libertadores.

    Gabriel – talvez pelas muitas críticas que vem sofrendo, Gabriel vem jogando sem a mínima confiança. Por outro lado, ele é muito franzino para encarar dois jogos duríssimos, jogando pelo meio de campo.

    Portanto, se correr o bicho pega…

    Ou o Zé Ricardo improvisa, ou lança simplesmente um dos citados no lugar do Diego. Como eu não dou muita bola para esse carioqueta, eu improvisaria uma solução para jogar contra o Botafogo, domingo próximo, como forma de teste para o jogo mais importante pelas Libertadores, contra o Atlético-PR.

    Muralha, Pará, Donatti, Rever e Renne; Márcio Araújo, Arão, Trauco e Everton; Cirino e Guerrero.

    Apesar de não ser um meio campista, o Trauco já demonstrou ter um ótimo passe, ser inteligente e saber driblar. Acrescente-se a tudo isso o seu entrosamento com o Guerrero.

    Entretanto, qualquer opção adotada pelo Zé Ricardo, sou

    FLAMENGO ATÉ MORRER.

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      Jorge Murtinho 7 anos ago Responder

      Sim, Áureo, foi mais ou menos desse jeito que comecei o penúltimo ou antepenúltimo post: cada um tem sua escalação preferida, cada um tem uma escalação diferente.

      E, como aconteceu com a estratégia de mandar o time sufocar o Atlético Paranaense em cada pedaço do gramado, qualquer uma delas tanto pode dar certo quanto pode dar errado.

      Posso te garantir uma coisa: se fosse eu o técnico do Flamengo, eu teria muitas dúvidas a respeito do que fazer. Lucas Paquetá e Matheus Sávio ainda não me convenceram, e acho o jogo pesado demais para os dois. E não estou falando de idade ou experiência, me refiro ao comportamento de ambos nas poucas oportunidades que tiveram. Posso estar enganado, e talvez tenha ficado mal impressionado pelo decepcionante desempenho da dupla no Sul-americano Subvinte, mas eu não escalaria nem um nem outro. Não nessas partidas decisivas da Libertadores, no Estadual pode ser.

      O Atlético Paranaense é um time muito diferente quando joga em casa. (Creio que, no Brasileiro do ano passado, a única derrota lá foi para o Palmeiras.) Se tivesse que descer do muro e apostar em alguma coisa, talvez eu chegasse à sua sugestão. Precisamos marcar muito, correr muito, jogar sério e não desperdiçar chances.

      Abração. SRN. Paz e Amor.

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    VAGNER BSB-SSA 7 anos ago Responder

    Existe, sim…

    O time do Flamengo é totalmente dependente do Diego?? A resposta é NÃO.
    Isso não significa dizer que o Diego não faz falta. Mas, que o time consegue se virar sem ele em campo. O problema é que a expectativa dos torcedores atrapalha demais. Como assim??

    O time do Foguinho, jogando com 3 volantes e 1 meia, joga no erro do adversário. Toma sufoco na defesa e tenta sair para o contra-ataque em todos os jogos.
    Quando isso funciona, e vem funcionando nos jogos mais importantes (Libertadores), a imprensa, a torcida e até os torcedores dos outros times ficam exaltando o grande trabalho do Jair Ventura. Só que, aquilo ali é Botafogo…

    Se o Flamengo jogar com 3 volantes e 1 meia, ficar tomando sufoco no seu campo e tentando, de vez em quando, sair para o contra-ataque, o MUNDO CAI EM CIMA DO TIME.
    O Flamengo não tem o direito de jogar dessa forma, a torcida não aceita. Pois, mesmo que consiga um resultado excelente com essa postura, irão xingar a todos. (Alguém duvida??)

    Quando jogamos com 3 jogadores que são volantes (Universidad Católica), mesmo não fazendo as funções de volantes, muita gente caiu de pau no time e no treinador. E isso porque o time dominou o jogo completamente; criou muito mais chances que o adversário e, infelizmente, perdeu o jogo em uma bola parada fortuita.
    Viram?? Mesmo jogando muito melhor que o adversário com essa formação, as críticas foram gigantescas. As “análises” eram a de que o time tinha jogada na retranca (meu Deus!!) ou de forma covarde.

    Portanto, a torcida não aceita jogar assim. Nem mesmo aceita ganhar jogando assim, pois as críticas viriam do mesmo jeito.
    E, então, o que fazer??

    Já diziam os sábios do futebol que: “o medo de perder tira a vontade de vencer”. Então, eu iria com o mesmíssimo esquema para o jogo contra o Atlético/PR em Curitiba. Jogaria do mesmo modo de sempre, ou seja, jogaria para vencer sem me importar com o que o adversário precisa fazer.
    Dessa forma, o time precisaria ter alguém na posição do Diego que fizesse a bola circular rapidamente sempre que tivéssemos oportunidades. Esse alguém seria o Paquetá, que tem excelente toque de bola e consegue pensar as jogadas com velocidade (com um único toque).

    O problema é que o Paquetá é um jogador de momentos (assim como o Mancuello). Ainda não adquiriu a constância que a posição exige e desaparece dos jogos nos momentos em que deveria ser opção. Por isso a entrada do Matheus Sávio no último jogo.
    Matheus Sávio é um jogador mais forte fisicamente que o Paquetá. Não tem a mesma fluência no toque de bola, pois precisa dominá-la para pensar o jogo (algo parecido ao que o Diego faz), só que é um jogador mais constante na partida. Não se omite e tenta fazer as jogadas dando sempre opção para o passe. E eu acho que é disso que o time precisa no momento.

    As outras opções ventiladas são razoáveis. Ederson, voltando de longa recuperação, não é uma alternativa confiável. Além de não ser um jogador para pensar o jogo. Trauco pode ser uma boa alternativa, ainda mais em um jogo que devemos ser atacados desde o início e precisamos de consistência defensiva pelos lados. Mas, não sei se funcionaria jogando centralizado.
    Então, dentre as opções disponíveis, acho que a mais interessante, NO MOMENTO, é a entrada do Matheus Sávio.

    SRN a todos!

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      Bill Duba 7 anos ago Responder

      Telegraminha ao Vagner
      São duzentos times diferentes que se pode fazer, 40 milhões de técnicos a dar opiniões diferentes, mas gostei do que você colocou, Vagner! A torcida não aceita o time jogando atras que nem o Corinthians ontem contra o Sao Paulo, mesmo ganhando por 2×0! E aí eu concordo com a torcida também!
      Meu pobreminha é a efetivação de Marcio Araújo como grande “pitbull” (nunca foi nem nunca será, posto que perde 50% das dividas) e a insistência imbecil com Arcanjo, posto que os dois mulekes são muuuuuuiiitoo melhores que esse cambita sustagem!
      E minha última preocupação da hora é o endeusamento do Everton, parecido com o “fora Temer, entra Renan” (desculpem, eu queria que eles estivessem fora, mas sai um treco entra um estrume), como se o Everton fosse uma solução pra qualquer coisa e não mais um jogadorzinho médio, bom pra entrar nos últimos minutos e impor velocidade e tal.
      E por fim, como um pos scriptum, o raio do renascimento das esperanças em Cirino, o Berrio feio, e a opção por Damião, o Vizeu ruim! Não condiz com o tamanho do Mengãozãoçãossarbadalhaço!!
      Dito isto, vou as pizzas, posto que tenho que ganhar o pão de cada dia!
      Saudações Rubro Nigérrimas

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        Jorge Murtinho 7 anos ago Responder

        Meu querido amigo Bill.

        Deixa eu fazer só uma observação em relação ao seu comentário: é a respeito dos mulekes.

        Por tudo o que já escrevi aqui, você sabe que não me derreto por Márcio Araújo e Gabriel. (Márcio Araújo até tem jogado bem, dentro do que lhe é pedido e ele tem condições de fazer, mas a questão não é dele jogar bem ou não, a questão é da filosofia de jogo. E isso é complicado mesmo.) Mas eu não ponho a minha mão no fogo pelos mulekes. Sei lá, rapaz. Outro dia vi o Zico comentando Real Madrid e Bayern de Munique. Alguns minutos depois do Bayern fazer suas três substituições, Deus chiou: “Das três mudanças feitas pelo Bayern, o cara que entrou com menos tesão foi o Douglas Costa.”

        Eu percebo isso nesses mulekes, o que me irrita pra cacete. O cara tem a chance de entrar no time titular do Flamengo – algo que, anteontem, o Neymar revelou ser um sonho dele – e entra frouxo, entra reclamando de dorzinha na perna, ora vai pra porra. Dessa molecada aí, o que eu aguardo ansiosamente é o lançamento do Vinícius Jr., que, esse sim, é uma coisa do outro mundo em matéria de talento e habilidade.

        Abração. SRN. Paz e Amor.

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      Muito bom seu comentário Vagner, o Botafogo quando vence jogando retrancado é mérito do treinador, se o Flamengo vence jogando retrancado o Zé é covarde, medroso…é difícil entender nossos torcedores, nossos torcedores mesmo ???? Serão mesmo nossos ????

      SRN !!!!!

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      Jorge Murtinho 7 anos ago Responder

      Fala, Vagner.

      Mas essa história do Botafogo é assim mesmo, rapaz. Não sei se você viu outro dia um clássico da Liga Inglesa, era Chelsea contra um dos outros grandes, o Chelsea jogava em casa, vencia por dois a zero e estava todo lá atrás, trancadinho. Como dizia meu saudoso pai, “não passava nem agulha azeitada”. Aí o Mauro Cezar Pereira, que comentava a partida, falou exatamente isso: se fosse o Real Madrid na mesma situação, a torcida jamais aceitaria. Cada time tem o seu jeitão, o seu DNA, o seu caráter.

      Além disso, precisamos ser justos: o Botafogo é um clube com capacidade de investimento infinitamente menor do que a nossa, e aí a cobrança precisa ser proporcional. É compreensível.

      Concordo com você que o time absolutamente não jogou de forma covarde contra a Universidad Católica, mas discordo – e já discordamos disso em outro post, tá lembrado? – quando você diz que o time não mudou a forma de jogar. Acho que mudou sim, embora, em princípio, não haja mal nisso. Só que é futebol, né Vagner, e não tem jeito.

      Confesso que me inclino mais pela escalação proposta pelo Áureo, e torço fervorosamente para estar enganado em relação a Paquetá e Matheus Sávio. Os dois podem até jogar esse finalzinho de Estadual – o que seria bom teste -, mas não os consigo ver segurando a gambiarra de partidas pesadas como provavelmente serão nossas próximas da Libertadores.

      Abração. SRN. Paz e Amor.

  • […] Fonte: República Paz & Amor […]

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      Jorge Murtinho 7 anos ago Responder

      Rapaziada da Coluna do Flamengo, aquele abraço. SRN. Paz e Amor.

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    Bia Rago 7 anos ago Responder

    Caro Murtinho,

    Mandando a real: não. Vamos ver se esse CT novo, com departamento médico e tudo, é bom mesmo.

    Grande abraço!

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      Jorge Murtinho 7 anos ago Responder

      Minha querida Bia,

      Minha tendência é concordar com você e discordar do Vagner. Ele acha que sim, você acha que não. Eu tenho cá minhas desconfianças.

      Acho até que, com foco, empenho e espírito coletivo, é possível conseguir os pontos necessários nos três ou quatro jogos de ausência (mais ou menos como aconteceu com o seu Palmeiras nas partidas em que ficou sem Gabriel Jesus no Brasileiro do ano passado), mas neste momento o Flamengo não tem no elenco ninguém que possa fazer o que Diego vem fazendo.

      O time vai ter que se virar, e vamos ver o bicho que vai dar.

      Beijo enorme.

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    miguezeiro 7 anos ago Responder

    Há vida sim, é só Zé Pardal parar com suas pardalices e colocar em campo o óbvio.

    O esquema? É simples: 4-1-4-1 com Muralha, Pará, Donatti, Rever, Trauco; M. Araújo, Arão, Mancuello; Berrio, Gabriel(Éverton) e Guerrero.

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      O gênio se você acompanha-se mesmo o Flamengo deveria saber que Berrio está suspenso, Ainda tem 2 jogos a cumprir, portanto antes de criticar nosso treinador se informe sobre o que você não sabe.

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        miguezeiro 7 anos ago Responder

        Diego ficará de fora por um mês. Não temos ainda Ederson e Conca à disposição. Então mesmo que o Berrio tenha dois jogos de suspensão, ele pode sim jogar durante um bom tempo como titular.

        E foda-se Zé Ricardo…

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    duda valle 7 anos ago Responder

    love e ano do sem ter nada do chorinthains e aposentaria vexatoria de ronaldo 🙂
    ““Técnico, quando perde, é uma besta. Quando ganha, é bestial”, já dizia Oto Glória

    uma semana inteira para terinar no gramado sintético do CT

    arao, marcio araujo , everton e trauco
    guerrero e matheus savio

    arao , marcio araujo, ederson, everton
    guerrero e cirino

    arao, ederson, everton, rene
    cirino e guerrero

    thiago santos intensidade ofensiva
    ronaldo para prender o jogo

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      duda valle 7 anos ago Responder

      guerrero e viseu
      guerrero e cirino
      guerrero e matheus savio
      viseu e thiago santos

      guerrero primeiro tempo e viseu no segundo ?
      matheus savio no primeiro tempo e cirino no segundo tempo

      sou completamente a favor de uma dupla de ataque

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        duda valle 7 anos ago Responder

        Minha aposte nos treinos da semana , se ederson não estiver bem:

        arao , ederson, everton, trauco

        guerrero e cirino

        arao , marcio araujo, lucas paqueta e everton

        guerrero e matheus savio

        arao , marcio araujo, lucas paqueta , trauco

        everton e guerrero

        ou

        arao , marcio araujo, everton, trauco
        guerrero e matheus savio

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      Jorge Murtinho 7 anos ago Responder

      Pois então, Duda, quer dizer que a máxima é de autoria do Oto Glória? Eu lembro de ter visto o Luxemburgo falar isso algumas vezes, mas pelo visto não cabe a ele a autoria. Valeu.

      As alternativas que você propõe reforçam a ideia principal do post: não temos ninguém para, quase que automaticamente, pôr no lugar do Diego. Tipo: se Pará não joga, entre Rodinei; se Trauco não joga, entra Renê. É simples. Mas no caso do Diego, se ele não joga, pode entrar um monte de gente.

      Tomara que o escolhido não deixe a peteca cair.

      Abração. SRN. Paz e Amor.

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    Hélio 7 anos ago Responder

    É Jorge sem Diego ficamos muito carente de objetividade pois todas as bolas com destino as traves inimigas vem do monótono chuveirinho. De certa forma um dia teríamos que jogar sem o maestro e esse dia ou melhor dias chegou.
    E é como você disse o Zé terá que tirar um coelho da cartola e mostra que é um técnico de verdade e que deixou de ser um estagiário, na boa ele precisa variar esse esquema até minha mulher sabe como o Flamengo joga! Sabe as jogadas e sabe que o fla não chuta de fora da.area, sabe que o Gabriel é ruim de doer a Alma e que a solução de qualquer probelma está na banco.
    Muda o esquema de acordo com a caraterísticas do time para explorar o as falhas do adversário..
    Torço para o Zé conquista títulos peloFlaa , mas reconheço que se acaso não mostra uma variação no time vai cair com idéias.

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      Jorge Murtinho 7 anos ago Responder

      Então, Hélio.

      Sentir falta de um cara como o Diego é compreensível, e creio que qualquer time do futebol brasileiro sentiria. A questão, nesses próximos jogos, é cada um compreender que precisa dar o máximo e mais um pouco, para compensar a ausência do nosso melhor jogador, aquele que deixa o Flamengo diferente.

      Mas você tem razão: um time bem armado e surpreendente vai facilitar demais as coisas pro nosso lado. Vamos torcer.

      Abração. SRN. Paz e Amor.

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    EDVAN SANTOS 7 anos ago Responder

    Boa (pra você) vasca….! levou o título….Muito bem, soque-o…!

    Edvan-Alagoinhas-Ba.
    PS – Parece que contrataram mesmo um bom técnico….O cara é até estiloso no paletó sem vincos…!, Nestes casos, as conquistas fluem e abarrotam as salas de troféus dos clubes que têm um time bem treinado. É o chamado custo benefício…investe-se para ganhar.

    Enquanto isso continuaremos chupando pregos… O nosso ‘queridíssimo’ treinador não colocou o Trauco de meia por visão de jogo, senão, o faria independente da imposição dada pelo problema com o Mancuello.. O Guerrero deve ter lhe dito que na seleção peruana ele também joga por ali…Fez bem em seguir o óbvio…!

    Vou dar uma força para que na ausência do Diego não arrebente a cabeça em busca de uma solução em vista de jogador específico a substituí-lo, que não existe, pois tudo passa por uma mudança mais engenhosa em nosso estilo de jogo, que mostre-se alternativo, menos manjado., Aqui está a meia sola para a questão e, sendo da sua dificuldade conclusiva pouca eficaz., não é nada demais oferecer uma boa dica.

    Olha aqui o time, preste atenção ZB.

    Muralha,

    Pará, Rever, Donatti, Trauco,

    Márcio Araújo ( até eu tô gostando), Arão, Mancuello, Gabriel (Everton)

    Guerrero ( mais solto, saindo da área, movimentando-se)

    Leandro Damião ( Lá enfiado entre aqueles dos excelentes zagueiros, incomodando-os, prendendo suas saídas, trombando, fazendo gols).

    Obrigado!

    Edvan-Alagoinhas-Ba.
    PS – A propósito ZB é o mesmo que Zé Buceta…! É bom controlar os nomes pesados, impronunciáveis, não fazê-los repetitivos…

    …Eu acho feio!, isso

    FUI…!

    )

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      Jorge Murtinho 7 anos ago Responder

      Meu grande camarada Edvan!

      Eu gostei dessa sua escalação aí, rapaz. E também consideraria a possibilidade de experimentar essa dupla de ataque, apesar de Leandro Damião ser um tremendo de um caneleiro. Mas pode ser uma variação interessante.

      Só não entendi uma coisa: Gabriel ou Éverton? Como assim? O que aconteceu com o vibrante baianinho para perder a aparentemente eterna confiança que você depositava nele?

      Abração. SRN. Paz e Amor.

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    CHACAL 7 anos ago Responder

    murtinho,meu querido !

    tudo verdade…o flamengo vai precisar de concentracao total nos proximos jogos para obter a classificacao,eu acredito !
    flamengo esta preparado para essa parada(libertadores)diria mais ….esta concentrado nela(libertadores)e esta muito afim dela(libertadores)entendeu….

    pela primeira vez depois de 1981 vejo o flamengo com reais chances de vencer ela(libertadores)novamente.
    contra tudo e contra todos vamos calando os antis um a um ate a grande conquista.

    SRN !!!

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      Jorge Murtinho 7 anos ago Responder

      Fala, Chacal.

      Pois é, rapaz. Eu também acredito, porque acho que o time tem demonstrado vibração e espírito coletivo. E isso vai ser fundamental.

      Repito o que já escrevi em outras respostas aqui: o problema não é sentir falta do Diego. Pelo tanto que ele vem jogando, qualquer time do futebol brasileiro sentiria. Precisamos é encontrar um jeito – seja na escalação escolhida pelo Zé Ricardo, seja na dedicação de cada um dentro de campo – de superar a ausência.

      Abração. SRN. Paz e Amor.

  • […] REPÚBLICA PAZ E AMOR: Chelsea e Atlético de Madrid talvez sejam os dois times do futebol atual que mais se destacam pela aplicação tática e o apego à marcação. Pois nem eles conseguem jogar noventa minutos como o Flamengo jogou os primeiros vinte e cinco contra o Atlético Paranaense. Mesmo com a impressionante evolução da preparação física e transformando dedicação em sacrifício, ainda assim é impossível. Há um jogo importante na história recente do clube – oitavas de final da Libertadores de 2010, contra o Corinthians no Pacaembu – em que isso ficou claro. Havíamos vencido a primeira partida, no Maracanã, por um a zero, e no jogo de volta os corintianos vieram pra dentro. Sufocando o Flamengo com marcação implacável e uma correria de cansar até quem estava em casa, foram para o intervalo ganhando por dois a zero. Entretanto, para tamanha correria, dois a zero era pouco. Vágner Love fez o gol rubro-negro logo aos quatro minutos do segundo tempo e, arrastando-se em campo, o Corinthians não teve como chegar à diferença de que precisava. Passamos para a fase seguinte, eles morreram ali. Zé Ricardo mandou muito bem na última quarta-feira. (Repito o que já escrevi algumas vezes no RP&A: errou, a gente critica; acertou, a gente elogia. Não tem mistério.) Apesar de Thiago Heleno ser um zagueiro pesadão e da conhecida morosidade de Paulo André, a defesa do Atlético Paranaense foi a menos vazada do Campeonato Brasileiro no ano passado, e apostar tudo na pressão inicial foi um risco bem calculado. Como tudo no futebol, tanto poderia dar certo quanto dar errado, corroborando o que costuma dizer Vanderlei Luxemburgo: quando dá certo, o treinador é gênio; quando dá errado, é uma besta. Bônus e ônus, futebol é assim. Lembrando esse jogo com o Corinthians, em que nos demos bem, e a partida contra o Santos no Brasileiro de 2015, em que nos estrepamos – viramos o primeiro tempo vencendo por dois a zero, mas pusemos a língua para fora e permitimos o empate –, comecei a ver o segundo tempo do jogo de quarta-feira com preocupação, receoso de que o placar de dois a zero fosse insuficiente para o tanto que tínhamos corrido. Só que, ao contrário dos meus temores e mesmo com a inevitável diminuição do ritmo, mantivemos o jogo sob controle. O problema é que manter jogos sob controle é sempre um procedimento de alto risco: vai que um cabeçudo acerta um chute qualquer lá da intermediária, um abraço. Muito mais do que o gol de Nikão, aos treze minutos, o grande problema aconteceu aos vinte. O choque com Douglas Coutinho não doeu somente no joelho de Diego, mas nos joelhos de toda a nação rubro-negra. Ninguém jogou mal na quarta-feira, mas quem muda o nosso jeito de jogar e faz do Flamengo um dos times mais fortes do futebol brasileiro é Diego. Daí, a pergunta: e agora? Falta intensidade a Lucas Paquetá, confiança a Matheus Sávio, regularidade a Mancuello, tirocínio a Éverton, saúde a Ederson e capacidade de definição a Gabriel. Enquanto Conca não vem, não temos como armar o time sem Diego e manter o equilíbrio. Por outro lado, ano passado conseguimos fazer boas partidas e alcançar convincentes vitórias antes mesmo de Diego estrear. Um a zero no Inter, um a zero no Atlético Paranaense, dois a zero no Atlético Mineiro, dois a zero no Coritiba (lá em Curitiba), dois a um na Ponte Preta (em Campinas), um a zero no Cruzeiro (em Belo Horizonte). Ou seja: possível, é. Mas Zé Ricardo terá de sacar da cartola coelho semelhante ao da escalação de Trauco adiantado, e os jogadores precisarão entender a importância da concentração absoluta e do erro zero – viu, Sr. Renê? Respondendo ao título do post: infelizmente, parece que não. Porém, com empenho, espírito coletivo, consciência tática e noventa minutos de seriedade, dá para sair da Arena da Baixada com a classificação encaminhada. E o melhor: entrar na fase de mata-mata com a presença de Conca, a volta de Diego e, aí sim, um time de respeito e com boas chances de chegar longe. SRN e boa Páscoa a todos. JORGE MURTINHO (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({}); Existe Flamengo inteligente sem ele? was last modified: abril 16th, 2017 by phpixel 0 comment 0 Facebook Twitter Google + Pinterest […]

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      Jorge Murtinho 7 anos ago Responder

      Valeu, rapaziada do Minuto Flamengo. Tamo junto.

      Abração. SRN. Paz e Amor.

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    Wilk 7 anos ago Responder

    Acredito que se colocarmos o Trauco para armar pode dar certo. Ele tem bom entrosamento com Guerrero e já provou que pode jogar improvisado.

    SRN

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      Jorge Murtinho 7 anos ago Responder

      Sim, Wilk, essa é uma das boas possibilidades, só que as características são bem diferentes, não?

      E, de qualquer modo, a gente precisaria decidir quem entra no time. Três volantes, por exemplo, para o Trauco não ter preocupação alguma com a marcação? Éverton voltando? Mancuello?

      Convenhamos: é um baita de um quebra-cabeça.

      Abração. SRN. Paz e Amor.

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    Júlio Abreu 7 anos ago Responder

    É essa concentração total e zero erro que me preocupa…O.melhor texto que li sobre a falta que o Diego vai fazer…

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      Jorge Murtinho 7 anos ago Responder

      Obrigado, Júlio.

      Eu também me preocupo, por isso insisto tanto no assunto. Mas olha aí um argumento para animar: foi assim que jogamos no segundo turno do Campeonato Brasileiro de 2016 contra o Palmeiras, fora de casa. Sem o Diego e, pior, com menos um durante o segundo tempo inteiro. Todo mundo correu uma barbaridade, todo mundo jogou muito sério e faltou pouco para conquistarmos uma vitória histórica.

      É isso o que precisa acontecer novamente, mas esse time já mostrou que não é impossível.

      Abração. SRN. Paz e Amor. E apareça sempre.

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