República Paz & Amor

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República Paz & Amor

23 de julho de 1950, no Maraca

Por | 18 de outubro de 2021
18 Comments
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    Rasiko 3 anos ago Responder

    Arthur, não sei se vc ouve o podcast do GE depois de gravar, mas é preciso avisar ao Cahe Mota que o áudio dele está sempre ruim, difícil de ouvir e de entender o que ele diz, o som o é fanho, trava toda hora. Como é um áudio longo, fica cansativo e perde o apelo.

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    Roberto Fla 3 anos ago Responder

    Muito Bom!!!!

    Obrigado Dunlop!!!!

    SRN

    Roberto

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    Rasiko 3 anos ago Responder

    É complicado avaliar o trabalho do Renato. São muitos desfalques por diversos motivos, agenda espremida, DM avisando que o estouro da condição física dos jogadores é geral, mas um detalhe fica claro: ele não parece enxergar o jogo como até torcedores, em tese, menos capacitados enxergam. Manter o Léo Pereira e o Vitinho são exemplos claros e clássicos. O zagueiro foi o algoz nos 2 gols do Athlético e o atacante, como sempre, só falta levar o travesseiro pro campo, o que há muito não é novidade pra ninguém, numa hora em que a exigência é de total entrega e lucidez. Gabriel Barbosa não está merecendo a alcunha de Gol e Éverton Ribeiro, que vinha numa crescente, parece ter voltado à estaca zero, sintomaticamente, em ambos os casos, depois da passagem pela seleção.

    O que me espanta e revolta é a eterna submissão à cbf e federações estaduais sem que haja o menor movimento contrário, como se apenas o Flamengo fosse prejudicado. Mesmo sendo do conhecimento de todos, incluindo as mídias, é estarrecedor que o tema seja tratado como irreversível e que essa submissão faça parte do jogo, quando, de fato, as instituições que regem o futebol (e aí incluem-se conmembol e fifa) não são protagonistas. A realidade é que os jogadores não passam que escravos bem remunerados.

    Pra se ter uma sociedade equilibrada e harmônica o indivíduo TEM QUE ser independente de tudo e de todos. Se isso não acontece, a justiça é impossível de ser alcançada.

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    Xisto Beldroegas 3 anos ago Responder

    Para quem acabou de assistir Benfica e Bayern entende de cara o porquê do futebol brasileiro está tão atrasado. Atlético e Flamengo fizeram um jogo horroroso, um outro jogo que não futebol,pelo menos o novo conceito de futebol. Os dois técnicos sem imaginação, enfim, típicos treineiros distribuidores de camisas. Pelo jeito por empáfia não aprenderam nada com o Jorge Jesus no tempo que passou aqui.O Rogério Ceni, mesmo chato, é, em termos de ideias, o melhor técnico que temos. Talvez lhe falte algum tipo de calor humano, humildade, algo indefinido que com o tempo ele irá aprender. Agora, o Renight não vai aprender nunca, é um intuitivo e acha que como deu certo lá no Grêmio vai dar também no Flamengo, só que ele esquece que o Flamengo é outra praia, tem jogadores inteligentes, cobras criadas, que sabem que essa história de tapinha nas costas, de recuperar jogador, etc., não se sustenta, logo, logo perceberão o embusteiro que ele é. Se já não perceberam. Seria injustiça só culpar o Renight, alguns jogadores não jogaram coisa nenhuma, Arão, displicente, Gabigol e Everton Ribeiro ainda com a síndrome pós seleção, Michael, mais michael do que nunca, o Andreas Pereira visivelmente desconfortável fora da sua posição e o Leo Pereira, hein? o que é o Leo Pereira, as duas jogadas que os caras fizerm pelo alto, entraram, apesar da altura himalaica de nossa zagueiro qu e provavelmente vive com a cabeça nas nuvens e os pés no chão são tão pesados como o do Iéti, o abominável Homem das Neves.

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    Xisto Beldroegas 3 anos ago Responder

    Parabéns, Dunlop, excelente texto.

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    MARIO STIEBLER DUNLOP 3 anos ago Responder

    Outro belo e elucidativo texto. Corroborado há pouco pelo grande Moraes, tradicional rubro-negro. Aguardemos os próximos.

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    Henrique 3 anos ago Responder

    Que textao! Que beleza! Muito obrigado por compartilhar essa alegria com a gente.
    Aprendo sempre mais …
    Abraçao RN

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    “Uma pequena obra prima, para entrar na maravilhosa história do Flamengo”, assino embaixo com o que Carlos Moraes afirmou. Texto incrível! Parabéns e obrigado, Dunlop!

    SRN

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    Rasiko 3 anos ago Responder

    Sugiro que vejam os comentários do Gerson Canhota e do Pedrinho no sportv, 2 caras que entendem do bagulho, sobre as alternativas que o Flamengo teria pra furar a retranca do Cuibá e que nem o jênio do Alexandre Mendes, muito menos o Renato, viram.

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    Muhlenberg 3 anos ago Responder

    sensa

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    Carlos Moraes 3 anos ago Responder

    Absolutamentte verdadeiro, altamente emocionante !

    Não vivi 1942, tinha apenas quatro anos;
    Estive na Gávea a partir de 1945.
    Na arquibancada, que achava gigantesca, alí pelo meio e bem mais para baixo do que para cima, brilhava a Charanga.
    Numa época em que os torcedores ainda não usavam as camisas de seus clubes, Jayme, comandando a Charanga, já usava.
    Inesquecível a alegria transmitida, principalmente para um garoto como eu.
    Era a Glória, a Alegria de ser Rubronegro !

    Sempre afirmei. O Flamengo começou a ser Flamengo, com Jayme de Carvalho e a Favela da Praia do Pinto.
    Passou a ser Povo, mais do que tudo.
    Um Povão alucinado, que enfrentava sol e chuva, com a mesma alegria.

    Parabéns, Dunlop.
    Uma pequena obra prima, para entrar na maraavilhosa história do Flamengo !

    SRN
    FLAMENGO SEMPRE

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    Mais um belo texto, mas senti falta da menção ao Abelha.

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      Carlos Moraes 3 anos ago Responder

      Não conheço,mas não foi esquecido.

      Está escalado no time de fanáticos torcedores.

      SRN
      FLAMENGO SEMPRE

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    Pedro Henrique Trajano 3 anos ago Responder

    Kct qta história. Sensacional!!! JAYME eterno… precisamos fazer uma bandeira em homenagem a ele.

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    A Charanga é um patrimônio não só rubro-negro como do futebol brasileiro. Foi ela, por exemplo, quem puxou as “Touradas em Madri” no Brasil x Espanha da Copa de 50 (algo, aliás, que costuma ser erroneamente apontado como “espontâneo” em textos sobre aquele jogo).

    Nos dias de jogos do Fla, ainda nos tempos pré-Maracanã, Jaime costumava publicar notinhas nos jornais convocando os torcedores para a concentração na Galeria Cruzeiro (onde fica hoje o Edifício Avenida Central). De lá, eles pegavam os bondes para a Gávea no ponto conhecido como “Tabuleiro da Baiana”, ali do lado, no Largo da Carioca.

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    Meu querido pai era Pirillo no futebol.
    Grande crônica!

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    Amaral 3 anos ago Responder

    Magnífico! Já estou esperando o segundo livro de crônicas!

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