Uma sequência de jogos decisivos. De partidas que entram para a história, mas “só” se você fizer parte delas. Dentro ou fora do estádio. No sofá ou na arquibancada. Você precisa “estar” naquele jogo, caso contrário, a bola não entra. Com ou sem acaso. Tem o primeiro da final do Estadual. Não posso faltar. O time precisa de mim. Vem o jogo da Libertadores, na quarta. Tenho que ir. Para quê? Cada jogo é decisão. Ninguém entende. Tem sempre um espírito sem luz rubro-negra que não aceita. Eu vou. Veni, vidi, vici. Na santa missa, o padre anuncia: “E vamos de mais um Fla x Flu.” Não duvido, é um sinal divino. Chega a sexta e tem Basquete. Eu vou. Por quê? Pelo Orgulho da Nação. Desconfiam da minha sanidade. Agem certo. Domingo é a final. Não perco. Maracanã de novo? Graças à Deus. Que é NOSSO. Guerrero com culhão. Gol. Rodinei se agiganta. Gol. Um gozo coletivo no Maracanã. É meu maior prazer. Acaba (?) o jogo. Caem as sombras sobre o estádio que se esvazia. Galeano eterno. E eu volto pra minha solidão. Um eu que foi nós por 90 minutos. Não me despeço de ninguém. Já me acostumei ao vazio que só o Flamengo preenche. E durante um tempo no caminhar de gritos, lágrimas de alegria, olhares que se cruzam e se reconhecem, quero amar e dar vexame. Grito. Pulo. Choro. Gargalho. Rodopio com crianças com amor rubro-negro em formação. E penso, quarta-feira tem estreia. Preciso.
Flamengo, amor meu. E dele. Flamengo, amor de possibilidades e impossibilidades. Amar quem ama o Flamengo tem lá os seus desafios. As suas idiossincrasias. Mas, eu sigo amando, diante das dores e delícias que o amor nos confere, cada vez mais. Cada dia mais. E ali, na meiuca da Nação, na minha GERAL particular e eterna, descobrir que no meio da multidão existe alguém que não é multidão, é único, é quase seu, é sensação de gol de título. De conquista. Amar quem ama o Flamengo é ver seis estrelinhas e sonhar com a sétima. Escutar sininhos tocando o hino do clube. É dividir a sacralidade de ser e amar o Flamengo. Até morrer. Ele chegou e o Flamengo já estava aqui. Ela chegou e o Flamengo já estava nela. E a paixão se potencializa quando tem Flamengo no meio. Reconhecer o amor do outro e pelo outro no meio da arquibancada é para poucos. Mas acontece. Feito olhar e questionamento de menino que lê a frase do mosaico – que empodera, emociona e empolga: “Eu também sou Rei do Rio, papai?” E o pai com amor e orgulho responde: “Você é Rei do Rio e do MUNDO, meu filho.” Flamengo é amor infinito.
Quero amor de Flamengo até morrer. E a semana continua. Tem mais Flamengo. Na quarta, no sábado, na outra quarta, no domingo. Tem amor de Flamengo pra sempre. Mesmo quando ele não entra em campo. O amor está aqui. Está ali. Está em nós. Você não explica. Ninguém entende. Ainda bem. Aquilo que parece mistério ou loucura é apenas o viver e amar o Flamengo. Quando tudo vai bem. Quando o futuro que dura muito tempo não chega. Quando o sofrimento que leva além te diz continue amando. Quando o Djavan canta e confirma não existe amor sem medo. E eu tenho muitos. Amor de Flamengo é Casablanca. “Estou de olho em você, garota.” Eu quero ser a Ingrid Bergman dos meus 11 leitores. O mundo sempre dará boas vindas aos amantes do Flamengo.
Seguimos firmes em busca da Copa do Brasil. Brasileirão. Libertadores. Primeira Liga. Mundial. Seguimos amando o Flamengo e nos amando. Estranhos e conhecidos. Amigos e Amigas. Amores e seus amantes. Irmãos de vida que nunca se conheceram e se aproximaram pelo Flamengo. No pior ou no melhor momento. Na comemoração do título estadual ou na estreia de mais um campeonato. Num jogo decisivo ou em uma estreia. No grito de gol ou na bola para fora. No amor possível ou impossível. No passado, no presente e no futuro. No ESTÁDIO da Ilha ou no Maracanã. Na sua casa ou na minha. NÓS SEMPRE TEREMOS O FLAMENGO. E eu terei você.
Pra vocês,
Paz, Amor e Play it, Sam. Play As Time Goes By.
[…] REPÚBLICA PAZ E AMOR: Por Vivi Mariano Uma sequência de jogos decisivos. De partidas que entram para a história, mas “só” se você fizer parte delas. Dentro ou fora do estádio. No sofá ou na arquibancada. Você precisa “estar” naquele jogo, caso contrário, a bola não entra. Com ou sem acaso. Tem o primeiro da final do Estadual. Não posso faltar. O time precisa de mim. Vem o jogo da Libertadores, na quarta. Tenho que ir. Para quê? Cada jogo é decisão. Ninguém entende. Tem sempre um espírito sem luz rubro-negra que não aceita. Eu vou. Veni, vidi, vici. Na santa missa, o padre anuncia: “E vamos de mais um Fla x Flu.” Não duvido, é um sinal divino. Chega a sexta e tem Basquete. Eu vou. Por quê? Pelo Orgulho da Nação. Desconfiam da minha sanidade. Agem certo. Domingo é a final. Não perco. Maracanã de novo? Graças à Deus. Que é NOSSO. Guerrero com culhão. Gol. Rodinei se agiganta. Gol. Um gozo coletivo no Maracanã. É meu maior prazer. Acaba (?) o jogo. Caem as sombras sobre o estádio que se esvazia. Galeano eterno. E eu volto pra minha solidão. Um eu que foi nós por 90 minutos. Não me despeço de ninguém. Já me acostumei ao vazio que só o Flamengo preenche. E durante um tempo no caminhar de gritos, lágrimas de alegria, olhares que se cruzam e se reconhecem, quero amar e dar vexame. Grito. Pulo. Choro. Gargalho. Rodopio com crianças com amor rubro-negro em formação. E penso, quarta-feira tem estreia. Preciso. Flamengo, amor meu. E dele. Flamengo, amor de possibilidades e impossibilidades. Amar quem ama o Flamengo tem lá os seus desafios. As suas idiossincrasias. Mas, eu sigo amando, diante das dores e delícias que o amor nos confere, cada vez mais. Cada dia mais. E ali, na meiuca da Nação, na minha GERAL particular e eterna, descobrir que no meio da multidão existe alguém que não é multidão, é único, é quase seu, é sensação de gol de título. De conquista. Amar quem ama o Flamengo é ver seis estrelinhas e sonhar com a sétima. Escutar sininhos tocando o hino do clube. É dividir a sacralidade de ser e amar o Flamengo. Até morrer. Ele chegou e o Flamengo já estava aqui. Ela chegou e o Flamengo já estava nela. E a paixão se potencializa quando tem Flamengo no meio. Reconhecer o amor do outro e pelo outro no meio da arquibancada é para poucos. Mas acontece. Feito olhar e questionamento de menino que lê a frase do mosaico – que empodera, emociona e empolga: “Eu também sou Rei do Rio, papai?” E o pai com amor e orgulho responde: “Você é Rei do Rio e do MUNDO, meu filho.” Flamengo é amor infinito. Quero amor de Flamengo até morrer. E a semana continua. Tem mais Flamengo. Na quarta, no sábado, na outra quarta, no domingo. Tem amor de Flamengo pra sempre. Mesmo quando ele não entra em campo. O amor está aqui. Está ali. Está em nós. Você não explica. Ninguém entende. Ainda bem. Aquilo que parece mistério ou loucura é apenas o viver e amar o Flamengo. Quando tudo vai bem. Quando o futuro que dura muito tempo não chega. Quando o sofrimento que leva além te diz continue amando. Quando o Djavan canta e confirma não existe amor sem medo. E eu tenho muitos. Amor de Flamengo é Casablanca. “Estou de olho em você, garota.” Eu quero ser a Ingrid Bergman dos meus 11 leitores. O mundo sempre dará boas vindas aos amantes do Flamengo. Seguimos firmes em busca da Copa do Brasil. Brasileirão. Libertadores. Primeira Liga. Mundial. Seguimos amando o Flamengo e nos amando. Estranhos e conhecidos. Amigos e Amigas. Amores e seus amantes. Irmãos de vida que nunca se conheceram e se aproximaram pelo Flamengo. No pior ou no melhor momento. Na comemoração do título estadual ou na estreia de mais um campeonato. Num jogo decisivo ou em uma estreia. No grito de gol ou na bola para fora. No amor possível ou impossível. No passado, no presente e no futuro. No ESTÁDIO da Ilha ou no Maracanã. Na sua casa ou na minha. NÓS SEMPRE TEREMOS O FLAMENGO. E eu terei você. Pra vocês, Paz, Amor e Play it, Sam. Play As Time Goes By. […]
E nessa controvérsia entre a AmaLeblon presidida por Dona E. Rosenzweig, com esse nome com certeza não nasceu na Paraíba, e o FLAMENGO, na contestação da construção do nosso estádio, e dentre tantos argumentos já batidos da comodidade, desassossego, desarmonia e incômodo dos moradores do bairro, e que na minha opinião, com bom projeto acústico e ordenamento exterior de mobilidade, estacionamento etc., tudo seria superado, se; um fato quase inexpugnável, inconquistável da tolerância , não viesse a sobrepor a tudo que é a vista panorâmica da Lagoa e da aprazibilidade da sua contemplação. Também, acho! Ponto pra Dona Rosengzey, vixe, enrolei a língua e endureceram-me os dedos no teclado.
Como o interesse do FLAMENGO está acima de tudo tenho a solução que boto pra baixo é tudo da insatisfação e futrica das comadres e dos ‘veinhos’ das redondezas, ranzinzas : que se tire a Lagoa daquele lugar.
Obrigado, ,obrigado, obrigado, nada de aplausos, é que sou muito tímido fico constrangido…poxa vida não pensei desse reconhecimento, fico com vergonha..é que sou tão reservado…!
Edvan-Alagoinhas- Ba.
PS – Li declarações do Zé sobre a atuação do FLAMENGO contra o Atlético-MG., e disse… que foram poucos os acertos, e que o time perdeu o controle da partida, ou seja, não fomos suficientemente equipe para ganhar o jogo…etc. e caixa de fósforo e não sei o que mais lá….
Bom, se ele tá dizennnnnndo… me poupa do ‘Schwar’ brigar comigo…
FUI…!
vivi,
vou te confessar…..
eu nao gosto de ir a jogo contra o fluminense…eu dou azar pro mengao,eh verdade eu juro !
fui naquele fatidico fla-flu da barrigada do renato,logo ele que sempre me inspirou,sim eu cortava o cabelo igual o dele….
acho que o primeiro jogo que fui foi exatamente um fla-flu….que saber o resultado(…)flu 2 x 1 com um golaco do galinho quase do meio de campo,,,,isso nao foi capaz de livrar a cara do flamengo, foi la pelos idos de 74,76,sei la.
eu era apenas um rapaz latino-americano,sem dinheiro no bolso,sem parentes importantes e vindo do suburbiooooo,deixa pra la !
o ultimo fla-flu foi aquele do hernane brocador fez o dele de letra 3 x 2 pro mengao…..foi um sinal pra nunca mais ir no fla-flu.
pq eu prometi nunca mais ir se o flamengo ganhasse aqule jogo kkkkkkk
besteira todo mundo sabe que esse negocio de superticao eh bobagem….massss podendo evitar,nao eh mesmo (…)
sabe qual eh o problema de verdade…eh que minha mae eh tricolor….sabe como eh praga de mae pega,ah se pega !!!
vou ficar por aqui se nao escrevo a noite toda….fluminense e flamengo tem muitas historias pra contar…concordo com a nivinha …eh o maior classico do brasil….
o fla x flu eh eterno,o rio de janeiro fica mais bonito.
um beijo
SRN !!!
Vivi a cada texto seu viro mais seu fã e volto aqui sempre que tem novos textos. Vc demonstra um grande amor pelo nosso MENGÃO e isso me deixa emocionado. Mesmo aqui em São Paulo estou sempre acompanhando nosso MENGÃO como agora na estreia da Copa do Brasil.
SRN
“Você precisa “”estar”” naquele jogo, caso contrário, a bola não entra””. Engraçado como as coisas são, eu estava em um aniversário quando o jogo começou e fui olhar o placar com o meu amigo aniversariante ao lado. Estava 1 x 0 para o Flu e constava 70% de Posse para o Mengão. Na hora fiquei de cabeça baixa, bateu a tristeza ao lembrar que o Flamengo cerca, mas não consegue fazer os gols.
E ele me questionou o porquê de estar cabisbaixo, pois aquilo era somente um jogo. Mesmo ele sendo torcedor (de outro time), mas ainda sim de outro time. Eu respondi o de sempre, que aquilo era mais forte que eu. E assim que o aniversário acabou fui correndo para casa assistir ao segundo tempo (já estava com 5 minutos), o que vimos dali em diante já é história, mas que me marcou ao ler o trecho que destaquei no começo do comentário. A partir do momento que passei a realmente viver o jogo, no momento que cheguei em casa, coloquei o manto e fui mais um rubro-negro a empurrar o time, a bola entrou.
Que testemunho lindo, Igor! É isso…quando o torcedor “entra’ no jogo….a bola entra!
Grande beijo e SRN,
Vivi.