O Brasil atravessa um período convulsionado e caótico, seus agentes políticos, que deveriam atuar para o fortalecimento das estruturas nacionais, em função de sua ilegitimidade, desonestidade ou despreparo, só contribuem para aumentar a instabilidade. O que era sólido se desmancha no ar, a bussola moral do país está de tal maneira doidona que até às 22 horas de sábado o líder do Campeonato Brasileiro era o Fluminense.
Foi quando então aconteceu o que as forças do atraso mais temiam, a vanguarda popular da Nação desafiou corajosamente os bloqueios do arbítrio e da desinformação para recolocar o Flamengo oficialmente na liderança que moralmente já ocupava. Um espasmo de alívio cívico foi compartilhado em todo o país pelas pessoas de bem vestir. Ao menos na esfera esportiva ainda prevalecia a justiça. Malfeitores, vivandeiras alvoroçadas e apologistas do quanto pior melhor se desesperam, porque sabem que não há para onde correr, já não há combustível suficiente para fugas, seja o destino Miami ou Cuba. Mengão é líder, porra! Atura ou surta!
Para chegar à sua 4ª vitória no campeonato, talvez até irrelevante para a sua conclusão, visto que ainda estamos na 7ª rodada, mas épica em seu simbolismo, o Flamengo teve que enfrentar vários bichos-papões de uma mitologia criada artificialmente. Como a pretensa inexpugnabilidade do campinho do América mineiro, a sanha punitivista de juízes vaidosos ou incompetentes em busca de protagonismo imerecido e as levianas acusações sem provas de que o Flamengo sofrera uma mutação genética que alterara seu DNA vencedor pra caralho. Mas bastou que Everton Ribeiro mandasse pro filó a bola que lhe foi oferecida com açúcar por Vinicius Júnior, que a conduziu por metade do campo de jogo em velocidade de cruzeiro (sem ofensa), para que todas essas fake-news fossem descartadas na lata de lixo da história.
Que partida jogou o Flamengo. Não que tenha jogado bem, longe disso. Mas jogou com integridade, consciente de suas limitações e sem querer inventar a roda. Na torcida sempre vai haver quem exija que o Flamengo dê exibições de virtuosismo técnico e tático, mesmo sabendo que não temos roupa para esse tipo de evento. Mas a sua grande maioria tem mais o que fazer e só torce é pro Flamengo ganhar. Seja lá como for. Se o time vem pro jogo todo fudido, remendado e desfalcado em meio a uma maratona louca essa galera apoia, não fica procurando defeito.
E se alguma vez o Flamengo teve que jogar fudido, remendado e desfalcado foi ontem contra o monotitulado das Alterosas, titular na espera na fila imensa do Brasileiro há quase 50 anos. Mas foi um sufoco de louco. O Flamengo teve que escalar Thuler e Léo Duarte, que hierarquicamente falando era a zaga C. Mas como diz o guru Peter Drucker, mais importante que os organogramas é o autogerenciamento, e como jogaram os moleques. Sérios, focados, distribuíram bicudas, sai-foras e chegas-para-lá sempre na bola, sem violência e sem ficar de papinho com a arbitragem. E não estiveram sós.
Diego Alves, que tem a proteção de Sant Pau, o protetor catalão das balizas, foi testado ao máximo e não decepcionou, fechou a casinha, cumprindo rigorosamente com os termos de seu contrato de trabalho. Rodinei manteve a regularidade da direita, isto é, foi horroroso e ultrapassado, mas a atuação discreta e solidária de Renê no campo da esquerda manteve o bom nome da defesa. Que foi o setor que mais trabalhou durante um jogo em que a bola esteve em domínio do adversário a maior parte do tempo. O Flamengo tem que planejar com cuidado o futuro dos nossos jovens zagueiros, e premia-los. Agora o mais certo é pagar dois MacLanche Feliz e deixar que eles escolham os brinquedos.
Do meio pra frente houve menos brilho e inspiração. Mas não menos entrega e resiliência. Jonas é um altruísta e não se nega a entregar o pouco que tem, as fases de Paquetá e Diego não estão espetaculares, mas eles correram e aguentaram a pressão avícola sem perder a esportiva, apesar das constantes intervenções do Daronco, excessivamente preocupado com as aparências. Um juiz que tem o péssimo hábito de tomar decisões baseado mais em suas convicções do que nos fatos, se aventurando em terrenos que lhe são estranhos, tais como a medicina esportiva e a leitura de mentes. Um desastre.
Na frente, Everton Ribeiro, que já é sócio antigo do clube dos empaladores de galinha e Vinicius Junior, que muita gente esquece que só tem 17 anos e tem sido decisivo em todos os jogos, ganharam o bicho pro time todo, principalmente pro Dourado, de quem não se pode exigir muito enquanto o Flamengo pretender que ele seja o Guerrero. O cara veio pra fazer gol e pra isso ele tem que ficar lá dentro da área, e não distribuindo caneladas na intermediária, tentando fazer pivôs que nunca vão acontecer. É preciso cobrar esse remendo do Barbieri, que ele dê um break nos estudos e arrume tempo pra consertar isso.
Uma das características históricas do Flamengo é quando não dá na bola tem que ir na raça. A vitória veio porque o time soube aguentar a pressão, mas apenas uma couraça endurecida não será suficiente para as batalhas que tem pela frente. Há muito espaço para a melhora e é fundamental que as estrelas da companhia voltem a jogar no nível que se espera e que já mostraram que são capazes. Não somos a sensação a campeonato, mas já somos o time de que todos querem tirar uma casquinha. Pois que tirem casquinhas das suas próprias feridas. Das nossas perebas só nós que podemos tratar.
Mas enquanto isso não acontece estamos autorizados a comemorar, comedidamente, a liderança no Brasileiro. Não porque somos os melhores ou nos contentamos com a dieta dos cavalos paraguaios, mas porque é melhor ser alegre do que ser triste. E ainda está pra nascer a vitória do Flamengo que não mereça ser celebrada. Parabéns pro time todo por mais uma vez ter mandado as cocotas pra casa com aquele gosto amargo na boca, decepcionadas com o desfecho trágico e previsível do encontro malsucedido com seu rival platônico. E que elas não chorem tudo agora, que guardem um pouco pro returno, no Maraca vai ter mais.
Mengão Sempre
Dois assuntos e duas discordâncias, logo em relação a dois excelentes companheiros de luta.
Considerei bastante bom o primeiro tempo do jogo de ontem, com atuações dignas por parte do Paquetá , do Diego e … do René, enquanto, na etapa final, houve uma acentuada queda de produção, com amplo destaque para o nosso goleiro, que fez defesas espetaculares. Afinal de contas, o goleiro faz parte do time e está lá exatamente para isso. Defender, se possível, até pensamento.
Caso Guerrero.
Já escrevi bastante, mas vou insistir, sobretudo em um aspecto mais do que importante, do ponto de vista jurídico.
Temos que admitir o óbvio – o nosso Flamengo NADA tinha com a decisão.
Vamos parar com essa mania de que tudo passa, no futebol, em primeiro lugar, pelo Flamengo.
Além do mais, estava em julgamento o cidadão Paolo Guerrero, não a instituição A (Seleção do Peru) ou B (Flamengo).
A acusação era gravíssima, sem dúvida. Uso de doping.
A CAS/TAS, secundando, neste aspecto, a própria FIFA, já concluíra que NÃO houvera DOLO, aplicando a pena, quero crer que de forma muito elevada, pela NEGLIGÊNCIA do julgador.
Portanto, não se tratava de um viciado em julgamento ou de alguém que pretendera obter vantagem física ilícita.
No meu entendimento, impunha-se uma punição – sempre assim afirmei – que até poderia ser superior aos SEIS MESES impostos inicialmente pela FIFA.
Estava em jogo, portanto, a participação de um jogador, por mais que restrições possamos fazer, com um brilhante passado internacional, eis que campeão do mumdial de clubes organizado oficialmente pela própria FIFA, na maior competição, realçando-se que seria, mais do que provavelmente, a sua ÚLTIMA possibilidade de fazê-lo.
PQP, que julgador, levando-se em consideração, COMO SEMPRE AFIRMO, que a Justiça NÃO pretende ser instrumento de PUNIÇÃO, devendo sopesar todos os elementos possíveis, seria tão brutal a ponto de impedir a justa participação do Guerrero na Copa do Mundo que se aproxima, até porque, pelo que produzira nas Eliminatórias, fizera jus a tanto.
Decisão HUMANA, logo ACERTADA.
Sou capaz de apostar que, encerrada a Copa, será mantida a condenação, mesmo com uma pena menor, mas que impediria a participação.
Assim se faz JUSTIÇA, não com vedetismo ou espírito vingativo e de falso moralismo.
SRN
FLAMENGO SEMPRE
O bate-pronto foi para bem longe do gol.
A negligência do JOGADOR, até porque não fazia o menor sentido se fosse do JULGADOR.
Pois, Carlos, sabe que eu concordo com você (mais uma vez o patriarca judeu em cena)?, embora possa ter passado a sensação de gostaria de uma interferência do Flamengo ou até concordar com a condenação do Guerrero, longe disso, eu falei em tom de lamentação por essa revisão não ter saído mais cedo e assim beneficiar nosso time, o que, aliás, nos minutos em que ele atuou enquanto esteve “livre” o peruano demonstrou que é infinitamente melhor que esse cone folheado que ocupa seu lugar.
O time está melhorando aos poucos. O que preocupa é o preparo físico. Na metade do segundo tempo em diante…haja sufoco! A questão é que a maioria dos jogadores de ataque não sabem marcar e demoram a recompor. Só cercam, quando muito.
Quanto ao Guerrero…parabéns a ele. Mas já deveria ter saído há muito. O custo benefício é quase nada. Poucos gols. Não é decisivo. Muitos cartões amarelos. Confunde brutalidade com raça. Igual ao atual atacante, cabeludo e grosso.
Vamos dar vez aos meninos da base. Com um puxão de orelhas. Sempre. Menino é menino…
Resultado otimo, perfeito. Goleada.
Mas nao merecido.
Se o primeiro tempo jah nao foi muito bom, o segundo foi muito, muito ruim.
De novo nao levamos gols por deficiencia do adversario e por causa do Rene e do Diego (goleiro).
O resto do time se comportou com displicencia. VJ nao volta, quem volta nao luta, marcaçao nao é em cima e sim a 3 ou 4 passos e nao se fecha nem mesmo perto da area, passes incertos, passes na fogueira, um, dois, 200.
O Bahia nao somente teve mais jogo, mas foi de novo a equipe mais organizada, com marcaçao moderna e ataques rapidos.
Tivemos, uns 5 jogos atras, um posicionamento perfeito, com pressao. Durou 2 jogos e desapareceu do mesmo jeito que apareceu – sem saber por que e como.
Temos jogadores demais que querem dar seu show e nao jogam exclusivamente para o time – VJ e Paqueta sao os mais notorios.
Nao sabemos fazer um contra-ataque rapido, impossivel de ver isso. Contra o galo foi o unico desse ano. Acabariamos com os jogos, se soubessemos fazer isso. Um 3 x 0 e o Bahia desistia. Preferem ficar frescando em campo.
Pois bem, temos muito, muito trabalho pela frente para virar um time mais ou menos.
Jah os resultados …. melhor nao poderiam ser.
Va entender.
Ganhamos, mas nao me causa tanta satisfaction como facilmente poderia.
SRN
É inacreditável o que está pairando no ar além de um avião de carreira (royalties para o Barão de Itararé) o Guerrero foi salvo por uma liminar de fazer inveja ao Gilmar Mendes, está prontinha para defender o Peru na Copa, agora vem cá e o Flamengo vai ficar a ver navios? Seguraram a porra até não poder mais, impossível não se fazer a analogia, igualzinho a do Janot que segurou o Cunha até ele iniciar o impeachment da Dilma, depois do trabalho sujo feito, foi devidamente defenestrado. Na bunada não vai dinha?
Concordo e discordo.
A discordância vai em apartado.
A concordância, a ação do Janot em relação ao Cunha-safado mór, registro aqui mesmo.
SRN
FLAMENGO SEMPRE
Meus muitos amigos (hoje, certamente, em número ainda maior), meus pouquíssimos (nova forma) inimigos.
A decisão da Justiça Federal da Suiça, ao permitir a ida do jogador Paolo Guerrero à Copa do Mundo da Rússia, deixou-me eufórico, por vários motivos.
O primeiro, descupem-me a vaidade, pois, nada entendendo, como sempre afirmei, da legislação específica, ao dar uma olhada despretenciosa no Regulamento do CAS/TAS, logo constatei que havia a possibilidade de recurso à Justiça da Suiça, ao contrário do que diziam, ou seja, de que se tratava de uma decisão definitiva e irrevogável.
Este aspecto, puramente pessoal, não é, sequer de longe, o mais importante.
Lavei a alma, bem castigada pelas absurdas decisões que vêm sendo tomadas em terras tupiniquins, pelo alcance da Justiça de outro País, dando uma VERDADEIRA AULA de que deve ser aplicado o Direito.
Se verificarem, foi, criando-se um neologismo, uma decisão limnaríssima.
PALMAS, PALMAS DE PÉ, PARA O APARELHO JUDICIÁRIO DA SUIÇA, que interpretou corretamente o Direito em questão.
A Justiça, sempre que possível afirmo aqui e em toda e qualquer manifestação que ainda tenho oportunidade de fazer, NÃO É PUNITIVISTA, sendo, fundamentalmente, HUMANA, eis que voltada para dirimir conflitos em que o personagem central será sempre um SER HUMANO.
Lamento que, atualmente, não prevaleça este entendimento entre nós.
Não devem os julgadores disputar espaço com as vedetes, transformando-se em bestiais figuras que só se destacam se apenarem, mesmo que sem provas.
Não é mais, e de há muito, este o objetivo que deve mover quem tem a responsabilidade de julgar outras pessoas.
No caso Guerrero, especificamente, não estava em apreciação, no momento da decisão ontem proferida, o uso ou não de estimulante, e, no caso positivo, a extensão da medida punitiva.
Outro era o propósito central a ser apreciado, no que o Presidente encarregado da aplicação da medida liminar, de forma extremamente correta, soube distinguir.
Poderia ou não o jogador, de longa e vitoriosa carreira, queiramos ou não, disputar a maior competição mundial do esporte a que se dedicou durante toda uma vida, eis a hamletiana questão.
Parabéns, Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz da Suiça !
Soube decidir, fazendo-o com HUMANIDADE !
Aprendam, caros colegas e deixem a vaidade de lado.
Lembrem-se sempre.
Não são vocês o centro das atenções.
Será sempre um SER HUMANO, podendo se estender profundamente, atingindo até os interesses do próprio País.
De alma lavada, repito,
apresento a todos as minhas
SRN
FLAMENGO SEMPRE
Relendo aqui, tomei maior consciência do primeiro e do segundo parágrafos. Mandô muito bem, Muhlenberg.
Rs…as galinha Pira.
Caríssimos,
estou entrando agora apenas para falar de um jogador, que virou cronista bissexto, mas que, como nos velhos tempos de craque, está escravizando a canetinha no lugar da bola.
Trata-se do Paulo César Caju, que, até 1979, era meu vizinho lá na General Urquiza, ele morando no 406 enquanto eu no 306.
Grande praça, com todos os seus problemas, de conhecimento geral.
Além disso, CRAQUE autêntico, campeão do mundo em 1970.
Tem escrito umas crônicas pequeninas, uma por semana, salvo engano, sem o menor rebuscamento, obviamente muito longe da espetacular capacidade cultural e intelectual do nosso querido Grão Mestre.
Aliás, pelo que fica claríssimo, nem pretende um objetivo tão grande e, na verdade, inalcançável.
Hoje, com muita propriedade, arrasou com a Seleção Brasileira, longe de estar cuspindo no prato em que comeu e se regalou, pois apenas falou a verdade que, com tristeza, todos nós sentimos.
Aqui mesmo, já houve várias manifestações, como a do grande Rasiko, admitindo que iria torcer M-U-I-T-O contra a Seleção.
PC dá as razões para tanto, de forma acertadíssima.
Os nossos Poderosos Chefões, bem ao estilo do Don Corleone, com a mesma safadeza intrínseca, desmoralizaram a camisa amarela.
Se não bastassem eles, vieram ainda os malditos paneleiros, que jogaram o nosso país – e a Seleção junta – nesta crise que parece ser difícil de contornar, eis que a ^parentela^ submissa e corrupta trabalhou muito para tanto.
Não há jeito, quer me parecer, embora não tenha a menor dúvida que a partir do próximo dia 16 estarei rente que nem pão quente diante da TV para presenciar TODOS, enquanto possível, 52 (acho que este é o número total) jogos.
Puro vício.
Não uso, nem nunca usei qualquer tipo de droga, mas, como todo mundo, tenho as minhas, entre elas, em plano destacado, o futebol, que começou apenas rubro-negro, mas que se espalhou para todo o planeta.
Sou um ser planetário, em se tratando do ^pé bola^, atualmente.
Torcer, como já fiz e muito, pela nossa Seleção, não tenho mais tesão.
Até pelo contrário, para ser absolutamente sincero, quero mais que se FODA.
Em suma, recomendando a leitura, passo, tal qual o outrora famoso PC, a usar a camisa da Suiça, quando nunca numa homenagem distante ao coleguinha de RPA, o Henrique Lehmann, tão elogiado por outros colegas ainda hoje, em assuntos flamengos.
Esta Seleção aí NÃO ME REPRESENTA.
SRN
FLAMENGO SEMPRE
Não quero que a seleção se foda. Mas, se ela se fuder, foda-se.
Se eu tivesse um caminhão escreveria isso na traseira, com o que sobrasse do dinheiro do diesel mais caro do planeta graças ao monopólio da Petrobras.
SRN e fora CBF, Lula, Temer e Bandeira
G-Erro em Zurique, em plena Bahnhofstrasse.
Longe do cha peruano, perto da justiça.
Espero por ele que consiga jogar a Copa.
Espero por mim que nao volte nunca para o Flamengo.
Alguém em sã consciência aqui neste espaço está francamente comemorando a contratação do Wagner love ?
Eu não .
Na realidade péssima contratação .
Atacante velho e em final de carreira .
Bola fora .
Melhor promover garotos da base se for assim .
Trocamos um guerreiro pelo Wagner love ???
Cestaodesacansgem !!!!
Fui .
Nunca, jamais, em tempo algum.
Além do mais, arruaceiro e mau carater.
Vancê tá certo, Zé.
SRN
FLAMENGO SEMPRE
Exato mestre Carlos ,
Não da pra engolir essa contratação não .
Parece da época de Márcio manda- brasa , ou patricinha amadorim.
Os azuis salvaram o mengo. Continuar assim arrisca de fato dia virar potência continental .
Mas pra isso precisa manter a galera q manja das financas , zerar dívida e construir estádio próprio .
E manter os Ze’s ruela bem longe da Gávea . Os dirigentes da escola antiga ,… vc sabe ….
Impressionante, os comentarios.
Cada vez que volto tem uma coisa diferente.
E é coisa de fazer a gente enlouquecer.
Sim, enlouquecer. Uma das razoes para isso acontecer, é o outro NEGAR por a mais b que aquilo que vimos, que temos certeza absoluta que vimos, nao existiu.
E é isso que acabo de ler.
Depois de assistir um jogo no qual fomos encurralados durante 90 minutos, tendo fases que mal saiamos da area, com bolas no travessao e outras chances perdidas ou no ultimo momento salvas, quase por miliagre, tinhamos tb contra-ataques que foram bem feitos.
Isso sim.
A famosa “raça” , isso sim. Embora que a maior parte dessa “raça” foi desespero total. Mas vai …
“Cheiro no cangote” – nunca. Quem cheirou a vontade foram os outros, dando uma liçao de como jogar pressao. Os nossos se contentaram de marcar de longe – as vezes 3 ou 5 metros distantes …
Seja como for, o que importa no momento foram os 3 pontos.
Mas sejamos claros, com esse tipo de “performance” a carruagem nao vai muito longe. Nao é todo dia que se ganha jogo assim, Alias, é uma exeçao.
Nao somos o Internazionale dos anos 60 e 70.
Teve uma coisa bem positiva: Os dois zagueiros foram relativamente bons. Erraram tb, e nao pouco, mas numa geral foram bastante aceitaveis.
Quem foi horroroso foi o nosso lateral direito e o meu xara. Poxa vida, xara… Corre, pelo menos, lute, pelo menos…
Vinicius foi decisivo no lance e no mais nao fez grandes coisas, a nao ser perder aquele gol feito. Mas é o UNICO atacante e isso é preocupante.
Começamos o Brao muito, muito bem e estamos presenteados – quase contra vontade – de um primeirissimo lugar.
Desmerecido nao pode ser, isso nao existe no futebol.
Mas qualidade de futebol para ser o primeiro colocado …. sei nao.
SRN
Análise muito boa da partida e do momento do time. Acrescentaria que desde a entrada do Henrique Dourado, o Flamengo vem jogando com dez em campo. Esse não tem nível de jogador profissional, pode até ser um exímio batedor de pênaltis, mas futebol nada. Sem velocidade, sem arrancada, desajeitado para correr, não consegue dominar uma bola, dentro da área, quase sempre está escondido entre os defensores, atrapalha a maioria dos ataques. Deve ser muito boa pessoa, mas não é jogador profissional.
Assim como vários outros contratados do elenco, ganha um salário astronômico em relação ao que produz e merece.
Concordo Henrique ,
Tomamos pressão início ao fim , a bola não entrou por capricho e claro continuar assim não da né ?
Mas valeu pelos 3 pontos como diz o chavão , tivemos sorte de campeão .
Agora e ver o que os cartolas trazem de reforço na parada da copa e torcer pro Vinicius não sair pro real pois aí sim 70% do nosso poder ofensivo vai embora …
Como o tema árbitro está inserido no contexto(epa!) do comentário do Arthur eu reproduzo uma resposta minha ao nosso Carlos Moraes
Esse tal de Daronco (é esse o nome do refree?)metido a Schwarzenegger(falar nisso, por onde anda o nosso musculosos amigo? adora enrabar o Flamengo com um sorrisinho sádico na boca, os cantinhos espumando. O cartão amarelo que ele deu para o Vinícius Jr além de grotesco, foi de uma onipotência difícil até em médico, não é que o cara fez um diagnóstico só de olhar ( aliás ele gestuou mostrando os olhos, com o gesto característico de que “estava de olho)?, assumiu uma posição anti-ética diante de seus pares e desrespeitosa para com os médicos, eu iria até mais longe: exerceu a medicina ilicitamente. O pobre do VJ visivelmente exaurido, não importa a etiologia ( já que falamos de médico mesmo vigarista, usemos o termo condizente), quase moribundo e o mero soprador de apito como diria o nosso Mário Vianna com seus indispensáveis enes e eu completaria se ele médico fosse: um sério candidato ao Nobel de medicina, tacou-lhe , sem dó, nem piedade, um sonoro cartão amarelo..