República Paz & Amor

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Calvário Rubro-Negro

Por | 22 de fevereiro de 2023
17 Comments
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    Rasiko 1 ano ago Responder

    Arthur, assisti o Voz da Torcida no Ge e vc concordou comigo dizendo que o time tá acomodado, mas eu não concordo com vc quando joga toda a responsabilidade pro Vitor Pereira. Exatamente pelo comodismo e desmotivação, esse time precisa de uma mudança radical. A queda técnica do Arrascaeta é assustadora e ele mesmo assumiu isso após o jogo. Deveria ser barrado e só voltar quando estiver recondicionado fisicamente. Me repetindo, o Pedro continua se arrastando em campo e se a bola não chega ele também não procura, não vai de encontro a ela. Concordo com a Letícia quando diz que o Gabigol precisa ficar mais próximo do Pedro e não ir buscar a bola na intermediária. Colocar o Thiago na lateral pra cobrir as subidas do Airton Lucas não funcionou, principalmente porque ele, Thiago, que também não vive seu melhor momento, só teve uma jogada que era lançar o Airton em profundidade em vez de mudar o disco e buscar outras alternativas. O Everton Ribeiro fez um ótimo 1º tempo e no 2º morreu. No jogo anterior, quando só jogou 30 minutos, também jogou bem. Ou seja, enquanto tem gás ele aparece e resolve com sua habilidade e categoria. Não dá pra contar com ele durante os 90 minutos. Falta pegada e velocidade ao time e a diferença quando os garotos entram fica escancarada. Então é hora de ir efetivando a molecada aos poucos, mas nem tão pouco assim. A família Mateus, incluindo o Cunha no gol, tá pedindo passagem com sua fome, talento e entrega pra não ter que ouvir “Time Sem Vergonha” vinda da Voz da Arquibancada. É claro que o VP tem sua parcela de responsabilidade, mas não dá pra ficar mudando de treinador de meia em meia hora. Se não leu, leia a coluna do Mansur hoje no Ge.com

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    Xisto Beldroegas 1 ano ago Responder

    Eu tenho duas hipóteses para explicar essa apatia do time do Flamengo. A primeira é científica, ou melhor, médica, o time está deprimido, portanto, precisando de um analista e/ou um psiquiatra para possível tratamento medicamentoso com antidepressivo. A segunda hipótese é puramente sobrenatural: parece que o Vitinho foi embora, mas deixou seu “espírito” ( de luta, nem pensar) entranhado nos poros dos jogadores. Parecem onze vitinhos pairando quais zumbis pelo verde do cemitério, quero dizer, gramado. Qualquer escolha entre as duas, cartas para a redação.

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    Rasiko 1 ano ago Responder

    Os jogadores do Flamengo estão claramente desmotivados. A atuação do Vidal, eleito o melhor em campo, serviu como contraste aos demais.

    Arrascaeta se arrasta em campo, Pedro parece carregar um bonde nas costas incapaz de contribuir com a marcação alta (como é pesado e lento, já deveria ter sido informado de que o remédio é se movimentar o máximo possível pra acelerar o metabolismo e com isso acostumar o corpo a maiores velocidades e não inúteis corridinhas preguiçosas), Éverton Ribeiro fica testando sua reconhecida habilidade no espaço de um lenço colado à linha lateral cercado por 3 adversários – invariavelmente perde a bola proporcionando contrataque – em vez de passar a bola e acelerar o jogo, Gérson parece que ainda não se recuperou do jet lag Marselha-Rio, David Luiz joga com o nome e sobre o Santos me recuso a comentar.

    Quando vejo um jogo dos campeonatos europeus, e não só na Inglaterra, o que me impressiona é a fome na disputa da bola, marcação cerrada com cobertura e alguém na sobra, passes de primeira no pé do companheiro quase sempre pra frente, foco, concentração e comprometimento, tudo o que não se vê no time do Flamengo. E no entanto esses mesmos jogadores aprenderam tudo isso com o JJ que deixava as orelhas deles em brasa. O que mudou?

    Tá escancarado que o problema começa no andar de cima com um depto de futebol amador e sem comando. As contratações são feitas com base nas assim chamadas “oportunidades de mercado” e não nas necessidades prioritárias de posições carentes, como é o caso de um substituto pro Arrascaeta – e já lá se vão quase 5 anos. Depois do Rafinha, nenhum lateral emplacou, assim como Pablo Marí até hoje não teve substituto à altura e muito menos Diego Alves nos seus bons tempos.

    Na Europa vemos jovens como Pedri, Gavi e outros sendo jogados aos leões e correspondendo. Porque no Flamengo não? Os Mateus, França e Gonçalves, e Lorran rebentam no sub-qualquer coisa e quando entram a fome é nítida. Querem mostrar serviço e aproveitar a oportunidade. O que falta além de dar massa corporal ao Mateus Gonçalves? Quando se dá responsabilidade e confiança a alguém pra executar uma tarefa que ela tem habilidade e talento pra executar, a possibilidade de fracasso é mínima.

    Pra não dizer que não falei do Gabriel Barbosa, um gol daqueles só se perde por falta de concentração.

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    Xisto Beldroegas 1 ano ago Responder

    Começo logo com um PS fora do lugar para justificar coisas que passo a dizer absolutamente sem provas, sem espiadelas de soslaio no papa Google, etc., etc.: Tudo abaixo assinado é responsabilidade ( ou irresponsabilidade minha) fechado o PS. Antigamente, os times eram formados por goal keeper, atual goleiro, dois backs, atuais zagueiros, três halves, que chamavam linha média, intermediária, etc., ainda dentro do setor o famoso center half, ou centro médio ( o Flamengo foi rico nessa posição) e finalmente os forwards, atacantes, e aí o que mais chamava a atenção era o center forward, ou centerfor ou centroavante, o Flamengo também teve uma porrada deles muito bons. E se jogava muito simples, os backs defendiam, o centro médio, geralmente era o maestro ( as vezes o próprio instrumento, o Flamengo teve Carlinhos, o violino, como exemplo e mais tarde Júnior jogando não necessariamente fixo, mas por ali e virou “maestro”). Ah, sim, tinha um meia que recuava, ajudando a “armar”, o Fla também teve uma porrada deles, o mais famoso o mestre Ziza. Depois vieram os sistemas (epa!) WM, diagonal ( não sei quem chegou primeiro), o caralho a quatro. Para encurtar esse papo que já está me enchendo o saco, agora só se fala no tal meio campo, que os cronistas esportivos chamam de “espinha dorsal” do time. Então tudo é meio campo, se a defesa não vai bem, a culpa é do meio campo que não ajuda na marcação, se o time não marca gol é o meio campo que não apoia. Porra, por que não cortar logo caminho e formar um time só de meio campistas? Alias, Joel Santana, justiça seja feita, foi quem inventou a geringonça, ele quando ia treinar um time botava todo mundo ali, até o presidente do clube, no Flamengo atual ele colocaria até o Braz com a quela barriga imensurável feita de espagueti nas Spaguetilândias fakes da Barra. Aliás, mudando de assunto, ainda existe a Spaguetilândia ( é assim que se escreve, Carlos?)? A original, se mal me lembro, ficava ali imersa em um dos becos da Cinelândia. Bem, mas isso é outra história.

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    Leonardo Sartori 1 ano ago Responder

    Tenho tanto respeito e admiração pelo Arthur que fico com medo de discordar. Mas como sei que ele é um democrata e que, mantendo os princípios da educação maternal, discordar com respeito é até estimulante, vou me arriscar.
    Acho que o Flamengo estava refém dos acontecimentos dos últimos anos. Tanto as conquistas quanto os problemas acabam desafiando os tomadores de decisão. Me parece que a saída do Dorival era bastante justificável, já a contratação do Vitor Pereira pode ser discutível, mas o critério parece claro. Alguém com repertório tático (ele mudou a forma do Corinthians jogar ano passado quando perdeu jogadores importantes e teve certo êxito, compatível com a qualidade dos jogadores).
    Discordo também da importância dessas copas e não acho que deveriam ter encurtado as férias dos jogadores.
    A minha esperança é que o Vítor Pereira olhe mais para a base e coloque mais os jogadores jovens para completar a equipe principal. Não me esqueci da necessidade de termos dois times fortes, como foi no ano passado, para fazermos um Brasileirão também melhor.

    Quanto a questão do foguinho, infelizmente essa é a realidade. Espero que os jogadores comprem a bronca e se empenhem em jogar bem os próximos clássicos, como forma até de se preparar para o Brasileirão que irá começar logo.

    Abraços e SRN

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    Aureo Rocha 1 ano ago Responder

    Τη στιγμή που η φύση στέλνει σεισμούς, κολπίσκους, πλημμύρες και κατασκοπευτικά μπαλόνια σε όλο τον κόσμο, κι ας μην έχεις ίχνος ντροπής στο πρόσωπό σου να πεις ότι το Φλαμένγκο υποφέρει. Ναι, είμαι ένας από αυτούς, δεν έχω αυτό το κομμάτι. (*)

    Da mesma forma que você não entendeu o parágrafo anterior, ninguém está entendendo o que se passa dentro do Flamengo.

    Depois de Jorge Jesus, o Flamengo contrato Domenec Torrent, Rogério Ceni, Renato Gaúcho, Paulo Souza, Doriva Jr. e Vitor Pereira. Os piores foram exatamente os estrangeiros, com maior destaque para o Paulo Vitor: o pior de todos.

    Durante comentários em uma partida da Copa do Mundo, Paulo Nunes afirmou que quem ganha jogo é craque, no que Diego Ribas replicou que o time do Flamengo com o Paulo Souza não ganhou porra nenhuma e que com o mesmo elenco Dorival Jr. levantou dois importantes canecos.

    SRN!

    (*) primeiro parágrafo da brilhante crônica do Arthur, traduzida para o grego.

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      Leonardo Sartori 1 ano ago Responder

      Não acho o Paulo Vítor o pior de todos. Paulo Souza vai ser difícil de ser superado nesse quesito. Os brasileiros, todos boleiros, cada um apresentando uma limitação, seja de comissão técnica, seja de planejamento tático. Acho a escolha por técnicos estrangeiros, nesse caso, justificável. Com exceção do Ceni, talvez, que tem um bom auxiliar (ou tinha) os outros parecem muito amadores.

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        Aureo Rocha 1 ano ago Responder

        Leonardo Sarrtori, vamos aos números:

        Domenec Torrent
        23 jogos – 13 vitórias, 4 empates e 6 derrotas
        aproveitamento de 62.3%
        conquistas: zero

        Rogério Ceni
        44 jogos – 23 vitórias, 11 empates e 10 derrotas
        aproveitamento de 60.3%
        conquistas em 2021: Brasileirão, Super Copa do Brasil e Carioca (a cada 15 jogos um título)

        Renato Gaúcho
        37 jogos – 24 vitórias, 8 empates e 5 derrotas
        aproveitamento de 72%
        Conquista: vice-campeão da Libertadores, perdendo o título após falha grotesca do Andreas.

        Paulo Souza
        31 jogos – 19 vitórias, 7 empates e 5 derrotas
        aproveitamento de 68.8%
        conquistas: zero

        Dorival Jr.
        43 jogos – 26 vitórias, 8 empates e 9 derrotas
        aproveitamento de 66.7%
        conquistas: Copa do Brasil e Libetadores

        Vitor Pereira
        10 jogos – 6 vitórias, 1 empate e 3 derrotas
        aproveitamento de 63% (entretanto 9 vitórias foram conquistadas sobre os inexpressivos clubes do futebol carioca e uma pelo terceiro lugar no Mundial e Clubes, sobre o Arranca Toco Futebol Clube. Quando o jogo foi prá valer, perdeu todos.

        Eu mantenho a minha opinião: o pior de todos é o Vitor Pereira. Porém, respeito a sua opinião.

        SRN!

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          Aureo Rocha 1 ano ago Responder

          Corrigindo: 5 vitórias foram conquistadas sobre os clubes cariocas e não 9.

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    Carlos Moraes 1 ano ago Responder

    Otimos artigo e comentários !
    Poderia dizer – nada a acrescentar.
    Não vou. Fere a minha notória prolixidade.
    Saudosismo do Xisto (sem g, Rafanelli), saudosimo meu, talvez um pouquinho anterior, pois, antes do Borracha, peguei o finalzinho do Jurandir (como bem dito posteriormente, chegado a um franguinho, sina nossa).
    Junto com Xisto e Rasiko, também assisti o jogo do Real Madrid, torcendo pelo Liverpool. Uma derrota acachapante inglesa, sinal de que a noite seria chuvosa, e como foi …
    Dois esportes que só tinham em comum o uso de uma bola redonda, pois, se fosse oval, seria uma tragédia shakesperiana. Como é chamado o brutal joguinho dos lá do norte.
    Nada a comentar sobre Vitor Pereira. Quando os jogadores jogam tão mal – só se salvando, inacreditavelmente , o VIdal – não há técnico que dê jeito.
    Nada mais, pois os meus coleguinhas disseram tudo e o Arthur também

    SRN
    FLAMENGO SEMPRE

    PS – trágico que o Flamengo irá ser campeão dessa copinha de merda e os ufanistas vão se vangloriar.

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      Carlos Moraes 1 ano ago Responder

      Não sei o que ocorreu comigo.
      Não é “Como é chamado o brutal …” .
      Como é CHATO

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    Marcio 1 ano ago Responder

    Até que enfim o cronista do tetra da liberta em 2023 saiu do descanso remunerado! Apesar da escrotice que estamos passando, seremos tetra da liberta em 2023.

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    Marcelus buchmann 1 ano ago Responder

    Me preocupa, pela diferença técnica, ganharmos a recopa e o carioca e mascararmos o trabalho do VP q é um M e aí sim a diretoria continuar dando respaldo a ele e perdermos liberta, brasileiro e copa do Brasil.

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    Xisto Beldroegas 1 ano ago Responder

    O horror!O horror! Aquela coisa que o Flamengo jogou ontem, pasmem, senhores ouvintes! os cronistas esportivos ainda teimam em chamar de futebol. Aquele jogo que vi ( pra piorar minha ira, assim como o Rasiko, assisti mais cedo Liverpool e Real Madrid) pode ser tudo menos futebol e tem mais se o tal de Del Vale (lá o que seja) fosse um pouco melhor, e a grande maioria dos times que vamos enfrentar na Liberta, é, teríamos tomado uma goleada igual aquela que já tomamos pra esse mesmo timeco tempos atrás. No tempo do dinossauro, no meu tempo, claro, em que as defesas eram conhecidas de cor: Luiz Borracha, Newton e Norival, Biguá, Bria e Jaime, no Fla; Barbosa, Augusto e Rafagnelli(?) Ely, Danilo e Jorge, no anão do montículo; e para não dizer que não falei de flores: Robertinho, Gualter e Haroldo, Pascoal, Telesca e Bigode, os técnicos, invariavelmente, Flávio Costa, Ondino Vieira, e Gentil Cardoso ( “dê-me Admir e serei campeão” e foi) coisa era bem simples, se o cara tivesse jogando mal, era sumariamente barrado. Porra, caralho, se o problema do Flamengo é a defesa por que não barrar alguém do setor? Se o zagueiro, David Luiz, enganador, por exemplo, parece engessado não move uma palha pra cobrir o erro do companheiro, se o goleiro é frangueiro ( o Flamengo tem especial preferência pela espécie), mude–se o goleiro, ou então locupletemo-nos todos, etc. simples, não? E mais não digo porque a nostalgia pode me infartar.

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    Rasiko 1 ano ago Responder

    Insisto e não é perseguição – são fatos e brigar com os fatos não é recomendável -, os culpados e responsáveis pela sequência de absurdos inomináveis que temos visto com profundo desprazer e agonia, têm nome e sobrenome: a diretoria em peso do Flamengo composta por pessoas arrogantes que, por óbvia coerência, são incapazes de reconhecer os próprios erros, que vão desde a total ausência de planejamento pra cumprir um calendário estabelecido muito antes do dilúvio até a falta de cobrança aos jogadores que estão convencidos de viver em eternas férias.

    O que se viu ontem foi, pra resumir, um escárnio com o torcedor e a culpa é de todos, menos do Vitor Pereira. Eu entendo que a substituição do Dorival era necessária. O time vinha dando mostras suficientes de ter chegado ao seu limite com um treinador limitado, gente boa, paisão, refém da panela de ferro – a que nunca acaba. É inegável que ganhamos as duas Copas na bacia das almas, jogando mal e mais pela incompetência dos adversários do que por méritos de um time ajustado e jogando sob a batuta de um maestro brilhante. Não deu nem pra vibrar tal a mediocridade dos desempenhos em campo. Um planejamento PROFISSIONAL exigiria a volta imediata após o período regulamentar exigido por lei e começo também imediato da preparação física com o Mario Monteiro e seus auxiliares. O tempo era sabidamente curto e seu máximo aproveitamento impunha PROFISSIONALISMO e RESPONSABILIDADE, características que essa direção desconhece. (Atenção pra cortina de fumaça sobre o estádio próprio).

    Santos, Varela, Pulgar, Marinho e Cebolinha, as últimas e bombásticas contratações do senhor Marcos Braz e seu carregador de mala, Bruno Spindel, são uma aula comportamental típica de um novo-rico, rasgando dinheiro sem o menor critério de avaliação quanto ao selo de qualidade.

    Já tinha dito aqui que em qualquer profissão a força pessoal (personalidade forte ou poder pessoal) é condição sine qua non pra se ser bem sucedido. É ela que traduz a autoconfiança ao reconhecer as próprias qualidades e as possibilidades de atingir seus objetivos. Citei o Vitinho como exemplo que, apesar do inegável talento, era um jogador pirilampo dependente do humor diário, da mulher, do movimento favorável dos astros e do imponderável. Sumiu e nunca mais se ouviu falar. O universo é imparcial e isento.

    Os próprios torcedores do Athletico Paranaense já tinham alertado, antes da contratação, que o Santos já não era aquele que tinha sido convocado pras Olimpíadas, mas, claro, o Braz não deu ouvidos e o Petraglia adorou; se o Varela é titular da seleção uruguaia, imagina os outros laterais; o Pulgar é contratado com o carimbo de jogador da seleção chilena, que deveria ser o suficiente pra não passar nem perto da casa dele; Cebolinha não serviu pro Benfica durante 2 anos, sendo vaiado sem parar pela No Name, a torcida barra brava e pesada dos colorados d’além-mar, mas a direção do Flamengo é cristã e adora fazer uma caridade. E o Marinho trafega entre o hilário, o pífio e o patético.

    PS – Pra piorar, se é que é possível, à tarde cometi o gravíssimo erro de assistir ao jogaço Real Madri 5 x 2 Liverpool. Não há como não ser viúvo do JJ e do time de 2019.

    PS 1 – Pra minha surpresa, o único que passou incólume pelo meu crivo furioso foi o Vidal. Ignorou chuva e altitude e, aos 80 anos, correu o campo todo durante 90 minutos dando aula de empenho, garra, comprometimento e liderança. Não adiantou muito, mas deu exemplo e livrou a cara dele.

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    E vou lhe falar… sábado ele vai poupar os titulares aqui em Brasília. E se jogar igual jogou contra o Resende, irá perder.

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