Sem ter precisado jogar sequer uma fração do futebol que sabemos que é capaz, o Flamengo, sem vários de seus titulares, mas com fulgurosa atuação de Diego Alves, venceu o seu genérico paranaense em uma partida que serviu para consolidar os 8 pontos de distância para o seu perseguidor mais próximo e para dissipar algumas dúvidas.
A dúvida sobre a capacidade do Flamengo em quebrar escritas criadas em laboratório e turbinadas por malandragens estatísticas não existe mais. É preciso que se esclareça que os alegados 45 anos que o Flamengo levava sem vencer os paranaenses na casa deles pelo campeonato brasileiro sempre foram uma quimera pra vender jornal.
Nos 29 anos que separam 1974, data da penúltima vitória do Flamengo em Curitiba pelo Brasileiro, e 2003, quando o Atlético, depois de anos de indigência e ostracismo, se firmou na 1ª divisão e conquistou o privilégio de jogar duas vezes por ano com o Flamengo, o rubro-negro original foi a Curitiba jogar com o Atlético em apenas 8 ocasiões. Sim, apenas 8 jogos em 29 anos, o que fere de morte a narrativa paranaense de 45 anos invictos em casa. Um caô safado, um tabu forjado, que Bruno Henrique garantiu que está definitivamente enterrado fazendo um gol de letra pra encerrar a fatura.
A outra dúvida que o jogo pela 25ª rodada eliminou completamente é sobre o quanto a arbitragem brasileira é permeável à pressão exercida pela cartolada sem vergonha dos clubes de Piratininga em seu reprovável intuito de querer ganhar o campeonato na base da carteirada e do chororô preventivo. A criatividade dos juízes brasileiros pra roubar o Flamengo é uma fonte inesgotável de vergonhas. A embaraçosa atuação de Bráulio da Silva Machado permitiu que todos vissem que a arbitragem brasileira, notoriamente incapaz, é também covarde, trambiqueira e bunda-mole.
Para nos fuder, e atender aos interesses escusos dos chegados da kakistocrática CBF, garantindo jabás, pixulés e futuras escalações, os sopradores de apito estão dispostos a queimar o livro de regras em praça pública na maior das caras de pau. Que foi o que simbolicamente o supracitado juizeco fez ao desmarcar um pênalti a nosso favor seguindo orientação indevida, inconcessa e inconveniente dos operadores do VAR, que demonstraram não conhecer ou não respeitar, a esta altura do campeonato tanto faz, sequer o protocolo de utilização da geringonça do capeta.
O que a arbitragem fez ao Flamengo na tarde de Curitiba foi o mais desavergonhado uso ilegítimo da legislação em manobras ilegais com a finalidade de causar danos a um adversário político. Tudo para manter vivo o famigerado Grande Acordo Nacional Para Fuder o Flamengo, com VAR, com tudo, do qual tão pouco tem se ocupado a imprensa. É uma pena que uma cidade que já deu ao Brasil Dalton Trevisan, Paulo Leminski e Isabeli Fontana tenha se tornado a capital brasileira da prática do lawfare.
O aspecto mais grave desse contubérnio entre a arbitragem e a elite dirigente arcoirista nem é o incalculável prejuízo técnico causado ao Flamengo. Mas o risco à integridade física dos seus jogadores. Na coletiva, Jorge Jesus não quis saber de filigranas diplomáticas e soltou o verbo. O estratego amadorense falou pra todo mundo ouvir que estão quebrando nossos jogadores na porrada com a conivência pusilânime das arbitragens. E foi fundamental que Jorge Jesus tenha dito isso com todas as letras antes que os marginais se empolguem e tentem amputar a perna de um dos nossos.
Como falou o apóstolo Paulo na sua epístola ao Romanos, Jesus é o ministro dos circuncisos, e não o advogado dos eunucos. Ser roubado sem gritar é coisa de otários. Inspirada pela justa diatribe do seu treinador o Flamengo soltou nota oficial dando também a sua choradinha. O teor da nota poderia ter sido mais enérgico. Nota oficial não adianta porra nenhuma, mas pelo menos fica marcada a posição do clube. Se os mão-grande estão dispostos a nos roubar preparem-se, no mínimo, para a nossa intensa gritaria.
O que todo mundo está vendo, todo mundo mesmo, até os arrombados que se malocam no cafofo de Osama pra operar o VAR, é que se não for na sacanagem vai ser muito, muito difícil, tirar o campeonato do Flamengo. Às favas com o sapatinho, dane-se a humildade, o futebol que o Flamengo está praticando está a anos de luz de distância dos seus adversários. Se não for ganhar do Flamengo na bola, e na bola certamente não será, só resta aos caras o recurso do tiro, porrada e bomba.
Só que eles não vão se criar. Porque o Flamengo, além de estar jogando muita bola, está vestido com as roupas e as armas de Jorge. Para que seus inimigos tenham pés e não o alcancem, tenham mãos e não o toquem, tenham olhos e não o vejam. E nem mesmo pensamento eles possam ter para lhe fazerem mal.
Daqui a, no máximo, 14 jogos, muito provavelmente umas 5 ou 6 rodadas antes disso, essa pilantragem toda vai acabar. Mas não será esquecida. Aí, o Flamengo, glosando o poeta e bibliotecário Carlos Argentino Daneri no Aleph, vai poder coroar seu barrete com a mais vermelha das plumas, seu turbante com o mais califa dos rubis.
Mengão Sempre
Murtinho me perguntava, a uns seis anos atrás, numandas reuniões no Rio, o porquê de eu sempre dizer “Tite é o caralho”! Não lembro da resposta, alguém tinha colocado uma bolinha em um dos meus 36 chopes (e isso não se faz!), mas acho que a resposta é simples: ele é um trenero gaúcho de merdda!O Mengão vai acabar de vez com o Futebol Brasileiro, porque agora os times entram em campo MAIS DEFENSIVAMENTE do que antes, com 3 zagueiros e 3 cabeças de área! A incapacidade dos treneros gaúchos de merdda de treinar um jogo bom, ofensivo e produtivo agora está clara, todo mundo está vendo o quanto eles são atrasados e o quanto a gente se acostumou com as bengalas desses assassinos pra explicar a incompetência, incapacidade e acomodação, principalmente ACOMODAÇÃO, onde eles ditam boshtta pela boca e ninguém fazia nada pra contestar várias “verdiras “ (mentiras travestidas de verdades): não tem mais bobo no futebol, falta tempo pra treinar, o calendário impede de focar em duas competições, tem que primeiro arrumar a casinha, vocês não sabem as dificuldades aqui dentro, Arrascaeta não pode jogar com Diego e Éverton Ribeiro, Diego não pode jogar com Éverton Ribeiro, Bruno Henrique não pode jogar com… Mas principalmente: não se pode fazer mais como antigamente, botar todos os bons jogadores ao mesmo tempo, porque acaba com o sistema defensivo!!! Pra esses merddas continuarem com os empregos deles eles vão ter que acabar com o futebol, implementar o futebolzinho tupiniquim que eles inventaram AO EXTREMO, isso porque não adianta: paralítico não vai conseguir aprender a dançar samba!!
Saudações Rubro Nigérrimas
Deliciosa Leitura. A voz do Flamengo, sempre!
Além do pênalti os cartões amarelo aplicados cirurgicamente nos jogadores pendurados !!
Piit
Para quem não teve a oportunidade de assistir, abaixo o vídeo em que Sandro Meira Ricci, Paulo César de Oliveira e Sálvio Spinola confirmam a putaria realizada pelo arbitro e pelo VAR, ao anularem o pênalti cometido contra o Lucas Silva.
Pelo áudio do VAR, fica mais do que claro que não se tratou de erro de interpretação, mas de inequívoca má-fé.
Analisem os seguintes trechos da gravação:
– Mais de trás é mais que pênalti.
– Essa daqui é pênalti, oh!…
– Parece, cara… parece pênalti.
Não me lembro em que rodada, mas eu já havia alertado aqui no RP&A que a diretoria do Flamengo deveria adotar medidas enérgicas, denunciando a roubalheira que os árbitros e o VAR estavam praticando contra o Flamengo, e destacado que a CBF é da paulistada, a começar pelo seu presidente, um ex-dirigente do São Paulo.
Sempre Flamengo.
https://sportv.globo.com/site/programas/selecao-sportv/noticia/integrantes-do-var-discordam-em-lance-polemico-de-athletico-pr-e-flamengo-veja-video.ghtml
Eu assisti uma senhora comentarista de arbitragem, não sei o nome dela, ela é até simpática com sua carinha de ovelha, que fez tanto contorcionismo para dizer que não foi pênalti, que ela viu até uma pisada do nosso jogador no adversário que cometeu a falta. Coisa curiosa, os facínoras que estavam atrás de algo pra inventar o pênalti foram pressurosos “que foi esse mesmo o motivo da anulação”, e ainda por cima cumprimentaram-na, dizendo que ela tinha olhos de lince, etc.( só não mostraram a imagem). E ela, a nossa simpática cara de ovelha, acreditou, ficou toda prosa. Agora, pelo amor de Deus, evitar pisadelas num jogo de futebol só se amputar os pés dos jogadores.
Prezado Xisto,
Também tive o desprazer de ver essa senhora. Que cara de pau!
Por essas e outras esses programecos de nossas emissoras esportivas estão em franca decadência.
SRN! Prá cima deles, Flamengo!
“Eu estou feliz porque também sou da sua companhia”
Salve Jorge!
Salve Mullemberg!
Eu espero que o outro juiz – o canalha torcedor do genérico que indignamente vestiu o manto – tenha visto a partida e se injuriado do Bruno Henrique meter dois na casinha e sair fazendo o L com a mão.
Esqueçamos a mão larápia inescrupulosamente passada em nossos sagrados domínios.
O que mais saltou aos olhos, mais saltos até que o Diego Alves em suas impressionantes defesas, foi a perfeita mudança alteração tática do Jorge Jesus.
É de conhecimento geral que o Rafinha teve que sair, então o técnico optou pelo reserva João Lucas.
O garoto estava visivelmente nervoso e sem ritmo, fazendo Rony, o ponta esquerda do PRatético, se sentir muito mais a vontade do que deveria. Notando essa deficiência, o homem que manda na elegante prancheta rubro negra imediatamente sacou um zagueiro por outro. Com essa substituição, que muitos acreditavam ser banal, resolveu o problema daquela zona de marcação.
Thuler é mais veloz e tem maior intimidade com o lado direito que Rodholfo, e isso fez toda a diferença. Some-se a necessidade de tirar o Lucas Silva e, com a entrada do Piris, deslocar o Arão tambem para o lado direito.
Isso forçou o deslocamento do Rony para a esquerda, mas lá estavam os indefectíveis Marí e René.
Enfim, mais uma aula tática do mister, que demonstra ter pleno conhecimento do elenco.
Que Curitiba, terra dos extraordinários Dalton Trevisan e Paulo Leminski e, não sabia, da linda Isabeli Fontana, tenha se transformado na capital do ^lawfare^ é público e notório, mas, em contrapartida, que um dito Mito (atenção, não é o grande Jorge Jesus), resolva assistir um jogo do Palmeiras e, para ir ao Estádio, no último sábado, se proteja com uma comitiva de nove carros, cinco camionetes, inúmeras motocicletas, só fiquei sabendo agora, ao ver um vídeo postado pela jprnalista Hildegard Angel.
Como disse quem gravou, com sua expressão bem simples – ^se cuida Brasil !^
Sem mais delongas: juiz e Var ladrões ordinários.