“Assistimos ao jogo como sempre fizemos, torcendo e vibrando”, narraria o filho. “Ele orientou os jogadores, reclamou do passe errado e erro de domínio do Ortiz, reclamou do gol perdido do Arrascaeta e ficou aliviado quando o Ortiz salvou em cima da linha. No segundo tempo, comemoramos muito o golaço do nosso BH. Dei um abração nele. Torcemos até o final e ficamos aliviados com a defesa do Rossi no último minuto. No fim do jogo, nos abraçamos e falei: Mais uma vitória nossa, pai!”
Conheci David através da publicidade, eu como agência, ele como cliente. David tinha uma paixão pelo Fla e um humor capaz de brincar com sua paixão, na alegria e na tristeza. Com certeza, em que campo ele estiver, estará exercendo esses dois sentimentos. Foi um vencedor como o time do seu coração e do meu. Meus sentimentos para a família e paz no coração para todos.
Atalho irmão!!! Q foda!! Q história, irmão!! Flamengo é foda pra caralho!! Penso em quantas vezes sentei ao lado c meu velho pra assistir um jogo do Mengão na tv! Em como meu irmão, 9 anos mais novo, se juntou a nós em toda sua intensidade rubro-negra! De longe, de Salvador, torcemos junto com milhares, milhões de rubro-negros a kd jogo! Saber da história individual, da felicidade e tb da tristeza de nossos irmãos de amor rubro-negro é além de refazedor e revigorante, magnífico! Nos dá a verdadeira dimensão do nosso gigantismo! A nossa torcida! Que Deus possa confortar os corações dos Saads e seus amigos! A nação estará em comunhão com Davi!