Se não fosse essa pandemia maldita poderia afirmar que às seis horas da manhã desse domingo ia rolar a Alvorada no remo, com aquele toque de clarim maneiríssimo que marca o início das comemorações dos aniversários do Flamengo. O Flamengo faz 125 anos, passados integralmente nas primeiras divisões do mundo, mas à parte a honrada longevidade não há qualquer motivo pra comemorar.
O evidente processo de mediocrização do Flamengo, promovido internamente por motivos ainda ignotos, acabou com aquele time fantástico que rangou todo mundo em 2019. A chegada de Rogério Ceni, com um currículo de treinador muito pobre, meio que oficializou um desejo inconfesso de que o Flamengo se equiparasse ao resto dos times do Brasil. Que jogam o mesmo futebol sem vergonha e sem paixão que o Flamengo vem pondo na roda desde a retomada do Campeonato Carioca, ainda sob Jesus.
As memórias nos enganam o tempo todo e a nostalgia nos faz construir um passado idealizado que guarda pouca ou nenhuma relação com a cronologia. O futebol do Flamengo não desandou com Domènec, ele se perdeu em algum momento da paralisação que começou em março e foi até o fim de junho. O pior é que não foi propriamente o futebol que se perdeu, mas aquela vibração vencedora e intensa que aos fracos abatia e aos fortes só podia exaltar. Coisas do espírito.
Desde o macabro retorno do Carioca com jogos rolando ao lado do hospital de campanha que a maionese vem desandando. Aí vieram as contusões, algumas delas causadas pelo gramado safado do Maracanã, convocações cachorras do Adenor, coronga, lumbago e cistite. Colunas centrais daquele time foda em 2019, os três treinadores que tivemos em 2020 só conseguiram colocar em campo ao mesmo tempo Arrascaeta, Everton Ribeiro, Bruno Henrique e Gabigol nove vezes.
O futebol que o Flamengo apresentou na noite de sábado diante da potencia Atlético goiano foi medíocre. A proposta era medíocre, alguns jogadores escolhidos por Ceni são notoriamente medíocres e o resultado medíocre não pode surpreender a ninguém. E olha só, nem tenho nada contra a mediocridade como modo de vida. É perfeitamente possível e comprovado por milhões de casos há milênios, ser medíocre, se ajustar ao meio circundante e viver uma existência absolutamente satisfatória, fecunda e feliz. Mediocridade só é veneno nos esportes, pois não há prêmios para os mais adaptados, aos que se ajustam às tendências ou aos que melhor seguem o fluxo. Nos esportes se premia o fora do comum, o acima da media, os trendsetters.
A quem interessa que o Flamengo desça do outro patamar e se confunda com o cenário devastado e monótono da planície? Certamente que não ao torcedor, esse que é o maior desfalque da história do clube -– por insubstituível — e muito menos aos dirigentes. E ainda menos aos jogadores. Então a quem devemos xingar por esse lastimável estado de coisas?
Os dirigentes do Flamengo precisam perder a modéstia, atentar para a importância da difusão do conhecimento e contar ao mundo como foi possível transformar um time fantástico e muito à frente do seu tempo em um time absolutamente igual a qualquer outro em menos de um ano. Uma hora acaba a corneta e no fim das contas são os dirigentes que devem ser responsabilizados por tudo que acontece fora das sagradas quatro linhas. Porque tudo acaba se refletindo nos onze em campo e é geral sabe que a bola pune.
Nem que estivessem exibindo o futebol que julgamos ser nosso direito hoje seria o aniversário que os 125 anos do Flamengo mereciam. O planeta não está em época de festas. Mas bem que poderia ser uma data que marcasse uma mudança de postura por parte de todos no clube. Depois de provar o gosto doce da excelência ninguém quer voltar ao amargor de dez anos atrás. Ver os jogos do Flamengo, mesmo que prossigam sem torcida, tem que voltar a ser um prazer estético e sensorial. E para isso é fundamental que o Flamengo não se confunda com nenhum outro.
Revejam os processos, repassem os procedimentos. Descubram o que é que vocês estão fazendo errado e corrijam imediatamente. O Flamengo precisa voltar a ser o Flamengo. Aquele Flamengo.
Parabéns pelos primeiros 125 anos.
Mengão Sempre
É elementar em psicologia que arrogância e prepotência exteriores são um reflexo da baixa auto-estima interior. O vaidoso é com frequência impotente e dependente crônico. Nas relações pessoais é um desastre, com tendência a destruir tudo e todos que se atravessem em seu caminho de auto-afirmação, sexualmente um fracasso pela incapacidade de entrega ao momento e ao outro.
Quando o Marcos Braz diz, debochando, que o elenco do Flamengo não precisa de psicólogo, está se olhando no espelho e negando as evidências em si mesmo.
De maneira geral, todos precisamos de psicólogos e terapeutas holísticos, porque só a abordagem holística, com profundo conhecimento do mecanismo corpo-mente, incluindo, principalmente, sua fonte, é capaz de resgatar o equilíbrio original onde a saúde, a liberdade e a felicidade são estados de espírito inerentes à essência da espécie e não o atual de depressão, miséria em variados níveis de expressão, tristeza, desespero e ilusões infundadas, provocados por condicionamentos milenares que funcionaram e continuam funcionando como lavagem cerebral com o objetivo explícito da manipulação e do controle por parte da elite dirigente desde sempre na história da sociedade humana.
Das diversas áreas de atuação dessa sociedade, uma das que mais necessita de suporte psicológico é exatamente a de jogador de futebol de alta performance, em grandes times, com altos salários e cobranças correspondentes. Com raríssimas exceções, que nem podem ser computadas, até porque, vivendo no mesmo meio-ambiente, acabam por se adequar à regra para sobreviver, o jogador de futebol é um zero à esquerda no que diz respeito à mente e ao intelecto. Como é o intelecto que escaneia as emoções e a mente as processam, qualquer desequilíbrio emocional necessita destas duas ferramentas pra voltar ao prumo. Da mesma maneira é a informação intelectual que diz à mente que ela é a mestre do corpo, que sempre vai obedecê-la sem questionar. Corpore sano é consequência de mens sana e não ao contrário. Se juntar a isso a consciência da respiração correta, a energia se renova automaticamente pela oxigenação, a lucidez predomina e as pernas não pesam.
A mens insana no Flamengo tá no andar de cima.
Palmas!
Mas agora nao vamos precisar de divao e sim de uma terapia breve (De Shazer), começando a ter uma lista de metas e do falar do caminho para consegui-las – LOGO.
Acho que umas vitorias seguidas trariam uma ajuda primordial.
Estivemos 12 jogos invictos. Adiantou? Casa sem alicerce bem feito vai desabar.
Tem razao. Poxa.
Sejanos sensatos e, sobretudo sincero, esse time que está aí com desfalques ou sem, não está jogando merda nenhuma. Note-se que eu não disse que o time é uma merda, o time é que não está jogando porríssima nenhuma. A verdade é que os tais nomes para “compor elenco” não estão correspondendo. O Vitinho nunca jogou porra nenhuma mesmo, só uns otimistas que pintam aqui é que acham que ele “foi o melhor homem em campo”, numa partida e olhe lá, eu diria que ele é o nosso melhor Fio da atualidade, com vantagem pro Fio do Benjor( que não era Benjor ainda), joga uma boa partida e outra é uma merda. E o Michael, hein, onde foram buscar essa coisa, o cara, a gente nem precisa readaptar Lombroso ( não estou dizendo que ele tem cara de assassino, Deus me livre) mas nem cara de jogador o energúmeno tem. Eu vou ficar nesses dois, porque estou movido a raiva, e quando isso acontece é bom contar até mil, aliás, foi o único jogo do Flamengo na minha vida que eu desliguei a televisão antes do término, quando estava dois a zero. Depois soube do resultado e ainda por cima que o Vitinho perdera um pênalti. Uma última palavra sobre o Ceni. O Ceni agora vem com essa história de que o problema do time é psicológico, ele me parece com medo de ofender os cobras ( ainda se usa?) do Flamengo. Não se vê ele xingar um jogador como fazia no Fortaleza e pra agravar a coisa só ele vê que o time se entrega com muito sangue em busca da vitória. Só se esse sangue é feito de tinta invisível. Parece é que ele, Rogério, é que está precisando de psicólogo. Enfim, como eu já disse, repito, esse ano a vaca já foi pro brejo. É rezar, como nos velhos tempos, pra não lutarmos para não cair na segundona.
Fantástico texto, Arthur – ainda mais atual depois do sacode de ontem. O risco Rogério Ceni é tão alto quanto foi apostar no Dome (com o agravante de mudar totalmente a lógica que parecia que vínhamos seguindo, de buscar “prazer estético e sensorial” e resultados aliados a um jeito moderno de jogar – a exemplo do que se faz nos centros mais avançados do mundo -, para voltarmos ao imediatismo e nos contentarmos apenas em estar um pouquinho acima dos buchas).
Quando estava no final da carreira, Rogerio Ceni era pura decepção. Todo jogo entregava a mariola…os reflexos caiam vertiginosamente, os músculos não respondiam com prontidão, qualquer bola no gol entrava. A fase catabólica se instalara. Como era o “idolo” do time, a torcida não vaiava, o técnico não barrava e o São Paulo afundava. Um constrangimento coletivo.
Até que ele tomou a única atitude sensata, pendurou as chuteiras e iniciou sua “vitoriosa” carreira como técnico.
Olho Diego Alves e vejo o mesmo filme….
A Diretoria do Flamengo está certíssima em endurecer a renovação do contrato. Aliás, pesando prós e contras, nem deveria renovar.
Será uma relação custo/benefício completamente desfavorável…
O Vitinho chega pro Everton na hora do pênalti:
– Pensa bem, ô Everton… você ainda tem moral com a galera. Deixa eu cobrar porque, se der merda, já querem que eu vá embora mesmo, não muda nada. Agora, imagina se você perde essa porra, geral vai pedir a sua cabeça.
– Tem razão. Bate aí.
E o resto, nós vimos…
Enquanto o técnico não disser quem é o batedor oficial do time, fruto de testes/estatísticas/treinos, vai ficar esta zona. Esse é mais um exemplo gritante que falta COMANDO…
CENI, O BREVE…
Kkkkkk
A dura realidade não são desfalques, não é técnico, o time , se ja ele primeiro escalão ou os perebas, não está jogando porra nenhuma. Só isso.
A SUDERJ, informa…
Escalação do CRF: Diego Alves, Matheusinho, Thuler, Renê, W. Arão, Gerson, Arrascaeta, B. Henrique, Michael e Vitinho
Escalação do SPFC: QQQ,WWW,EEE,RRR,TTT,YYY,UUU,III,OOO,PPP,AAA e Leo Peneira
Ao receber a escalação, prontamente o Garoto do Placar atualizou-o para…
SPFC 0 x -1 Flamengo
Leio por aí que o Lincoln e o goleiro Hugo cairam na gandaia às vésperas do jogo decisivo com o São Paulo. Justamente os caras que pela lambança que fizeram seriam fired por justa causa sem direito a recurso numa empresa medianamente séria. Fez-me lembrar o famoso episódio do bonde da Stelinha, parece que em 2015, só que lá os caras foram afastados.
Bem, se isso for verdade é imperdoável. E por cima temos o corona rolando. Não. Inaceitável. A ver a continuação.
Em se falando de anormalidades, imperioso comentar uma recente declaração do Presidente da FIFA.
O mais do que badalado excesso de jogos.
Aqui entre nós, com interesse direto de todos os torcedores rubro-negros, cresce uma certa obsessão negativa em relação aos jogos internacionais, pois nossos jogadores convocados foram devolvidos, em sua maioria, com problemas físicos, impedindo-os de participar das partidas pelo Brasileirão.
Casos de Rodrigo Caio e Arrascaeta, aos quais se soma, a partir de hoje, o do Pedro.
Pedindo desculpas pelas constantes citações da imprensa inglesa, faço ver que também lá existe o mesmo problema.
Agora mesmo, nos recentes dois jogos – o amistoso contra a Irlanda e a derrota (esperada) para a Bélgica em jogo oficial – três jogadores importantes já foram restituídos aos seus clubes sem condições de atuar, quais sejam o zagueiro Gomez e o ^capitaõ^ Henderson do
Liverpool e o atacante Sterling do Manchester City.
Há influência da Covid-19 também, obviamente a responsável pela necessidade da realização de jogos extremamente seguidos.
Os ingleses ainda estão fulos de raiva com a determinação da Premier League de restringir as substituições ao número clássico de três, quando todas as Federações passaram a adotar, como nós e a Conmebol também, cinco alterações.
Tem saída, indago.
A única, a meu ver, seria trágica.
A suspensão total dos jogos.
IMPOSSÍVEL.
Logo …
^Morituri te salutam, Caesar !^
SRN
FLAMENGO SEMPRE
Acho o cumulo da estupidez considerar deixar o ER entrar em campo contra o sp.
Temos um elenco grande e, mesmo com uma qualidade (bastante) inferior, ha de se encontrar jogadores que possam tomar seu lugar.
E não arriscar ele -tambem ! – nos desfalcar durante semanas.
Assim nao, hein!
Acaba de terminar: Espanha 6 x 0 Alemanha.
Ante tantas goleadas absurdas, resultados imprevisíveis, visitantes vencendo mais que os mandantes, no mundo inteiro, resta-me arguir se alguém ainda pretende analisar o futebol atual como se fosse um ano normal.
Eis a questão:
Flamengo sem torcida é Flamengo?
Já tinha me manifestado aqui mesmo no RPA.
A pandemia, afetando por completo toda a estrutura social, não poderia ter deixado de atingir o futebol.
O Flamengo, sem a sua torcida, jamais poderia ser o mesmo.
É de se lembrar que o nosso primeiro jogo com portões fechados foi ainda no Carioqueta.
Contra a medíocre equipe da Portuguesa.
Até os minutos finais perdíamos de 1 x 0.
Jogávamos pessimamente e, por um aborto da natureza, fizemos dois gols em dois minutos e ganhamos a partida.
Até mencionei um artigo que li na imprensa inglesa, em que outros aspectos eram abordados. como o excessivo número de gols, que poderia ser atribuído a uma forma de atuar ^a Bangu^, como se dizia entre nós (cariocas) muito antigamente.
Sejamos pedantes – o badalado ^laissez faire^.
Um arguto comentarista fez ver que o Murtinho já abordara o tema, anteriormente.
É bem verdade.
Temos a mesma opinião, como até já trocamos idéias.
Procurar normalidade dentro de um período rigorosamente anormal, vamos ter que acreditar em um certo senhor estabanado que, para ainda mais piorar o contexto, ocupa o cargo mais relevante possível no país.
Preocupadas SRN
FLAMENGO SEMPRE
UM AVISO/RECOMENDAÇÃO IMPORTANTE PRA GERAL:
COMO TRAFEGO NO UNIVERSO DA YOGA/MEDITAÇÃO/TERAPIA HÁ MAIS DE 50 ANOS, DESDE O INÍCIO QUESTIONEI O USO DA MÁSCARA TAL QUAL ESTÁ SENDO USADA.
COMO ELA É FECHADA EM CIMA E EMBAIXO, OXIGÊNIO E GÁS CARBÔNICO TERMINAM POR SE MISTURAR NUMA MESMA RESPIRAÇÃO.
EXEMPLIFICANDO: INSPIRAMOS O OXIGÊNIO NECESSÁRIO À REVITALIZAÇÃO DO MECANISMO CORPO-MENTE NUM PROCESSO CONTÍNUO E INCONSCIENTE, E EXPIRAMOS GÁS CARBÔNICO PRA DESINTOXICAR ESTE MESMO MECANISMO E DA MESMA MANEIRA INCONSCIENTE.
ACONTECE QUE POR SER A MÁSCARA FECHADA NO QUEIXO ESSE PROCESSO DEIXA DE SE FAZER NA PLENITUDE DA SUA EFICIÊNCIA- MESMO QUE INCONSCIENTE.
O GÁS CARBÔNICO QUE DEVERIA SER ELIMINADO PELA EXPIRAÇÃO VOLTA A ENTRAR ATRAVÉS DA INSPIRAÇÃO JÁ QUE A MÁSCARA BLOQUEIA POR SER FECHADA NO QUEIXO.
ESTE EFEITO NÃO É DIFÍCIL DE NOTAR UMA VEZ QUE QUANDO INSPIRAMOS COM A MÁSCARA O AR QUE ENTRA É QUENTE, ABAFADO, QUANDO DEVERIA SER FRESCO E REVIGORANTE.
COM O TEMPO O NÍVEL DE OXIGÊNIO VAI CAINDO, TORNANDO O MECANISMO CORPO-MENTE DEBILITADO E O SISTEMA IMUNOLÓGICO ENFRAQUECIDO, FRAGILIZANDO O ORGANISMO E TORNANDO-O MAIS RECEPTIVO AO VÍRUS.
UMA DAS DIFICULDADES É QUE POUCO SE SABE SOBRE O VÍRUS, INCLUINDO CIENTISTAS, MÉDICOS, EPIDEMOLOGISTAS E OUTROS SUPOSTOS ESPECIALISTAS E QUALQUER UM PODE PERCEBER QUE TODOS ELES (ESPECIALISTAS) ESTÃO TATEANDO NO ESCURO.
POR OUTRO LADO, NÃO É POR ACASO QUE OS BILIONÁRIOS, COMO JEFF BEZOS DA AMAZON, TRIPLICARAM SUAS FORTUNAS DESDE O INÍCIO DA PANDEMIA E AS GIGANTES FARMACÊUTICAS, COMO A PFIZER, APARECERAM COM A FÓRMULA MÁGICA SENDO DISPUTADA A TAPA.
COMO NÃO TENHO DADOS CONCLUSIVOS SOBRE ISSO, MESMO PARECENDO ÓBVIO, ME ABSTENHO, POR ENQUANTO, DE COMENTÁRIOS.
VENHO FAZENDO EXAUSTIVAS PESQUISAS – NÃO SÓ EM RELAÇÃO AO VÍRUS MAS TAMBÉM AO QUE ESTÁ POR TRÁS DELE,- E ME COMUNICANDO COM AMIGOS E COLEGAS DA ÁREA EM VÁRIAS PARTES DO MUNDO PRA CHEGAR A ALGUMA SOLUÇÃO E/OU CONTRIBUIÇÃO.
E A MELHOR, ATÉ AGORA, EM RELAÇÃO À MÁSCARA, QUE VEM SATISFAZENDO MUITA GENTE, É USAR A MÁSCARA SEM ELÁSTICO NO QUEIXO, QUE TAPE O NARIZ E CUBRA A BOCA MAS SEM ABAFAR, OU SEJA, SOLTA PRA BAIXO, TIPO ODALISCA, COM UM SÓ ELÁSTICO PRENDENDO NA ORELHA E PERMITINDO QUE O PROCESSO INSPIRAÇÃO-EXPIRAÇÃO SE FAÇA MAIS NATURAL. A DIFERENÇA É GRANDE.
O DISTANCIAMENTO FÍSICO, PRINCIPALMENTE DE QUEM NÃO SE CONHECE, É FUNDAMENTAL,
E, PRA COMPLETAR, MANTER O SISTEMA IMUNOLÓGICO EQUILIBRADO ATRAVÉS DE UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL E RESTRITA, MUITA, MAS MUITA ÁGUA MESMO – NO MÍNIMO 2 LITROS POR DIA – E EXERCÍCIOS FÍSICOS (O MELHOR DELES É CAMINHAR).
POUCA ALIMENTAÇÃO EXIGE MENOS DO SISTEMA DIGESTIVO QUE GASTA MENOS ENERGIA PRA METABOLIZAR. E TUDO QUE PRECISAMOS AGORA É DE MUITA ENERGIA – FÍSICA E MENTAL.
DESCONFIO QUE AS SUCESSIVAS CONTUSÕES NO FLAMENGO TENHAM A VER COM ISSO.
srn p&a
BEM OBSERVADO!!!!!!!!!!!
EXCELENTE!!!!
MAS…
ISSO NÃO SERIA UMA QUESTÃO COMUM A TODOS OS TIMES DO MUNDO?
Talvez até possa funcionar como amuleto, mas o Flamengo sempre teve em seu elenco um Fio da vida. Explico: quem conheceu o Fio, o tal Fio Maravilha do Jorge Benjor que naquele tempo ainda era Jorge Ben ( o Fio andou botando banca na época porque o compositor/cantor usou seu santo nome em vão), o Fio, às vezes virava o propriamente dito, e de um Pelé na partida anterior se transformava …vamos dizer, nele próprio, num Fio e saía do Maracanã perseguido pela torcida como uma ratazana prenha nelsonrodrigueana. O Flamengo desde então sempre teve seu Fio. Aqui vão alguns no fluxo da memória: claro, o paraninfo, o próprio Fio, Esquerdinha, Obina, Ibson ( enceradeira, pré-Diego Ribas), e mais modernamente Diego Ribas,Vitinho,e outros, entrada em cena e nomes ( muitas omissões) tudo misturado. Quem se lembrar de alguns, cartas para a redação. O Márcio Araújo e o Wellington boca de lhama dos Andes não foram incluídos simplesmente foram perebas irrecuperáveis, nunca jogaram bem.
Está mais do que provado que o Maraca não consegue entregar um gramado que preserve a integridade física dos atletas, o que causa milhões de prejuízo, ponderando todas as variáveis.
Solução definitiva ?
Grama sintética de alta qualidade
– Menor custo de manutenção,
– Preservação da integridade física dos jogadores,
– Melhoria do espetáculo…
Xisto, Carlos Moraes, Áureo, Murtinho, Arthur, por favor, se algum de vcs tiver assinatura de O Globo puder me enviar (copia + cola ou cola + copia) a entrevista do Obama pro Pedro Bial, agradeço.
O Arthur e o Murtinho têm o meu email.
srn p&a
Infelizmente, grande Rasiko, não tenho.
Ouvi a entrevista ao vivo e gostei muito.
Vou procurar um meio de obtê-la e, se tiver sucesso, faço a comunicação.
SRN
FLAMENGO SEMPRE
PS – não aqui, mas bem que cabia uma troca de idéias a respeito da entrevista, ou melhor, desta figura estupenda que é o Presidente Barack Obama..
Olá Rasiko, eu sou assinante. Só não sei como lhe enviar a entrevista. Sábado, na parte da tarde (não sei a hora) a Globo News vai repassar a entrevista.
Aproveito a oportunidade para dizer que estou envolvido na campanha do meu candidato aqui em São Gonçalo, DIMAS 13, afora nas minhas atividades profissionais, com pouco tempo assim para comentar no RP&A. Porém, continuo assíduo nas leituras.
SRN!
Grato Áureo, mande, por favor, para ceceu2012@gmail.com
Não tenho Globo News, não tenho televisão, não tenho cartão de crédito, não tenho rede social e não tenho a menor ideia de como isso pode ser feito.
Agradeço a atenção e se o DIMAS 13 é o seu candidato, deve ser bom.
Grande abraço
srn p&a
Na frente no primeiro turno.
Estou torcendo por você.
SRN
FLAMENGO SEMPRE
O grande problema do Flamengo não é dipiano, como diria o Tom, é não ter um grande elenco como espalham os pascácios da imprensa especializada (epa!) tem isso sim, um primeiro time (como diria o Ary Barroso) quase imbatível. O diabo é poder escalá-los para jogarem juntos. Claro, nas circunstâncias atuais, com algo no ar além dos aviões de carreira, leia-se CBF está cada vez mais impossível. Lincoln, Gustavo Henrique, Leo Pereira, Pedro Rocha, Mateusinho, Renê, Vitinho, Michael, não necessariamente nessa ordem, devo ter esquecido algum pereba, mas é por aí. Podem até jogar pra tapar buraco, mas se colocados mais do que dois fodem qualquer escrete húngaro do Armando Nogueira ou qualquer time holandês com Cruyff e tudo do Carlos Moraes.
Desculpa aí seu Xisto, mas colocar o Mateuzinho nessa lista de perebas é injustiça, com todo respeito a sua opinião. O Gérson Canhota já até colocando ele na seleção brasileira. Pedro Rocha tbem não pode ser avaliado, só se for como bichado, mas é bom jogador, e o Vitinho foi o melhor em campo contra o São Paulo e um dos melhores contra os goiabas. Mas concordo que o tal elenco “maravilhoso” não é tudo isso. O Braz já tava de olho na política quando contratou Michael, só pode. E essa dupla de zaga importada, meu deus!, quéquiéisso minha gente?
Textão, Arthur. Rogério Ceni ao assumir a responsabilidade de ser Técnico, deveria condicionar o seguinte: Brás, vou reunir o pessoal e fazê-los tomar conhecimento que: 1-Não existe jogador titular absoluto; serão escalados pelo esforço e desempenho no treino. 2) qualquer jogador que der origem a um gol do adversário, será automaticamente reserva no próximo jogo; 3) cada jogador que for destaque positivo na partida, ainda que o time perca, prioridade na próxima escalação; 4) cada vez que o Mengo ganhar uma partida terão acrescido um percentual na distribuição anual da premiação. 5) em função de ausências por lesão, cartões e convocações e caso sejam substituidos pelos meninos da base, terão que “brigar” novamente pela titularidade. 6) ao técnico será dada todas as condições de trabalho possíveis. Sei que isso é muito dificil de executar, porém, que tal se o time tentasse aprovar?