República Paz & Amor

Por favor, aguarde...

República Paz & Amor

A hora de calçar as danadas.

Por | 22 de agosto de 2019
31 Comments
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    Xisto Beldroegas 5 anos ago Responder

    Murtinho, eu vivo às turras ( é com crase?)com meu inconsciente, naquele compartimento de coisas velhas, especialmente as desagradáveis, está guardado o tal jogo que você citou e continua sendo citado por essas bandas: Copa do Brasil 2014, tínhamos a mesma vantagem, ampliamos com 1 a 0 e…perdemos por 4 a 1, e ainda pra aumentar meu sofrimento me lembr de u fato: um meia nosso, acho que o nome dele tem algo a ver com planta, acho que era Cantero ou Canteros perdeu um gol no finalzinho, não tão perdido como aquele do Paquetá contra o Palmeiras, pois 4 a 2, como reza o tal regulamento que você, com razão, tem raiva, nos daria a classificação ou o título, não me lembro mais. O técnico eu lembro: Vanderley Luxemburgo, esse livro de autoajuda que ainda está pairando por aí, acho que foi ali que ele concebeu a frase que ele diz a três por dois, “o medo de perder faz não ganhar”, ou será o inverso? Ainda me lembro de um remanescente o Luan, o garoto maluquinho, que ainda joga até hoje, e na ocasião tirou sarro do Flamengo o tempo todo, tenho ojeriza a esse cara, coitado, ele não teve culpa de nossa incompetência. Como você vê, meu masoquismo é incurável, sou o inverso do Álvaro Moreyra, de As amargas não, aliás, pai de um famoso botafoguense, o brozeadíssimo Sandro Moreyra, estou sem saco para contar uma das deliciosas histórias dele. Por isso faço coro com você, calçar as gastas sandálias, mesmo que a empáfia nos faça sentir vontade de usar sapatos de cromo alemão (epa! essa foi do tempo do tiranossauro).

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      Jorge Murtinho 5 anos ago Responder

      Grande Xisto!

      1) Não me faça perguntas difíceis, mas a expressão “às turras” tem crase sim.

      2) Se não me falha a memória, o Canteros teve mesmo uma boa chance no fim, mas o Victor fez uma defesaça. Um cara que me tirou do sério naquele jogo foi o Eduardo da Silva, que ao tentar um passe de letra no meio-campo iniciou a jogada do segundo gol do Atlético.

      3) Tem um livro bem legal, do botafoguense PC Guimarães, sobre o também botafoguense Sandro Moreyra. Acho que você vai gostar.

      4) Sapato de cromo alemão é demais! Aliás, por falar em sapatos, não foi você que outro dia citou aqui o “Mota”? Genial!

      Abração. SRN. Paz & Amor.

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    Jucelino - SSA 5 anos ago Responder

    Murtinho, seus textos são excelentes. Análise precisa das partidas, resumos dos jogos, idem.
    A página pouco lida pelos internautas rubro-negros é uma “injustiça “.
    Junto com os textos do Arthur, daria um livro com a história recente do Mengão .
    Fica a dica.
    Saudações Rubro-negras.

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      Jorge Murtinho 5 anos ago Responder

      Fala, Jucelino.

      Valeu, meu camarada, muito obrigado.

      Acho melhor fazer assim: em vez de “injustiça”, vamos considerar isso o que o povo de marketing chama de “audiência qualificada”.

      A dica é excelente, mas as livrarias estão fechando, as editoras estão quebrando, a coisa tá preta.

      Abração. SRN. Paz & Amor.

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    chacal 5 anos ago Responder

    murtinho,nosso treinador é TOP !

    isso já é um grande ganho…em pensar que tinhamos abel treinando o flamengo,pqp !

    SRN !

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      The Trooper 5 anos ago Responder

      Depois do episódio Santo André, sabia que contratar o Abel seria a maior incongruência possível. Mas confesso que não esperava que ele conseguisse fazer uma m@&#erda ainda maior que aquela.

      Pois conseguiu. Depois de fazer um trabalho pavoroso, com táticas primárias (até aí novidade alguma) em que tudo que Flamengo fazia com o baita elenco que tem era jogar recuado esticando bola pro BH, com Arrascaeta no banco de reservas, poucas semanas depois de sair do clube ainda continua dando declarações como a de que ia torcer para o adversário do Flamengo, com cujos jogadores ele acabou de trabalhar.

      Se um dia alguém cogitar contratar esse cara novamente, precisa ser interditado.

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        Jorge Murtinho 5 anos ago Responder

        Então, Trooper.

        Eu acho que não há mais a menor chance disso acontecer.

        Abração. SRN. Paz & Amor.

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      Jorge Murtinho 5 anos ago Responder

      Pois é, Chacal.

      É bastante provável que esse tenha sido o maior erro da atual diretoria do Flamengo: a contratação de Abel Braga. Pelo menos, conseguiram consertar.

      Abração. SRN. Paz & Amor.

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    Ricardo 5 anos ago Responder

    É isso aí Murtinho. SE o Gabriel tivesse feito o terceiro gol aos 39 poderíamos aí sim estar comemorando a QUASE classificação para as semifinais.
    Já que isso não aconteceu melhor ficar no sapatinho e torcer para que o time jogue com a mesma disposição de ontem. Isso já vai ser meio caminho andado. Espaços vão aparecer.

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      Jorge Murtinho 5 anos ago Responder

      Fala, Ricardo.

      O Inter não tem opção: dessa vez, vai ter que sair pro jogo e correr riscos. Se tivermos equilíbrio, sabedoria e não abdicarmos do ataque, nossas chances são muito grandes.

      Abração. SRN. Paz & Amor.

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    Ricardo Carvalho 5 anos ago Responder

    Isso aí, Murtinho! Vamos calçar as sandálias da humildade, pois quando o Gabriel deu aquela furada pensei justamente no jogo contra as galinhas. 2 x 0 aqui e lá fizemos 1 x 0 e fomos pro intervalo com uma puta vantagem. Segundo tempo um desastre e os caras fizeram os 4 gols que precisavam pra classificar. Noite triste aquela e o pior é que na semana seguinte tomamos de 4 de novo dos caras pelo Brasileiro. Tudo bem que aquele time era uma merda, mas tinha ganho a Copa do Brasil no ano anterior com o Elias arrebentando.

    Felizmente, agora TEMOS TÉCNICO e não um entregador de coletes. Impressionante as variações táticas que ele dá a equipe no decorrer dos jogos. Esperar que o mister mostre toda sua capacidade e faça esse time voltar de PA com a classificação.

    Eu acredito e muito.

    SRN

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      Jorge Murtinho 5 anos ago Responder

      Fala, Ricardo.

      Não há dúvida: aquela bola do Gabriel fecharia a tampa do caixão colorado. Mas vamos em frente.

      Apenas para deixar claro: Elias não estava mais no nosso time em 2014, tudo indica que devido a uma pixotada de Wallim Vasconcellos. (Pro lugar dele, Jayme de Almeida indicou Márcio Araújo, ai, ai, ai.)

      Também acredito na classificação.

      Abração. SRN. Paz & Amor.

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    Fernando Amadeo 5 anos ago Responder

    Prezado Murtinho,
    Inenarrável a felicidade de viver mais uma inebriante noite com a magnética, antes, durante e após degustar mais um jogo do Flamengo sendo Flamengo, vencendo e convencendo. É muito bom ser Flamengo!
    Vi todos jogarem bem, com raça, disposição, aplicação tática, do início ao final, e gostaria de lembrar ao Pablo Marí: a Nação aceita chutão, quando se fizer necessário. Não se acanhe!
    Minha humilde opinião: Gerson e mais 10!!!
    Desculpe abusar do espaço para um comentário atrasado sobre o jogo anterior: gol bonito, de manual, o 2º do Gabigol. Uma pintura, desde a virada de jogo do Pablo Mari; o passe (não foi cruzamento) do Gerson; a cabeçada do BH; a defesa parcial do goleiro e o oportunismo do Gabigol!
    Clara demonstração de excelente técnica de bons jogadores aplicando corretamente a estratégia de um treinador de capacidade bem acima da média.
    SRN! Pra cima deles, Flamengo!

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      Jorge Murtinho 5 anos ago Responder

      Fala, Fernando.

      Acho apenas que, pelo fato de o primeiro tempo ter sido muito truncado, Arrascaeta não foi bem. Mas parece que ele estava com algum problema físico – o que torna ainda mais estranha a decisão de começar com Gerson no banco.

      E você tem razão quanto ao Pablo Marí. No primeiro tempo ele deu mole num recuo curto de bola para o Diego Alves, e no segundo aquela matada poderia ter complicado a nossa vida. Entretanto, no geral, creio que ele e Rodrigo Caio fizeram uma boa dupla de zaga. É só ter mais cuidado em lances que parecem fáceis – vide o erro de Rodrigo Caio naquele gol do Goiás ou o de Diego Alves naquela saída de bola do segundo gol do Bahia.

      Abração. SRN. Paz & Amor.

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    The Trooper 5 anos ago Responder

    Baita análise. Perfeita.

    A complementar apenas que acho que não foi blefe do Jesus. Gabigol e Arrascaeta realmente estavam com freio de mão puxado. Algo não estava normal. Então imagino que ele já sabia que faria uma substituição no intervalo e o Gerson foi reservado para ser o 12° jogador montruoso que foi (que absurdo de assistência no primeiro gol, inteligência ali foi aos píncaros).

    Talvez o único ponto que não concordo totalmente é com a afirmação de que foi a primeira grande atuação do Filipe Luís. Discordo apenas porque acho que o mesmo jogou muito contra o Grêmio e, ainda mais, contra o Vasco.

    Não é um lateral veloz, driblador, que vai à linha de fundo toda hora, mas deixa avenidas na defesa.

    É um jogador extremamente tático, inteligente, com excelente desarme principalmente, um autêntico armador. Sai jogando sempre com passes precisos e verticais, clareando a jogada para os meias.
    Ontem, foi crucial no primeiro gol (com desarme preciso e saída rápida) e no segundo, com outro passe preciso, vertical, quebrando linhas de defesa.

    Pra mim, muito mais lateral que o Rafinha, outro ótimo jogador . Não é de surpreender que um seja o titular da seleção há muito tempo, muitas vezes desbancando o aclamado Marcelo.

    Sobre o Gérson, pra mim não há dúvidas. O lugar dele no time é o do Arão.

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      Jorge Murtinho 5 anos ago Responder

      Fala, Trooper.

      Valeu pela moral.

      Pois é. Estranha essa história do blefe, porque o Gabriel não saiu 100% da partida com o Vasco. E quarta-feira tivemos o tipo de jogo em que todo mundo tem que entrar tinindo. (Acho, por exemplo, que a escalação do Edenílson, pelo Inter, foi precipitada.) Enfim, blefe ou verdade, funcionou.

      Rapaz, você sabe que eu mesmo também achei comedido o elogio ao Filipe Luís? A questão é que ele vem melhorando a cada jogo, e a atuação contra o Inter foi ainda melhor do que as outras duas. Foi como escrevi na resposta ao comentário do Marco Gama: Filipe Luís foi bem contra Grêmio, muito bem contra o Vasco e excelente na última quarta-feira.

      Quanto ao Gerson, agora a gente precisa pensar um pouco pra ver como essa história vai ficar com a saída do Cuéllar.

      Abração. SRN. Paz & Amor.

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    EDVAN SANTOS 5 anos ago Responder

    Perfeita análise do Murtinho….Foi tudo isso mesmo…!

    Abraço para a galera….Espero breve voltar a ser mais efetivo por aqui…!

    Tô vivo, porra! VAMBORA FLAMENGO!

    Edvan-Alagoinhas-Ba.!

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      Jorge Murtinho 5 anos ago Responder

      Edvan, meu camarada!

      Como diziam os antigos: a que devemos a honra?

      É bom demais ver você reaparecer nessa humilde caixa de comentários.

      “Espero breve voltar a ser mais efetivo por aqui.” Tomara que isso seja uma promessa, e que a promessa seja cumprida.

      Abração. SRN. Paz & Amor.

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    Carlos Moraes 5 anos ago Responder

    Há, neste artigo, um trecho antológico, que reproduzo –
    ^A mediocridade e o defensivismo dos técnicos brasileiros nos habituaram a um futebol demasiadamente cauteloso e chato, que chega a contrariar o princípio básico do jogo – jogar.^

    Tudo resume do jogo de ontem que, podem me esculachar, NÃO foi bom.
    Pelo contrário, o primeiro tempo foi PÉSSIMO.
    Vejam o ^resumão^, perfeito como sempre, e constatem que foram quatro lances a se destacar, dois deles de chutes do meio da rua, apesar de bem desferidos. Se entrassem, no entanto, seriam FRANGOS, como foi o do Paulo Victor no outro jogo, mesmo que se reconheça que o chute do Scarpa foi MUITO MELHOR do que os de Everton Ribeiro e Bruno Henrique.
    Mesmo na etapa final, a vitória, com gols bem trabalhados, ilude a todos nós, mas o ^resumão^ não. Exatamente o primeiro gol, que aconteceu aos VINTE E NOVE minutos, foi o primeiro lance a se destacar.

    Nisso tudo, se fosse comentarista e tivesse que apontar o PERSONAGEM do jogo, não teria a menor dúvida – JORGE JESUS.
    O português parecia, até praticamente aos SETENTA E CINCO MINUTOS da partida, o ÚNICO que não aceitava aquela mesmice.
    Mexeu, sem tirar jogadores, mexeu, fazendo a substituição adequada (positivamente, De Arrascaeta não estava em boas condições físicas), ficou como sempre elétrico, a ponto de invadir o campo de jogo em lance que o Gabriel, bobamente, aceitou a provocação do Rafael Sobis.
    Muitos dos nossos jogadores corresponderam ao português, cabe reconhecer, mas, pelo menos para mim, o mérito maior fica mesmo com o técnico, a JUSTIFICAR a ^antológica^ frase do Murtinho.
    PQP, tinha que aparecer um europeu para fazer com que os demais técnicos percebessem qual o verdadeiro e simples sentido do jogo – JOGAR.
    Ponho a cabeça a prêmio, mas duvido que, na Beira Rio, joguemos retrancados.
    Se fizermos, o triste exemplo corinthiano do Murtinho pode reaparecer,
    Fiquem tranquilos, Jesus não deixará.

    Lusitanas SRN
    FLAMENGO SEMPRE

    PS – todos conhecem (ou ouviram falar) no grande craque Paulo Cesar Caju. Os mais presentes ao RP&A sabem, com certeza, quem é o excepcional pizzaiolo Bill Duba.
    Um sempre foi botafoguense outro é rubro-negro doente. Em comum – o desespero com os treineros gaúchos que assolam e amaldiçoam o futebol brasileiro.
    Estou com eles, Tite à frente, seguido de Felipão, Mano Menezes, fulano, sicrano e agora este tal de Odair Maionese.

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      Jorge Murtinho 5 anos ago Responder

      Meu querido Carlos Moraes.

      Não acho que o primeiro tempo tenha sido péssimo. Claro, como dito no post e elogiado por você (obrigado pela moral de sempre), o jogo é para ser jogado, mas o fato de que as chances não apareceram não significa, necessariamente, que tenha sido ruim. É bastante comum assistirmos a coisas semelhantes em partidas decisivas, até mesmo em finais de Copas do Mundo. Há muita marcação, muita atenção, muita vibração – e pouco espaço. Aos poucos a coisa vai se assentando, os espaços e as possibilidades aparecem. Mais do que nunca, é importante olhar o jogo como algo que acontece e se define em noventa minutos.

      Também não acho que havia mesmice. Havia a dificuldade criada por um adversário que tem um bom sistema defensivo e se recusava a atacar.

      Estou confiante de que os infelizes exemplos relembrados no post (1984 e 2014) não irão se repetir.

      Abração. SRN. Paz & Amor.

      PS: Paulo Cézar Caju foi um cracaço em campo e manda muito bem nas críticas, embora me incomode um pouco o excesso de reticências e pontos de exclamação. Bill Duba é da casa. Só precisa aparecer mais por aqui.

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    Márcio Costa 5 anos ago Responder

    Falou tudo!
    A esperança do Flamengo é o JJ no jogo da volta. Tomara que seja o fim do uso de táticas retrógradas de armar retrancas.
    Temos que ir pra cima em Porto Alegre, mesmo no sufoco que vai ser o jogo lá, temos que jogar pra fazer gol, e usar os conceitos que estão sendo introduzidos (como usar “linha alta”, etc). Ainda mais nesse regulamento.
    Esperemos para conferir!
    SRN

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      Jorge Murtinho 5 anos ago Responder

      Fala, Márcio.

      É isso aí.

      Eu acho que a receita é mais ou menos a que foi usada na partida de quarta-feira. Procurar o jogo, mas com equilíbrio e sabedoria. Além disso, não se intimidar com a pressão inicial (que certamente haverá) e assustar o Inter.

      Vamos aguardar e torcer.

      Abração. SRN. Paz & Amor.

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    João Neto 5 anos ago Responder

    Murtinho, o que me deixa receoso é essa dupla personalidade que o time demonstra dentro e fora de seus domínios. Perante à massa exigente, o comportamento é correto. Muita disposição, aplicação tática e padrão de jogo. Acrescentado ao jogo de ontem, a paciência e a maturidade.

    Longe da cobrança dos torcedores são desempenhos sofríveis e completa ausência de comprometimento. Vale lembrar que os triunfos do presente ano foram conquistados contra o Corinthians pela Copa do Brasil e em Brasília, contra Vasco e CSA, pelo campeonato brasileiro. Nesses dois jogos não se pode dizer que o mando de campo era dos adversários. Na libertadores, contra o fraquíssimo time boliviano em que nosso goleiro foi o melhor do jogo. Uma partida para ser esquecida.

    Até o momento, não entendi a ausência de Gérson no início de jogo. Libertadores, além de talento, tem de haver muita disposição. Na minha humilde avaliação, em jogo pegado como é o da libertadores, Arrascaeta e Everton Ribeiro não podem jogar juntos. Falta a eles esse espírito de competição. O chamado Sangue nos Olhos. O time perde demais em marcação, vibração, disposição e intensidade. Só foi melhorar com a entrada desse jogador que é o mais regular do meio-campo. Menos mal.

    Essa possibilidade de saída de Cuellar é que está sem explicação lógica. O colega Rasiko tem razão. Deem um aumento salarial e pronto. Já não vai jogar o Arão e ficar na dependência do Piris da Mota é muito arriscado.

    Esperamos que a Diretoria calçe as sandálias da humildade e valorize o colombiano. E que o time começe a vencer fora de seus domínios.

    SRN

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      Jorge Murtinho 5 anos ago Responder

      Fala, João.

      Sim, essa é a maior das preocupações: nossa queda de rendimento jogando fora e a subida do Inter quando joga em casa. Entretanto, temos muito potencial para atuar contra times que precisam se lançar ao ataque, devido à velocidade do Bruno Henrique e o bom passe de Everton Ribeiro e Arrascaeta.

      Concordo: dessas vitórias a que você se referiu, a única que conta mesmo foi a que obtivemos sobre o Corinthians, em Itaquera. Mas não podemos nos esquecer de que nosso time agora é outro.

      Concordo 2: tenho a mesma opinião a respeito de Everton Ribeiro e Arrascaeta, e esse é um dos motivos pelos quais considero o Flamengo mais capacitado para a disputa do Brasileiro do que para a Libertadores. Torço demais para estar errado e pra gente beliscar os dois – algo que nunca houve na história do futebol brasileiro.

      Não sei não, creio que na história do Cuéllar o buraco é um pouco mais embaixo do que a solução proposta pelo Rasiko. Dar aumento salarial é uma coisa, mas parece que uma das propostas é pra ganhar três vezes o que ganha no Flamengo. Aí não dá. Fora que, hoje, os jogadores costumam ter um considerável percentual dos direitos federativos. Mais uma vez, e modéstia à parte, minha tese se confirma: no estágio atual de profissionalismo, esse papo de identificação de jogador com o clube é conversa pra boi dormir. Querem ver com quem o jogador se identifica, procurem uma foto de seu empresário.

      Abração. SRN. Paz & Amor.

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        João Neto 5 anos ago Responder

        Após o desfecho de ontem à noite, ficou comprovado que o Vil Metalmais uma vez prepondera. Fica evidente que o único que tem amor à camisa é o torcedor, pois, é necessário a compra na maioria das vezes para fazer uso dela. O resto é devaneio.

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          Jorge Murtinho 5 anos ago Responder

          Isso aí.

          Abração. SRN. Paz & Amor.

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            João Neto 5 anos ago

            Esse pessoal da internet não perdoa.

            Primeiro, Abel. Depois, Jesus. Agora, Judas.

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    Marco Gama 5 anos ago Responder

    Que partidaça do Filipe Luiz, Murtinho!

    Como Arão vai fazer muita falta no jogo de volta (jamais pensei que fosse dizer isso!), bem que o Mister poderia deslocar o Filipe Luiz pro lugar dele (fazendo dupla com o Cuellar) e retornar com o Renê para a lateral, o que acha?

    SRN, bora Mengão!

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      Jorge Murtinho 5 anos ago Responder

      Fala, Marco.

      Sim, Filipe Luís jogou muito. Depois da má estreia contra o Bahia, em que nada no time funcionou, ele foi bem contra Grêmio, muito bem contra o Vasco e excelente na última quarta-feira.

      Quanto a deslocá-lo para o meio na quarta que vem, confesso que acho temerário. É um jogo importante demais pra gente fazer algo que nunca foi testado. Pra piorar, ainda tem a história (que estourou depois que você já tinha comentado aqui) da ausência do Cuéllar.

      A solução mais óbvia seria escalar Piris da Motta e Gerson, mas acho uma pena abrir mão da velocidade e do tirocínio (vide o primeiro gol de Bruno Henrique) do Gerson jogando mais avançado. Jorge Jesus vai ter que quebrar a cabeça.

      Abração. SRN. Paz & Amor.

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    Marcos 5 anos ago Responder

    Putz, esse 1×4 de 1984 eu nem tinha conhecimento. Que o time mantenha esse espírito aguerrido, a humildade acima de tudo e a disciplina tática que o mister vem imprimindo!

    SRN

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      Jorge Murtinho 5 anos ago Responder

      Fala, Marcos.

      Pois é, rapaz. Foi igual ao que viria a acontecer em 2014, contra o Atlético Mineiro. A diferença está nas escalações: em 1984, tínhamos vários craques; em 2014, o time era bem ruinzinho.

      Creio que, em 2019, essa história não vai se repetir.

      Abração. SRN. Paz & Amor.

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