Resolvi homenageá-lo aqui no RP&A, selecionando, dos meus guardados, um texto que considero irretocável e muito apropriado para a maioria dos colegas.
Vamos lá –
O VALIOSO TEMPO DOS MADUROS
~Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver daqui para a frente do que já vivi até agora..
Tenho muito mais passado do que futuro.
Sinto-me como aquele menino que recebeu uma bacia de cerejas.
As primeiras, ele chupou displicente, mas percebendo que faltam poucas, rói o caroço.
Já não tenho tempo para lidar com mediocridades.
Não quero estar em reuniões onde desfilamm egos inflamados.
Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte.
Já não tenho tempo para conversas intermináveis, para discutir assuntos inúteis sobre vidas alheias que nem fazem parte da minha.
Já não tenho tempo paara administrar melindres de pessoas, que apesar da idade cronológica, são imaturos.
Detesto fazer acareação de desafetos que brigaram pelo majestoso cargo de secretário geral do coral.
As pessoas não debatem conteúdos, apenas os rótulos.
Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos, quero a essência, minha alma tem pressa.
Sem muitas cerejas na bacia, quero viver ao lado de gente humana, muito humana, que sabe rir de seus tropeços, não se encanta com triunfos, não se considera eleita antes da hora, não foge de sua mortalidade, quero caminhar perto de coisas e pessoas de verdade.
O essencial faz a vida valer a pena.
E para mim, basta o essencial !^
Como já tenho muito mais passado, deveria ter o texto como meta de vida.
Prezado Carlos – adorei o texto. Ai quis cola-lo no meu facebook. Nesse caminho descobri que a autoria nao é de Mario Andrade, nem de Rubem Alves – e sim de um senhor Ricardo Gondim.
Mando o link.
No mais, nao é importante quem é o autor, para isso tb nao tenho mais tempo, importante sao os pensamentos incluidos nas linhas.
Abraço https://palavrastodaspalavras.wordpress.com/2010/03/23/o-valioso-tempo-dos-maduros-de-mario-de-andrade/
Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver daqui para frente do que já vivi até agora. Sinto-me como aquele menino que ganhou uma bacia de jabuticabas. As primeiras, ele chupou displicente, mas percebendo que faltam poucas, rói o caroço.
Já não tenho tempo para lidar com mediocridades. Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflados. Não tolero gabolices. Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte.
Já não tenho tempo para projetos megalomaníacos. Não participarei de conferências que estabelecem prazos fixos para reverter a miséria do mundo. Não vou mais a workshops onde se ensina como converter milhões usando uma fórmula de poucos pontos. Não quero que me convidem para eventos de um fim-de-semana com a proposta de abalar o milênio.
Já não tenho tempo para reuniões intermináveis para discutir estatutos, normas, procedimentos parlamentares e regimentos internos. Não gosto de assembléias ordinárias em que as organizações procuram se proteger e perpetuar através de infindáveis detalhes organizacionais.
Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas, que apesar da idade cronológica, são imaturos. Não quero ver os ponteiros do relógio avançando em reuniões de “confrontação”, onde “tiramos fatos à limpo”. Detesto fazer acareação de desafetos que brigaram pelo majestoso cargo de secretário do coral.
Já não tenho tempo para debater vírgulas, detalhes gramaticais sutis, ou sobre as diferentes traduções da Bíblia. Não quero ficar explicando porque gosto da Nova Versão Internacional das Escrituras, só porque há um grupo que a considera herética. Minha resposta será curta e delicada: – Gosto, e ponto final! Lembrei-me agora de Mário de Andrade que afirmou: “As pessoas não debatem conteúdos, apenas os rótulos”. Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos.
Já não tenho tempo para ficar dando explicação aos medianos se estou ou não perdendo a fé, porque admiro a poesia do Chico Buarque e do Vinicius de Moraes; a voz da Maria Bethânia; os livros de Machado de Assis, Thomas Mann, Ernest Hemingway e José Lins do Rego.
Sem muitas jabuticabas na bacia, quero viver ao lado de gente humana, muito humana; que sabe rir de seus tropeços, não se encanta com triunfos, não se considera eleita para a “última hora”; não foge de sua mortalidade, defende a dignidade dos marginalizados, e deseja andar humildemente com Deus. Caminhar perto dessas pessoas nunca será perda de tempo.
Alo Carlos – achei maravilhoso o texto do Mario de Andrade. Queria colar ele no meu facebook e ai fui procurar na internet. Foi ai que vi que dizem que o texto nao é do Andrade e sim de um Ricardo Gondim.
Bem, independentemente de quem foi o autor, acho ele muito tocante e dando alerta para o mais importante, depois que se atinge uma certa idade entendemos bem.
Um abraço RN
Linda a Nivinha de oncinha, não confundam a fantasia…
Gata ela já é, não precisa de fantasia…
E se o Zé está treinando direito ou foi a entrada do Diego que encaixou o time, eu acho que a segunda hipótese é mais verdadeira, porém, só saberemos quando o Flamengo passar a jogar com times fortes, mas, que ele tem prestado um desserviço ao Flamengo ao pedir a renovação dos contratos do Gabriel e do Caramujo, isso com certeza…
E como gosta de jogadores nulos…
Além disso, é bom a diretoria abrir os olhos, esse ‘sorteio” que deu o mando de campo ao FlorminenC na federação, é muito conveniente aos adversários, interessa ao Bostachoro, porque o seu presidente afirmou que o Flamengo não mais jogaria no Engenhão, interessa aos flores porque vai ser o mandante do jogo e com apenas a sua torcidinha presente e interessa ao Vice porque prejudica ao Flamengo…
E se os flores estão afirmando que não jogam com torcida única, é bom não acreditar, eles são o clube mais sujo e trapaceiro do futebol e quando lhes interessa eles rompem com a palavra dada!
Me parece, se eu estiver errado me corrijam, que esse “sorteio” não deveria ter acontecido, pois, pelo tosco regulamento, o time que conquistar mais pontos é o que tem o mando de campo nas finais, então, o privilégio teria que ser do Flamengo!
Acho que agora a diretoria do Flamengo que no ano passado ameaçou até abandonar o campeonato carioca ou jogar com os reservas, deveria, junto com os flores, que deram a palavra que não jogariam com torcida única nos estádios, os dois, portanto, deveriam adiar essa partida até quando puder jogar a decisão no Maracanã e impetrar uma ação para voltar a jogar no estado sem a torcida única!
É uma temeridade seguir as regras dessa federação, que fica jogando cascas de banana para o Flamengo tropeçar e com todo o apoio do Eurico, ao mesmo tempo em que há penalidades no caso do clube abandonar o campeonato carioca, então, o que se pode fazer é sabotar ainda mais esse círculo vicioso, onde só a FERJ ganha dinheiro e bagunçar de vez esse campeonato de cartas marcadas e cujo carro-chefe pagador é o Flamengo!!!
Gosto muito do campeonato carioca, onde temos a hegemonia de títulos, o que estou escrevendo e quero dizer é que temos que usar as armas que eles usam, bagunçar tudo para se dar bem, ser espertos e utilizar as entrelinhas das regras, usar tribunais, advogados e toda a sorte de alternativas para defender os interesses do clube, porque todos os outros estão unidos contra nós, não se enganem!!!
Aproveito para desejar um Feliz Aniversário para o nosso ídolo maior, o Zico, Deus te dê mais muitos anos de vida, grande Galinho de Quintino e toda a felicidade do mundo!
SRN!!!
Ooops, desculpem… foi um deslize mais que compreensível da minha parte. Hehehehe
Flamengo venceu bem o Vasco. O placar foi bastante enganoso porque deveríamos ter metido 3 ou 4×0 neles. Mas, está tudo certo. O que não pode acontecer (e vinha acontecendo muito) é jogar melhor, mas não sair com o resultado positivo depois dos 90 minutos.
Fiquei satisfeito com algumas coisas e meio ressabiado com outras.
Ganhamos e tivemos chances de fazer mais gols, mas tivemos lances em que o passe para o jogador mais bem colocado era o ideal e que, infelizmente, não foi a escolha do jogador com a bola.
Mancuello foi muito mal na partida. Não sei se o incômodo na perna foi a causa, mas ele se portou mal taticamente e não cumpriu a função dada pelo treinador. Já Gabriel, tão criticado, entrou e cumpriu com primor essa mesma função. O time melhorou, abriu o placar e merecia dar uma “sacolada” nos viceínos.
O bom mesmo do time foi ver a maturidade alcançada. Nada de afobações; nada de entrar na “pilha errada” dos viceínos e postura tática mantida durante todo o jogo. Tanto que o time deles não conseguiu entrar na nossa área nenhuma vez durante o jogo. O máximo que conseguiram foi chutar de média e longa distâncias e só uma vez com certo perigo. E nada mais.
No restante do jogo, fomos nós que dominamos as ações, entramos várias vezes na área deles e, como disse antes, só não goleamos em função de fatores quase surreais: bola que entrou, mas não foi validada; defesas excelentes do goleiro deles; bola na trave e preciosismo na hora de fazer o gol (cavadinha horrível do Rômulo).
Enfim, estamos prontos para a Libertadores. E ainda faltam peças para acrescentar ainda mais poderio ao time este ano. Peças que, aos poucos, estão saindo o Departamento Médico.
Temos um time com variações táticas, com movimentos bem coordenados tanto ofensiva quanto defensivamente e jogadores que entendem e executam essas funções. E isso não é, nem pode, ser atribuído aos jogadores. Isso é trabalho da Comissão Técnica, que pensa, treina e faz com que os atletas executem as funções nos treinos e jogos.
Acho muito estranho quando as pessoas colocam que os atletas (sozinhos) decidem o que fazer em campo e esquecem o trabalho da Comissão Técnica. Mas, as pessoas só fazem isso em relação ao Flamengo. Quando o assunto é qualquer outro time, aí, sim, a Comissão Técnica é a grande responsável. SIMPLESMENTE NÃO ENTENDO ISSO!!!
O Barcelona de Tata Martino (2013-2014) tinha exatamente (ou quase) os mesmos jogadores que o Barcelona do Luís Henrique (2014-2015). O primeiro time não ganhou absolutamente nada (supercopa é amistoso de pré-temporada). Já o time de Luís Henrique ganhou vários títulos importantes: Espanhol, Champions League e Mundial.
Aí alguns dirão: contrataram o Suárez!! E eu vou dizer: dispensaram o Fábregas e Pedro (foram pro Chelsea) e Alexis Sanchez (Arsenal). Então, com tantos egos em campo, o trabalho do treinador é ainda mais fundamental. E o Tata Martino não conseguiu controlar esses grandes jogadores.
Ué?? Não entendo essa tese. Se jogadores como Iniesta, Xavi, Fábregas, Neymar e Messi (muito maiores em termos mundiais que o nosso Diego) NÃO conseguiram (por si sós) arrumar o time, por que a galera acha que os nossos jogadores conseguem fazer isso??
As escolhas, o posicionamento, o treinamento, as transições, TUDO é pensado, executado e transmitido pelo treinador e pela Comissão Técnica aos jogadores. E cabe aos jogadores executarem da melhor forma possível as funções estabelecidas. Uns, é claro, com mais galhardia que outros por terem mais técnica. Mas, tudo estabelecido por quem vê o jogo do lado de fora do campo.
Não entendo como, SÓ NO FLAMENGO, o trabalho da Comissão Técnica (especialmente do treinador) é visto como inexistente. E os méritos são apenas dos jogadores.
Ah, quando o time perde, a culpa é só do treinador.
Muito estranho isso, não é mesmo??
Vejo o FLAMENGO dominando os jogos não por variações táticas ou coisa que o valha e, simplesmente, porque tem um elenco espetacular com excelentes jogadores de vários estilos e tendências. Um meio de campo formado por Rômulo, Arão, Diego, Mancuello, evidente, vai ter a posse de bola por mais tempo de forma natural, os caras, tudo bom de bola, mantêm esse domínio em campo dessa qualidade apurada, indiscutível…!
Sinceramente, não noto o dedo do treinador para o fator desenvolvimento em campo, aliás, afora a primazia técnica, fica muito nítido o futebol burocrático e previsível dentro das partidas, nada assim, demais, para empolgar. Com aquele futebol apresentado contra o fraquíssimo ‘vasco dificilmente ‘ passaremos da 1ª fase de grupos da Libertadores, da pouca eficiência para a “guerra” vindoura, renhida, e preocupante. O certo, mesmo, é que o pau vai rolar na casa de Noca num salve-se quem puder…!
Já que o clube adotou a política do pouco gasto com comissão técnica, que ao menos, a gente pudesse ter o Jair Ventura Filho no nosso comando. Este, vai longe. “Sujeito ousado…”
Edvan-Alagoinhas-Ba.
PS – “…tão diferente daquele, sim, ele mesmo, claro, o que tá lá…pronto, vou logo dizer em etc. , coisa e tal, e tudo …
Edvan,
talvez você possa até ter razão que o Zé Ricardo não venha a ser um grande técnico, como alguns torcedores esperam.
Mas, eu não creio que o Jair Ventura é melhor do que ele. No mínimo, estão disputando cabeça com cabeça.
Eu não sou de assistir a jogos de outros clubes. Porém, os quatro jogos do Botafogo pela Libertadores eu vi. E vou lhe dizer que houve jogos que pareciam uma disputa de tênis: a bola ia e voltava pela alto, de uma intermediária a outra. Tipo de jogada que nas peladas era chamado de “bumba meu boi”. E isso, em pleno Engenhão.
No último jogo da classificação, o Botafogo atuou de forma covarde, passando quase que os noventa minutos retrancado na defesa. Somente não levando gol de sorte. (se o Flamengo jogar apenas uma partida dessa forma, todos irão criticar o Zé Ricardo)
Enfim, vou repetir: eu acho ainda muito prematuro para uma definitiva avaliação tanto do Zé Ricardo, quanto do Jair Ventura.
Todavia, quero desde logo destacar que respeito a sua opinião, Afinal, eu não sou o dono da verdade.
Edvan,
Com todo respeito, sei que você é pessoa muito querida aqui, e grande Rubro Negro, mas não posso concordar com seu argumento. Jogadores de qualidade, se não bem orientados taticamente, até podem resolver algumas situações em jogadas individuais, e não é isso que vemos no Flamengo. O Flamengo não vem se resolvendo individualmente, e sim coletivamente. O forte do Flamengo, desde o ano passado, inclusive, mas que esse ano o time já parece muito mais consciente taticamente, tem sido o seu jogo coletivo, bem orquestrado, sincronizado, com variação de jogadas, de modo que, às qualidades dos jogadores não bastam para alcançar essa consciência tática e sincronismo. Isso é trabalho da comissão técnica, e treino, muito treino.
Não entendo essa perseguição ao treinador. haja criatividade para arranjar argumentos a fim de desmerecer o trabalho da comissão técnica. Mesmo que seja sem pé nem cabeça.
Srn
Obs- Será que o nosso elenco é tão maravilhoso assim como disse Edvan ? Não estaremos supervalorizando demais o nosso elenco ? Rever antes do Flamengo andava em baixa, e nunca foi jogador de seleção, Vaz era reserva do vasco, Pará nem se fala, o Rômulo será jogador tão maravilhoso assim ?.?etc…..Diferenciado mesmo, só Diego, talvez o Guerrero, e o Conca quando puder jogar..E para um time ser considerado maravilhoso, teria que ter na verdade, pelo menos uns 4 ou 5 jogadores diferenciados, mesclado com outros bons jogadores, além de um bom técnico, e não apenas 1 ou 2 jogadores diferenciados …isso ao meu modo de ver…
Mas já percebi que, para desmerecer o treinador, as pessoas começam até a achar o nosso elenco muito melhor do que de fato ele é.Que é bom elenco nós sabemos, mas já começam a supervaloriza-lo além da conta.
Alex Muralha – Pará, Rever, Rafael Vaz e Trauco – Rômulo e William Arão – DIEGO (breve, justificarei as maiúsculas) – Alguém (pode ser Mancuello, Gabriel ou Berrio), Guerrero e Everton.
Este o time titularíssimo do técnico Zé Ricardo., aliás, como é de sabença (ops, a la Xisto) geral.
O Alguém só está escalado enquanto Seu Lobo não chega.
Muito breve, terá nome e sobrenome – Dario Conca.
Concordo plenamente com o que afirmou o Áureo Rocha.
Este time ^não fica perdido em campo^, demonstrando ^maturidade e segurança nas suas ações^.
Méritos do Zé Ricardo, indago e logo respondo.
Sim, porém apenas em parte, talvez sequer a maior.
Se bem observado, todos os jogadores, até os eventuais Alguéns, têm um Chefe, que fica DENTRO do campo, em quem depositam total confiança, em todos os momentos do jogo.
No bom sentido, nosso time tem um DONO.
Daí a razão das maiúsculas, para melhor identificá-lo – DIEGO.
Por ventura, estivemos presentes – a parte brasiliense da então Confraria, que era rigorosamente única – na estréia do Diego, contra o Grêmio, quando ganhamos por 2 x 1, placar mais do que enganoso pela facilidade da vitória, com gol do próprio.
A partir daí, em todas as nossas partidas, só deu Diego, mesmo naquelas em que não fomos felizes.
É o ponto de referência e de equilíbrio do time.
Sempre afirmei que o time, sem ser a maravilha que muitos imaginam, seria suficientemente bom para o título do ano passado, NÃO fossem certos personagens catastróficos, a saber, daqueles que ficavam dentro das quatro linhas, Márcio Araújo e Alan Patrick.
Fora de campo, a figura tenebrosa de Jayme de Almeida Filho, tanto que, por influência positiva do Danilo Bruxolobo, passei a chamar o Zé Ricardo de Zé Jayme.
Por obra e graça sei lá de quem, Jayme aparentemente foi defenestrado e Alan Patrick retornou para de onde nunca deveria ter saído.
Méritos totais – E INESPERADOS, pelo menos para mim – ao Zé Ricardo, por ter BARRADO o Burocrata, após a contratação do Rômulo.
Nunca me filiei aos críticos intransigentes do Rodrigo Caetano.
Não poderia fazer, exatamente pela contratação do Diego, cabendo frisar que, pessoalmente, não esperava tanto do jogador.
Agora, já sabendo que o Jorge iria ser negociado, trouxe o Trauco, além da oportuníssima contratação do Rômulo, permitindo que o Burocrata fosse, ENFIM, sacado do time, que tanto prejudicava.
Continuo com a mesma opinião do final do ano passado, apenas livre de algumas figuras maléficas.
Temos um time mais do que aceitável.
Um bom goleiro, sem dúvidas.
Um Pará que, contra a minha prévia opinião, tem se demonstrado superior ao Rodinei, apesar de ser apenas um jogador regular.
Uma zaga que, INESPERADAMENTE, tem dado certo, pois os nomes não chegam a impor respeito.
Um bom lateral esquerdo.
Dois volantes competentes, mesmo não sendo craques.
Guerrero, o Seu Peru, que, quando quer, ao que parece, sabe jogar bola.
Everton fraquinho mas batalhador.
Alguém sempre é alguém, até chegar o Lobo Mau, que talvez ainda possa jogar bola, apesar dos joelhos.
… e o CRAQUE, o DONO do time, aquele que trouxe confiança aos demais jogadores e até, por que não admitir, ao próprio técnico.
Tenho medo, confesso, da cada vez mais visível DIEGOdependência.
Ao lado disto tudo, palmas para o Áureo Rocha, pois, cabe reconhecer que o Zé Ricardo -principalmente por estar livre do Jayme de Almeyda Filho, do Alan Patrick e do Márcio Araújo – é um técnico estudioso e vem fazendo bem o seu trabalho.
Aguardemos o futuro, ou seja, os próximos mais do que importantes DEZ DIAS.
não há como negar que Diego é o regente do nosso time dentro de campo. E, você, como assíduo frequentador do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, bem sabe que quando o regente é talentoso, a orquestra não desafina.
Entretanto, somente craques e jogadores em campo não é sinônimo de time perfeito. Há que se ter um comando fora dele. Quem não se lembra do famoso Sávio, Romário e Edmundo?
No mais, concordo com o seu bem fundamentado comentário.
Se o melhor para você é isso, aproveite essa trégua então, porque é só vir a primeira derrota, para virem massacra-lo com ofensas e críticas, principalmente os que estão em silêncio no momento, só aguardando a oportunidade para virem detona-lo …….Se o Zé conseguir completar 1 ano no Flamengo, que eu não me lembro quando foi a última vez que isso aconteceu com um técnico Rubro Negro, já estará conseguindo uma façanha, pois sempre tem muita gente tentando puxar os tapetes dos técnicos, por isso que trabalho de longo prazo no Brasil, é coisa muito rara……..
Lembrando que, essa falta de paciência com trabalhos de longo prazo, onde tudo tem que dar resultado imediato, é a mesma fórmula de insucesso empregada no Flamengo durante muitos anos, num ciclo infinito de começo e recomeço sem se chegar a lugar algum…….espero que o Zé tenha a boa sorte de se manter em seu cargo o maior tempo possível, para enfim poder desenvolver um trabalho com a maior tranquilidade possível a fim de quebrar este ciclo imediatista que tão poucos títulos de expressão nos deram nestas últimas décadas.
O Zé Ricardo estreou no comando do Flamengo no dia 29/05/2016, ou seja, são quase 10 meses no comando do time.
São 49 jogos (29 Vitórias; 11 empates e 9 derrotas). E estão colocados TODOS os jogos, oficiais e amistosos, na conta.
Aproveitamento de 66,67%.
A última derrota do time em jogos oficiais aconteceu no dia 16/10/2016, jogo contra o Internacional em Porto Alegre pelo Campeonato Brasileiro. De lá pra cá, foram mais 7 jogos pelo Brasileirão, 6 jogos pelo Carioca e mais 3 jogos pela Primeira Liga. No ano de 2017, são 9 jogos oficiais (8 vitórias e 1 empate – com 21 gols a favor e 2 contra).
Das 9 derrotas até aqui no comando do Flamengo, 6 foram pelo Brasileirão/2016 e 2 pela Copa Sulamericana (a outra derrota foi no amistoso contra o Vila Nova).
Para termos de comparação, o Flamengo teve 19 derrotas no Brasileirão/2015 e 7 no Brasileirão/2016 (a primeira derrota do time foi ainda sob o comando de Muricy Ramalho).
Não há qualquer juízo de valor nos dados acima. São apenas os números “frios” em relação aos resultados dos jogos sob o comando do técnico Zé Ricardo.
Tive a oportunidade de conhecer o senhor Rasiko pessoalmente, e não vou contestar a opinião de uma pessoa que pude confirmar “in loco”, um senhor “maduro’, ‘inteligente’, e muito ‘educado’, predicativos estes tão sertos quanto suas opiniões……..
Já li por aí:o Flamengo quebrou um tabu de nove jogos. Vão ter imaginação assim no inferno que os pariu. E olha, é jornalista que cria esse tipo de sandice. Verdade. Mas, porra! lugar-comum é memória, nuca sentimento. Agora na época do computador baseados em “estatísticas” (porra ! fui botar o computador no meio e lá veio o puto se vingar: comeu uma aspa de minhas aspas, quer dizer das aspas da palavra, não dos meus cornos)qualquer coisinha que se repete vira tabu.Agora, quando se fala no jogador, vem uma série de dados inúteis, tipo que número calça, a cor da cueca e acredito que têm até algo mais escatológico que se mantém em segredo tão fechado quanto às denúncias contra membros do “governo” (aí deveria ter uma porrada de aspas e bota aspas nisso). Só pra lembrar, no tempo do minotauro, falo isso sem nenhum trauma, o Flamengo ficou sete anos sem vencer o Vasco, um tal de Silva, o batuta, com um gol maravilhoso de falta com direito a curva, folha-seca o escambau quebrou o tal tabu. Depois os vices desandaram: derrotas, atrás de derrotas, agora inventaram esses míseros números atuais. Taí, lá se foi também esse tabu, e “dominamos amplamente a peleja”(epa!), como, aliás, deveríamos fazer com todos os pequenos: esmagá-los. Quanto a fantasia de oncinha, ou de gata, está muito bonitinha, meu gato ronronou todo prosa, crente que era pra ele, coisa de velho saliente.
Considero o Xisto um cara fabuloso ! (Atenção, Pedro das tantas, não estou morrendo de saudades dele, não !)
Nesta, no entanto, chutou firme.
Sou velho paca, e, em 1951, já tinha 13 anos.
Domingo de chuva, grande campeonato carioca, o maior evento do futebol brasileiro, à epoca.
Daqui pra frente, a bem da verdade, tive que me valer do apoio da Flaestatística, pois, apesar de ainda ótima, a minha memória jamais daria para tanto.
Lá li a esscalação e, confesso, não entendi.
Vou repetir tal como li.
Flávio Costa teria escalado – Garcia, Biguá, Pavão, Newton Canegal (ainda, estava no Maraca mas não acreditaria), Bria, Dequinha, Rubens, Nestor, Adãozinho, Índio e Esquerdinha.
Porra, quem foi o lateral esquerdo. Bria, indago, impossível. Oh memória desgraçada.
2 x 1 – gols de Adãozinho e Índio.
O Batuta, à época, ainda estava nos fraldinhas.
Houve de tudo, muito choro dos vascaínos, reclamando penalties e o escambau.
Novas consultas feitas, através das quais consratei que a Internet não é tão eficiente como se propala.
O lateral esquerdo só pode ter sido Newton Canegal, que jogou até 1952, iniciando em 1939 no Flamengo. tendo nascido em 1917 (não era tão velho assim, portanto. A época é que era outra).
Pesquisando, deparei-me com um jogo realizado, na Gávea, em 30.09.51, dois domingos depois, em que empatamos de 1 x 1, com o São Cristóvão, gol do Índio.
Procurei de todas as maneiras, mas nada encontrei.
Seria apenas uma curiosidade.
Creio que nesta rodada. TODOS os CINCO jogos terminaram empatados em 1 x 1. folgando o Vasco (que seria o campeão daquele ano, apesar de também derrotado por nós no returno – 1 x0).
Isto, com a mais absoluta certeza, aconteceu. Só não garanto se foi neste exato dia.
Estava também na Gávea, em mais um domingo de chuva, e muita chuva.
Saímos todos ensopados, pois, como sabem, a cobertura ainda está para ser construída, e a Social ficava na parte do meio das
Arquibancadas, tendo, à esquerda, a famosa Charanga do Jayme de Carvalho.
Mais uma vez – Recordar é Viver e desculpem o meu saudosismo.
Carlos Moraes, no site cujo link segue abaixo, você encontrará todos os jogos do Flamengo desde 1912, com a escalação do time e o resultado, entre outras informações.
Infelizmente, tudo leva a crer, a atualização do site parou no ano de 2015.
Caríssimo Carlos,
Obrigado pelo elogio, eu também sou seu admirador e leitor assíduo. Você tem razão, e minha mente ( poética… mente) me prega peças cada vez com mais frequência.Provavelmenete, eu confundi a estreia do Dr. Rubis naquela data com um gol do Silva batuta, que de qualquer maneira o tal gol descrito existiu, lá pra frente, pois o Silva deveria contar uns dez, onze anos na ocasião, portanto,estaria ainda nas escolinhas, se é que existiam na época (1951, por aí). É bom lembrar que tanto o Dr. Rubis como o Batuta eram exímios cobradores de falta. Isso tudo eu também não tenho certeza, estou falando no meu conhecido fluxo de consciência ( com a devida vênia do Joyce)É guerra, é?Então em sua homenagem, caro Carlos:
O orvalho vem caindo, vai molhar
o meu chapéu
e também vão sumindo, as estrelas
lá do céu
tenho passado tão mal
a minha cama é uma folha de jornal
Noel Rosa
Pois é, o poeta Noel não sabia que o orvalho assim como a geada não caem, dizem os cientistas, são formados no solo por contraste de temperaturas. Portanto, fiquemos com o poeta. Se a lenda é melhor do que a realidade, publique-se a lenda já dizia John Ford.
Abraços.
Eu bem sei que alguns torcedores não veem no Zé Ricardo as qualidades indispensáveis e necessárias para comandar o futebol do Flamengo. Respeito quem assim pensa.
Porém, eu entendo que ainda é muito prematuro para lançar um definitivo juízo de valor, acerca do trabalho do Zé, quer contra, quer a favor.
Entretanto, é difícil não reconhecer que o time do Flamengo tem agora um consistente padrão de jogo, com esquemas táticos bem definidos. Não assistimos hoje, como em passado recente, a um bando de jogadores batendo cabeça, desnorteados, sem noção de tempo e espaço dentro de campo. Nota-se que o time está devidamente treinado, com os jogadores cientes das suas funções.
Com Mancuello, joga-se de uma forma, com Berrío, de outra. Se Éverton está em campo, adota-se um tipo de concepção tática, se entra Gabriel, outra. O time, todavia, mesmo com essas mudanças, não fica perdido em campo. Demonstra maturidade e segurança nas suas ações.
Nesta fácil vitória contra o Vice da Gama – apesar do placar de 1 x 0 – o time do Flamengo, em tempo algum, esteve perdido em campo. Jamais se afobou. Muito longe disso. Foi sempre o senhor da ações.
Quem jogou atabalhoado, na base de chutões e lançamentos sobre a área foram exatamente os viceínos.
Ora, se o time vem, assim, se comportando tecnicamente muito bem, eu não posso deixar de elogiar o trabalho do Zé Ricardo, que em pouco mais de seis meses já demonstra um amadurecimento de técnico experiente.
O sectarismo e o radicalismo afastam do homem a capacidade de pensar. Como no Flamengo não se encontram torcedores com estes perfis, creio que em breve o Zé Ricardo vai passar a ser olhado com novos olhos por aqueles que ainda desaprovam o seu trabalho.
Saudações Rubro-Negras.
OBS.: Encontrei algumas palavras para elogiar o Zé Ricardo. Contudo, para a Nivinha não. Esta gata me deixou completamente hipnotizado, sem meios de sequer formular uma frase coerente.
hoje o flamengo jogou uma partida muito inteligente e controlada.
inteligente pq sabia da vantagem do empate e não foi afoito e controlado pq não entrou no jogo dos vices…que era de provocação o tempo todo.
por mais que o vasco seja um time de segunda divisão e que o flamengo seja muito melhor estruturado.
era um clássico !!!
e aquela invencibilidade estava incomodando…muito !!!
mas no final deu tudo certo.
contra as flores temos que manter o foco….não podemos nos iludir com o resultado deles contra o Madureira.
eles vão vir com tudo!!!
é final e vale tudo !!!
SRN !
ps1-já não é de hoje que venho percebendo um certo egoísmo da parte do diego.
teve uma bola que tinha um companheiro mais bem colocado(acho que o guerreiro)e ele tentou o chute e nas comemorações ele sempre comemora sozinho ate a chegada dos companheiros.
ps2-se mexer com o cabelo dele então…..
Apesar disso, o Diego, de forma extremamente destacada, não só é o nosso melhor jogador como o melhor em atividade em todo o Brasil, depois da venda do Gabriel Jesus.
Aliás, o nosso Flamengo está com tudo.
Tem o melhor jogador do e no Brasil – Diego – e o de maior salário – Guerrero.
Sou um fã extremado do grande Mário de Andrade.
Resolvi homenageá-lo aqui no RP&A, selecionando, dos meus guardados, um texto que considero irretocável e muito apropriado para a maioria dos colegas.
Vamos lá –
O VALIOSO TEMPO DOS MADUROS
~Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver daqui para a frente do que já vivi até agora..
Tenho muito mais passado do que futuro.
Sinto-me como aquele menino que recebeu uma bacia de cerejas.
As primeiras, ele chupou displicente, mas percebendo que faltam poucas, rói o caroço.
Já não tenho tempo para lidar com mediocridades.
Não quero estar em reuniões onde desfilamm egos inflamados.
Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte.
Já não tenho tempo para conversas intermináveis, para discutir assuntos inúteis sobre vidas alheias que nem fazem parte da minha.
Já não tenho tempo paara administrar melindres de pessoas, que apesar da idade cronológica, são imaturos.
Detesto fazer acareação de desafetos que brigaram pelo majestoso cargo de secretário geral do coral.
As pessoas não debatem conteúdos, apenas os rótulos.
Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos, quero a essência, minha alma tem pressa.
Sem muitas cerejas na bacia, quero viver ao lado de gente humana, muito humana, que sabe rir de seus tropeços, não se encanta com triunfos, não se considera eleita antes da hora, não foge de sua mortalidade, quero caminhar perto de coisas e pessoas de verdade.
O essencial faz a vida valer a pena.
E para mim, basta o essencial !^
Como já tenho muito mais passado, deveria ter o texto como meta de vida.
Não somente eu. Muitos, muitos e muitos.
Fraternas SRN
FLAMENGO SEMPRE
Prezado Carlos – adorei o texto. Ai quis cola-lo no meu facebook. Nesse caminho descobri que a autoria nao é de Mario Andrade, nem de Rubem Alves – e sim de um senhor Ricardo Gondim.
Mando o link.
No mais, nao é importante quem é o autor, para isso tb nao tenho mais tempo, importante sao os pensamentos incluidos nas linhas.
Abraço
https://palavrastodaspalavras.wordpress.com/2010/03/23/o-valioso-tempo-dos-maduros-de-mario-de-andrade/
Ah é – deixa-me incluir o texto do Gondim:
Tempo que foge!
Ricardo Gondim
Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver daqui para frente do que já vivi até agora. Sinto-me como aquele menino que ganhou uma bacia de jabuticabas. As primeiras, ele chupou displicente, mas percebendo que faltam poucas, rói o caroço.
Já não tenho tempo para lidar com mediocridades. Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflados. Não tolero gabolices. Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte.
Já não tenho tempo para projetos megalomaníacos. Não participarei de conferências que estabelecem prazos fixos para reverter a miséria do mundo. Não vou mais a workshops onde se ensina como converter milhões usando uma fórmula de poucos pontos. Não quero que me convidem para eventos de um fim-de-semana com a proposta de abalar o milênio.
Já não tenho tempo para reuniões intermináveis para discutir estatutos, normas, procedimentos parlamentares e regimentos internos. Não gosto de assembléias ordinárias em que as organizações procuram se proteger e perpetuar através de infindáveis detalhes organizacionais.
Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas, que apesar da idade cronológica, são imaturos. Não quero ver os ponteiros do relógio avançando em reuniões de “confrontação”, onde “tiramos fatos à limpo”. Detesto fazer acareação de desafetos que brigaram pelo majestoso cargo de secretário do coral.
Já não tenho tempo para debater vírgulas, detalhes gramaticais sutis, ou sobre as diferentes traduções da Bíblia. Não quero ficar explicando porque gosto da Nova Versão Internacional das Escrituras, só porque há um grupo que a considera herética. Minha resposta será curta e delicada: – Gosto, e ponto final! Lembrei-me agora de Mário de Andrade que afirmou: “As pessoas não debatem conteúdos, apenas os rótulos”. Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos.
Já não tenho tempo para ficar dando explicação aos medianos se estou ou não perdendo a fé, porque admiro a poesia do Chico Buarque e do Vinicius de Moraes; a voz da Maria Bethânia; os livros de Machado de Assis, Thomas Mann, Ernest Hemingway e José Lins do Rego.
Sem muitas jabuticabas na bacia, quero viver ao lado de gente humana, muito humana; que sabe rir de seus tropeços, não se encanta com triunfos, não se considera eleita para a “última hora”; não foge de sua mortalidade, defende a dignidade dos marginalizados, e deseja andar humildemente com Deus. Caminhar perto dessas pessoas nunca será perda de tempo.
Soli Deo Gloria.
Alo Carlos – achei maravilhoso o texto do Mario de Andrade. Queria colar ele no meu facebook e ai fui procurar na internet. Foi ai que vi que dizem que o texto nao é do Andrade e sim de um Ricardo Gondim.
Bem, independentemente de quem foi o autor, acho ele muito tocante e dando alerta para o mais importante, depois que se atinge uma certa idade entendemos bem.
Um abraço RN
Linda a Nivinha de oncinha, não confundam a fantasia…
Gata ela já é, não precisa de fantasia…
E se o Zé está treinando direito ou foi a entrada do Diego que encaixou o time, eu acho que a segunda hipótese é mais verdadeira, porém, só saberemos quando o Flamengo passar a jogar com times fortes, mas, que ele tem prestado um desserviço ao Flamengo ao pedir a renovação dos contratos do Gabriel e do Caramujo, isso com certeza…
E como gosta de jogadores nulos…
Além disso, é bom a diretoria abrir os olhos, esse ‘sorteio” que deu o mando de campo ao FlorminenC na federação, é muito conveniente aos adversários, interessa ao Bostachoro, porque o seu presidente afirmou que o Flamengo não mais jogaria no Engenhão, interessa aos flores porque vai ser o mandante do jogo e com apenas a sua torcidinha presente e interessa ao Vice porque prejudica ao Flamengo…
E se os flores estão afirmando que não jogam com torcida única, é bom não acreditar, eles são o clube mais sujo e trapaceiro do futebol e quando lhes interessa eles rompem com a palavra dada!
Me parece, se eu estiver errado me corrijam, que esse “sorteio” não deveria ter acontecido, pois, pelo tosco regulamento, o time que conquistar mais pontos é o que tem o mando de campo nas finais, então, o privilégio teria que ser do Flamengo!
Acho que agora a diretoria do Flamengo que no ano passado ameaçou até abandonar o campeonato carioca ou jogar com os reservas, deveria, junto com os flores, que deram a palavra que não jogariam com torcida única nos estádios, os dois, portanto, deveriam adiar essa partida até quando puder jogar a decisão no Maracanã e impetrar uma ação para voltar a jogar no estado sem a torcida única!
É uma temeridade seguir as regras dessa federação, que fica jogando cascas de banana para o Flamengo tropeçar e com todo o apoio do Eurico, ao mesmo tempo em que há penalidades no caso do clube abandonar o campeonato carioca, então, o que se pode fazer é sabotar ainda mais esse círculo vicioso, onde só a FERJ ganha dinheiro e bagunçar de vez esse campeonato de cartas marcadas e cujo carro-chefe pagador é o Flamengo!!!
Gosto muito do campeonato carioca, onde temos a hegemonia de títulos, o que estou escrevendo e quero dizer é que temos que usar as armas que eles usam, bagunçar tudo para se dar bem, ser espertos e utilizar as entrelinhas das regras, usar tribunais, advogados e toda a sorte de alternativas para defender os interesses do clube, porque todos os outros estão unidos contra nós, não se enganem!!!
Aproveito para desejar um Feliz Aniversário para o nosso ídolo maior, o Zico, Deus te dê mais muitos anos de vida, grande Galinho de Quintino e toda a felicidade do mundo!
SRN!!!
Miau…
Ooops, desculpem… foi um deslize mais que compreensível da minha parte. Hehehehe
Flamengo venceu bem o Vasco. O placar foi bastante enganoso porque deveríamos ter metido 3 ou 4×0 neles. Mas, está tudo certo. O que não pode acontecer (e vinha acontecendo muito) é jogar melhor, mas não sair com o resultado positivo depois dos 90 minutos.
Fiquei satisfeito com algumas coisas e meio ressabiado com outras.
Ganhamos e tivemos chances de fazer mais gols, mas tivemos lances em que o passe para o jogador mais bem colocado era o ideal e que, infelizmente, não foi a escolha do jogador com a bola.
Mancuello foi muito mal na partida. Não sei se o incômodo na perna foi a causa, mas ele se portou mal taticamente e não cumpriu a função dada pelo treinador. Já Gabriel, tão criticado, entrou e cumpriu com primor essa mesma função. O time melhorou, abriu o placar e merecia dar uma “sacolada” nos viceínos.
O bom mesmo do time foi ver a maturidade alcançada. Nada de afobações; nada de entrar na “pilha errada” dos viceínos e postura tática mantida durante todo o jogo. Tanto que o time deles não conseguiu entrar na nossa área nenhuma vez durante o jogo. O máximo que conseguiram foi chutar de média e longa distâncias e só uma vez com certo perigo. E nada mais.
No restante do jogo, fomos nós que dominamos as ações, entramos várias vezes na área deles e, como disse antes, só não goleamos em função de fatores quase surreais: bola que entrou, mas não foi validada; defesas excelentes do goleiro deles; bola na trave e preciosismo na hora de fazer o gol (cavadinha horrível do Rômulo).
Enfim, estamos prontos para a Libertadores. E ainda faltam peças para acrescentar ainda mais poderio ao time este ano. Peças que, aos poucos, estão saindo o Departamento Médico.
Temos um time com variações táticas, com movimentos bem coordenados tanto ofensiva quanto defensivamente e jogadores que entendem e executam essas funções. E isso não é, nem pode, ser atribuído aos jogadores. Isso é trabalho da Comissão Técnica, que pensa, treina e faz com que os atletas executem as funções nos treinos e jogos.
Acho muito estranho quando as pessoas colocam que os atletas (sozinhos) decidem o que fazer em campo e esquecem o trabalho da Comissão Técnica. Mas, as pessoas só fazem isso em relação ao Flamengo. Quando o assunto é qualquer outro time, aí, sim, a Comissão Técnica é a grande responsável. SIMPLESMENTE NÃO ENTENDO ISSO!!!
O Barcelona de Tata Martino (2013-2014) tinha exatamente (ou quase) os mesmos jogadores que o Barcelona do Luís Henrique (2014-2015). O primeiro time não ganhou absolutamente nada (supercopa é amistoso de pré-temporada). Já o time de Luís Henrique ganhou vários títulos importantes: Espanhol, Champions League e Mundial.
Aí alguns dirão: contrataram o Suárez!! E eu vou dizer: dispensaram o Fábregas e Pedro (foram pro Chelsea) e Alexis Sanchez (Arsenal). Então, com tantos egos em campo, o trabalho do treinador é ainda mais fundamental. E o Tata Martino não conseguiu controlar esses grandes jogadores.
Ué?? Não entendo essa tese. Se jogadores como Iniesta, Xavi, Fábregas, Neymar e Messi (muito maiores em termos mundiais que o nosso Diego) NÃO conseguiram (por si sós) arrumar o time, por que a galera acha que os nossos jogadores conseguem fazer isso??
As escolhas, o posicionamento, o treinamento, as transições, TUDO é pensado, executado e transmitido pelo treinador e pela Comissão Técnica aos jogadores. E cabe aos jogadores executarem da melhor forma possível as funções estabelecidas. Uns, é claro, com mais galhardia que outros por terem mais técnica. Mas, tudo estabelecido por quem vê o jogo do lado de fora do campo.
Não entendo como, SÓ NO FLAMENGO, o trabalho da Comissão Técnica (especialmente do treinador) é visto como inexistente. E os méritos são apenas dos jogadores.
Ah, quando o time perde, a culpa é só do treinador.
Muito estranho isso, não é mesmo??
SRN a todos.
onde estão os textos bons desse site? (arthur e jorge)
Para definir um ser mal educado uma só linha é mais do que suficiente.
Vejo o FLAMENGO dominando os jogos não por variações táticas ou coisa que o valha e, simplesmente, porque tem um elenco espetacular com excelentes jogadores de vários estilos e tendências. Um meio de campo formado por Rômulo, Arão, Diego, Mancuello, evidente, vai ter a posse de bola por mais tempo de forma natural, os caras, tudo bom de bola, mantêm esse domínio em campo dessa qualidade apurada, indiscutível…!
Sinceramente, não noto o dedo do treinador para o fator desenvolvimento em campo, aliás, afora a primazia técnica, fica muito nítido o futebol burocrático e previsível dentro das partidas, nada assim, demais, para empolgar. Com aquele futebol apresentado contra o fraquíssimo ‘vasco dificilmente ‘ passaremos da 1ª fase de grupos da Libertadores, da pouca eficiência para a “guerra” vindoura, renhida, e preocupante. O certo, mesmo, é que o pau vai rolar na casa de Noca num salve-se quem puder…!
Já que o clube adotou a política do pouco gasto com comissão técnica, que ao menos, a gente pudesse ter o Jair Ventura Filho no nosso comando. Este, vai longe. “Sujeito ousado…”
Edvan-Alagoinhas-Ba.
PS – “…tão diferente daquele, sim, ele mesmo, claro, o que tá lá…pronto, vou logo dizer em etc. , coisa e tal, e tudo …
…o nosso dissilábico, BURRO…!
FUI…! ALI…!
Edvan,
talvez você possa até ter razão que o Zé Ricardo não venha a ser um grande técnico, como alguns torcedores esperam.
Mas, eu não creio que o Jair Ventura é melhor do que ele. No mínimo, estão disputando cabeça com cabeça.
Eu não sou de assistir a jogos de outros clubes. Porém, os quatro jogos do Botafogo pela Libertadores eu vi. E vou lhe dizer que houve jogos que pareciam uma disputa de tênis: a bola ia e voltava pela alto, de uma intermediária a outra. Tipo de jogada que nas peladas era chamado de “bumba meu boi”. E isso, em pleno Engenhão.
No último jogo da classificação, o Botafogo atuou de forma covarde, passando quase que os noventa minutos retrancado na defesa. Somente não levando gol de sorte. (se o Flamengo jogar apenas uma partida dessa forma, todos irão criticar o Zé Ricardo)
Enfim, vou repetir: eu acho ainda muito prematuro para uma definitiva avaliação tanto do Zé Ricardo, quanto do Jair Ventura.
Todavia, quero desde logo destacar que respeito a sua opinião, Afinal, eu não sou o dono da verdade.
S R N !
Edvan,
Com todo respeito, sei que você é pessoa muito querida aqui, e grande Rubro Negro, mas não posso concordar com seu argumento. Jogadores de qualidade, se não bem orientados taticamente, até podem resolver algumas situações em jogadas individuais, e não é isso que vemos no Flamengo. O Flamengo não vem se resolvendo individualmente, e sim coletivamente. O forte do Flamengo, desde o ano passado, inclusive, mas que esse ano o time já parece muito mais consciente taticamente, tem sido o seu jogo coletivo, bem orquestrado, sincronizado, com variação de jogadas, de modo que, às qualidades dos jogadores não bastam para alcançar essa consciência tática e sincronismo. Isso é trabalho da comissão técnica, e treino, muito treino.
Não entendo essa perseguição ao treinador. haja criatividade para arranjar argumentos a fim de desmerecer o trabalho da comissão técnica. Mesmo que seja sem pé nem cabeça.
Srn
Obs- Será que o nosso elenco é tão maravilhoso assim como disse Edvan ? Não estaremos supervalorizando demais o nosso elenco ? Rever antes do Flamengo andava em baixa, e nunca foi jogador de seleção, Vaz era reserva do vasco, Pará nem se fala, o Rômulo será jogador tão maravilhoso assim ?.?etc…..Diferenciado mesmo, só Diego, talvez o Guerrero, e o Conca quando puder jogar..E para um time ser considerado maravilhoso, teria que ter na verdade, pelo menos uns 4 ou 5 jogadores diferenciados, mesclado com outros bons jogadores, além de um bom técnico, e não apenas 1 ou 2 jogadores diferenciados …isso ao meu modo de ver…
Mas já percebi que, para desmerecer o treinador, as pessoas começam até a achar o nosso elenco muito melhor do que de fato ele é.Que é bom elenco nós sabemos, mas já começam a supervaloriza-lo além da conta.
AHÁ !!! NÃO É VOCÊ QUE ACHA O BAIANINHO GABRIEL UM CRAQUE DE FUTEBOL ?
entende tuuudo de futebol ….
cuidado com dedo do treinador que você não nota !
Sem mais !
Alex Muralha – Pará, Rever, Rafael Vaz e Trauco – Rômulo e William Arão – DIEGO (breve, justificarei as maiúsculas) – Alguém (pode ser Mancuello, Gabriel ou Berrio), Guerrero e Everton.
Este o time titularíssimo do técnico Zé Ricardo., aliás, como é de sabença (ops, a la Xisto) geral.
O Alguém só está escalado enquanto Seu Lobo não chega.
Muito breve, terá nome e sobrenome – Dario Conca.
Concordo plenamente com o que afirmou o Áureo Rocha.
Este time ^não fica perdido em campo^, demonstrando ^maturidade e segurança nas suas ações^.
Méritos do Zé Ricardo, indago e logo respondo.
Sim, porém apenas em parte, talvez sequer a maior.
Se bem observado, todos os jogadores, até os eventuais Alguéns, têm um Chefe, que fica DENTRO do campo, em quem depositam total confiança, em todos os momentos do jogo.
No bom sentido, nosso time tem um DONO.
Daí a razão das maiúsculas, para melhor identificá-lo – DIEGO.
Por ventura, estivemos presentes – a parte brasiliense da então Confraria, que era rigorosamente única – na estréia do Diego, contra o Grêmio, quando ganhamos por 2 x 1, placar mais do que enganoso pela facilidade da vitória, com gol do próprio.
A partir daí, em todas as nossas partidas, só deu Diego, mesmo naquelas em que não fomos felizes.
É o ponto de referência e de equilíbrio do time.
Sempre afirmei que o time, sem ser a maravilha que muitos imaginam, seria suficientemente bom para o título do ano passado, NÃO fossem certos personagens catastróficos, a saber, daqueles que ficavam dentro das quatro linhas, Márcio Araújo e Alan Patrick.
Fora de campo, a figura tenebrosa de Jayme de Almeida Filho, tanto que, por influência positiva do Danilo Bruxolobo, passei a chamar o Zé Ricardo de Zé Jayme.
Por obra e graça sei lá de quem, Jayme aparentemente foi defenestrado e Alan Patrick retornou para de onde nunca deveria ter saído.
Méritos totais – E INESPERADOS, pelo menos para mim – ao Zé Ricardo, por ter BARRADO o Burocrata, após a contratação do Rômulo.
Nunca me filiei aos críticos intransigentes do Rodrigo Caetano.
Não poderia fazer, exatamente pela contratação do Diego, cabendo frisar que, pessoalmente, não esperava tanto do jogador.
Agora, já sabendo que o Jorge iria ser negociado, trouxe o Trauco, além da oportuníssima contratação do Rômulo, permitindo que o Burocrata fosse, ENFIM, sacado do time, que tanto prejudicava.
Continuo com a mesma opinião do final do ano passado, apenas livre de algumas figuras maléficas.
Temos um time mais do que aceitável.
Um bom goleiro, sem dúvidas.
Um Pará que, contra a minha prévia opinião, tem se demonstrado superior ao Rodinei, apesar de ser apenas um jogador regular.
Uma zaga que, INESPERADAMENTE, tem dado certo, pois os nomes não chegam a impor respeito.
Um bom lateral esquerdo.
Dois volantes competentes, mesmo não sendo craques.
Guerrero, o Seu Peru, que, quando quer, ao que parece, sabe jogar bola.
Everton fraquinho mas batalhador.
Alguém sempre é alguém, até chegar o Lobo Mau, que talvez ainda possa jogar bola, apesar dos joelhos.
… e o CRAQUE, o DONO do time, aquele que trouxe confiança aos demais jogadores e até, por que não admitir, ao próprio técnico.
Tenho medo, confesso, da cada vez mais visível DIEGOdependência.
Ao lado disto tudo, palmas para o Áureo Rocha, pois, cabe reconhecer que o Zé Ricardo -principalmente por estar livre do Jayme de Almeyda Filho, do Alan Patrick e do Márcio Araújo – é um técnico estudioso e vem fazendo bem o seu trabalho.
Aguardemos o futuro, ou seja, os próximos mais do que importantes DEZ DIAS.
Fraternas SRN
FLAMENGO SEMPRE
Carlos Moraes,
não há como negar que Diego é o regente do nosso time dentro de campo. E, você, como assíduo frequentador do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, bem sabe que quando o regente é talentoso, a orquestra não desafina.
Entretanto, somente craques e jogadores em campo não é sinônimo de time perfeito. Há que se ter um comando fora dele. Quem não se lembra do famoso Sávio, Romário e Edmundo?
No mais, concordo com o seu bem fundamentado comentário.
Fraternas Saudações Rubro-Negras,
O melhor dos comentários é ver os pela saco anti Ze Ricardo dando o braço a torcer
#Chupem
Se o melhor para você é isso, aproveite essa trégua então, porque é só vir a primeira derrota, para virem massacra-lo com ofensas e críticas, principalmente os que estão em silêncio no momento, só aguardando a oportunidade para virem detona-lo …….Se o Zé conseguir completar 1 ano no Flamengo, que eu não me lembro quando foi a última vez que isso aconteceu com um técnico Rubro Negro, já estará conseguindo uma façanha, pois sempre tem muita gente tentando puxar os tapetes dos técnicos, por isso que trabalho de longo prazo no Brasil, é coisa muito rara……..
SRN
Lembrando que, essa falta de paciência com trabalhos de longo prazo, onde tudo tem que dar resultado imediato, é a mesma fórmula de insucesso empregada no Flamengo durante muitos anos, num ciclo infinito de começo e recomeço sem se chegar a lugar algum…….espero que o Zé tenha a boa sorte de se manter em seu cargo o maior tempo possível, para enfim poder desenvolver um trabalho com a maior tranquilidade possível a fim de quebrar este ciclo imediatista que tão poucos títulos de expressão nos deram nestas últimas décadas.
SRN
Grande Ulisses,
O Zé Ricardo estreou no comando do Flamengo no dia 29/05/2016, ou seja, são quase 10 meses no comando do time.
São 49 jogos (29 Vitórias; 11 empates e 9 derrotas). E estão colocados TODOS os jogos, oficiais e amistosos, na conta.
Aproveitamento de 66,67%.
A última derrota do time em jogos oficiais aconteceu no dia 16/10/2016, jogo contra o Internacional em Porto Alegre pelo Campeonato Brasileiro. De lá pra cá, foram mais 7 jogos pelo Brasileirão, 6 jogos pelo Carioca e mais 3 jogos pela Primeira Liga. No ano de 2017, são 9 jogos oficiais (8 vitórias e 1 empate – com 21 gols a favor e 2 contra).
Das 9 derrotas até aqui no comando do Flamengo, 6 foram pelo Brasileirão/2016 e 2 pela Copa Sulamericana (a outra derrota foi no amistoso contra o Vila Nova).
Para termos de comparação, o Flamengo teve 19 derrotas no Brasileirão/2015 e 7 no Brasileirão/2016 (a primeira derrota do time foi ainda sob o comando de Muricy Ramalho).
Não há qualquer juízo de valor nos dados acima. São apenas os números “frios” em relação aos resultados dos jogos sob o comando do técnico Zé Ricardo.
Henrique, a sua idade mental, com certeza, não passa de 8 anos.
Mas vc não tá sozinho. A do Ulisses também anda por aí.
Tive a oportunidade de conhecer o senhor Rasiko pessoalmente, e não vou contestar a opinião de uma pessoa que pude confirmar “in loco”, um senhor “maduro’, ‘inteligente’, e muito ‘educado’, predicativos estes tão sertos quanto suas opiniões……..
SRN
Já li por aí:o Flamengo quebrou um tabu de nove jogos. Vão ter imaginação assim no inferno que os pariu. E olha, é jornalista que cria esse tipo de sandice. Verdade. Mas, porra! lugar-comum é memória, nuca sentimento. Agora na época do computador baseados em “estatísticas” (porra ! fui botar o computador no meio e lá veio o puto se vingar: comeu uma aspa de minhas aspas, quer dizer das aspas da palavra, não dos meus cornos)qualquer coisinha que se repete vira tabu.Agora, quando se fala no jogador, vem uma série de dados inúteis, tipo que número calça, a cor da cueca e acredito que têm até algo mais escatológico que se mantém em segredo tão fechado quanto às denúncias contra membros do “governo” (aí deveria ter uma porrada de aspas e bota aspas nisso). Só pra lembrar, no tempo do minotauro, falo isso sem nenhum trauma, o Flamengo ficou sete anos sem vencer o Vasco, um tal de Silva, o batuta, com um gol maravilhoso de falta com direito a curva, folha-seca o escambau quebrou o tal tabu. Depois os vices desandaram: derrotas, atrás de derrotas, agora inventaram esses míseros números atuais. Taí, lá se foi também esse tabu, e “dominamos amplamente a peleja”(epa!), como, aliás, deveríamos fazer com todos os pequenos: esmagá-los. Quanto a fantasia de oncinha, ou de gata, está muito bonitinha, meu gato ronronou todo prosa, crente que era pra ele, coisa de velho saliente.
Na mensagem impressa, as tais aspas apareceram normais, contiuo a crer que o computador quer me gozar: me fez pagar vexame.
Considero o Xisto um cara fabuloso ! (Atenção, Pedro das tantas, não estou morrendo de saudades dele, não !)
Nesta, no entanto, chutou firme.
Sou velho paca, e, em 1951, já tinha 13 anos.
Domingo de chuva, grande campeonato carioca, o maior evento do futebol brasileiro, à epoca.
Daqui pra frente, a bem da verdade, tive que me valer do apoio da Flaestatística, pois, apesar de ainda ótima, a minha memória jamais daria para tanto.
Lá li a esscalação e, confesso, não entendi.
Vou repetir tal como li.
Flávio Costa teria escalado – Garcia, Biguá, Pavão, Newton Canegal (ainda, estava no Maraca mas não acreditaria), Bria, Dequinha, Rubens, Nestor, Adãozinho, Índio e Esquerdinha.
Porra, quem foi o lateral esquerdo. Bria, indago, impossível. Oh memória desgraçada.
2 x 1 – gols de Adãozinho e Índio.
O Batuta, à época, ainda estava nos fraldinhas.
Houve de tudo, muito choro dos vascaínos, reclamando penalties e o escambau.
Como é que diz a marchinha – Recordar etc e tal.
Reminiscentes SRN
FLAMENGO SEMPRE
Novas consultas feitas, através das quais consratei que a Internet não é tão eficiente como se propala.
O lateral esquerdo só pode ter sido Newton Canegal, que jogou até 1952, iniciando em 1939 no Flamengo. tendo nascido em 1917 (não era tão velho assim, portanto. A época é que era outra).
Pesquisando, deparei-me com um jogo realizado, na Gávea, em 30.09.51, dois domingos depois, em que empatamos de 1 x 1, com o São Cristóvão, gol do Índio.
Procurei de todas as maneiras, mas nada encontrei.
Seria apenas uma curiosidade.
Creio que nesta rodada. TODOS os CINCO jogos terminaram empatados em 1 x 1. folgando o Vasco (que seria o campeão daquele ano, apesar de também derrotado por nós no returno – 1 x0).
Isto, com a mais absoluta certeza, aconteceu. Só não garanto se foi neste exato dia.
Estava também na Gávea, em mais um domingo de chuva, e muita chuva.
Saímos todos ensopados, pois, como sabem, a cobertura ainda está para ser construída, e a Social ficava na parte do meio das
Arquibancadas, tendo, à esquerda, a famosa Charanga do Jayme de Carvalho.
Mais uma vez – Recordar é Viver e desculpem o meu saudosismo.
Fraternas SRN
FLAMENGO SEMPRE
Carlos Moraes, no site cujo link segue abaixo, você encontrará todos os jogos do Flamengo desde 1912, com a escalação do time e o resultado, entre outras informações.
Infelizmente, tudo leva a crer, a atualização do site parou no ano de 2015.
http://flapedia.com.br/Jogos_do_Flamengo_em_2015
S R N !
Caríssimo Carlos,
Obrigado pelo elogio, eu também sou seu admirador e leitor assíduo. Você tem razão, e minha mente ( poética… mente) me prega peças cada vez com mais frequência.Provavelmenete, eu confundi a estreia do Dr. Rubis naquela data com um gol do Silva batuta, que de qualquer maneira o tal gol descrito existiu, lá pra frente, pois o Silva deveria contar uns dez, onze anos na ocasião, portanto,estaria ainda nas escolinhas, se é que existiam na época (1951, por aí). É bom lembrar que tanto o Dr. Rubis como o Batuta eram exímios cobradores de falta. Isso tudo eu também não tenho certeza, estou falando no meu conhecido fluxo de consciência ( com a devida vênia do Joyce)É guerra, é?Então em sua homenagem, caro Carlos:
O orvalho vem caindo, vai molhar
o meu chapéu
e também vão sumindo, as estrelas
lá do céu
tenho passado tão mal
a minha cama é uma folha de jornal
Noel Rosa
Pois é, o poeta Noel não sabia que o orvalho assim como a geada não caem, dizem os cientistas, são formados no solo por contraste de temperaturas. Portanto, fiquemos com o poeta. Se a lenda é melhor do que a realidade, publique-se a lenda já dizia John Ford.
Abraços.
Eu bem sei que alguns torcedores não veem no Zé Ricardo as qualidades indispensáveis e necessárias para comandar o futebol do Flamengo. Respeito quem assim pensa.
Porém, eu entendo que ainda é muito prematuro para lançar um definitivo juízo de valor, acerca do trabalho do Zé, quer contra, quer a favor.
Entretanto, é difícil não reconhecer que o time do Flamengo tem agora um consistente padrão de jogo, com esquemas táticos bem definidos. Não assistimos hoje, como em passado recente, a um bando de jogadores batendo cabeça, desnorteados, sem noção de tempo e espaço dentro de campo. Nota-se que o time está devidamente treinado, com os jogadores cientes das suas funções.
Com Mancuello, joga-se de uma forma, com Berrío, de outra. Se Éverton está em campo, adota-se um tipo de concepção tática, se entra Gabriel, outra. O time, todavia, mesmo com essas mudanças, não fica perdido em campo. Demonstra maturidade e segurança nas suas ações.
Nesta fácil vitória contra o Vice da Gama – apesar do placar de 1 x 0 – o time do Flamengo, em tempo algum, esteve perdido em campo. Jamais se afobou. Muito longe disso. Foi sempre o senhor da ações.
Quem jogou atabalhoado, na base de chutões e lançamentos sobre a área foram exatamente os viceínos.
Ora, se o time vem, assim, se comportando tecnicamente muito bem, eu não posso deixar de elogiar o trabalho do Zé Ricardo, que em pouco mais de seis meses já demonstra um amadurecimento de técnico experiente.
O sectarismo e o radicalismo afastam do homem a capacidade de pensar. Como no Flamengo não se encontram torcedores com estes perfis, creio que em breve o Zé Ricardo vai passar a ser olhado com novos olhos por aqueles que ainda desaprovam o seu trabalho.
Saudações Rubro-Negras.
OBS.: Encontrei algumas palavras para elogiar o Zé Ricardo. Contudo, para a Nivinha não. Esta gata me deixou completamente hipnotizado, sem meios de sequer formular uma frase coerente.
Vou admitir.
Balancei nos meus conceitos futebolísticos.
Até do Gabriel gostei …
Foi bem melhor que o Mancuello, o que não seria muita vantagem, pois ontem o argentino estava irreconhecível.
Fraternas SRN
FLAMENGO SEMPRE
hoje o flamengo jogou uma partida muito inteligente e controlada.
inteligente pq sabia da vantagem do empate e não foi afoito e controlado pq não entrou no jogo dos vices…que era de provocação o tempo todo.
por mais que o vasco seja um time de segunda divisão e que o flamengo seja muito melhor estruturado.
era um clássico !!!
e aquela invencibilidade estava incomodando…muito !!!
mas no final deu tudo certo.
contra as flores temos que manter o foco….não podemos nos iludir com o resultado deles contra o Madureira.
eles vão vir com tudo!!!
é final e vale tudo !!!
SRN !
ps1-já não é de hoje que venho percebendo um certo egoísmo da parte do diego.
teve uma bola que tinha um companheiro mais bem colocado(acho que o guerreiro)e ele tentou o chute e nas comemorações ele sempre comemora sozinho ate a chegada dos companheiros.
ps2-se mexer com o cabelo dele então…..
Muito bem observados os PSs.
Apesar disso, o Diego, de forma extremamente destacada, não só é o nosso melhor jogador como o melhor em atividade em todo o Brasil, depois da venda do Gabriel Jesus.
Aliás, o nosso Flamengo está com tudo.
Tem o melhor jogador do e no Brasil – Diego – e o de maior salário – Guerrero.
Fraternas SRN
FLAMENGO SEMPRE