República Paz & Amor

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De Doval@Ceu para W.Arao@CRF

Por | 23 de outubro de 2020
11 Comments
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    Urubu-rei 3 anos ago Responder

    Filipe Luis é um excelente apoiador e um marcador mediano que não tem mais oxigênio para correr todo o campo atrás de ponteiro velocista durante 90 minutos.
    Ramom tem fôlego para isso.. Então, a lógica é Ramom na lateral e Filipe Luis como meia armador, alternando com Arrascaeta.
    Domenec gosta de testar múltiplas combinações, está faltando esta.

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    Muhlenberg 3 anos ago Responder

    Dunlop voando!

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    Maxwel A.Rodrigues 3 anos ago Responder

    Que maravilha poder ler e saborear texto tão lindo,lúdico e que atiça ainda mais minha alma Flamenga.Parabéns Dunlop,primeiro por não deixar de lembrar dos nossos ídolos e segundo por nos fazer refletir sobre o quão importante pode ser qualquer jogador que vista o manto.Torço pra que o Arão seja leitor daqui e siga o conselho do gringo hermano,ou caso ele não acredite em psicografia,que ao menos te dê os créditos.SRN sempre com muita P&A.

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    Jorjão Lopes 3 anos ago Responder

    SRN! Foi meu primeiro ídolo, seguido de Zanata, argentino carioca e rubro negro até a morte! Saudades desse gringo, me vieram lágrimas!

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    Ricardo Guimarães Campos 3 anos ago Responder

    O único senão foi ter ido jogar pelo Fluminense, nao fosse esse incidente poderia ser o autêntico “Deus da Raça” rubro negro.

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    Ernandes 3 anos ago Responder

    Maravilhoso, obrigado pelo belíssimo texto, principalmente que vi Doval jogar

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    Belíssimo e evocativo artigo.

    Chamou-me a atenção, entre muitas citações, o ano da despedida rubro-negra do Doval – 1975.
    Porra, parece-me ontem e já se foram 45 anos.
    O meu amigo, colega e grande jogador amador, Francisco Horta, passou a perna em nós, naquele ano.
    Inventou um tal de troca-troca e acabou levando o Doval.
    Um ídolo argentino do Flamengo.
    Amado pela torcida, retribuia não só com gols, mas, acima de tudo, por um espírito de luta insuperável.
    Diziam que era chegado ao maluco, mas, para nós, rubro-negros, o que interessava era o craque e seu inseparável empenho.

    SRN
    FLAMENGO SEMPRE

    PS – a discussão celestial entre o Feiticeiro e o Doutor não foram tão famosas, enquanto terrenas, do que a do Doval com o técnico Yustrich, que levou o gringo, em 1971, a retornar momentaneamente para a Argentina.

    PS 2 – ainda ontem, secundando a comentarista Vãnia, escrevi contra o apelido Neneca, lembrando até um goleiro nosso do mesmo apelido, que jogou em 1991. Por um extremo acaso, creio que foi o nosso goleiro no jogo fatídico. Com certeza, pois assisti, em Caio Martins, atuou em um jogo da aludida Copa, que ganhamos, mas acabamos perdendo nos pênaltis, exatamente para o clube argentino que levou Doval à fama, o time do nosso querido Papa Francisco, o San Lorenzo.

    PS 3 – outra coincidência, em relação ao noticiário esportivo/policial do momento, Doval, antes de vir para o Flamengo, teve um período longo de suspensão, em razão de um quiproquó aéreo com uma aeromoça, quando estava com a seleção argentina. Era um tremendo mulherengo.

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    Fernando Amadeo 3 anos ago Responder

    Sensacional, Dunlop. Saudades desse Gringo.
    SRN. Pra cima deles, Flamengo!

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    Marco Becker 3 anos ago Responder

    Caramba, Dunlop, que coisa linda foi isso que você escreveu aqui?
    Vou até tirar minha bunda da cadeira para terminar esse agradecimento de pé: muito obrigado por prestigiar nosso presente e passado sem se limitar a comparações equivocadas.

    Que texto, fera!
    SRN

    Vai pra cima deles, Mengooo

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    Mauricio Lana Carrilho 3 anos ago Responder

    Caralho, Dunlop, que beleza!
    Vi muito El Gringo em campo com o manto, e fiz pra ele um dos 110 choros rubro-negros.
    SRN

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      arthur maciel 3 anos ago Responder

      Mauricio, com esse sobrenome e fez choro só pode ser parente do fantástico Altamiro que meu pai não cansava de ouvir e foi com ele que aprendi a sentir no choro o melhor da música brasileira de todos os tempos. Sou jovem mas saudosista de um passado que não tive. Como é que posso ouvir os teus choros?

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