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Axiologia Flamenga

Por | 17 de agosto de 2022
7 Comments
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    Maurício Luz 2 anos ago Responder

    Águas passadas movem novos moinhos. Depois de ontem vem o hoje. E hoje podemos dar o primeiro passo no sapatinho para a final da Libertadores. Lá chegando, oh glória, ou sapecaremos o Felipão de novo ou vingaremos o 2021 suíno (sem risco de ter o Vitorzinho em campo). Todas as alternativas acima apontam para uma final de imenso valor intrínseco e extrínseco. Pena que não iremos fechar a melhor de três com o Liverpool, que, ao contrário de nós, não estará lá. Não se pode ter tudo, nem mesmo sendo o Flamengo.

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    Orlandosilva 2 anos ago Responder

    Futebol é sempre uma incerteza para os clubes que estão digamos, “em boa fase”, tendo em vista que não é garantia de se ganhar a “porra toda”. Já dizia os mais experientes: “futebo,l é uma caixinha de surpresa”, entretanto aqueles que estão no topo devem e tem a obrigação de aproveitar o momento e ganhar todas as competições, mesmo com certos sacrifícios, pois, em pouco tempo sempre uma equipe volta à normalidade. Então, vejo nosso Flamengo com grandes chances de conquistar a tão sonhada e desejada tríplice coroa; nunca na história flamenga houve uma equipe como essa em que o time “B” joga tão bem quanto.
    Em resumo: Temos uma big chance de realizar nosso sonho; jogar pra ganhar tudo, não imposta se será bem jogado.
    Saudações Rubro Negras.

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      Eduardo Felipe 2 anos ago Responder

      Show de coluna, pra variar!
      SRN

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    Ogrão 2 anos ago Responder

    Há que se reconhecer que o Athletico Paraguaiense tem um estádio legalzinho (ênfase cínica no “inho”). Apesar do gramado que não é grama, tem sempre algum deslumbrado pra dizer que é uma arena “conversível”, com teto retrátil e tal (faz lembrar a maldosa anedota que dizia que carro conversível é carro pra corno, por oferecer mais espaço para os chifres). Com uma risível capacidade máxima de 42.000 torcedores, o que, para eles, é gente pra caramba, mas para a Magnética seria, com muito boa vontade, um lugar pra fazer coletivo em véspera de jogo importante com a entrada da torcida liberada.
    No entanto, parece que a modernidade acaba aí. Não terá sido por acaso que o clube outrora conhecido como Atlético do Paraguai (ops, do Paraná) resolveu retomar a grafia do século XIX e utilizar essa esquisitice de se chamar Athletico. Mas enfim, a Constituição garante o direito de uso de um nome social, então tá valendo. Podia ser Shirley, Pamela ou Charlene, mas escolheram Athletico, fazer o quê? Na verdade, tem tudo a ver.
    Tudo a ver com uma administração do século passado, com um dirigente como esse Mauro Celso Metralha (ops, é Petraglia, mas Metralha combina mais), que não tem currículo, tem ficha corrida. Quem se dispuser a gastar um pouco da ponta dos dedos e da sua cota de internet pra digitar “Mauro Celso Petragllia + escândalos” no Google, vai compreender rapidinho o que eu digo. O cara tinha sido até banido do futebol, mas deve ter bons ad(e)vogados.
    Tudo a ver com um técnico do século passado, responsável direto pela maior humilhação imposta ao futebol brasileiro em todos os tempos (em campo pelo menos, porque fora dele nossos dirigentes fazem questão de que a vergonha nunca acabe) e que deveria, por justiça, estar aposentado, curtindo os milhões que ganhou e mandando um dos netos dar porrada no outro porque pegou seu videogame. Um sujeito que cobrava, quando treinador daquele time verde, que alguém de seu time desse no calcanhar de Edilson Capetinha quando ele se “metesse a besta”, que é como ele chama quando o cara resolve jogar bola. Um antitécnico que prega o antijogo e o antifutebol.
    O que não tinha nada a ver era o Flamengo, qual ceguinho sem guia, estar sempre pisando na mesma merda, no mesmo lugar da calçada, ano após ano, e escorregando feio. Mas o que geralmente acontece quando o antigo tromba com o novo é isso que vimos este ano. Até por uma questão de educação futebolística e administrativa, os 5X0 no Brasileirão foram vacina para Shirley, ou Athletico, ou seja que nome eles queiram adotar. Vacina daquelas que é aplicada na bunda, invariavelmente. E o 1X0 de ontem, embora mais modesto, foi igualmente educativo quando o professor Pedro resolveu dar uma demonstração prática do que é futebol de verdade, bonito, bem jogado, cheio de malícia e de inventividade. Coisas que o técnico de Charlene, ou Athletico, detesta.
    No final das contas, o furacão levou no furicão. Didaticamente. E segue a aula. O tema agora é veterinária. Após ter ensinado valiosas lições de humildade e resignação a uma certa galinha das alterosas, está chegando a hora de transmitir essas mesmas lições a um suíno berrante, que teima em confundir dinheiro de patrocinador com patrimônio do clube e em achar que vendedor de crediário é administrador de empresas. A conferir, nos próximos episódios.

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      Barão 2 anos ago Responder

      Caralho, puta que o pariu, além dos textos alienígenas do Mula, uma obra prima do Rasiko no post anterior, e o fecho de ouro do Ogrão, SRN direto do Goiás.
      Oba. Rasiko, tomei a liberdade de divulgar seu texto por aqui, inclusive para um vascaído.

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      Barão 2 anos ago Responder

      Charlene está ótimo

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    David Gonzalez 2 anos ago Responder

    Só discordo do “jogo festivo”: mundial vale muito (está aí a porcalhada que não me deixa mentir).

    No mais, todo castigo é pouco para Big Phil e para a republiqueta do Paraná. Rumo ao Tetra!

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