Temos que ter muito cuidado com as análises baseadas nas primeiras rodadas do campeonato carioca. Nessa época do ano a mulambada, sempre participativa, empolgada e quebradora de recordes de comparecimento, geralmente está em crise de abstinência, sofrendo com a ausência de Flamengo desde dezembro e sujeita a encarar qualquer sinal de excelência ou aviltamento de nossa excelente rapaziada em campo como se definitivas fossem. Trata-se, evidentemente, de um exagero tipicamente rubro-negro.
Após acompanhar mais de 40 carioquetas não caio mais nessa extrapolação grosseira. Aprendi a ver as primeiras rodadas do nosso rural como se o Flamengo fosse o famoso gato de Schrödinger, que como você deve saber, além de falsificar sua certidão de nascimento se enfiou dentro de uma caixa sem transparências, junto a um frasco de veneno e um contador Geiger ligados por relés a um martelo.
Se o contador Geiger fosse ligado ia liberar uma partícula que acionaria o relé e o martelo quebraria o frasco de veneno e o gato iria pro céu dos bichanos. Mas se o contador não fosse ligado o martelo ficaria na dele, não quebrava nada e o gato permaneceria vivo. Como não se pode abrir a caixa pra saber o que tá rolando lá dentro temos um gato vivo e morto ao mesmo tempo. Uau! Era esse tipo especial de gato que Heisenberg, o verdadeiro, não o Professor Walter White, chamava de superposição quântica em seu badalado Princípio da Incerteza. O estado de superposição quântica acontece quando desconhecemos o estado de um corpo. Se não pudermos identificá-lo, podemos afirmar que este corpo está em todos os estados.
Apesar dos 6 pontos conquistados e da relativa facilidade que o Flamengo encontrou pra superar Boa Vista e Macaé nas duas primeiras rodadas, no meu ignorante entender o que temos dentro da caixa ainda é aquele gato vivo e morto ao mesmo tempo. Primeiro porque nossos adversários no carioqueta não possuem as qualidades necessárias para serem considerados testes efetivos, em segundo a vasca, sempre. E pra completar, não temos qualquer indicativo de que time que está indo em campo em janeiro será o mesmo que jogará em março, abril ou dezembro.
O Flamengo contratou à vera, como dizem os economistas old school, a Nação está sofrendo as consequências de um choque de oferta. E com tanto jogador presumidamente bom no elenco seria até uma desinteligência do nosso treinador não testar todas as formações possíveis e imagináveis. Não apenas nos treinos e rachões que rolam em nosso estupidificante CT, mas principalmente nas peladas de importância para lá de relativa que congestionam a tabela do pobre carioquinha.
Porque treino é treino e jogo é jogo e não dá pra avaliar a têmpera e o caráter de ninguém apenas observando os clássicos Camisa x Sem Camisa e Casados x Solteiros que rolam diariamente no Ninho do Urubu. Tem que botar os caras tudo pra jogar, inclusivemente aqueles que a torcida (quase sempre péssima escalando) já condenou ao banco eterno. Tenham fé, Márcio Araújo e Ederson, pois nunca se viu um justo desamparado ser.
Toda essa prosopopeia quântica não impede, contudo, que o torcedor rubro-negro fique empolgadinho e até aposte umas brahmas no êxito do Mengão. No papel temos time pra ganhar esse carioca com 6 rodadas de antecedência e um pé nas costas, mas como o papel não entra em campo tudo indica que teremos que esperar até a última rodada pra comemorar o nosso 34º Campeonato Carioca. O que não deixa de ser uma tremenda perda de tempo. Mas como pré-temporada até que está legal. Em 2017 o que realmente importa pro Flamengo é Libertadores e Mundial, todo o resto, até o Brasileiro, é de somenos importância.
A torcida tem sede de títulos, uma sede justa, provocada pelos quase 4 anos na seca. Mas sedenta ou não, a mulambada não vai se contentar com carioquetas e Primeiras Ligas. Se o ano mágico realmente chegou, nossas metas têm que ser bem maiores que isso. Ao trabalho, mulambada!
Mengão Sempre
[…] REPÚBLICA PAZ E AMOR: Temos que ter muito cuidado com as análises baseadas nas primeiras rodadas do campeonato carioca. Nessa época do ano a mulambada, sempre participativa, empolgada e quebradora de recordes de comparecimento, geralmente está em crise de abstinência, sofrendo com a ausência de Flamengo desde dezembro e sujeita a encarar qualquer sinal de excelência ou aviltamento de nossa excelente rapaziada em campo como se definitivas fossem. Trata-se, evidentemente, de um exagero tipicamente rubro-negro. Após acompanhar mais de 40 carioquetas não caio mais nessa extrapolação grosseira. Aprendi a ver as primeiras rodadas do nosso rural como se o Flamengo fosse o famoso gato de Schrödinger, que como você deve saber, além de falsificar sua certidão de nascimento se enfiou dentro de uma caixa sem transparências, junto a um frasco de veneno e um contador Geiger ligados por relés a um martelo. Se o contador Geiger fosse ligado ia liberar uma partícula que acionaria o relé e o martelo quebraria o frasco de veneno e o gato iria pro céu dos bichanos. Mas se o contador não fosse ligado o martelo ficaria na dele, não quebrava nada e o gato permaneceria vivo. Como não se pode abrir a caixa pra saber o que tá rolando lá dentro temos um gato vivo e morto ao mesmo tempo. Uau! Era esse tipo especial de gato que Heisenberg, o verdadeiro, não o Professor Walter White, chamava de superposição quântica em seu badalado Princípio da Incerteza. O estado de superposição quântica acontece quando desconhecemos o estado de um corpo. Se não pudermos identificá-lo, podemos afirmar que este corpo está em todos os estados. Apesar dos 6 pontos conquistados e da relativa facilidade que o Flamengo encontrou pra superar Boa Vista e Macaé nas duas primeiras rodadas, no meu ignorante entender o que temos dentro da caixa ainda é aquele gato vivo e morto ao mesmo tempo. Primeiro porque nossos adversários no carioqueta não possuem as qualidades necessárias para serem considerados testes efetivos, em segundo a vasca, sempre. E pra completar, não temos qualquer indicativo de que time que está indo em campo em janeiro será o mesmo que jogará em março, abril ou dezembro. O Flamengo contratou à vera, como dizem os economistas old school, a Nação está sofrendo as consequências de um choque de oferta. E com tanto jogador presumidamente bom no elenco seria até uma desinteligência do nosso treinador não testar todas as formações possíveis e imagináveis. Não apenas nos treinos e rachões que rolam em nosso estupidificante CT, mas principalmente nas peladas de importância para lá de relativa que congestionam a tabela do pobre carioquinha. Porque treino é treino e jogo é jogo e não dá pra avaliar a têmpera e o caráter de ninguém apenas observando os clássicos Camisa x Sem Camisa e Casados x Solteiros que rolam diariamente no Ninho do Urubu. Tem que botar os caras tudo pra jogar, inclusivemente aqueles que a torcida (quase sempre péssima escalando) já condenou ao banco eterno. Tenham fé, Márcio Araújo e Ederson, pois nunca se viu um justo desamparado ser. Toda essa prosopopeia quântica não impede, contudo, que o torcedor rubro-negro fique empolgadinho e até aposte umas brahmas no êxito do Mengão. No papel temos time pra ganhar esse carioca com 6 rodadas de antecedência e um pé nas costas, mas como o papel não entra em campo tudo indica que teremos que esperar até a última rodada pra comemorar o nosso 34º Campeonato Carioca. O que não deixa de ser uma tremenda perda de tempo. Mas como pré-temporada até que está legal. Em 2017 o que realmente importa pro Flamengo é Libertadores e Mundial, todo o resto, até o Brasileiro, é de somenos importância. A torcida tem sede de títulos, uma sede justa, provocada pelos quase 4 anos na seca. Mas sedenta ou não, a mulambada não vai se contentar com carioquetas e Primeiras Ligas. Se o ano mágico realmente chegou, nossas metas têm que ser bem maiores que isso. Ao trabalho, mulambada! Mengão Sempre ARTHUR MUHLENBERG […]
Texto lindo de ler. Podia ser sobre qualquer assunto, sobre papel de enrolar pão na padaria, e teria sido lindo assim mesmo. Caro Arthur, sabemos da grandeza do Flamengo, há muito a tergiversar, mas creio que você deveria se aventurar em outros temas de crônicas também, e ir colecionando-as para lançar livros, dos mais variados. Se a Mirian Leitão escreve livro infantil, vc tbm pode. Daria seus livros infantis aos filhos que ainda não tenho para instigar-lhes a criatividade, percepção e fantasia. Parabéns pelo belo trabalho!
Vendo imagens do treino de ontem (https://www.youtube.com/watch?v=icgjBXwD1jU), não deu pra deixar de notar o Adryan com suas coxas expostas sem me lembrar do meu amigo Carlos Moraes.
Será que ele também viu? Se viu, como terão reagido sua libido e nível testosterônico? Se não viu, aposto pule de 10 que vai direto pro link acima pra conferir.
srnp&a
🙂
Bom comentário do Muhlenberg, pelo que temos visto, o time melhorou visivelmente, o que dá razão aos “botafoguenses” do Blog aos quais me incluo, que não suportam jogadores medíocres vestindo o Manto Sagrado, ora, é óbvio que quantos mais craques e bons jogadores estiverem no time a qualidade do futebol melhora, é muito mais fácil ensinar o craque ou ao bom jogador a defender ou ser mais competitivo do que ensinar ao medíocre a ser criativo, então se o Zé Jayme está reformulando os seus dogmas e dando o braço á torcer, é muito bom e saudável para o clube!!!
Apesar de já não contar com esse treineiro que usou e abusou do seu direito de errar em 2016 e prejudicou demais a campanha do Flamengo na reta final, só o fato dele estar colocando no banco o Caramujo e dando oportunidades para o Mancuello, o Cuellar e o Adryan já é muita coisa, espero que não seja mais um engôdo e uma forma de queimar os citados jogadores que com ritmo de jogo vão mostrar toda a qualidade de seu futebol, agora só falta barrar o Pará e o Vaz para chegar bem perto do time ideal…
Embora, como diz o Muhlenberg em seu feliz comentário, não dá ainda para avaliar se o time vai continuar evoluindo ou se está enganando e ganhando só por causa dos fraquíssimos adversários que tem enfrentado no Carioca…
De qualquer maneira vamos prestigiar, vamos dar tempo ao tempo e acreditar, afinal, não existe no mundo real o mundo ideal, sempre tem alguma coisa atrapalhando e no caso do Flamengo era o treineiro que tem um bom elenco na mão e não estava escalando e treinando como deveria, se ele mudou e passou a escalar o que tem de melhor, parabéns, torço para que me queime a língua e se mostre um treinador de verdade, não sou torcedor de treinador, de jogador ou de dirigente, sou torcedor do Flamengo, o que for melhor para o Flamengo eu apoio!!!
Toda a felicidade do mundo para o Zé e o nosso time!!!
Vamos que vamos Mengão do meu coração!!!
SRN!!!
Gostei do teu texto, Gilberto. Senti palavras vindas do coração sem filtro. É assim que me sinto também em relação ao Flamengo. Com exceção da galera dos anos 80 (Zico, Júnior, Adílio, etc.), pouco me importam os jogadores, dirigentes, técnicos, whatever. SOU TORCEDOR DO FLAMENGO, quero o melhor pro Flamengo, que ganhe todos os títulos, construa todos os estádios que puder, que concretize o CT já citado como exemplo de modelo internacional, que se torne, enfim, o supra-sumo do clube de futebol do mundo em menos de 10 anos. Se tiver que dar o braço a torcer pro Zé, o farei com um largo sorriso. Aliás, já tô admitindo isso sem a menor resistência. Suas variações táticas inteligentes, mais ousadas, substituições que deram certo, como a do Rodney pela ponta, Mancuello dando resposta rápida e se adaptando facilmente à nova posição como era de se esperar.
Com entrada do Berrío, um gringo vai rodar, já que o Guerrero é intocável. Mancu ou Trauco? Fico com Mancu. Trauco vem muito bem, mas o argentino é mais técnico ainda e mais decisivo. Na lateral-esquerda escalo o Renê, que me pareceu melhor do que o Trauco no quesito defesa e também ataca muito bem. Por ali estamos bem servidos.
Gosto do Pará, Tem dado conta do recado, sempre participativo, dificilmente perde a bola, raro o jogo em que não tenha pelo menos uma participação decisiva ou importante, além da intensa vibração e da garra que ele tem e que mobiliza todo o time. E também gosto do Rodney quando entra. Aquele setor também tá tranquilo – é só não sonhar com o Leandro “Peixe Frito”.
Volantes: Márcio Araújo surpreendeu ontem e jogou uma boa partida… como reserva. Mostrou que talvez estivesse acomodado na certeza da titularidade. Ontem foi mais ousado e saiu um pouco do arroz pápa com feijão pedregulho que ele vinha nos servindo.
Guerrero tá começando a me encher os olhos e já comecei uma novena pro Berrío encaixar de primeira num ataque completado por Mancu pela esquerda e Diego e Arão fechando pelo centro em direção ao gol.
Galerinha de respeito essa, não?
Com esse poder de fogo, vou ecoar o Tostão, e concordar que o time do Flamengo tem que subir a marcação e marcar a saída de bola tipo sufoco obrigando o adversário a dar chutão ou perder a bola. E isso tem que ser muito bem treinado porque pode ser o diferencial.
Sei que os adversários até agora não dão margem a voos ilusórios, mas servem como testes válidos pra conferir como estão se comportando nossos atletas. E estão se comportando muito bem, assim como todo o departamento de futebol. É notável e notório a união e harmonia que existe entre elenco, comissão técnica, diretoria e presidência. Todos parecem e demonstram comprometimento, profissionalismo, competência e responsabilidade em torno de um objetivo comum, que são os título. Os ventos estão favoráveis pros lados do Mengão. É hora de aproveitar. Não quero ser arrogante, mas essa Libertadores tem que ser nossa. Eu topo aposta. Sem pensar nem 1/2 vez. Temos um bom time, ou melhor, um ótimo elenco e o Zé tá dando sinais de que vai engrenar como técnico.
Oremos.
Sugestão que funciona (“fato venéreo”): fazer uma corrente de visualização coletiva imaginando o time ganhando as finais do Campeonato Brasileiro e da Libertadoras. Só a cena final, com o capitão Réver levantando as taças, beijando e passando pros companheiros todos sorridentes e emocionados com o grande feito. Guerrero recebendo o prêmio de goleador e Diego de melhor jogador em ambas as competições. O time foi evoluindo e se entrosando cada vez mais durante a temporada e se tornando arrasador, tipo o velho e bom “rolo compressor”, e um tormento pros adversários.
Isso é o céu rubro-negro!
srnp&a
Do que eu gostei??
Assim como não podíamos tomar como definitivos os portentosos jogos, amistoso e treino, contra Vila Nova e Serra Macaense, também não podemos fazer a mesma coisa depois dos jogos oficiais contra Boavista e Macaé.
O máximo que podemos fazer é verificar tendências. E perceber se a dificuldade criada pelo adversário é suficiente para analisarmos o que vimos em campo.
Como todo time pequeno que joga contra o Flamengo, o Macaé se postou na defesa para não levar gols. E, ao contrário do que achava o Zé Ricardo, não conseguiram acionar seus rápidos atacantes para surpreender o Flamengo. Mérito do nosso time?? Demérito do time adversário?? Acho que um pouco dos dois.
O time pressionou desde o início do jogo procurando abrir espaços na defesa adversária. E, nessas movimentações é que estão as tendências (boas tendências) que eu gostaria de analisar.
Guerrero fazendo o pivô e saindo para abrir espaços para os atacantes, meias e laterais infiltrarem e concluírem em gol. Coisa, aliás, que deve estar sendo muito treinada, já que é uma das grandes armas do time. http://espn.uol.com.br/video/667842_dataespn-calcade-analisa-movimentacao-de-guerrero-e-trabalho-como-facilitador-dos-meias
Há também o trabalho feito pelo Mancuello. Na nova posição tática, com as novas funções, o argentino está cada vez mais confortável na posição (que não é de ponta direita!! mas, de meia pela direita). Posição em que ele pode (deve) revezar com o Diego e com o Arão para facilitar a infiltração do lateral (Pará) ou ele mesmo abrir como opção de lado para fazer as jogadas.
Vimos isso no gol do Arão, que infiltrou como atacante. Jogada em que o Mancuello abriu como ponteiro e cruzou para a conclusão do Arão na pequena área. Antes disso, nessa mesma jogada, o Éverton fez trabalho parecido ao do Mancuello. Cortou para o centro da área, tabelou com o Guerrero e passou a bola pro Mancuello fazer a assistência.
Ou seja, os dois jogadores de lado possuem a opção de centralizar e trocar de posição ora com o Diego, ora com o Arão. E o Mancuello, por ter mais recursos técnicos e menos velocidade que o Éverton, faz melhor essa troca. Tanto que vimos lances do argentino pegando a bola antes do meio-campo (posição do Arão) e fazendo lançamentos longos ou inversões para o lado esquerdo do ataque. Sem esquecer das infiltrações pelo meio (trocando com o Diego) para finalizar ou dar um passe mais qualificado. (Fez uma assistência para o Trauco quando centralizou no jogo contra o Boavista e quase fez um gol contra o Macaé quando recebeu a enfiada de bola do Arão).
Do outro lado, o Éverton fez poucas jogadas em direção ao centro do campo. Mas, isso porque o corredor para ele estava quase sempre livre em função da movimentação do Trauco. O nosso lateral consegue puxar a marcação mais para o meio e libera o corredor para a velocidade de nosso atacante. Sempre contando com a ajuda do Diego ou de um dos nossos volantes.
E, quando o adversário consegue encaixar a marcação nos atacantes e nos meias, inclusive pressionando o Arão, a bola sobra para o Rômulo armar a jogada. E ele é capaz de dar passes como o que deixou o Guerrero na cara do gol contra o Macaé. Coisa que, dificilmente, aconteceria se a bola parasse nos pés do Márcio Araújo.
E essa dinâmica dos nossos volantes é uma das novas boas armas que o Flamengo tem para este ano.
Ainda mais que o Rômulo, além de mais qualificado tecnicamente, tem mais ambição ofensiva. E não hesita em chutar em gol quando a oportunidade aparece.
Então, estou feliz de ver que todos esses movimentos estão em processo de amadurecimento. E que temos jogadores mais qualificados para exercerem esses funções.
Reparem que eu quase não falei das funções do Diego e do Pará. O que mostra que o repertório ainda está sendo ampliado na parte ofensiva.
O que ainda não foi plenamente testado foi o nosso sistema defensivo. Pudemos ver algumas falhas de cobertura do lado esquerdo da defesa, mas que devem ser objeto de bastante treinamento ao longo da temporada. E pudemos observar que a nossa dupla de zaga ainda está um pouquinho “pesada” neste início de temporada. Mas, nada de muito preocupante.
Vamos acompanhar o desenvolvimento do time, mas as boas tendências vistas até agora serviram para deixar a torcida esperançosa de bons resultados ao longo do ano.
SRN a todos!!
Vagner vou ser obrigado a processá-lo por plágio, quendo eu venho aqui pra postar alguma coisa você ja postou, pelo menos me poupa a trabalho de escrever e me permite saber que existem rubro negros que estão entendendo o trabalho em desenvolvimento.
Só complemento que não estou nem aí pra campeonato regional e 1a Liga, como bem destacou o nosso Grão Mestre, importante mesmo, pelo menos pra mim, é Libertadores e Brasileiro, e em menos de 30 dias inicia-se a nossa caminhada na Libertadores, nosso alçapão na Ilha está ficando pronto e quem viu as primeiras fotos pôde constatar que a magnética ficará bem próxima do gramado pra atazanar nossos adversários.
Finalizo considerando como mais uma boa contratação o lateral esquerdo Renê do Ixport, 24 anos, jovem portanto, e como Trauco deverá se ausentar em virtudes de convocações para seleção peruana o Renê foi um boa escolha, no mercado haviam 2 nomes disponiveis, Renato (Ponte Preta) e o do próprio Renê, logo, entendo que estamos bem servidos na posição com a saída prematura do Jorge.
SRN !!!!
Say my name! kkkk
Se não podemos afirmar que está tudo certo, ao menos também não estamos penando. SRN
^Prosopopeia quântica^ é uma definição perfeita.
Repetindo os ^Alexandre^ do passado, nada mais há a declarar.
Fraternas SRN
FLAMENGO SEMPRE