Quando o Flamengo ganha escrever pro blog é um prazer. Quando o Flamengo perde vira uma obrigação, mais uma entre as tarefas chatas pra cacete que eu tenho que fazer. Com o agravante de não estar ganhando um puto para isso. Mas quem não enfrenta desafios dessa mesma natureza todos os dias? O Flamengo perdeu ontem e hoje de manhã tive que comprar pão, ovo e pasta Joia, tirar roupa da corda, colocar o lixo pra fora e passear os cachorros. Já me conformei que a vida é assim mesmo e o Flamengo, de vez em quando e expressamente contra a minha vontade, perde uns jogos.
O mais chato é que, ainda que não seja dos times mais perdedores, o Flamengo cultiva o condenável habito de perder jogos que não poderia perder. Seja pelo momento na competição, seja por uma alegada superioridade técnica do nosso elenco, uma pelada sábado à tarde contra os reservas do Grêmio era um desses jogos que o Flamengo não poderia perder jamais. Uma constatação óbvia, nem um pouco ufanista, até modesta diante do 2º tempo que jogamos na quarta-feira passada contra o mesmo time reforçado por seus titulares.
Deve ser a obviedade do resultado esperado frente à um adversário sabidamente inferior que dispara um mecanismo de autodestruição dentro do próprio Flamengo. Que se deu ao desfrute de fazer absolutamente tudo errado durante o jogo. E sair de campo com uma justa derrota. Muito mais justa que as derrotas para Chapecoense e São Paulo, onde o Flamengo jogou o suficiente para, ao menos, ter empatado. Ser Flamengo implica em ter que lidar com derrotas inexplicáveis à luz da razão de tempos em tempos.
A escalação do 11 inicial, com a zaga titular e Diego poupados não deveria ser motivo de muita controvérsia, mas foi. Porque a torcida se divide entre poupar ou não poupar jogadores no Brasileiro, privilegiando as Copas. Um tema rico e suculento, muito adequado ao debate interminável, mas que depois que o Flamengo perde um jogo que não podia perder se torna meio inútil. Se os titulares do Flamengo já não são a última Coca-Cola do deserto parece bem lógico intuir que os seus reservas muito menos serão. O que nos conduz à óbvia conclusão de que o elenco do Flamengo não é opulento o bastante para que nos entreguemos ao luxo de poupar. Esqueçam o debate, arquivem essa treta, poupança é pra rico e nós ainda não o somos.
Se me perguntarem se a zaga titular e Diego fizeram falta serei obrigado a responder que sim. O Flamengo se perdeu totalmente em campo e o setor onde a falta de um norte era mais evidente foi na meia cancha. Eu também achava que sem Diego, que adora um toque a mais na bola, o Flamengo poderia sair pro ataque com mais velocidade e intensidade. Mas como Paquetá estava em dia ruim, cheio de firulinhas inúteis, a transição foi feita ainda mais devagar do que antes. Uribe não se encontrou em campo, assim como Everton Ribeiro, que complicou desnecessariamente o seu jogo. Em resumo, sem qualquer efetividade no meio de campo o Flamengo foi dominado com facilidade pelos reservas gremistas. Uma vergonha!
Mas o problema sério mesmo foi na defesa. Juan, que já atingiu o status de totem rubro-negro, entrou no lugar de Rever e Thuler no de Léo Duarte. Acontece que Juan mostra a cada dia que já não tem mais o preparo físico necessário para correr atrás de atacantes com idades para serem seus filhos. Juan tentando marcar o Jael parecia eu tentando jogar FIFA contra a minha caçula. Nos falta ritmo, empolgação e velocidade para oferecer alguma resistência aos ímpetos da juventude. Juan nunca entrou no jogo. E Thuler se deixou contaminar pela insegurança emanada por Juan em todos os lances e, mimetizando o companheiro-ídolo, logo logo ele, que é jovem e tem muita bola, estava também cometendo erros canhestros. Ou seja, a escalação de Barbieri foi um enorme erro. Se é pra isso que nosso estudioso treinador anda estudando é fundamental que Barbieri comece imediatamente a matar aulas.
De uma maneira geral o Flamengo apresentou uma postura não condizente com a que se espera de um time que alega brigar pelo heptacampeonato brasileiro. Faltou disposição, seriedade e comprometimento com o objetivo comum. O Flamengo não jogou como um time, jogou como um bando. Para que não se cometa a suprema injustiça de punir a todos indistintamente livremos a cara de Diego Alves, emérito pegador de penais, e de Cuellar, absoluto na destruição e não totalmente horroroso na saída da defesa pro ataque. O resto, sem exceções, deve ajoelhar no milho em atitude contrita, ao lado do treinador, para que na quarta-feira, pela Libertadores, todos estejam com suas reservas de vergonha na cara reconstituídas.
A única lição positiva que podemos tirar dessa pequena tragédia gaúcha é que agora até os imbecis são obrigados a admitir que esse Flamengo não é a Laranja Mecânica reencarnada como muitos agitadores com objetivos escusos querem nos fazer acreditar. Esse time ainda tem muito o que ralar.
Vamos torcer, vamos cobrar.
Mengão Sempre
Money talks…
Erramos e não botarmos um time reserva na CB, amanhã voltaremos a ela e provavelmente iremos colocar o time titular, um erro em minha opinião!
Com o passar do tempo acompanhada de uma maturidade aprendemos que as palavras de Frank Sinatra “I did my way” tem um significado muito forte, a da certeza que o indivíduo tem do seu caminho próprio, muitas vezes não compreendido, mas uma pessoa que se lança ao mundo ou se torna timoneiro de sua própria vida ou vai com o fluxo.
A instituição Flamengo nasceu e se estabeleceu com uma vocação ímpar para grandeza, quantos não nos olharam com inveja e não seguiram nosso exemplo ao longo dos anos? Acontece que as instituições, como os indivíduos, também podem mudar, e o que parecia improvável a 10 anos atrás, hoje é uma realidade para o Flamengo. Organização invejável de sua gestão financeira, mas dizer isso é piegas e chover no molhado… Mas me sinto obrigado a voltar nesse assunto porque é claro que a gestão do Futebol não está capitaneando os rumos e decisões que tomamos. O Flamengo perdeu a clareza desportiva do que é importante para nós, ouvir dizer que através do acompanhamento fisiológico poderíamos desenvolver um elenco de atletas ciborgues e tratar os embates, de diferentes campeonatos como uma simples ação de ir na padaria comprar um pão. Bom, não preciso dizer que o gato subiu no telhado e que a sensação de cada um aqui em sair na rua foi bem desagradável como já destacou o Arthur.
Voltando as palavras do tio Frank, o Flamengo precisa ter certeza do que quer, do que é e fazer ao seu jeito! E não ir atrás dos 50 milhões da CB e foder todo o projeto de ganhar o Brasileiro e a Liberta, títulos que realmente importam! Se o gato subiu no telhado tá na hora de mostrar que o fêadaputa sabe saltar e sair ileso, mas pra isso, não pode ter medo de ser feliz, e mesmo contra a lógica deveríamos apostar todas nossas fichas no elenco forte e inteiro pra dar umas sipuadas de vara de bambu nas marias de minas, é possível, nascemos para isso! Nós somos geradores da bunfunfa, não caçadores da dita cuja.
SRN
Taí, foi… time titular, uma garra danada e jogadores desgastados… Vamos pra semi na Copa do Brasil!!!
Vamos ter que poupar no Campeonato Brasileiro contra o Atl PR…
Como ainda não rolou post do último jogo, vai aqui mesmo: Escrevi atrás que Agosto ia ser quente e que se a rapaziada desse bobeira a barca ia pro brejo….Pois bem, FOI. Nem adianta dizer outra coisa…Libertadores ja era, agora e torcer pra estar de novo em 2019. Em BH o Fla vai ter que correr mais, marcar mais, e fazer gols a fuzel, sem tomar….Na moral não dá….Não mesmo. Agora vamos pensar no resto….Esse esquema audacioso é totalmente suicida.Pode ate funcionar contra Araponguense e assemelhados, mas contra grandes não dá. Basta nem a Seleção Brasileira joga assim. Ai vai o Fla inventar moda….2 Volantes pra ja e protege a zaga!!! Se continuar arriscando vai se danar, pra ser soncero, o derrota que doeu no saco!!! Vamos voltar pro futebol raiz e torcer pro barco não afundar de vez!!!! Agosto é foda mesmo….Arrego!!! SRN
ACABOU a ilusão e a casa caiu.
Levamos um enorme baile do Cruzeiro e, por muita sorte, não fomos goleados, como merecíamos.
Mais uma vez só se salvou o Diego Alves.
Bem, o Paquetá também, pois teve a sorte de estar suspenso.
Domingo, contra os reservas dos mineiros, uma nova pendenga.
Seja o que Deus quiser, mas …
Totalmente desesperançadas SRN
FLAMENGO SEMPRE
PS todos os jogadores de linha foram fracos, mas, positivamente, Rodinei/Pará, Renê, Uribe e Marlos Moreno não são jogadores que possam atuar pelo Flamengo, a não ser quando apoiados por uma Diretoria inepta e … QUE NADA ENTENDE DE FUTEBOL.
Escrevi dias atrás que Agosto ia ser quente e que se o Flamengo desse bobeira a rapaziada ia pro brejo…..Pois bem ja foi….Não adianta falar em mistica, camisa ou o que quer que seja….Cagaram no pau!!!! Sejam humildes, aceitem o tombo e vamos pensar no que resta….Copa do Brasil e Brasileirão….E se não se ligar na tomada 220V a coisa pode piorar….SRN
Eu acho que a missão atual para os técnicos que se acham e os que são realmente estudiosos é encontrar uma tátíca (vá lá…), posicionamento, sistema, modo de atacar e que tais, para vencer a tal retranca cada vez mais popular e aplicada por todos os times que teoricamente são inferiores ao oponente. Isso já vem se delineando lá atrás desde do Barcelona de Guardiola que mesmo com Messi, Suarez e, na ocasião, Neymar já encontrava dificuldade para furar tal sistema defensivo; sempre encontravam um meio exatamente porque tinham Messi e cia. Depois se repetiria com o Bayern, o PSG, etc. e finalmente culminou na copa da Rússia. É duro furar retrancas como tem provado as vitórias cada vez mais presentes de times ditos inferiores e que a praticam e ficam o tempo todo à espera da tal “bola do jogo”. O Flamengo com seu DNA ofensivo já há muito tempo tem sido vítima constante, haja vista as derrotas recentes, inclusive para um time fraco como é o S.Paulo e os reservas do Grêmio. Uma coisa é certa, a tal posse de bola já morreu, é um indicativo cada vez mais infiel de que o time que a mantém ganhará o jogo. Claro, há exceções, e se o time tiver o domínio do jogo, leia-se posse de bola , e ganhar, muito que bem, une-se o útil ao agradável, “ganó el mejor” e o futebol fica agradece, fica mais bonito. Curioso, o Flamengo é testemunha de um desses exemplos, quando foi dominado amplamente pela galinha mineira e ganhou, mas aí havia o desequilibrista Vicicius Jr., em campo. Mas a constância do assim chamado “domínio territorial” é a regra, só que as vitórias não acontecem na mesma proporção. Então se propões ao nosso “estudioso” técnico ( no ver sempre lúcido de nosso Arthur) arranjar um método, sistema, tática ou que diabo for para superar essas irritantes retrancas. Que o nosso erudito treine intensamente, invente, vale tudo bola alta na área, o escambau mas que vença esses medíocres que cada vez que vem jogar com o Flamengo, ficam lá atrás, fazem cera, enfim o que todos nós já sabemos. É bom lembrar que amanhã, o Cruzeiro não jogará diferente, ou seja, ficará encolhido e esperando a tal milagrosa “bola da vez”, como, aliás, fez ano passado só que pela copa do Brasil e nos ganhou nos pênaltis.
Continua a esquizofrenia rubro-negra: os jogadores dão entrevista tipo, “o Flamengo teve muito abaixo”, como se não fosse com eles, como se eles próprios não fizessem parte desse desastre. Típica divisão de mente esquizofrênica.
Paquetá com repertório de firulas inúteis…mais uma vez, diga-se de passagem. Acho que tá faltando boleiros experientes conversarem com ele sobre isso. É óbvio que o moleque é bola, mas tá se perdendo na falta de objetividade. Se não rolar uma orientação mais direcionada corre o risco de mascarar.
Pra cima deles Mengo!
Algumas observações moderninhas, pertinentes ou não, sobre o assim chamado violento e velho esporte bretão.
IMPEDIMENTO. O cara está adiantado, digamos, atrás dos últimos zagueiros adversários, a bola é lançada à frente dos citados zagueiros, o cara que estava adiantado volta e pega a bola, como Mario Vianna ( com dois enes) dizia, sai da figura A e vai pra figura B, é marcado o impedimento. Quer dizer, justamente quando o “infrator” de livre e espontânea vontade abre mão de sua vantagem ele é punido. Equivale na justiça comum, um cara que se recupera socialmente ser punido por um mísero detalhe que ficou sem julgar no crime que ele já cumpriu a pena.
ESCANTEIO(antigamente “corner”, ou para os metidos a falar difícil “córnice”) OU BOLAS ALTAS NA ÁREA. No barato, noventa por cento das bolas dos escanteios são alçadas na área, assim como as bolas de faltas próximas à àrea, mas não tão propícias pra o tiro direto, o que equivale a dizer que em muitas ocasiões em uma partida esses eventos acontecerão. Agora, vai um time trocar seus passes e até esses limites citados e alçar a bola na área do adversário, será logo tachado de “chuveirinho”, “sem recurso”, “futebol feio” e que tais. Futebol “bonito” é aquele que o time que o pratica tem o domínio do jogo e tem mais de 60 por cento de posse de bola como os cronistas esportivos ( vai sem epa! que eu mesmo já estou com saco cheio de grafá-la e pra não cansar meus parcos ouvintes, se é que eu os tenho) gostam de dizer que está “no DNA do Flamengo”. Será que a tal bola na área nas circunstâncias citadas não seria mais um recurso para furar as chamadas retrancas? Mais um caso para o nosso super estudioso Barbieri solucionar. Mais ainda, o novo gênio na praça se chama Aguirre, já prestaram atenção como o medíocre time dos bambis joga? Jogam lá atrás, “dão a bola pro adversário” ( mais uma sandice vigente) e lançam bolas longas, e muitas das vezes sem vergonha nenhuma de jogá-las sobre a área inimiga. Vide gols contra os visceinos e contra nós na recente derrota , mais um vexame, em pleno Maracanã. Já citei aqui algumas vezes o livro “O andar do Bêbado” de Leonard Mlodinow que descreve minuciosamente o valor do acaso na nossa vida e, principalmente, nos jogos. Me permito uma análise grosseira e, portanto, pouco científica. Se considerarmos que dentro de uma área há tantos defensores para um número um pouco menor de atacantes, quanto mais bolas forem lançadas, mais chaces terão esses atacantes tocarem nela, seja com os pés ou cabeceando, fora a possibilidade dos gols contra, de uma bola rebatida bater acidentalmente num adversário ou no próprio defensor e entrar ( como aconteceu no primeiro gol marcado pelos bambis). É futebol feio? É, e bota feio nisso. Mas aí entra o anacoluto ( sem epa!)conhecido: “quem ama o feio, bonito lhe parece”
Senhores, como toda crítica é pouca diante da atuação desse fim de semana, gostaria de adicionar uma crítica que ainda não vi feita por ninguém: a falha no lance do primeiro gol, mais do que da dupla de zaga, foi do nosso lateral “excelente marcador” Renê. Reparem que quando o lateral do Grêmio recebe a bola na direita Renê está posicionado NA FRENTE DA MEIA-LUA, dando algumas milhas de folga pro cabeça de bagre gremista receber e fazer um centro perfeito. Antes desse lance, foram duas bolas na costa do nosso lateral em que ele estava posicionado no centro do campo. Adicionando ao liquidificador lances como o do Rodrygo do Santos e do Léo Moura na quarta, que passaram pelo Renê como quem dribla um cone no treinamento, acho que é hora de acabar com essa farsa do “lateral que sabe marcar”. Renê é um jogador esforçado, mas absolutamente medíocre com a bola no pé, e um mal defensor, favorecido pelas comparações com o Trauco, que tem a habilidade defensiva de um quero-quero.
Ademais, não custa reforçar que o castigo foi justo pra quem prioriza copa do Brasil ao invés do campeonato que vale, e não entende o valor de 3 pontos num brasileiro… entrar com os titulares cansados física e psicologicamente, depois do jogo desgastante de quarta, é pior que entrar com um time de reservas…
SRN
Muito bem observado.
Não me lembro da presença anterior do Nelson, mas esta já é suficiente para aplaudí-lo.
O René, que, apenas pelo notório entusiasmo (aliás, quesito também atendido pelo Rodinei, bem pior ainda pelo lado direito), levou um passeio do Rodrygo e, no sábado, fracassou também no lance do primeiro gol (também porque a presença vetusta do Juan foi de dar pena), como ainda no início do gol da vitória do São Paulo, tentando, como último homem, dar sequência ofensiva ao time e errando escandalosamente o passe executado, acabou gerando o contra ataque fatal.
Todos (ou quase todos) afirmam que estavam ^os titulares cansados física e psicologicamente, depois do jogo desgastante de quarta^.
Algo para se refletir.
Justifica-se o ^cansaço físico^, de forma alguma o psicológico.
Admito, sem problemas, que, do ponto de vista psicológico, o time não estava bem, por um motivo até desprezível. Julgaram-se superiores aos pobres reservas que entraram para cumprir tabela e perder para os poderosos imbatíveis.
Vale dizer – MASCARADOS, neste quesito liderados, com amplo destaque, pelo Lucas Paquetá, que já se julga superior ao Messi.
Este é um dado que se me parece muito importante.
Nossos jogadores, mais do que qualquer torcedor aloprado, já entraram em campo absolutamente convictos da vitória.
Tão convictos estavam que nem reclamaram, como é comum (certa ou erradamente) da marcação do pênalti, assim como não se preocuparam com o gol que levaram no último minuto da etapa inicial.
Só sentiram que a vaca já tinha pro brejo quando, logo de cara no segundo tempo, tomaram a segunda encaçapada.
Não se esqueçam.
Tudo por obra e graça do Sobrenatural de Almeida, que não perdoa os presunçosos.
Parabéns ao Nelson (talvez uma homenagem ao grande teatrólogo) e SRN para todos
FLAMENGO SEMPRE
No bate pronto, engoli –
– pelo notório entusiasmo SE DESTACA
– que a vaca já tinha IDO
Essa ruindade desse Renê nunca me enganou.
Agradeço as palavras. Foi meu primeiro comentário aqui. Acompanhei o Arthur por um tempo no globo.com, e descobri este blog recentemente. Resolvi comentar pela urgente necessidade de criticar as seguidas falhas do Renê, mas infelizmente parece que não vai me faltar material pra críticas e esculachos nas próximas semanas….
Quanto ao cansaço psicológico, acredito que não é só uma questão de soberba ou falta de vontade… é muito difícil entrar sempre com a adrenalina e a concentração lá no alto quarta, domingo, quarta, sábado… sem um descanso adequado. Principalmente quando as pernas não estão 100%, e o corpo começa a berrar. Ontem tivemos mais uma prova da sabedoria de manter o time completo 2x por semana, 4 semanas seguidas…
SRN
Pois é meus caros Nelson e Carlos Moraes,
quando aqui afirmei que a escalação do Renê era um risco anunciado, muitos me criticaram sustentando que “Renê é um lateral que sabe marcar.”
No dia 3 que passou, eu li uma reportagem no OUL-Esportes, da qual transcrevo abaixo um trecho:
“ADVERSÁRIOS FAZEM FILA PELO LADO ESQUERDO E LIGAM ALERTA NO FLAMENGO
O empate por 1 a 1 com o Grêmio foi bastante comemorado pelos profissionais do Flamengo. O gol de Lincoln no último lance do jogo teve um gosto especial para os rubro-negros fora de casa. Mas, enquanto busca títulos nas competições de mata-mata e lidera o Campeonato Brasileiro, o clube carioca tem preocupações para os próximos confrontos decisivos. No momento, a principal delas está no lado esquerdo da defesa.
No espaço de uma semana, o time viu os adversários abusarem das jogadas por ali. O resultado: dois gols que dificultaram ainda mais a performance rubro-negra. Acabar com esse “caminho” é prioridade da comissão técnica em um mês com jogos que definirão o futuro na Copa do Brasil e na Libertadores, além do Brasileirão.
Primeiro foi o santista Rodrygo. Em bela jogada individual, o garoto passou por Matheus Sávio, Diego e Renê. Depois, foi só rolar para Gabigol marcar em jogo pelo Brasileirão terminou 1 a 1. Já no empate diante do Grêmio, Leo Moura iniciou a jogada com um drible em Marlos Moreno e a tabela com Ramiro ainda tirou Renê do combate. Gol de Luan.”
Agora eu acrescento: parece que a avenida pelo lado esquerdo do time não será interditada tão cedo. Ao menos, continuou aberta no jogo passado.
SRN!
Sei nao. René nao é o unico a marcar pelo lado esquerdo. La temos falta ha muito. Antes era o VJ que nao marcava, ou melhor, so qd tinha saco. E hoje em dia? Quem volta e apoia o nosso lateral?
Acho que é mais por ai.
Não tinha como ser diferente… Essa é a triste realidade… O time não jogou nada… Uribe é farsa…
Ou seja, a escalação de Barbieri foi um enorme erro. Se é pra isso que nosso estudioso treinador anda estudando é fundamental que Barbieri comece imediatamente a matar aulas.Para que não se cometa a suprema injustiça de punir a todos indistintamente livremos a cara de Diego Alves, emérito pegador de penais, e de Cuellar, absoluto na destruição e não totalmente horroroso na saída da defesa pro ataque. O resto, sem exceções, deve ajoelhar no milho em atitude contrita, ao lado do treinador, para que na quarta-feira, pela Libertadores, todos estejam com suas reservas de vergonha na cara reconstituídas.
EBM otário de alvinegro vai renovar com lixo Guerrero ou vai contratar outro alvinegro zagueiro Gil para garantir o Brasileirão consolação da máfia alvinegra ? EBM OTARIO DE ALVINEGRO
Não é de hoje que eu assisto ao Flamengo jogar contra times reservas e perder. Parece que essa situação cria uma obrigação de vitória, que acaba prejudicando o nosso time.
É aquela velha história: se ganhar de um time reserva não fez mais do que a sua obrigação, mas se perder…
E foi exatamente o que aconteceu. O time buscou o ataque, abrindo espaços para o Grêmio que jogou retrancado, sempre em perigosos contra-ataques.
Se o Barbieri conhecesse bem a história do nosso clube, teria colocado também em campo um time reserva, aliás, no meu entendimento, a atitude correta, uma vez que quarta-feira a partida já é pela Libertadores. Talvez, por isso, vários jogadores tiravam o pé da dividida. E não se esqueçam de que o Cruzeiro poupou hoje o seu time titular.
Entretanto, mesmo poupando alguns titulares, o Barbieri errou na escalação.
Quem se desgasta mais em uma partida de futebol os zagueiros ou os laterais?
Pois bem, ele poupou os zagueiros titulares e manteve os laterais, quando deveria ter feito o contrário. Eu escalaria a defesa da seguinte forma: Diego Alves, Pará, Rever, Leo Duarte e Trauco.
Bom lembrar que os dois gols aconteceram por falhas do miolo da zaga, que por sinal demonstrou total desentrosamento. Eu não me lembro ter visto essa zaga jogando junta.
E para quem não para de criticar o Diego, mais uma prova de que o time perde muita criatividade no meio de campo, quando ele não joga.
Enfim, até agora os resultado estão sendo mais ou menos normais, salvo a derrota no Maracanã para o São Paulo.
Há, porém, muita água ainda para rolar.
Uma derrota nos traz sempre uma tristeza momentânea, mas o orgulho de ser Flamengo é eterno. (adaptação de uma frase sem autoria)
Sempre Flamengo.
A sensação que eu tenho é de total desalento, soa meio piegas, mas não dá mais para a minha velhice, me esgoelo tanto, xingando Deus e todo mundo e aí vem um vexame desses, mais um, aliás, como dá a entender o Arthur, o Flamengo é useiro e vezeiro nesses vexames, maior reabilitador de times medíocres não há. A impressão que se tem é que não há ninguém que dê esporro naqueles marmanjões, ficam só naquela manjada, “hoje jogamos muito mal, nada deu certo” e fica tudo por isso mesmo, a velha passividade das entrevistas conformistas do Diego que nos persegue como uma maldição. Um pau de sebo interminável, subimos alguns centímetros e descemos metros, pior, parece que esse ramerrão nunca vai terminar. O estudioso preferido de nosso redator mór, não se altera, sempre com aquela voz monocórdica, falando, falando e …não dizendo porra nenhuma. Pra mim essa tal história de posse de bola já morreu, igual ao cala boca da ministra que não é dela, é dito popular, só que o ditado completo é: cala boca já morreu, quem manda aqui sou eu.E ela entregou o ouro ao senado corrupto pra salvar um apaniguado, como o Flamengo vive entregando o ouro, pra salvar sei lá que quem. Agora, quem manda nesse time do Flamengo? A não ser aquela cobrança, acho que foi do Lomba, em que saíram o Carpegiani e aquele gremista, está tudo muito tranquilo, ah, o Guerrero já achou um meio de se escafeder de completar as tais sete partidas e o nosso presidente acha que ele é um tremendo bom caráter e não vai fazer isso com o mengão do coração do nosso centroavante que não faz gol, mas é irrepreensível do ponto de vista tático. O Juan, hein, ora, o Juan, e bola alta na área, hein, bem já fiz minha catarse, vou indo, mas depois eu volto pra vociferar mais sandices, porque hoje é domingo, pé de cachimbo, cachimbo é ouro, bate no touro, o touro é valente, acaba com a gente, a gente é fraca, cai no buraco, o buraco é fundo acaba com o mundo, o mundo… ora, o mundo…
Time não jogou o que sabe… foram displicentes… quem deveria jogar no lugar do Diego era o Paquetá… além disso, não entendi até agora porque não foi ele quem bateu as faltas…
Saudações Arthur e demais valorosos leitores,
Na minha humilde opinião, a questão é outra. É a hora de mostrarmos que temos elenco. Os titulares jogaram uma partida maiúscula no meio de semana, o que levou naturalmente, tendo em vista o nível de concentração necessário, ao relaxamento numa partida não tão decisiva (ok, era decisiva, mas não era mata-mata).
Os reservas do Grêmio entraram com gás porque queriam mostrar serviço em casa. Já os nossos titulares entraram com o sentimento de missão cumprida, a de quarta, não a de sábado.
Portanto, acredito que é menos uma questão de poupar fisicamente do que de dar rotatividade ao elenco em 3 competições diferentes. Os nossos reservas poderiam ter errado mais do que os titulares, mas acredito que a postura seria outra, buscando mais o jogo.
Não é hora para o papo de “o sonho acabou” ou algo do gênero. É hora de botar os come-dorme do elenco pra mostrar serviço.
Mengão sempre!
As críticas às atuações nas vitórias evidenciam o olhar imparcial ao fanatismo míope que não observa erros. Os pontos fracos mais uma vez se evidenciaram no catastrófico jogo. Lateral direito e o atacante posicionado à esquerda. É imperdoável a manutenção e, o pior, ausência de contratação em posição tão precária. O titular e o reserva são sofríveis. No quesito atacante de canto esquerdo, os adversários já sabem que basta atacar pelo setor que o lateral, sozinho, não irá dar conta da marcação. Todos exploram esse setor desprotegido.
E, para piorar a situação, o treinador inventa de escalar o jogador mais entregador de gols ao adversário. Deu pena do garoto Truller. Nunca esteve tão mal acompanhado. Com o devido respeito ao zagueiro, mas ele já adentra o gramado com o semblante derrotado. Não grita. Não fala. É lento. De uma vagarosidade que incomoda. Em resumo: Não impõe respeito. Os gols foram mais uma vez culpa dele.
Criticar na derrota é fácil. Mas persistir no erro, é confissão de culpa. Somados ao desempenho ridículo, o time fez por merecer a perda da liderança para um adversário que está longe de ser brilhante, mas tem na vontade, a sua maior virtude. Coisas que para o lado de cá, aparece de vezem quando. Isso se a empáfia deixar.
Com o perdão da palavra, mas esse jogo foi muito escroto!
SRN
DIABRURAS DO SOBRENATURAL DE ALMEIDA
Já escrevi no artigo anterior do Grão Mestre e vou aqui fazer a devida explanação.
Quarta-feira, Copa do Brasil, jogo contra os titulares do Grêmio, sem desfalques, empatamos brilhantemente.
Ontem, Brasileirão, jogo contra onze dos principais reservas do Grêmio, nosso time, que foi OBRIGADO a poupar apenas TRÊS jogadores (time misto é desculpa mais do que esfarrapada de mau perdedor), foi facilmente derrotado, com toda justiça.
Como justificar uma atuação tão medíocre, indaga-se.
Os três que entraram – cabendo salientar que as substituições NÃO saíram da cabeça do nosso estudioso treinador, mas sim de uma determinação do tal CEP, ou seja, do Centro de Excelência, decisão científica, portanto – jogaram mal, é bem verdade, especialmente o vovô Juan, que, convenhamos, é atualmente um morto que caminha, há que se reconhecer, com tristeza.
Contamiram os demais, por acaso (int)
Nunquinha.
A mediocridade notória de Rodinei e René resiste até a virus de malária.
Bem ao contrário, a badalada capacidade técnica de Lucas Paquetá e de Everton Ribeiro, que NADA jogaram ontem, não pode sentir a falta do mais fraco do trio, o Diego.
Em suma, não há explicação possível para 90 minutos tão trágicos, em que o nosso conhecido goleiro Paulo Victor fez apenas e tão somente UMA defesa, bem fácil, em chute de Lincoln, no fimzinho do jogo.
Em se falando de Paulo Victor, há que se completar o ONZE gremista, com os jogaores que mais tempo estiveram em campo, a saber – Leonardo, Paulo Miranda, Jailson, Cortes, Thaciano, Mateusinho, vovô Douglas, Pepê, Marinho e Jael, o cruel.
Francamente, uma mistura de bananeira que já deu cacho, mediocridades consumadas e jovens desconhecidos.
Vovô Douglas,em condições físicas bem piores que as do Juan, sequer tinha condições de correr em campo. Sempre soube jogar bem, até muito bem, mas está totalmente fora de forma.
Um a menos, para igualar com o nosso time, que, com o tal de Uribe, terá sempre um a menos, também.
De qualquer forma, numa análise serena, seria praticamente IMPOSSÍVEL a derrota.
Só mesmo o grande Nelson, que sempre caminhou tranquilamente entre a cabotinagem e a genialidade, seria capaz de explicar.
Ele, propriamente, não.
O seu maior personagem esportivo, o Sobrenatural de Almeida.
Não tenho a menor dúvida.
Creio até tê-lo vislumbrado num passeio das câmaras de TV pelas arquibancadas.
Sobrenatural estava lá presente, tendo ao seu lado a Cabra Vadia, ambos rindo gostosamente da bobagem 2018, o ^segue o Líder^, que agora é o timeco do São Paulo, após uma partida catastrófica contra o fraquíssimo Vasquinho.
Abaladíssimas SRN
FLAMENGO SEMPRE
DIABRURAS DO SOBRENATURAL DE ALMEIDA
Já escrevi no artigo anterior do Grão Mestre e vou aqui fazer a devida explanação.
Quarta-feira, Copa do Brasil, jogo contra os titulares do Grêmio, sem desfalques, empatamos brilhantemente.
Ontem, Brasileirão, jogo contra onze dos principais reservas do Grêmio, nosso time, que foi OBRIGADO a poupar apenas TRÊS jogadores (time misto é desculpa mais do que esfarrapada de mau perdedor), foi facilmente derrotado, com toda justiça.
Como justificar uma atuação tão medíocre, indaga-se.
Os três que entraram – cabendo salientar que as substituições NÃO saíram da cabeça do nosso estudioso treinador, mas sim de uma determinação do tal CEP, ou seja, do Centro de Excelência, decisão científica, portanto – jogaram mal, é bem verdade, especialmente o vovô Juan, que, convenhamos, é atualmente um morto que caminha, há que se reconhecer, com tristeza.
Contamiram os demais, por acaso (int)
Nunquinha.
A mediocridade notória de Rodinei e René resiste até a virus de malária.
Bem ao contrário, a badalada capacidade técnica de Lucas Paquetá e de Everton Ribeiro, que NADA jogaram ontem, não pode sentir a falta do mais fraco do trio, o Diego.
Em suma, não há explicação possível para 90 minutos tão trágicos, em que o nosso conhecido goleiro Paulo Victor fez apenas e tão somente UMA defesa, bem fácil, em chute de Lincoln, no fimzinho do jogo.
Em se falando de Paulo Victor, há que se completar o ONZE gremista, com os jogaores que mais tempo estiveram em campo, a saber – Leonardo, Paulo Miranda, Jailson, Cortes, Thaciano, Mateusinho, vovô Douglas, Pepê, Marinho e Jael, o cruel.
Francamente, uma mistura de bananeira que já deu cacho, mediocridades consumadas e jovens desconhecidos.
Vovô Douglas,em condições físicas bem piores que as do Juan, sequer tinha condições de correr em campo. Sempre soube jogar bem, até muito bem, mas está totalmente fora de forma.
Um a menos, para igualar com o nosso time, que, com o tal de Uribe, terá sempre um a menos, também.
De qualquer forma, numa análise serena, seria praticamente IMPOSSÍVEL a derrota.
Só mesmo o grande Nelson, que sempre caminhou tranquilamente entre a cabotinagem e a genialidade, seria capaz de explicar.
Ele, propriamente, não.
O seu maior personagem esportivo, o Sobrenatural de Almeida.
Não tenho a menor dúvida.
Creio até tê-lo vislumbrado num passeio das câmaras de TV pelas arquibancadas.
Sobrenatural estava lá presente, tendo ao seu lado a Cabra Vadia, ambos rindo gostosamente da bobagem 2018, o ^segue o Líder^, que agora é o timeco do São Paulo, após uma partida catastrófica contra o fraquíssimo Vasquinho.
Abaladíssimas SRN
FLAMENGO SEMPRE
Pois é….mais o estrago ta feito e agora tem que correr atrás do prejuízo. Nem vou me preocupar em debater se poupar ou não é mais vantajoso, agora ao enfrentar um time reserva não pode perder….Perdemos pro SP no Maraca e pro RS azul no Sul….São 6 pontos que vão fazer uma falta do cacete e só quero ver como o Fla vai se virar pra tirar esse atraso….Agosto vai ser quente e se o Fla der bobeira, a rapaziada vai pro brejo…É melhor não arriscar….SRN