O brado heroico, retumbante e irrefreável não veio da mesa dos nossos amigos, mas de duas mesas adiante, com dois insanos. Nossa galera, claro, começou a chorar de rir.
Em instantes, contudo, os dois felizes flamengos foram abordados por um imenso segurança, que gentilmente explicou que aquilo não ficava bem ali, que já havia dado treta, que era melhor eles verem o segundo tempo alhures (o profissional da paz pode não ter usado “alhures”). A gerência, cortês e penalizada, perdoou a conta dos dois comensais, que saíram felizes – com o gol, a vitória provisória e a carteira intacta.
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