Moro em São Paulo, no trecho da rua Cristiano Viana que fica entre Teodoro Sampaio e a escadaria que leva à Cardeal Arcoverde. Cerca de duzentos metros em que convivem, em aparente harmonia, nove prédios grandes, um pequeno, doze casas, uma charmosa vila com outra dúzia de casas, duas luthierias e três lojas de instrumentos musicais – a região é o maior polo brasileiro do segmento. No dia da abertura da Copa do Mundo, com a dolorosa pelada reunindo Rússia e Arábia Saudita, me dei ao trabalho de caminhar por ali sem lenço e sem documento, assoviando e observando: havia somente uma bandeira do Brasil, dessas miúdas, ocupando menos da metade de uma das janelas. Nada de pintura nos muros ou no asfalto, nada de tecidos em verde e amarelo abraçando capôs de carros, nada indicava que a seleção brasileira estava a três dias da sua estreia, e na condição de uma das favoritas.
Claro: o massacre da mídia fez com que a Copa pegasse no tranco – não há o que não pegue ocupando metade do horário mais caro da televisão brasileira, o Jornal Nacional – e, em que pese o desserviço prestado ao futebol pelo fato de Giroud ser campeão do mundo, sem dúvida houve bons jogos. É difícil não haver bons jogos onde há bons jogadores. Além disso, não me lembro de ter visto ratazanas bem-alimentadas invadindo os gramados, tarefa que ficou limitada às três corajosas meninas e àquele outro cara do grupo Pussy Riot.
João Saldanha morreu há quase trinta anos. Cansei de vê-lo, nas mesas redondas dos finais de domingo, advertir os dirigentes do futebol brasileiro: “Cuidado, os senhores estão matando a galinha dos ovos de ouro.” Se a advertência não se aplica à Fifa, cujas galinhas se assemelham a robustas vacas holandesas de tão forradas de ouros e euros, parece que por aqui a ficha caiu.
Não se trata de misturar futebol com política, e sim constatar o gigantesco desencanto que tomou conta do país e se espalha por todas as áreas. Duvido que você, que insiste em desperdiçar seu tempo com esse blogueiro, não tenha um parente, um amigo ou um conhecido vivendo ou com planos de viver fora, principalmente se for jovem. (Nesse momento, minha filha mora na cidade do Porto e minha enteada em La Grange, a vinte quilômetros de Chicago.) Quanto à seleção brasileira em si, há a consciência de que ela mudou de dono. Em um dos comerciais veiculados pela Vivo durante a Copa, Pelé se aproxima de Gabriel Jesus, no corredor que leva do vestiário ao campo, e diz: “Essa camisa, Gabriel, ela não é minha nem sua. Ela é de um país inteiro.” Que nada: aquela camisa, que já foi de todos nós, hoje pertence à CBF e serve aos interesses da corja que se recusa a largar o osso. Se ainda é cedo para afirmar que o encanto acabou por completo, também é certo que, vivo fosse, Saldanha estaria repetindo seu bordão. Ou, pior, daria uma vaidosa piscadela e mandaria um irônico “eu não disse?”
Serventia, a Copa teve: aumentou a saudade do Flamengo e a ansiedade pela volta desse Campeonato Brasileiro surpreendentemente animador. Além, claro, de nos deixar com pulgas atrás das orelhas em relação à solução que será encontrada para a saída de Vinicius Júnior – algo de que o departamento de Futebol rubro-negro tinha conhecimento há mais de um ano. Rodrigo Caetano, que fez bons trabalhos em outras freguesias mas no Flamengo virou um tremendo Rolando Lero, sempre a explicar o inexplicável e ajudado pela ineficiência da imprensa tradicional em fazer as perguntas necessárias, costumava dizer que o período ideal para os clubes brasileiros se reforçarem no exterior era a janela de meio de ano. Pode ser. Só não lembro de ter visto alguém perguntar a Rodrigo Caetano por que nossos reforços teriam de vir, obrigatoriamente, do exterior. Por que não o Róger Guedes, aqui do Criciúma? O Keno, do Santa Cruz? O Richarlison, do América Mineiro? Não é de atacantes pelos lados do campo que estávamos falando?
Gosto muito do Vitinho, que ajudou o Botafogo a conquistar o máximo que podia na temporada de 2013 – o título carioca e, embora o jogador tenha partido para o CSKA após a 16ª rodada, o quarto lugar no Campeonato Brasileiro. (Quando Vitinho foi embora, o Botafogo tinha 29 pontos ganhos, dez a mais que o nosso querido Flamengo e somente dois a menos que o líder e futuro campeão Cruzeiro.) Não entendi quando, na virada de 2016 para 2017, e sempre em busca do tal atacante de lado, o Flamengo dava preferência a Marinho, que fizera sucesso em clubes menores – Ceará, Vitória – e passara sem brilho por Fluminense, Internacional e Cruzeiro. Se toda contratação traz uma carga de riscos, apostar em Vitinho me parecia mais lógico. Nem um, nem outro: veio Berrío. O problema é que, se gosto do futebol de Vitinho, não cultivo paciência com novelas.
Espero que a paralisação provocada pela Copa não tenha mexido no espírito do time, que vinha apresentando um ótimo jogo coletivo, com proximidade entre as linhas, firmeza na parte defensiva e agressividade no ataque – sendo este último item muito por conta de Vinicius Júnior, nossa eficiente e endiabrada válvula de escape. Teremos de encontrar um jeito de atuar sem ele, da mesma forma que, apesar das caneladas de Henrique Dourado, aprendemos a atuar sem Guerrero. (Ainda sem ter me recuperado da infeliz escalação de André Santos em 2013, eu não o utilizaria hoje).
Todas as partidas do Campeonato Brasileiro valem os mesmos três pontos, só que algumas delas adquirem uma importância especial. Foi fundamental, por exemplo, não ter perdido para o Palmeiras no Allianz Parque e ter derrotado o Atlético Mineiro no Independência. Uma vitória logo mais nos deixa sete pontos à frente de outro clube que está pintando como um forte adversário na briga pelo caneco. Lembrando: sem ter se classificado para a Libertadores e já eliminado da Copa do Brasil, o São Paulo terá muito menos desgaste no restante da temporada, pois só o que pode lhe atrapalhar é a bem mais fraca e desimportante Copa Sul-Americana.
Que Diego Alves continue pegando até pensamento, como fez no empate com o Palmeiras. Que a zaga permaneça atuando com seriedade e eficiência. Que Rômulo consiga jogar pelo menos a metade do que jogava quando saiu do Vasco para o Spartak de Moscou. Que Lucas Paquetá e Everton Ribeiro sigam engolindo a bola. Que Lincoln estoure como Vinicius Júnior estourou. Que Marlos desencante. Que – sem a menor intenção de fazer comparações injustas – Diego tenha visto os ensinamentos de Modric, o pequeno-gigante croata que mostrou a todos os meio-campistas do mundo como pode ser simples fazer o jogo fluir.
Amém.
Desculpem se estou tagarelando, é que não engulo o tal jogador que é “taticamente muito útil ao time” como agora virou moda os nossos cronistas esportivos (epa!) e, principalmente, o nosso Tite, o único técnico que acha que autoajuda ganha jogo), o Gabriel Jesus não faz gol, mas é “taticamente muito importante para o time”, provavelmente o tal de Giroud e, para não ficarmos pra trás, os nossos Dourados e Guerrero, não fazem gols, mas “são taticamente, etc”. Ora, porra, centroavante taticamente importante é aquele que faz gol…e que me provem o contrário.
Como sempre me baixa uma preguiça macunaímica quando o caso é estatística ou meras comparações, por isso corro o risco de cair do andaime, mas me parece que na recém terminada copa , predominou o jogador jovem, talvez, lá um Modric , acho, e poucos outros entrado nos trinta , venham me desmintir. Paradoxalmente, o nosso treinador, o Barbieri que não é o Gato, jovem, optou por escalar uma velharia seca , um cipoal como diz a marchinha que publiquei, atrapalhando a alegria de um time que vinha nos encantando. Bem, dizem as más línguas que quem escala nossa seleção é a Globo ( aliás, a Globo já governa o país há milênios e ninguém parece se dar conta), quem escalará nosso time?Quando a coisa parece que vai engrenar, lá estão os galhos secos de sempre “botando fogo ( no pior sentido destrutivo) no nosso carnaval”. Solich, o feiticeiro, já dizia e provava em campo, que futebol é para gente jovem e por isso montava seus times sempre fundados neles. Quer dizer, a coisa não é nova,. Conclusão, mais uma vez não estamos aprendendo essa lição da Copa, e, pior, quem começou a fazer o trabalho de casa errado foi o nosso “jovem” treinador.
Não posso deixar de registrar o meu elogio.
EXCELENTE
Em todos os sentidos.
O nosso Xisto abordou a Juventude, o ^doutor^ Tite e, com perfeição total, o papel da Rede Globo, primeira mandatária, há, no mínimo, 50 anos, vale dizer, deste que surgiu, deste País que vive dias tão infelizes.
Barbieri, Barbieri, você nem tem 40 anos.
A escalação, de volta ao time, da velharia, foi de total impropriedade.
Deu no que deu.
SRN
FLAMENGO SEMPRE
Carnaval de 1950.
Ai, ai, Brotinho – um baita sucesso.
Outro.
Bota o retrato do Velho outra vez,
Bota no mesmo lugar
O sorrido do Velhinho
Faz a gente trabalhar
Apropriadíssimo para o nosso momento.
Barbieri deve ter tido umas aulinhas com o Zé Ricardo durante a Copa…
Guerrero, em hipótese alguma o Flamengo deve renovar o seu contrato.
Diego, o Flamengo perde mais do que Tite usando ele como jogador experiente. A Seleção do arrogante gaúcho seria um habitat natural para esse pereba.
Rodinei, sofrível. Tem dinheiro para contratar um lateral de ofício?
Rômulo, entrega ele para o vasco. Aliás, dá ele de graça.
Everton Ribeiro, caiu dez degraus de novo.
Rever, Thuler pede passagem.
Barbieri, volte três casas e aprenda a fazer substituições e escalar melhor o seu time.
Marcha de Carnaval, 1950, de Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga, cantava Francisco Carlos
Ai, ai, brotinho, não cresça meu brotinho
e nem murche como a flor, ai, ai, brotinho
eu sou um galho velho, mas quero teu amor
meu brotinho por favor não cresça, JÁ É GRANDE O CIPOAL
TÁ SOBRANDO GALHARIA SECA ATRAPALHANDO NOSSO CARNAVAL.
Não sei por que vendo o Flamengo jogar me veio essa marchinha na cabeça, sucesso do carnaval de 1950, no vozeirão do rei dos brotos Francisco Carlos. Tem alguém que explica ou só o Freud pode explicar?
Nao havia necessidade nenhuma de mexer no time.
Saiu uma peça fundamental (VJ) e uma outra, tratada de reserva (Vizeu), ambas do ataque – entao a tarefa era tentar colocar 2 jogadores para preencher o espaço.
E nada mais.
A pressao em cima do Barba deve ter sido feia, duvido que ele iria inventar essa de colocar jogador RUIM e de saida (!!!) como titular, sem ser obrigado a fazer isso.
Jah a troca na defesa é inaceitavel. Finalmente essa estava se encontrando, poxa vida.
Mexeu aqui e ali – e deu muita merda. Nada encaixou.
Tomare que volte pro simples.
Nao vai ter tempo de testar – para isso teriam que ter servido as 5 semanas.
SRN
Bem, atrasado come cru, é o velho ditado.
Que escrever agora, sobre o excelente artigo ou sobre o bom jogo, apesar do péssimo resultado para nós.
Vamos pela ordem, até porque o Romano, o João Neto, complementado pelo mesmo Romano e pelo Marco Gama, já fizeram excelente abordagem a respeito da partida, naquilo que ela mais nos interessa, vale dizer quanto à exibição rubro-negra.
No artigo, por sinal, na parte mais ligada ao próprio título do mesmo, este impressionante Murtinho, já indica quais seriam os nossos problemas, que, apesar do tempo decorrido, aparentemente não teriam – como não foram – atacados e resolvidos.
O artigo, no entanto, tem uma parte que não pode deixar de ser abordada, quando trata da Copa.
Primeiro tema – o desinteresse popular, que, como bem observado, acabou sendo relativamente superado pelo maciço investimento da Rede Globo.
Nada poderia falar a respeito de São Paulo, mas sei, por experiência própria no que tange a Brasília, e por informações precisas de meus filhos, um morando em Curitiba outro de passagem pelo Rio, que nestas capitais, as maiores do país, além de BH e PA,
o sentimento de desânimo prévio era o mesmíssimo.
O fabuloso Saldanha, apesar de botafoguense o meu eterno Guru no futebol, morreu ao curso da Copa de 90, lá mesmo em Roma, mas já havia previsto o que estava por vir e que, sobretudo neste ano, aconteceu.
Por isso mesmo, não querendo ser um convencido de marca, ousei escrever nesta RPA, cerca de um mês antes do início da competição, que esta Seleção do Brasil, partindo de um antro de safadeza como indiscutivelmente é a CBF, NÃO ME REPRESENTAVA.
Em um paiseco onde os verdadeiros ladrões estão à solta, rindo a não mais poder, o futebol, lamentavelmente, é conduzido por uma súcia de pilantras, há décadas e décadas.
Neste tópico, paro por aqui, para não ME chatear ainda mais.
Segundo tema – os bons jogos.
Realmente, aconteceram e não foram em pequeno número, embora nada pudesse ser esperado de muitas seleções, como Panamá, Arábia Saudita, etc, etc, eis que a lista é grande.
Para mim, destacadamente, França e Bélgica foram as melhores e só não fizeram a final por uma questão de chaveamento, tal como acontece em toda e qualquer competição, como Copa do Brasil, Libertadores e tantas mais, que não sejam por pontos corridos.
Também há que se concordar a respeito do Modric. Deu aulas e conduziu a Croácia até onde ela jamais pensou chegar.
Mais uma vez vou relembrar o grande João.
Dizia o guru, há bem mais de trinta anos.
Os jogos entre clubes de alto nível (e altíssimo investimento) tendem a ser melhores que os disputados por Seleções Nacionais.
Parece-me óbvio.
Basta imaginar que, na França, dos 11 titulares, somente este espetacular Mbappé por lá joga.
Que a Bélgica, no jogo contra a própria França, escalou 10 (DEZ, é preciso destacar) titulares que atuam em times da Inglaterra, na Premier League, sendo que NOVE eram titulares de sempre (Meunier, suspenso, não atuou, sendo substituído, indiretamente, pelo Dembélé, do Tottenham).
Terceiro tema – Giroud
PALMAS DE PÉ. Como é ruim. E como é burro o tal de Deschamps, que barrou o outro Dembélé, o francês, por tamanho especime
De chorar na rampa.
Não se iludam. Não é fato virgem. Basta lembrar o Vampeta, embora esse fosse reserva do reserva ou algo no gênero.
Por fim, o jogo de ontem.
Deixo para depois, pois os nossos companheiros (em homenagem ao Romano) já falaram praticamente tudo.
SRN, em tempo de expectativa.
FLAMENGO SEMPRE
Praticamente nada do que vc pediu aconteceu né Murtinho?
A garotada que nos conduziu à liderança do campeonato foi vendida (VJ e Vizeu), barrada (Thuler e Jean Lucas) ou preterida (Lincoln) pelos velhos medalhões de salários altos e zero títulos.
A escalação de Guerrero, Rever e Rômulo, ao mesmo tempo, já seria suficiente pra derrubar qualquer time do topo da tabela.
As substituições tresloucadas, que nos deixaram sem pontas e com Diego e Guerrero em campo entregando bolas aos adversários, acabaram de enterrar nossa longeva invencibilidade no Maraca.
Ainda ressuscitou Trauco e Matheus Sávio…
Incrível a capacidade dos treineiros de mexer em time que tá ganhando. Os desfalques não justificam a escalação de 3 jogadores fora de forma que nunca apresentaram aquilo que se espera deles. O time perdeu jovialidade, movimentação e velocidade. Logo num momento em que teríamos que lidar com a saída do VJ, muito bem definido pelo Murtinho como nossa melhor válvula de escape, que abria a marcação das defesas adversárias indo à linha de fundo quase sempre que podia.
Vamos demorar pra nos adaptar sem o VJ, porque a diretoria não conseguiu repor a perda..
Mas, até lá, que a solução não seja o Guerrero, que não coincidentemente, foi titular nas nossas duas derrotas neste campeonato.
Barbieri precisará ter cojones pra barrar o medalhões e botar a molecada pra jogar.
Se Mbappe não provou que idade não é empecilho, não sei o que pode provar.
SRN
PERFEITO
Fiz um minni=mini comentário de gozação, pois é melhor rir do que chorar.
Ia comentar o jogo, agora.
Deixo para depois.
Estou revoltado com as FAKE NEWS, que invadem também o futebol.
Abri o computador e me deparei com uma delas.
Pior, com a chancela do jornaleco EXTRA.
Um bandeirão do nosso Flamengo, tendo embaixo a do Chile (existem outras mais para baixo, não exibidas).
Significado – vamos contratar um chileno, que poderia ser o Alexis Sanchez (ha ha ha ha ha), o Vidal (ha ha ha ha ha) ou o Vargas (este já está no fim da linha).
PQP
Estive, como quase todos os anos, no Rio, quando do verão.
Essa porra das bandeiras, em N lugares, está colocada por todas as partes, na praia de Copacabana.
Um ABSURDO a nossa imprensa PIG, como bem define o PHA.
Enganando os otários, que, infelizmente, são os torcedores rubro-negros.
SRN
FLAMENGO SEMPRE
Ah, nao sabia de que vc estava falando. Ai abri o face e – lah estah: O EXTRA.
Conteudo:
“Goooolll do Brasil !!!
Ainda dah tempo de virar !!!”
SRN
Quando é mesmo a proxima Copa (Interrogação).
0 x 1 foi muito triste.
Essa Gestão de Futebol do Flamengo continua ridícula. A insistência com jogadores que já demonstraram desempenhos sofríveis ( Rômulo e Guerreiro), vai fazer perder a liderança e o rumo no campeonato. É impressionante a falta de sintonia com a bola demonstrada por esses jogadores. Um volante que não marca e um atacante que não faz gol.
O que me deixa mais revoltado é que o goleiro do adversário é contumaz em tomar gols fáceis. Pessimo. Mas o ataque rubro’negro não faz medo a ninguém. Como insistir com um atacante que nunca fez gol no Vasco. Que Diretoria é Essa?
Perfeito.
Acrescento Rever e Trauco.
SRN
Perfeito, e insisto:
1) Precisamos muito de um volante do nível do Cuellar, o Ramires não tá dando sopa?
2) Precisamos urgentemente esquecer do Guerrero, nunca valeu o que se paga por ele e tá indo embora em 3 semanas (aliás, algo me diz que esse Uribe vai nos dar alegrias). PS: Espero honestamente que a diretoria não esteja cogitando renovar o contrato do Guerrero, seria uma idiotice sem tamanho;
3) Não sou fã do Arão, mas perto do Rômulo ele é craque. Inexplicável a opção pelo primeiro.
4) Não acredito que o Rever voltou, quando a dupla Thuller/Leo Duarte tava jogando o fino da bola. Rever e Juan são boas opções para alguns jogos, já o Rodolfo em forma é um belo zagueiro, pode ser titular.
5) O Marlos Moreno jamais vai chegar perto do VJ, que tratem de contratar um jogador decente pro lugar dele, não tem outro jeito;
6) Vão insistir com o Matheus Sávio de novo? Só pode ser sacanagem…
SRN.
PERFEITO.
Vou acrescentar, mais a título de gozação, que o destaque dado ao Everton Ribeiro, pela foto que ilustra o ótimo artigo, proxuziu efeitos negativos.
Voltou a jogar pessimamente, pelo menos nos meus parcos conhecimentos.
Eu era criança, mas ficava acordado para ver a mesa redonda da TV E, depois dos jogos no domingo. Saudades dos monstros daquela época e lógico do Saldanha, que ainda escrevia uma coluna no JB. Que as suas preces sejam ouvidas Murtinho.
Abraços e SRN
Amém, Murtinho!
Que os deuses do futebol estejam com o Flamengo…
SRN