Em 17 de setembro de 2014, Emerson Sheik estava no Botafogo e foi expulso na partida contra o Bahia, pelo Campeonato Brasileiro. Ao sair de campo, Emerson partiu em busca da câmera para declarar em alto e bom som que a CBF era uma vergonha. Na mesma noite, ao final de um outro jogo que a Globo acabara de transmitir para São Paulo, Cléber Machado perguntou a Caio Ribeiro o que ele tinha achado do episódio. Coxinha até não mais poder e lançando mão do obtuso argumento de que “é preciso ter respeito à hierarquia, por mais que você não concorde”, Caio condenou Sheik.
Naquela época eu escrevia o blog Questões do Futebol, no site da revista Piauí, e fiz um post criticando a postura de Caio e a quase sempre pouco questionadora posição da Globo nas transmissões esportivas – inversamente proporcional à competência que a emissora demonstra na hora de produzir matérias como a do gol de falta do Pet, que foi ao ar no Esporte Espetacular do último domingo.
Para quem considera bom-mocismo uma virtude, Emerson Sheik e Vanderlei Luxemburgo não são flores que se cheirem. Pouco importa. Eles, e todo mundo, têm total direito de dizer o que pensam, sobre o assunto que for e na hora em que quiserem. Aliás, é impressionante como fazem falta ao nosso futebol a sinceridade marrenta de Romário, o temperamento incontrolável de Edmundo, a consciência de Sócrates, raridades a quebrar o cínico comportamento cordato que assola o futibinha verde-amarelo.
Fui passar os feriados da Páscoa no interior de São Paulo. Entre uma e outra das extensas rodadas de cerveja com meu cunhado, dediquei o tempo livre ao segundo volume da biografia Getúlio, estupendamente apurada por Lira Neto e leitura obrigatória para quem pretende entender como sempre se deram as relações políticas no Brasil e as interesseiras ligações entre imprensa e poder. O segundo volume de Getúlio aborda o período que vai de 1930 a 1945. Logo após a frágil tentativa de levante comunista, no final de 1935, entra em cena o Estado Novo, com uma enxurrada de prisões coordenadas pelo chefe de polícia política do então Distrito Federal, Filinto Muller. Graciliano Ramos, Nise da Silveira, Jorge Amado, muita gente boa foi em cana. A censura comia solta e quem não estivesse disposto a fazer jornalismo chapa-branca simplesmente não fazia jornalismo algum. Não há como comparar os tempos, e felizmente jamais voltaremos àquelas épocas, mas as estruturas de poder do futebol brasileiro parecem viver na primeira metade do século passado. Pior: com ecos em alguns setores da imprensa.
Ontem tivemos, no programa Troca de Passes, do canal SporTV, uma situação tão surpreendente quanto bizarra. Antes disso, porém, mais uma digressãozinha básica.
No final do ano passado, estava com a minha mulher na área de embarque do Santos Dumont, voltando para São Paulo depois de um fim de semana carioca. Tomávamos um café, quando ela percebeu meus olhos fixos em algo. Expliquei: não se vire pra não dar bandeira, mas acaba de entrar na sala o cara que fez o gol mais bonito da história da seleção brasileira, o cara que levantou a taça da seleção tricampeã do mundo, a melhor que eu já vi jogar. Apoiado numa bengala, certamente consequência do sofrimento nos joelhos que costuma acompanhar os atletas de elite, vinha Carlos Alberto Torres. Depois que ele se sentou, sozinho, a uma das mesas, minha mulher ainda tentou me encorajar: vai lá, se apresenta, diz que você escreve o blog de futebol da Piauí, aí eu tiro uma foto de vocês dois. A timidez me impediu e, mesmo, não achei justo invadir a intimidade e interferir na tranquilidade do capitão do tri. Deixei pra lá, embora tenha embarcado com indisfarçável arrependimento.
Uma cousa – como escreviam os ministros de Getúlio em seus bilhetes dirigidos ao chefe – foi o Carlos Alberto da extraordinária seleção de setenta, primorosa mistura de talento individual com atuação coletiva. Outra cousa, bem diferente e assustadora, foi o que ouvi Carlos Alberto dizer, domingo, na mesa do Troca de Passes, ancorada por André Rizek e coadjuvada pelo jornalista Raphael Rezende e o ex-jogador Ricardo Rocha.
Regredindo oitenta anos no tempo, trazendo de volta a lembrança do Estado Novo sobre o qual eu acabara de ler no fim de semana pascoal, Carlos Alberto se exaltava, batia na mesa e, aos gritos, sustentava que treinador e jogadores de futebol não têm nada que protestar com esparadrapo na boca, que aquilo é uma palhaçada, que eles devem se preocupar, exclusivamente, em treinar para melhorar o padrão técnico do atual futebol brasileiro.
O que Carlos Alberto aparentemente não entende é que o motivo dos protestos de treinadores, jogadores e dos presidentes Eduardo Bandeira de Mello e Peter Siemsen é, justamente, o que vem criando obstáculos quase intransponíveis para que se consiga melhorar o futebol dentro do campo. Elementar. Como agravante, não houve na mesa quem rebatesse Carlos Alberto. André Rizek sorriu amarelo e pôs panos quentes, disse que concordava com boa parte das reclamações tricolores e rubro-negras, mas não foi firme, deixando a impressão de não querer discordar.
Por fim, o mais estranho da história: a discussão sobre o Campeonato Carioca ocupou todo o primeiro bloco do programa, falou-se de Fla-Flu, expulsão de Fred, Friburguense x Vasco, Bandeira de Mello, Siemsen, Luxemburgo, Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro, mas em momento algum foi citado o nome de Eurico Miranda, nefasta figura que sabidamente está por trás de absolutamente tudo o que vem acontecendo de mais atrasado e lamentável nos meandros políticos do futebol carioca. Estranho esquecimento.
De qualquer modo, para não abandonarmos a leveza e o sempre aconselhável bom humor, resta lembrar a declaração de Fred na zona mista, já com a cabeça fria e de banho tomado. Não sem certa ironia, Fred levantou suspeitas sobre os três pênaltis que “houveram” a favor do Vasco no jogo em Friburgo. Independentemente de os cartões terem sido ou não rigorosos e de a expulsão ter sido ou não justa, o maior ataque que o galante artilheiro perpetrou no domingo foi contra a língua portuguesa.
Prezado Carlos Morais, vc está confundindo “Estado Democrático de Direito” com “Estado de Legalidade”, que são conceitos diversos.
As maiores experiências totalitárias no nosso planeta (fascismo, nazismo e socialismo soviético) foram regimes profundamente legalistas. O cumprimento às leis e o respeito ao estado constituído eram o preceito básico desses regimes, que justificavam toda sorte de agressões às liberdades individuais. Bastava elaborar uma lei prevendo determinada proibição e partir pra coação. Perfeitamente legal e legítimo. Nosso próprio regime militar foi extremamente legalista.
A existência do TJD, como ele funciona hoje, pode ser legal e legítima, mas é TOTALMENTE contrária aos princípios de um Estado Democrático de Direito e dirigentes, treinadores, dirigentes e POVO estão cobertos de razão ao protestarem contra isso. Assim como contra a forma de nomeação dos nossos ministros do STF, totalmente aparelhado pelos advogados do governo.
Outro dia mesmo eu estava avisando que o TJD ainda iria proibir o Luxa de comandar treinos no Mengão…agora mesmo soube de uma nova convocação para ele comparecer ao tribunal…Capita Carlos Alberto, palhaçada é isso ai que estão fazendo…
SRN
Acho a expulsão do Fred vergonhosa, os três penaltis a favor do Vasco um crime e essa FERJ uma Máfia.
Apesar da rivalidade centenária Fla e Flu tem que continuar unidos e com o nosso apoio contra essa corja.
SRN
E agora José?
E agora CARLOS MORAES…rsrsrs
” O Supremo Tribunal Federal (STF) arquivou a queixa-crime protocolada pelo presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), José Maria Marin, contra o senador Romário de Souza Faria (PSB-RJ) por suposta prática do delito de injúria quando ocupava o cargo de deputado federal. A decisão foi unânime.
Os advogados de Marin apontaram ofensa à honra de seu cliente, sob o fundamento de que Romário, deputado federal à época, teria atribuído a José Maria Marin os termos “ladrão” e “corrupto”, durante entrevista concedida a uma rádio do Rio de Janeiro, no dia 16 de outubro de 2013. O ex-jogador também não estaria protegido pela imunidade de crítica garantida a parlamentares pelo artigo 53 da Constituição Federal, “pois a ofensa não teria sido perpetrada no exercício do mandato parlamentar, tampouco revelando pertinência temática com a função exercida”.” fonte uol.
O que o ROMÁRIO disse sim é OFENSA, INJÚRIA DIRETA e RETA a uma pessoa…cadê o artigo 258 do CBJD, ou mesmo o Código Processual Penas ou coisa que o valha, juridicamente falando??????
Agora DESENROLA AÍ pra gente CARLOS MORAES….rsrsrsrsrsrsrsrs
SRN
CRN 434356 sempre (nas VITÓRIAS e nas DERROTAS).
P.S. Desculpe aí aos poucos que me leem a falta de uma letrinha S aqui, outra ali, pois praticamente NÃO tenho revisado mais meus textos e tem saído COISAS DE ARREPIAR, sendo que no caso da letra S, eu até digito mas às vezes ela NÃO sai, acabando com a minha concordância…rsrsrsrs
Complementando para NÃO perder o TIQUE NERVOSO:
O que será desse JULGAMENTO CANHESTRO e ABSURDO do TJD e do STJD (quando o presidente cassou a liminar concedida pelo vice-presidente) e da punição aplicada no caso LUXEMBURGO, depois dessa DECISÃO do SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL ????
Que eu saiba, o LUXEMBURGO NÃO chamou ninguém de CORRUPTO e nem de LADRÃO embora tivesse TODOS OS MOTIVOS para fazê-lo !!!!
SRN
CRN 434356 SEMPRE (nas VITÓRIAS e nas DERROTAS).
Cita a mesma fonte:
” Conforme o relator, a entrevista demonstrou a insatisfação do parlamentar com o modo de gerenciamento dos clubes brasileiros, bem como com os dirigentes. “Os comentários destinaram-se aos executivos que atuam no futebol de um modo em geral”, disse o ministro.
De acordo com o ministro, o intuito do político foi o de criticar e não o de injuriar, “então, não ficou configurado na conduta o dolo de ofender a honra de terceiros, indispensável para se amoldar ao tipo penal”. “Possível exagero na utilização do vernáculo não se sobrepõe à imunidade parlamentar, tendo como objetivo maior o exercício do mandato sem intimidações de qualquer ordem, abrangida a ação penal de caráter privado”, salientou o ministro Marco Aurélio.”
SHAUSHAUSHAUSHUASHUASHUASHAUSHAUSHUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAH
PUTA QUE LOS PARALES UM MILHÃO DE VEZES, gostaria de ver a cara do presidente da FFERJ e do pessoal do TJD e do STJD, diante do parecer do relator, nesse caso do STF.
SHAUHSUASHUASHUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUASUAHUSA
Porra, CARLOS MORAES, NÃO vá ficar chateado comigo, mas nessa até VOCÊ DANÇOU…rsrsrsrsrsrs….(é brincadeira, hein? rsrsrsrsr)
SRN
CRN 434356 sempre (nas VITÓRIAS e nas DERROTAS).
Decisão da Justiça, a não ser que estejamos elaborando um trabalho jurídico, em especial do Supremo, não se discute, cumpre-se, principalmente para quem se submete ao crivo da LOMAN.
Jamais afirmei, por outro lado, que a aplicação do art, 258 tivesse sido correta.
Muito pelo contrário, não sei como puderam concluir pela culpabilidade, até porque, salvo melhor exame (nada conheço – agora, quase nada – da legislação esportiva) a possível infração deveria ter sido praticada ao curso de uma prática esportiva, o que não aconteceu, é óbvio.
No entnto, reafirmo. Não sou eu, não é o Áureo, não é o Arthur etc e tal os respoonsáveis para um possível oferecimento da denúncia, Quem era entendeu ser cabível, quem julgou deu pela procedência, quem se julgue prejudicado cabe o recurso, como saída legal para que se fça a verdadeira Jusiiça.
Pode-se questionar, é evidente, até porque a JD não faz parte do Judiciário, sendo, pelo contrário, rigorosamente contraditória à imparcialidade, pois os julgadores e procuradores, que não se submetem a concurso público, são indicados pelos próprios interessados em futuros julgamentos, um verdadeiro contrasenso.
Mesmo assim, enquanto estiver assim funcionando, os seus julgamentos devem necessáriamente ser respeitados.
Ponto final
Sinceras SRN
FLAMENGO SEMPRE
PS – hoje é dia de título, que é muito mais importante que dia de julgamento.
PS 2 – agradeço , de qualquer maneira, a informação, que desconhecia completamente.
Jorge Murtinho, excelente este seu texto. Realmente, o RPA é literatura pura. Até nos blogs temos os melhores. Como é bom ser Flamengo.
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A Constituição de 1988, no seu art. 5º, entre tantos direitos fundamentais, garante a todo cidadão o direito de livre pensamento e expressão. Entretanto, embora o período sombrio do regime militar tenha terminado, ainda há uma grande distância entre o que estabelece a Constituição e a sua execução na prática.
Infelizmente, o meio judiciário tem se tornado uma arma eficaz, para derrubar estes direitos fundamentais.
A todo momento, estamos assistindo ao Judiciário condenar jornalistas e blogueiros a pagarem pesadas multas por críticas feitas nos meios de comunicação, numa flagrante forma de calar os profissionais ligados à imprensa.
Ora, a Justiça Desportiva não fica isolada, dessa forma, quando condena Luxemburgo, numa inequívoca demonstração de que está a serviço do autoritarismo da FERJ.
Por outro lado, nessa minha esteira de pensamento, eu entendo que o Carlos Alberto Torres tem o livre direito de vomitar todas as merdas que ele desejar. Como também temos o direito de critica-lo.
Por fim, quero acrescentar que num ponto eu tenho que aprovar a presidente Dilma, quando ela recentemente afirmou:
“Quem, como eu e todos da minha geração, viveu sob uma ditadura sabe o imenso valor da liberdade de expressão e de imprensa. Estamos comprometidos com o direito de se manifestar, de informar, de criticar. Somos contra a censura, a autocensura, as pressões, os lobbies e os interesses não confessados que podem coibir o direito a livre manifestação e à liberdade de imprensa”.
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Eu escrevi toda esta baboseira só para dizer ao meu amigo, Carlos Mores, que o gesto do Luxemburgo ao tapar a boca com um esparadrapo, para mim, representou uma forma simples de protesto, porém mais do que válido, contra a sua condenação, que nada mais foi do que uma demonstração de força da FERJ e fraqueza da Justiça Desportiva.
Eu também faria o mesmo, pois sou irrefutavelmente contra qualquer tipo de ato que afronta o direito de liberdade de pensamento e expressão. Por isso sempre me posicionei contra qualquer tipo de ditadura, quer de direita, quer de esquerda.
Saudações Rubro-negras.
Já respondi ao André, vou fazê-lo agora em relação ao Áureo.
Em primeiro lugar, continuo afirmando que a entrevista do Luxa, apesar de não justificar qualquer condenação por parte da Justiça Desportiva, soou para mim como uma PROVOCAÇÃO.
Aquela velha frase – ^atirar fogo na fogueira^.
Em entrevista que pude ouvir graças à gentileza do Vagner, o próprio Pres. Bandeira faz ver que o tema é duvidoso, já que muitos são favoráveis à limitação do número de jogadores ^amadores ^ , embora se esquecesse de dizer que o Flamengo votou favoravelmente à limitação, apesar da opinião contrária dele.
Tema mais do que duvidoso, momento mais do que impróprio, a este respeito não tenho a menor dúvida. Também não tenho a menor dúvida que a decisão condenatória foi equivocada, pois, salvo engano, as declarações tidas como ofensivas teriam que ser prestadas em função de uma partida pretérita, não futura, como foi o caso.
No tocante à mordaça, respeitando o seu entendimento, discordo profundamente, como já afirmei anteriormente.
As declaraçoes transcritas (já tinha lido) daPresidente estão, em tese, corretas, mas são mais do que tudo para ^épater les bourgeois^.
No ótimo artigo, apesar das minhas discordâncias, do Jorge Murtinho, mencionando o livro Getúlio (excelente), fica esclarecido que SEMPRE, nos regimes ditatoriais ou democráticos, a relação govêrno-imprensa é sempre nebulosa, algo impenetrável, que nós, Zé Manés, desconhecemos na sua essência.
Exemplo banal – como justificar o poderio da Rede Globo – excelente em certos aspectos, péssima em outros – inclusive no Reino do Sr. Marin, que breve passará a ser do Sr. Del Nero, onde nada, rigorosamente NADA é feito, sem o seu ^placet^,
No campo político, então, nem se fala, a ponto de fazer um certo senhor, de quem se fala estar envolvido na Lava-Jato, em uma das mais importantes figuras da República, influenciando decisivamente nas mais importantes medidas que irão ser apreciadas, uma das mais abomináveis, como a da Terceirização.
Bom, já fugi do tema, enveredando por caminhos tortuosos.
Grande abraço
FLAMENGO SEMPRE
Ótimo texto, como sempre, parabéns!
Eu assisti ao vivo o Troca de Passes e fiquei abismado com a falta de noção da realidade do capita. É triste ver no Brasil que poucos jogadores são politizados e cidadãos. Assim como o Pelé, o Capita acaba com a sua imagem e apequena a sua história no futebol, com as frases e comentários. Porém, mesmo essa asneira, sou total a favor da expressão dele e o direito de dizê-la.
No caso do Fred (eu acho que não foi falta, mas também não foi pra expulsão), a crítica a falta de conformidade com a norma culta, se formos levar a ferro-e-fogo, 99% dos atletas, dirigentes, jornalistas, blogs e comentários, irão errar em algo. A crítica pareceu um pouco chororô, porém acho que foi mais aproveitar o momento e falar o que tava entalado. Vide o que o “presidente” do TJD-RJ disse hoje…
Simbora Mengão, ser o agente transformador do futebol Brasileiro.
SRN.
A declaração do Carlos Alberto Torres, especialmente em uma passagem em que ele disse “isso é uma palhaçada do pessoal do Flamengo”, deixou clara, pelo menos para mim, que ali estava um torcedor com raiva do Flamengo. Sem mais.
Quanto à postura dos demais, simplesmente não dá mais pra aturar a chapa-branquice do SporTV. Não sei como alguns bons jornalistas, de carreira louvável, ainda se submetem a esse tipo de controle. Se o C.A. Torres falasse aquilo em uma mesa em que estivesse um José Trajano, só pra citar um exemplo, teria sido humilhado ao vivo.
Sobre o lance da expulsão da Freda, se dar um tapa na bola intencionalmente não é mais lance de cartão amarelo, então beleza.
Até anteontem às 18:29h eu posso garantir que era.
SRN
Beleza, Murtinho! Essa do Carlos ALberto foi de doer. Mas repare como ele é uma pessoa ressentida e repleta de maus humores, talvez por não ter conseguido como técnico o mesmo sucesso do que como jogador, grande lateral, embora não tanto quanto o genial Leandro. Desconfio que sei o motivo – nunca superou o par de chifres que, dizem, a Terezinha Sodré colocou nele.
Quanto ao Caio… é tão ou mais coxinha que o Riszek. Aliás, essa gente da Globo é insuportável. Parece que estão sempre dentro de uma caixa apertada. A mais atraente característica humana – a espontaneidade – ali não tem vez, NUNCA.
Essa da TEREZINHA SODRÉ, foi ESPETACULAR !!! shaushaushaushausuahsaushshuashaushuashuashua
Ela ENFEITOU bonito a cabeça do CAPITA……shuahsuashauhsuashuashuahsuahsuahsuahsuahsuahsa;;;
Quanto aos programas do RISEK, onde aparecem o CAPITA e às vezes o LÉDIO CARMONA, ou seja, na maioria dos programas de RESENHA do SPORTV, eu fico BOB em saber que algum membro da NAÇÃO RUBRO-NEGRA ainda dê audiência a esses BABACAS!!!!!
CONTROLE REMOTO NELES !!!!!!1
SRN
CRN 434356 SEMPRE (nas VITÓRIAS enas DERROTAS)
rasikp
só pra lembrar que o capita foi o nosso treinador no tricampeonato brasileiro 1983.
saudações rubro-negras
rasiko
eu assisti à cena boquiaberto. Alguém na bancada tinha o dever de intervir, foi muita besteira em apenas 2 minutos.
Lamentável o que vem ocorrendo com o futebol tanto do estado do RJ, que virou a casa do Eurico Miranda, e tbém no cenário brasileiro de forma geral, com tantas decisões na base da canetada jurídica do STJD, denúncias de corrupção na CBF e até os 7 a 1 que o Brasil tomou na Copa do Mundo,e assim só empobrecendo o futebol brasileiro como um todo.
Sr. Carlos Alberto Torres, de que adianta os técnicos e jogadores tentarem melhorar o padrão técnico do futebol brasileiro, se o jogo que é jogado dentro das 4 linhas é atualmente roubado pela arbitragem, sendo tbém dadas decisões contrárias ao que se deveria propor ser um Tribunal de Justiça Desportiva e tantas outras maracutaias mais.
Qto ao Frederico insuportável, o lance da expulsão até pode ter sido exagerado, mas o cara faz tanta cena em campo, que mais merecia um Oscar por atuação, daí uma hora um juiz vai cansar e dar um vermelhinho pro cara.
No mais estou comemorando até agora os 3 a 0 em cima do fluminenC, foram chocolates ao leite, meio amargo e amargo e comemorando mais ainda o resultado do Friburguense com o Vasco da Gama, aonde o placar parece que até a data do jogo já sabia o resultado final: 5/4/2015. Aprenda sr. Eurico, pênalti pode ser comprado, mas tbém pode ser catado. Vergonha alheia.
Um abraço e SRN.
Belo texto. Concordo com tudo. Inclusive ontem dei unfollow em um jornalista(!) esportivo que concordou com o CA Torres. Não consegui entender ele achar certo alguém chamar um protesto pelo direito de se expressar, “uma palhaçada”.
Logo um jornalista que faz disso seu ganha pão.
Se não me engano ele já foi setorista no Flamengo, deve estar achando que o Fla tá no rumo errado…
Abç
SRN
Muito bom!!
A coisa é muito maior e pior do que penais e “erros” de arbitragem. O problema é que ninguém(Mídia) expõe e o torcedor comum não enxerga sozinho. Aí fica se perguntando pq viaja, paga caro no ingresso e vê seu time perder de 5×4 do pequeno, mesmo com 3 penais. Não entende como pode a seleção canarinho ser entupida de 7×1 dentro de casa.
Graças aos Deuses do futebol _ que parecem ter cochilado um tempo _ ainda temos uns loucos que resolveram abrir o livro e implorar por melhorias.
Sobre o Capitão do Tri : Vi, sorri e Desconsiderei. Melhor não contrariar.
Sobre expulsão do Fred: Esse cara acha que é dono da área e sempre arruma uma treta com os defensores. AMARELO CORRETO! No segundo lance, impressionado com a fama milenar de Don Fredon de se atirar e pressionar a arbitragem, somada ao peso de ter punido um dos Craques Rubro-Negros por simulação em lance anterior, o Juizão não podia ter outra atitude, se não, Re-Amarelar DON FREDERICO. Aí amizade, 2 amarelos é rua. Simprão!
Fred, seu histórico te condena.
Esqueci de registrar, para elogiar.
Parabéns aos nossos jogadores que, em expressiva maioria, tiveram a independência de NÃO colocar as mãos à boca, ao contrário do que aconteceu com os tricoflores.
Entusiasmadas SRN
FLAMENGO SEMPRE
Mais um excelente artigo do Jorge Murtinho, com o qual concordo em muitos aspectos, mas, porém, todavia, contudo, como já era de se esperar, pelas minhas manifestações anteriores sobre o mesma tema, vou discordar em pontos de extrema importância.
O nosso Murtinho fez uma regressão de oitenta anos, vou me valer de bem menos.
Apenas seis meses.
Início de outubro do ano passado, eleições presidenciais, primeiro turno.
Votei, com absoluta convicção, na candidata Marina Silva.
Perdi feio, Nem para o turno decisivo (ou que deveria ser) a minha candidata conseguiu chegar.
Final do mesmo mês, eleições presidenciais, segundo turno.
Votei, sem convicção plena, mas entendendo que para o processo democrático a rotatividade no Poder é de extrema importância, no candidato Aécio Neves.
Perdi novemente, desta vez apertadamente.
Mas perdi, pelo que recolhi as minhas baterias, pois na democracia deve sempre prevalecer a maioria.
Veio a operação Lava-Jato, ou melhor, a sua ampla divulgação, com uma corrupção desenfreada, evidenciaram-se os fracassos da Política Econômica, obrigando que se trocasse a manteiga azeda do pão que começava a escassear.
O povo, como pode acontecer, foi para as ruas protestar.
Válido, perfeitamente válido.
Não participei, preferindo ficar em casa e assistir pela televisão.
Transmissão completa da Globo News. O dia inteiro, sem paralisação.
O que seria válido, veio a ser conspurgado.
Faixas e mais faixas a favor da intervenção militar e, ao menos que eu visse, UMA, apenas UMA, justamente na Praia de Copacabana, no meu Rio de Janeiro, em que se lia – FORA SUPREMO, FORA DILMA.
Lamentável.
Apologia do fim do Estado Democrático de Direito, dos Poderes constituídos do País.
Resumindo – apoio ao golpismo, contra o qual serei, como já fora, contrário.
Paralelamente, no nosso futebol carioca, passou-se a respirar, NO MEU ENTENDIMENTO, o mesmíssimo ar.
^Não gosto do Rubens^ (também não gosto), quero que ele se exploda, mesmo tendo sido legitimamente (vejam bem, sei perfeitamente a diferença básica do legítimo e do legal) eleito.
^Não gosto do Eurico^
(também não gosto, mais ainda), quero que ele desapareça do mapa, mesmo tendo sido LEGITIMAMENTE eleito para a Presidência do seu Clube.
Por trás destes interesses golpistas – desculpem-me, mas desde o início deste infeliz processo assim me posicioniei – os nunca explicados ^interesses^ do malfadado Consórcio Maracanã, que, quando surgiu, foi alvo, no Urublog e por toda a parte, das críticas sinceras de todos os rubro-negros.
Passo a mais do que infeliz entrevista do técnico Wanderlei Luxemburgo.
Para mim, totalmente DESPROPOSITADA.
Sem qualquer explicação válida, a não ser jogar fogo na fogueira, ^ sponte propria^ ou não.
Reclamar, naquela altura do Campeonato, de um Regulamento que merecera a aprovação do próprio Flamengo, pareceu-me pura e simplesmente PROVOCAÇÃO, com o apoio e o incentivo de muitos.
Não creio que merecesse ser punido pelo TJD-RJ, da mesma forma que não tinha a menor procedência a faixa exibida com o clássico FORA TJD. Imbecilidade e golpismo.
Também não posso apoiar a Nota Oficial de apoio emitida pelo Conselho Diretor do Clube.
Falaciosa e perigosamente tendenciosa.
Sabendo que o técnico tinha sido julgado – certa ou erradamente – por ter infringido o art.258 do devido estatuto legal, reporta-se a uma decisão de Juiz do Estado do Rio de Janeiro, citando o nome do mesmo, que NADA mais tinha a haver com o julgamento, além de iniciar o seu demagógico pronunciamento mencionando se tratar de ^um suposto delito de opinião^.
Lamentável, entendo eu, além de deliberadamente acirrar os ânimos que já eram péssimos.
Tudo bem que a Federação ERROU BRUTALMENTE no outro Regulamento, aquele corretamente contestado pela dupla Fla-Flu, ao tentar impor, ali sim, uma autêntica Lei da Mordaça.
No entanto, por iniciativa da DefensoriaPública, o artigo a justificar os 80 anos do passado citados pelo Murtinho, veio a ser derrubado na Justiça Estadual do Rio de Janeiro, como já observado.
Da mesma forma, derrubada a limitação dos preços dos ingressos.
Daí para a frente, apenas a BOLA deveria ocupar o centro das atenções, evidentemente com todas as atenções voltadas para que novas possíveis manobras fossem evitadas.
Não foi o que vi, pelo menos eu.
Vi, isto sim, constantes provocações da dupla Fla-Flu, sendo certo que, ao longo das 14 rodadas deste Campeonato, que está bem mais interessante do que se poderia imaginar, o nosso time NÃO FOI PREJUDICADO por qualquer arbitragem.
Perdemos, até injustamente, para o Botafogo, mas perdemos na bola, da mesma forma como aconteceu nos dois empates, ambos contra times tidos como pequenos – Madureira e Macaé – mas que estão jogando melhor do que os grandes.
NÃO TEMOS DO QUE NOS QUEIXAR.
Por tudo isto, tive como grotesco o episódio do Luxemburgo amordaçado.
Grotesco e de pouca imaginação.
Entristecidas SRN
FLAMENGO SEMPRE
CARLOS MORAES…
Você poderia nominar os jogadores do Mengão que NÃO tamparam a boca com a mão quando estavam enfileirados? Essa pergunta NÃO é uma provocação e sim uma curiosidade pois PERDI esse momento antes do jogo e não assisti.
Gostaria de saber quem NÃO tampou a boca pois isso me PREOCUPA pois mostra um certo RACHA no elenco, ou pelo menos na relação jogador/treinador, o que pra nós seria PÉSSIMO a essa altura do campeonato e nos campeonatos subsequentes.
Agora sim, vou fazer uma CONTESTAÇÃO ao que vc disse aí em cima…rsrsrs:
O artigo 258 do CBJD diz o seguinte:
“Art 258 Assumir atitude contrária à disciplina ou à moral desportiva, em relação a
componente de sua representação, representação adversária ou de espectador.
PENA: suspensão de 1 (uma) a 10 (dez) partidas, provas ou equivalentes. ”
A minha CONTESTAÇÃO ao que você disse seria no sentido de você ENQUADRAR a fala do LUXEMBURGO nesse artigo (lembrando aos distraídos que “à moral desportiva” = a “à moral esportiva”).
Com o artigo agora EXPOSTO, fica aberto o debate para que outros também possam opinar, porque EU, não vi uma EXPRESSÃO SEQUER no discurso do LUXA que fosse CONTRÁRIA À DISCIPLINA ou À MORAL ESPORTIVA.
SRN
CRN 434356 SEMPRE (nas VITÓRIAS e nas DERROTAS).
Grande Murtinho,
Parabéns novamente prlas pulicações, acompanho todas.
Total apoio ao “profechô” Luxa, senão o melhor técnico que eu vi trabalhar, está entre os 3, e não só do Brasil, falando claro desde a época que acompnaho e curto futebol.
Ontem vi uma entrevista do presidente da federação carioca, que realmente ratifica a decadência e futura falência do futebol carioca, ditador e falando um monte de besteira, apoiado pelo insano do Eurico Miranda, dizendo que não são somente os 4 grandes cariocas que são os responsáveis pelo futebol do Rio, que existem cerca de 3000 pessoas que dependem e trabalham para isso, não desacreitamdo, mas o que questiono e muito é o voto de pequenas equipes, não menosprezando e também não sabendo se estou certo, terem o mesmo peso.
Achei que só o Pelé, atleta do século, melhor jogador de futebol de todos os tempos, participou da melhor seleção e a considerada a melhor entre todas do mundo, falasse tanta besteira, mas me enganei, e o comportamento e opinião do grande “capita” é de estarrecer qualquer mortal, e os 3 idiotas que participavam do programa não esboçaram nenhuma reação, se calando e se curvando como se tivessem diante dd um Deus, lamentável!!!!
Um grande abraço,
JÓ
Excelente texto. Desde que o Renato Maurício Prado foi demitido do Sportv em consequência de “insubordinação” com o Galvão Bueno não vemos jornalistas divergirem em situações como as ocorridas no Troca de Passes, o que é uma pena. Ficando sem coragem de reagir às declarações do “Capita” os jornalistas e comentaristas nos privaram de um embate esclarecedor e deixaram a falsa impressão de que a verdade estava com o Carlos Alberto Torres. Se as pessoas se dispõem a participar de um debate esportivo não podem colocar o esparadrapo na boca só porquê quem estava falando era o Capitão do Tri.
SRN
ÁLVARO MACEDO, mas também o que podemos esperar de um ANDRÉ RISEK, cujo comportamento já nos faz ler CLARAMENTE EM SUA TESTA a expressão “PUXA SACO”. ??????!!!!!!
Ele e o tal de TIAGO LIEFERT são jovens jornalista que provavelmente são mantidos com destaque em suas profissões por terem as COSTAS QUENTES, já que NÃO têm nenhum CARISMA, nenhuma EMPATIA, nenhum DIFERENCIAL que os levem a terem alcançado as posições que ocupam na TV brasileira.
Na minha opinião são DOIS BOSTAS APADRINHADOS !!!!
Já no caso do RMP e do GALVÃO BOBÃO BUENO acho que já foi o inverso, ou seja, o “subordinado” se virou contra o “DONO DO PROGRAMA” e por isso foi devidamente DEFENESTRADO, o que mostra o caráter AUTORITÁRIO que existe na nossa MÍDIA, que CLAMA AOS QUATRO VENTOS pela famosa LIBERDADE DE EXPRESSÃO.
Como LIBERDADE DE EXPRESSÃO se eles mesmos são os primeiros a CENSURAREM toda e qualquer MANIFESTAÇÃO CONTRÁRIA a opinião ou interesses deles.
Tentem postar um COMENTÁRIO (nos espaços destinados a eles) embaixo das NOTÍCIAS publicadas nos sites como uol, ig. globo ou outros…..rsrsrsrs…..A tal da MODERAÇÃO (eufemismo criado para substituir a palavra CENSURA), NÃO publica seu comentário de forma alguma, mesmo que seu comentário não ofenda ninguém e seja apenas uma manifestação do que você pensa sobre determinado assunto.
ÁLVARO MACEDO: CONTROLE REMOTO NELES !!!! rsrsrsrsrs
SRN
CRN 434356 SEMPRE (nas VITÓRIAS e nas DERROTAS).
Bom, temos que considerar que o Carlos Alberto foi campeão daquela seleção espetacular que surgiu num dos mais sombrios momentos políticos da história. Talvez ele se valha de uma lógica estapafúrdia e toda própria para construir este silogismo: “um ambiente repressor extracampo é ingrediente fundamental para o bom futebol”…..vai entender.
O que não dá pra entender é como um cara que fora do campo se apresenta sempre com um humor atrabiliário, desinformado sobre quase tudo o que não remonta à época em que jogava (é incapaz de fazer referências precisas ou mesmo citar nomes de jogadores), tenha um espaço quase cativo na Sportv. Enfim….
Belo texto do Murtinho.
O CARLOS ALBERTO TORRES está bastante ESCLEROSADO é NÃO é para ser levado a sério.
Quanto ao FRED MANJA ROLA, acho que ele esqueceu do pênalti que ele FORJOU se atirando na área, no jogo contra a Croácia, na Copa de 2014.
http://www.ebc.com.br/esportes/copa/2014/06/fred-diz-que-foi-penalti-claro-em-jogo-contra-a-croacia
Reparem os BRAÇOS ABERTOS e o ESTARDALHAÇO perpetrado pelo MANJA ROLAS.
Da mesma forma, no Fla-Flu, se atirou com ESPALHAFATOSO GESTUAL, tentando um cartão amarelo ou até uma expulsão do ANDERSON PICO, embora tenha SOFRIDO A FALTA, mais SIMULANDO uma SITUAÇÃO numa jogada em que o PICO nem chutá-lo conseguiu, tendo apenas tentado cortar a trajetória da bola tendo o MANJA ROLA, tropeçado em seu pé e caindo como uma FRANGA ABATIDA por violento golpe.
SRN
CRN 434356 SEMPRE (nas VITÓRIAS e nas DERROTAS)
andré,
eu fico triste pelo capita..o cara foi um baita lateral direito e capitão da melhor seleção de todos os tempos…1970.
foi constrangedor ver o destempero do carlos alberto torres no troca de passes.
a bancada toda do programa ficou com o mesmo sentimento que o meu…fica dificil falar alguma coisa para uma pessoa que foi muito importante.
SRN
CHACAL,
O PIOR é que esses ATAQUES DE PELANCA do Capita contra o LUXEMBURGO e contra o FLAMENGO, não se resumem a esse ÚLTIMO !!!
Também o considero um ex-excelente jogador, só abaixo do Leandro, nas posições que ocuparam na lateral direita e na zaga.
Já vi esse DESTEMPERADO ter essa mesma atitude de OUTRAS VEZES, razão pela qual aconselho a todos que SEMPRE que ele for dizer alguma coisa: CONTROLE REMOTO NELE !!!!! rsrsrsrsrs
Eu ainda NÃO vi esse BOSTA, ter esses FRICOTES e dar esse PITIS contra nenhuma outra pessoa ou clube.
SRN
CRN 434356 SEMPRE (nas VITÓRIAS e nas DERROTAS)