Hei, potranca, chega aí. Vou te dar uma ideia, chega aí. Se quer dançar, se divertir, pra lá e pra cá, pra sacudir, principalmente em dezembro, é melhor ficar na sua. Vai na minha, nada de fanfarra, nada de ostentação, zero explanação. Sorrateiramente como os ninjas, o Mengão Guerreirão das Sombras está exatamente onde deveria estar. Há quanto tempo não curtimos essa onda?
Estamos assim porque o Flamengo está, finalmente, aprendendo a andar com uma dor. E o Flamengo com uma dor é muito mais elegante. Caminha assim de lado. Como se chegando atrasado, chegasse mais adiante. Temos problemas? E como, temos uma infinitude de problemas. Vamos resolver os problemas? Provavelmente não vamos resolver todos, mas ninguém quer ver o Flamengo perfeito. Queremos ver o Flamengo campeão.
É fato amplamente demonstrado pelos historiadores que é apenas no sapatinho frenético que o Flamengo sabe ganhar Campeonato Brasileiro. Se você ainda estava no saco do seu pai na época posso afiançar como contemporâneo e evangelista desimportante desta saga que nem nos tempos bíblicos de Zico, Júnior e Adílio o Flamengo cometia a grosseria com seus torcedores de liderar o campeonato de ponta a ponta.
O negócio do Flamengo é emoção e nem andando de kart existe emoção em sair na pole e chegar em primeiro. Para o Flamengo ser verdadeiramente Flamengo ele precisa ultrapassar obstáculos, principalmente aqueles obstáculos que ele mesmo criou. Os pontos perdidos de bobeira terão que ser resgatados e a torcida sabe que pra não ficar no prejuízo teremos que ir todos juntos buscar. Melhor assim, porque torcedor do Flamengo foi forjado no perrengue e é pra isso que vamos ao estádio.
Foi pra passar perrengue que os 21 mil bem vestidos se apresentaram no mondriânico Kleber Andrade em Cariacica. E saiu todo mundo amarradão com a goleada conceitual que o Flamengo aplicou sobre o freguês Internacional. Tudo bem que times do Uruguai do Norte, a despeito de sua posição temporária na tabela, não devem ser levados a sério após cruzarem as águas do sinuoso Mampituba, mas pro Flamengo a vitória foi importantíssima. Principalmente pro Zé Ricardo.
Trabalhando sob a opressiva lupa da torcida e da crítica especializada (especializada em botar pilha errada) nosso treinador interino apostou mais uma vez em Ederson e Cirino, aparentemente a sua formação preferida. Apostou e se deu bem, pelo menos com Ederson, que foi o artilheiro da goleadinha.
Apesar dos malas como eu, que pegam no pé dele e nem o escalam no Cartola, Ederson merecia mesmo mais uma chance. Ederson, quando não está fudido no DM dá maior dinamismo ao meio campo, não fala merda na entrevista, é boa-pinta e ainda volta pra marcar. Cirino, por sua vez, a cada jogo vem confirmando suas próprias dúvidas se será capaz de alcançar o nível de Zico.
A defesa estava mais esperta do que no Fla-Flu, também era quase impossível estar mais boba do que naquele dia infeliz. O Flamengo, olha a ironia, esteve tão pouco ameaçado durante o jogo que mesmo tendo menos domínio de bola que os sem-drenagem não teve sua meta ameaçada em momento algum. Ouso afirmar que até mesmo os controvertidos Rodinei, Jorge e Márcio Araújo, habituais sacos-de-pancada de nossa amável galera, não deram motivo pra qualquer faniquito.
Sem querer afetar soberba podemos dizer que o jogo foi mole pro Mengão. Que está dando show de postura. Mantendo uma distância protocolar do G4 sem contudo permitir qualquer disparada por parte das equipes paraguaias. O Flamengo sabe, melhor que ninguém, que palhaçadinhas na tabela custam caro. Passear pelo G4 antes da 20ª rodada é exibicionismo próprio dos pouco cultivados. Desses que bebem Beaujolais noveau e disputam sul-americanas no ano seguinte.
Sabemos que ainda não é a nossa hora de chegar ao G4. E quando chegar é pra não sair mais. Até porque é indiscutível que um dos nossos maiores trunfos é o avassalador poder místico do Deixou Chegar Fudeu! e a lógica não permite, nem mesmo ao ilógico Flamengo, chegar a algum lugar onde já estivesse. Portanto, continuemos no sapatinho, de preferência ganhando de todo mundo e não perdendo de mais ninguém. Não espalha.
Mengão Sempre
De parabéns a torcida de Cariacica, em grande número, vibrante, um show a parte, ainda bem que dessa vez puderam sair felizes do estádio, algo que o FLAMENGO costumeiramente tem abdicado de proporcionar em jogos fora e em que a torcida como sempre lota as arquibancadas.
Palavras do Ederson hj no programa Seleção Sportv:
‘Eu sou um grande admirador do Márcio Araújo. É um cara que dá muito equilíbrio para o time, é um jogador inteligente taticamente, é um jogador que tem um poder de recuperação incrível. Às vezes, a gente está pressionando o adversário, e é inevitável que escape um contra-ataque ou outro. Ele é esse homem que dá esse equilíbrio, que consegue resolver a situação sozinho, pela velocidade, pela explosão, pelo senso de posicionamento tático. O Márcio Araújo é um jogador fundamental para a gente, é um cara muito positivo. Eu o admiro como jogador e como pessoa. Ele sempre está dando força para todo mundo. Ele é um cara tranquilo também, não vi em momento nenhum ele ter qualquer tipo de problema com alguns comentários. Ele é um cara tranquilo, que está sempre muito concentrado, trabalhando seriamente e faz um bem enorme ao time’.
Essa fala do Ederson não poderia vir em momento mais apropriado aqui no RP&A. Vale lembrar: quem disse isso foi o camisa 10 do nosso time.
Durmam com esse barulho.
SRN.
Fala Galera!
Assim como citou o Eric Schunk, eu concordo com uma coisa que esse desastre de não possuir casa tem feito ao time do Fla nesse ano: Estamos mais cascudos nos jogos fora de casa.
O único time que nos venceu jogando bem (e muito merecido), foi o Palmeiras. Os outros 2 (grêmio e principalmente figueirense), jogaram fechadinhos, por uma bola e só. Sem que fossem senhores da partida.
Aí quando fizemos isso contra o Santa Cruz que teve o Grafite incomodando a zaga o tempo todo, a torcida reclama. E as 2 derrotas pro Fortaleza com o time todo arreganhado na defesa? Pois é.
Pra ser campeão, vencer fora de casa é fundamental. Se não conseguimos contra o Figueira, que seria um resultado norma, conseguimos contra o Cruzeiro que foi pra lá de surpreendente.
Então é isso. Se perdemos pra um Coritiba por exemplo, mas vencendo um Palmeiras da vida nesse campeonato – Os 3 pontos são os mesmos. E o número mágico fica entre 76 e 80 pontos. Com esses números dá pra levantar o caneco que está reservado na Gávea.
SRN!
Excelente!
Entra ano e sai ano, o MULAberg não aprende. Se cagaram pra ganhar do Inter e querem contar vantagem.
E por saber que existem antis pensando assim, que as conquistas do Fla doem tanto nos orifícios enrugados alheios.
Pq quando fingem que não estão vendo o Mengão crescer, ele chega na humildade passando o trator por cima.
Esquenta não anti, campeonato se vence em dezembro, hoje nós estamos só aquecendo…
21 mil ingressos mas devia ter umas 23 mil cabeças lá. Fui um dos que ficaram no barranco camarote kkk ainda assim não paguei barato. Analisando o trajeto do time, a sua formação e considerando que temos 5 novos titulares, melhoramos bem em relação ao oscilante time do Muricy que pegou na fase inicial o que acaba justificando tais derrapagens. Estamos em franca evolução e essa fase de viagens tem ajudado nossa equipe a atuar fora com menos impacto. Ganhamos jogando mahomenos e perdemos e empatamos jogando bem. Tudo ainda terá melhor fluidez. Viva os Blues. Estão a otimizar todos setores e o resultado será muito positivo, assim como o caixa. SRN
De acordo.
Um time para ser campeão não pode perder pontos de bobeira. Eis o segredo.
Infelizmente, somente nos últimos jogos, deixamos três pontos na vala. Dois contra as bambis e um contra as flores. Duas frágeis meninas.
Hoje, com 23 pontos, estaríamos correndo na ponta.
Sempre é mais emocionante vencer de atropelada. Isto nem se discute. Mas, eu não reclamarei se o Flamengo tomar a ponta e vencer disparado, deixando o vice a vários corpos.
……………………………………………………………………………………………………………………………………………………..
Sem muito tempo, há dias que não comento aqui no RP&A. Leio, porém, os comentários.
E eu somente vou destacar um detalhe, que sei que vai gerar discussões. Muitos reclamam da reserva destinada ao Mancuello e ao Cuellar. Entretanto, com os dois em campo, fomos eliminados em três competições este ano.
E o ditado é bem antigo: em time que está ganhando não se mexe.
Ora, em sentido contrário: time que está sendo eliminado em competições deve ser mexido.
Por isso, estou com o Zé, até prova em contrário.
S R N !
OBS.: Será que ainda há necessidade de elogiar os textos do Arthur Muhlenberg?
Fala grande Áureo!
Eu também pensei na perde de pontos de bobeira e em especial contra SPPF (pênalti perdido) e Flor (2 gols dados).
Se nós ao menos tivéssemos empatados com a Flor que não jogaram rigorosamente nada e nós erramos tudo naquela partida, hoje taríamos a frente do Inter, no G4.
Mas há um fator que alguns ainda não se deram conta: O Fator tabela. Não é novidade que é pedreira enfrentar Gambás fora e galo em estádio neutro (BSB).
Só que viram o que vamos enfrentar em seguida? Botafogo no estádio da Portuguesa; América MG (baba) em casa e Coritiba no Sul (que não tão jogando nada tbm).
Dá pra perfeitamente conseguir 7 ou 9 pontos nessa sequência antes de enfrentar o peixe na vila. É pra estar sempre nas cabeças.
SRN
Áureo Rocha, acho que não entendi sua matemática. Nas minhas contas o prejuízo foi bem maior: deixamos de ganhar 2 contra o SPaulo e 3 contra o Fluminense (nunca vi um flaxflu tão ganho). E ainda tivemos que fazer os gols deles.
SRN
Ah! e Cuellar e Mancuello não podem nunca ser bancos de Marcio Araujo e Cirino. O Zé tá indo bem, mas isso é coisa de jerico. O problema de jogadores como esses 2 e mais Gabriel e Everton, é, numa só palavra, a contundente burrice que os assola e incapacita de evoluir. Até as poucas qualidades que cada um deles tem custam a aparecer pela falta de autoridade no deserto mental. Jogador burro não deveria poder jogar no Flamengo. Mas como os dirigentes também não ficam muito atrás…
Lúcia Saldanha,
nem se há o que se discutir quanto a diferença técnica entre os jogadores em questão, eis que Cuellar e Mancuello têm sem dúvidas muitas qualidades, ao contrário dos outros citados.
Entretanto, no futebol o que interessa são vitórias, são títulos. Com Mancuello e principalmente Cuellar, que jogou quase todas as partidas, o Flamengo foi eliminado no Campeonato Carioca, na Primeira Liga e, prematuramente, na Copa do Brasil.
Não quero dizer assim que a culpa teria sido deles. Muito longe disso. Mas a verdade é que o time tem feito partidas melhores do que aquelas anteriores, em que o time tocava a bola sem muito objetivo, tinha o domínio da partida, mas perdia o jogo.
S R N !
Caro Áureo, cujos comentários são sempre pertinentes,
nesse caso, não penso que as eliminações podem ser creditadas a Cuélar e Mancuello. Sei que não foi isso que você afirmou, mas sim que eles estavam no time titular quando das eliminações. Penso que é muito mais apropriado creditar as eliminações e o mau futebol do primeiro semestre à zaga indigente que tínhamos. Com a zaga mais firme como temos agora, penso que Cuélar, principalmente, se daria muito bem e seria um destaque.
Lúcia Saldanha,
Na minha matemática, eu contei 2 pontos contra as Bambis e somente 1 contra as Flores.
Explico: contra as Bambis, perdemos um pênalti no último segundo e contra as Flores, demos um gol de graça.
S R N !
Grande Confrade Àureo !
Contra os Flores, não teriam sido 2 gols de graça que demos ?
Abs
SRN
Ver ontem o estádio superlotado, com torcedores do mengão nas marquises, me fez lembrar de grandes jogos num maracanã lotado nas decadas de 60/70…ainda mais com uma vitória do mais querido…
SRN
Arthur, é isso aí, no sapato total!!! Mas foi bom ver o desempenho de ontem. Time organizado, trocando passes, se deslocando e marcando bem também! Só falta melhorar as conclusões… Contra SP, Flores e Inter, poderíamos ter metido muito mais gols, tendo em vista as inúmeras chances criadas. Continuo achando o Cirino um peladeiro, apesar dele ter mudado sua postura em campo, correndo mais, lutando o tempo todo. Mas tecnicamente é muito fraco e perde muitos gols. Talvez o Mancuello entrando e empurrando o Ederson pra frente, ao lado do Guerrero. Mas vamos lá, no sapato, sempre!
Saudações rubro-negras!
Grande Arthur,
Voltando a escrever no estilo Urublog. SRN
Excelente texto, Arthurzão. Mais um. Realçaria a torcida de Cariacica. Sensacional! Torcida em cima da laje, torcida no barranco, torcida cantando o tempo todo. Sigamos no sapatinho frenético. SRN!
Ri demais, principalmente da descrição do Ederson. SRN
E olha que por enquanto só estamos curtindo essa beatlemania em cima da nossa grandesa com uma tour pelos quatro cantos do Brasil. Depois que passar a olimpíada e a gente enfim se estabelecer no Rio, aí tomamos de assalto o G4 e posteriormente a liderança rumo ao hepta. Por enquanto vamos dar o privilégio à grande nação rubro-negra espalhada pelo país de poder curtir antecipadamente e tirar aquela selfie esperta com os rostos que estamparão o poster de campeão brasileiro em dezembro. Isso que é planejamento!
Estamos bem! Fantástica goleada de 1×0 com amplo domínio. Guerrero muito bem no pivô e ontem até deu um chute perigoso ao gol, meio fraquinho, mas bem difícil pro goleiro do Inter, que botou pra escanteio com muito esforço.
Alan Patrick que andou meio sumido.
Cirino uma negação novamente. Muito fraco.
Menção honrosa ao Rodinei, que não arrega jamais. Vai em todas como num prato de comida. Simpatizo bem.
Zaga tá segura.
William Arão esteve bem.
Ederson deu pro gasto, certamente já é muito mais do que Everton tem a oferecer (nada).
Teve um lance, aos 39 do 1º tempo, em que Márcio Horrorujo recebeu uma bola na intermediária do campo do Inter e, em vez de tocar pra alguém à frente, dando sequência à jogada, recuou num passe longo pro Réver, láaaa atrás. Réver por sua vez mandou uma tentativa de ligação direta pro ataque, que não deu em nada. Consegui visualizar claramente o Romano (a quem nunca vi na realidade kkkk) xingando e “dialogando” com o Marco Gama: “Tá vendo?!Tá vendo!?”
É isso que Márcio Araújo tem a oferecer: passe pra trás, que atrasa o nosso ataque e vira bola perdida em chutão de zagueiro. É muito pouco pra justificar essa titularidade incontestável (e percebam que o lazarento nunca “sente” a sequência de jogos, coisa que até o jovem Vizeu numa zona muito mais tranquila de correr sentiu). Mas vamo lá com otimismo que o momento é bom e nem a perebice do Márcio Araújo tá estragando.
Fizemos 7 dos 12 pontos disputados até aqui na difícil sequência de São Paulo (ah, aquele pênalti do Alan Patrick!), Santinha, Flu (Ah, Rafael Vaz miserávi!) e Inter.
Pela frente, Corinthians, Galo e Foguinho. Vamo que dá.
Vamos continuar com as protocolares sandálias da humildade até que liberem nosso salão de festas em Setembro.
Jogo repetido…
O Flamengo ontem jogou quase que exatamente igual ao jogo de domingo contra o Fluminense; quase igual ao jogo dos outros domingos contra São Paulo e Figueirense. “Apenas”uma coisa foi diferente: converteu a superioridade técnica e tática em vantagem no placar e 3 pontos na tabela.
O domínio de jogo foi idêntico. Criamos várias chances para marcar e demos pouquíssimas oportunidades para o adversário “se achegar” na nosso área. Poderíamos ter feito 3 ou 4 gols sem nenhum alarde e saído de campo com uma goleada (de fato) nos números.
Mas, não goleamos. Apenas vencemos o jogo sem ter tomado nenhum susto.
Coisa muito parecida com os jogos citados acima. A “pequena-grande diferença” é que nos outros jogos a falta de pontaria fez falta. A não conversão em gols das várias oportunidades criadas tiraram pontos importantes do Flamengo na tabela. E a análise daqueles jogos sofreu o viés do resultado. Ontem não.
Tivéssemos levado o empate do inexpressivo Internacional, hoje seria um “mar de lamúrias” e xingamentos. Assim como aconteceu depois do jogo contra o Fluminense (ou teria sido contra o São Paulo ou Figueirense?).
Felizmente, os 3 pontos foram para o time que dominou o jogo, criou mais jogadas, postou-se melhor na defesa e não deu nenhuma chance para o adversário.
O problema é que futebol não é ciência exata. Se fosse, estaríamos com muito mais pontos na tabela.
Mas, mesmo não sendo uma ciência exata, a lógica prevalece no longo prazo. E os times mais bem montados e estruturados TENDEM A levar a melhor em campeonatos de pontos corridos. E é essa a nossa torcida.
O nosso time vem fazendo excelentes jogos. Vem sempre dominando os adversários. Falta, como já cansei de dizer, “colocar a bola na casinha” com mais frequência ´para materializar essa superioridade técnica e tática.
Fazendo isso, shhhhhhhhh… (s-i-l-ê-n-c-i-o), nós levamos a taça pra casa.
SRN a todos.
Estranho, ontem assisti ao jogo com a sensação de que o jogo ja estava ganho, aqueles momentos de soberba pura onde só quem torce pro maior do mundo pode ter.
Dito e feito, Flamengo jogou bem apesar de poder ter feito um placar mais elástico, mas acredito que assim como eu a geral também ficou amarradona com a partida. É isso mesmo Arthur, bom estar nessa fase de novo, sem perder de vista os cavalos, time com bom plantel, bem treinado e de quebra o Zé Ricardo calando umas bocas e outras.
Grande Arthur Mulhemberg! Acompanho seu trabalho há muito tempo e acho seus textos maravilhosos. Fui produtor do programa Baú do Assaf e você foi entrevistado pelo grande Roberto Assaf.
Adorei como sempre seu texto, mas permita- me um comentário.
Em 😯 e 82 o Flamengo fez campanhas maravilhosas desde o início. Em 80 apenas duas derrotas e em 82 apenas três.
No mais apoio seu pensamento: Mengao é melhor vindo de trás e passando o rodo na reta final.
Rumo a Tóquio! SRN
Psiuu! Não espalha! Quando a versão é melhor que o fato, imprima-se a versão. Valeu pelos elogios.
Lembro da campanha que o Andrade promoveu em 2009. Sempre negou que a equipe pudesse sequer entrar no G4, pois tinha muita coisa a corrigir, mas todos estavam focados em pelo menos escapar da degola. Aí quando o Fla conquistou o sexto lugar, falava que uma vaga na libertadores talvez fosse uma realidade, e que esse era o objetivo final da equipe a partir daquele momento (título não). Somente quando faltavam algumas rodadas para acabar e o Fla já ameaçava o lider, afirmou que estavam em busca da taça. Foi diferente do “deixaram chegar”. Soou mais como “deixou-se chegar”.
Excelente texto murtinho, assisti o jogo, gostei do que vi. 1×0 foi pouco, o inter deu sorte também.. é isso aí no sapatinho e na humildade. Aredito no G4. mais se deixar chegar e derem bobeira né?
SRN
Erro, escrevi Murtinho, mais é texto do Arthur muhlenberg*, os dois escrevem tão parecido, que me confundo, quando venho com tanta cede ao pote pra ler novos textos.. kkkkkkkk
SRN