República Paz & Amor

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O Time que Aprendeu a Perder

Por | 15 de dezembro de 2017
114 Comments
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    Henrique 7 anos ago Responder

    Tardelli, Love e Vitinho.

    Bichos burros, essa “diretoria” !

    Nao merecem ter Natal !

    srn

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    Henrique 7 anos ago Responder

    Nada de ILUSOES.

    Se o Rueda se for, nao serah por conta de uma chamada excepcional do Chile.

    E sim, por nao querer trabalhar sob essa pressao com ESSES “dirigentes”.

    Eu tb cairia fora. Isso aqui é brincadeira de pessimo nivel e gosto.

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    Henrique 7 anos ago Responder

    FRED-CONE – 1 milhão???

    Nem vou comentar mais. Essa “diretoria” nao aprende nem a pau. Se ve livre dos 900 mil do G-ERRO e quer investir ate MAIS em um outro VELHO.

    ST nem babando meu colete.

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    Carlos Moraes 7 anos ago Responder

    COOL FEET rides again !

    Num é possíiiiiveeelll !

    River Plate de cara, ainda por cima, provavelmente, com portões fechados.

    Creiam, não é má vontade. É apenas constatação !

    Geladérrimas SRN
    FLAMENGO SEMPRE

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    Carlos Moraes 7 anos ago Responder

    RECADO ao meu amigo EDVAN SANTOS, o Sábio.

    Não sei a respeito da credibilidade da nova brincadeirinha do GE, este negócio de ^curtidas^.

    De qualquer forma, fui lá e, em primeiro lugar (cá entre nós, a ordem alfabética ajudava muito) procurei por Alagoinhas-BA.

    Surpresa e decepção –
    1. lugar – Bahia – 9778
    2. lugar – Corinthians – 6258
    3. lugar – Flamengo – 5337

    Num é possíiiiveeelll ! ! !
    Apenas em terceiro, atrás dos gambás.

    Fico com a impressão que os conterrâneos do Edvan não gostam do vermelho e preto, eis que o Vitorinha é apenas o quinto, atrás do São Paulo.
    Eta turminha baba ovo da paulistada !

    SÁBIO !
    Com sinceridade, EXIJO (desculpe a palavra forte) explicações.
    Positivamente, há um macumbeiro pelas tuas bandas, enterrando cabeças de burro (que seriam destinadas ao Drácula) para prejudicar o nosso FLAMENGO.

    Fraternas SRN e Feliz Natal
    FLAMENGO SEMPRE

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    Carlos Moraes 7 anos ago Responder

    Não participo nesta babaquice dos debates pós-notícias aqui do GE.

    Hoje, tive até um arrependimento.
    Por incrível que possa parecer, em defesa do …. Botafogo.

    Um torcedor do alvinegro, comentando as confusões da última quarta-feira, disse lá que, na final da Copa do Brasil de 1999, a única tristeza que tivera fora a perda do título para o Juventude, isto porque, perante um público de mais de CEM MIL torcedores, não houvera a menor confusão.

    Logo em seguida, um dos nossos caiu na pele, afirmando que CEM MIL só se todos os MORTOS tivessem comparecido, e, mesmo assim, muito improvável.

    O engraçadinho se fudeu.
    O público pagante para aquele jogo foi superior a NOVENTA MIL e o total de presentes mais de CENTO E UM MIL.

    A César o que é de Cesar, e, na lembrança dos meus pais e do meu irmão, todos já falecidos naquele ano, sinto-me obrigado a fazer o registro, até porque os mesmos não se fizeram presentes …
    Ah !, também em homenagem ao mais do que sumido Fernando 3, esplêndido comentarista deste Blog, que tomou não o chazinho do Guerrero, mas o de sumiço, para tristeza de todos nós.

    SRN
    FLAMENGO SEMPRE

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      Romano 7 anos ago Responder

      Lembro bem desse jogo. Morava em frente ao Maracanã. A entrada e a saída foram caóticas.

      Maracanã sempre foi violento e esculhambado. Pelo menos desde que eu nasci. Não posso falar sobre antes.

      O que aconteceu na final da Sula não foi diferente do que aconteceu no outro Fla x Independiente, na Supercopa dos Campeões de 1995, quando houve uma enorme invasão ao estádio depois de derrubarem o portão do Belini no segundo tempo.

      Também não foi diferente de outras finais caóticas, como as contra Santo André e Grêmio, já em 2009.

      Acontece menos com os outros times do Rio porque raramente os outros jogam finais desse porte com a mesma frequência que o Flamengo, e, somados, não têm a metade do nosso apelo popular. Mas quando jogam, acontecem as mesmíssimas merdas há 40 anos. Basta lembrar Va2ca x São Caetano.

      O botafoguense em questão, Moraes, era só mais um preconceituoso e ignorante que acha que a micro-torcidinha do time dele é superior ética, moral e racialmente à Nação.

      Lamento por esse tipo de idiota.

      Na próxima, não o defenda. Fica a dica.

      SRN

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        Carlos Moraes 7 anos ago Responder

        Não defendi.

        Apenas registrei que ele, nesta oportunidade, estava certo.

        Além do mais, não foi no local da discussão. Foi aqui.

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      CHACAL 7 anos ago Responder

      fui nesse jogo com um grande amigo botafoguense,realmente mais de 100 mil pessoas no estadio….mas gostaria de lembrar que em 1980 na decisao do brasileirao com mais de 120 mil nao houve uma cofusao ,assim como em 82,83,87 e muito outros jogos com mais de 100 mil pessoas todos jogos do mais querido do brasil,sendo asssim VADE RETRO TUTTI !

      meu flamengo sabe jogar grandes jogos,ao contrario do que pensam os antis.

      SRN !

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        Carlos Moraes 7 anos ago Responder

        Meus queridos,

        frequentei o Maracanã de 1950 até os anos 80, quando, por motivos profissionais, saí do Rio e virei um torcedor de TV.

        Fui presente em públicos de praticamente 200 mil pessoas, aos montes de pouco mais de 100 mil, além dos pequeninos, em jogos mequetrefes contra Olaria, Bonsucesso e cia ltda.

        Presenciei brigas – rigorosamente normais, fruto da paixão e do destempero momentâneo – batedores de carteira, mas NUNCA, em tantos e tantos anos, bem mais de TRINTA, uma ação premeditada, direcionada para a violência pura e simples, pelo prazer inexplicável e injustificável de ferir um ser humano, tão humano quanto qualquer outro.

        Esta violência atual é INACEITÁVEL.
        As TO marcam brigas pelas redes sociais, NADA tendo a haver com o desenvolvimento dos jogos.
        Não vejo solução, embora, como sabemos, aconteceu em outros países, com os hooligans perdendo espaço, praticamente desaparecendo.

        A punição imposta a TODOS os times INGLESES, não apenas ao que participava da tragédia da Bélgica, funcionou.
        Pelo visto, este parece ser um dos caminhos, ao que tudo indica o mais eficiente.

        Há um senão – em 2018 teríamos, provavelmente, as últimas edições tanto da Libertadores como da Sulameriquem …

        SRN
        FLAMENGO SEMPRE

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    Henrique Leemann 7 anos ago Responder

    Pegando no ar as …. brincadeiras …. que rolam pela imprensa:

    O FLAMENG0 teria interesse em:

    – Gabi-bosta
    – Fred-o cone
    – Torres-molido

    Claro que é piada.

    Nè?

    Né?

    Hein?

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    Carlos Moraes 7 anos ago Responder

    A ESCALADA DA VIOLÊNCIA

    Ainda no início do corrente ano, que de mágico nada teve, houve um fato de extrema gravidade que, para tristeza minha, não contou com a necessária atuação reparadora da Diretoria do meu clube do coração, o nosso Flamengo.

    Refiro-me, quero crer que todos já sabem, ao jogo disputado pela Taça Guanabara contra o Botafogo, lá no Engenhão, em que, nos entornos do citado estádio, um torcedor alvinegro foi barbaramente assassinado por um nosso, utilizando pura e simplesmente um ESPETO de assar carne.
    Barbárie e selvageria sem precedentes.

    Paralelamente, ao que parece por mero e infeliz acaso, o Diretor de Marketing, agindo, de qualquer forma, equivocadamente, fez publicar um ^meme^ (desgraça dos tempos modernos), afirmando que os botafoguenses estavam morrendo de medo.

    Houve uma grita natural, a que se seguiu manifestação da Diretoria em defesa do seu Diretor, afirmando, também, que o crime ocorrido não poderia ser atribuído a quem quer que fosse do Clube, tudo não passando de uma infelicidade,
    Traduzindo em miúdos – nada poderia ser atribuído ao Flamengo, rigorosamente inocente em todo o episódio, nem mesmo à sua torcida, pois se tratara de um ato isolado.
    Não foi ato isolado coisíssima alguma, mas prossigamos na análise da violência.

    Passados uns poucos meses, para surpresa minha, ouvi – como certamente MILHARES de pessoas – em um sábado à noite. na Globonews, uma reportagem dantesca.
    As autoridades policiais conseguiram gravar uma conversa em que o criminoso, de dentro da prisão (sequer soubera que havia sido preso), falava com outros integrantes de uma das Torcidas Organizadas do Flamengo, COMBINANDO, para o dia seguinte, quando outro clássico do futebol carioca seria realizado, mais uma ação criminosa, em assim dizendo da mesma natureza.

    Fiquei estupefacto e esperei qualquer reação da Diretoria do Flamengo.
    NADA vezes NADA mais NADA.
    Muito pelo contrário, vigente estava e assim continuou, um pacto com uma T.O. (não sei dizer se a mesma ou não), para a venda privilegiada de ingressos para os jogos do Clube.

    Nos grupos de zapp rubro-negros que participo, e aqui mesmo neste Blog, fiz ver, sobretudo quando do primeiro episódio, minha indignação, pois NÃO PODIA ACEITAR, sem nada protestar, QUE, mesmo que de forma indireta, a PRÁTICA DE UMA VIOLÊNCIA CRIMINOSA, passasse em branco.
    Para dizer a verdade, clamei no deserto.

    O ano chegou ao seu final, e, como provável fecho salvador, já que tudo que acontecera anteriormente fora sem êxito de monta, a disputa pelo título da Copa Sulamericana.

    No jogo realizado na Argentina, segundo comentários unânimes a se dar crédito, os nossos torcedores foram hostilizados com atos de relativa violência e de racismo.

    Criou-se um clima de total hostilidade para o jogo de volta.
    Nas redes sociais, em INÚMERAS, era conclamada a RETALIAÇÃO, sem se afastar o emprego da VIOLÊNCIA TOTAL, com argumentos pueris e medievais, típicos da Lei de Talião, algo como ^aqui se faz, aqui se paga^.

    Fiquei perplexo e, dentro das minhas limitadas possibilidades, em meus grupos, mais uma vez SEM SUCESSO, ponderei quanto ao ABSURDO que se avizinhava.

    Esperei uma MANIFESTAÇÃO PÚBLICA da DIRETORIA do FLAMENGO, acalmando os nossos torcedores, conclamando-os a se limitarem à sua missão específica, obviamente, comparecer ao MaracANÂO e torcer sem parar.

    Mais uma vez, SILÊNCIO COMPLETO.
    Nem mesmo a estupidez havida na véspera, quando atitudes múltiplas de vandalismo aconteceram diante do Hotel onde se concentravam os argentinos, tirou os nossos nobres Diretores de sua APATIA, quase LETAL.

    Teriam pedido, alega-se, às autoridades policiais que tomassem as providências cabíveis.
    Francamente, meus Senhores que NÃO CUMPRIRAM com suas obrigações, chega a ser ridículo esperar que uma TURBA, incentivada pelo reiterado silência de quem tinha a OBRIGAÇÃO de alertá-los, pudesse ser contida por cerca de MIL Policiais Militares.
    Qual o motivo de não ter sido expedida uma simples Nota, em que se pedisse pela tranquilidade, pelo acatamento às leis, pelo respeito aos mais comesinhos direitos de todo e qualquer cidadão.
    Para mim, em sendo sincero, pareceu-me sempre que o espírito de uma ridícula vindita predominava também entre os que deviam clamar pela ordem e pela tranquilidade.
    Tudo em consonância com os episódios anteriores, quais sejam o da morte de um torcedor botafoguense (chegaram a afirmar, como se fosse um argumento válido, que seria alguém de índole duvidosa) e o da mensagem captada pelos policiais.
    Sempre a mesma reação – SILÊNCIO, SILÊNCIO, SILÊNCIO.

    Agora, diante de uma possível punição, que entendo como inevitável, algo em torno de X jogos com PORTÕES FECHADOS, surgem os comentários.
    Que brutal INJUSTIÇA ! Caberiam às autoridades públicas as providências impeditivas da violência generalizada que o mundo presenciou !

    Só faço um questionamento.
    Quando, COM TOTAL ACERTO, o SCCP foi punido pela morte de um menino boliviano, alguma voz rubro-negra se levantou em protesto (INT).
    Quanto a mim, sei a resposta.
    NÃO, jamais tomaria esta defesa absurda, achando até que a punição foi mínima.
    Dos meus muitos amigos e dos meus poucos inimigos, não sei.
    Espero que concordem comigo.

    SRN
    FLAMENGO SEMPRE

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      Romano 7 anos ago Responder

      Não clamou tão no deserto assim, Moraes. Eu estava contigo nessa.

      Há quanto tempo defendo que o clube deveria intervir em defesa, em proteção, aos seus verdadeiros torcedores, cortando qualquer tipo de laço com torcidas organizadas que há TRINTA ANOS, pelo menos, praticam todo tipo de barbaridade contra os próprios flamenguistas?

      Defendi inclusive, certa vez, que o marketing do clube deveria ser muito mais atuante nessa área, inclusive incentivando a retomada de nossas antigas tradições, como o grito de “Mengo”.

      Mas a ÚNICA coisa que foi feita é jogar o preço dos ingressos nas alturas, torná-los praticamente exclusivos aos ST, e manter os privilégios a esses grupos organizados.

      A vergonha da final da Sul-americana é consequência direta disso tudo.

      Vc avisou, eu avisei.

      SRN

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        Carlos Moraes 7 anos ago Responder

        Romano,
        é bem verdade, só que, nas últimas oportunidades, você havia, por motivos que aceito, sem discutir, abandonado o primitivo grupo de zapp.
        De fato, não foi por falta de aviso.
        Agora, estamos em uma tremenda sinuca, sem títulos e com a possibilidade, dizem que considerável, de perder o técnico para a Seleçao do Chile.

        Vamos ver se Papai Noel vai trazer bons presentes, desde que não seja um novo Conca, o homem de mais de UM MILHÃO DE REAIS por apenas 27 minutos de passeio pelos gramados, eis que jogar, sequer um só minuto.

        SRN e Feliz Natal
        FLAMENGO SEMPRE

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      Henrique 7 anos ago Responder

      To contigo, Carlos.

      Eh vergonhoso – em mais um campo – o comportamento desses imbecis da “diretoria”.

      SRN

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    Marco Túlio Cícero da Costa Oliveira 7 anos ago Responder

    DNA DE TIME RUIM
    Dentre as inúmeras babaquices que eu leio e que estão diretamente relacionadas a supervalorização de tudo que acontece no Flamengo pela mídia esportiva brasileira, uma das mais idiotas (babaquice idiota é lasca!) e que me leva aos píncaros da irritação é essa história de “DNA rubro-negro”.
    Esse tal de “DNA rubro-negro” não permite que o Flamengo jogue com o regulamento debaixo do braço, que o Flamengo monte um ferrolho desgraçado para garantir resultado fora de casa, que os zagueiros do Flamengo disparem bicudas para onde o nariz aponta na hora do sufoco. Basta lembrar que um, apenas um, empate fora de casa na pífia campanha da Libertadores teria garantido a classificação na fase de grupos. Perdeu as três partidas que disputou fora de casa jogando melhor que o adversário. Mas esse é o “DNA rubro-negro”. Segundo os entendidos, o Flamengo tem um DNA ofensivo que não pode ser alterado. É uma heresia para os saudosistas da era Zico ver o Flamengo jogando na retranca.
    O time que foi campeão da Copa do Brasil em 2013 (último título de relevância conquistado) tinha Amaral, Luiz Antonio, Diego Silva (lembram dele?) e Elias no meio de campo e o treinador era o retranqueiro Jayme de Almeida. Pergunte se o torcedor do Flamengo deixou de comemorar por causa disso? Na campanha do título, esse time deixou pelo caminho o super campeão Cruzeiro e o Botafogo (com direito a goleada de 4 a 0 no segundo jogo).
    Nas duas partidas da final da Sulamericana contra o Independiente, o Flamengo conseguiu o feito de sair na frente e poucos minutos após entregar a rapadura. O “DNA rubro-negro” não permitiu que o time se fechasse atrás para jogar no contra-ataque. Partiu pra cima do Independiente atacando com os dois laterais, perdeu bolas ridículas na intermediária adversária e mesmo com a vantagem, foi quem acabou sofrendo gols em contra-ataques.
    Aliás, esse título do time argentino não merece nenhum reparo. Foi superior ao Flamengo nos dois jogos e o garoto Ezequiel Barco, de apenas 18 anos, desequilibrou. Enquanto o craque do Independiente desequilibrava e deixava o setor defensivo do Flamengo em polvorosa cada vez que chegava ao ataque, Diego, o craque (será?) rubro-negro ciscava no meio de campo sem criar absolutamente nada, jogando como auxiliar de volante.
    Com tantos fiascos caseiros e internacionais pelo caminho, esse maldito “DNA rubro-negro” precisa ser reavaliado. Nos últimos 30 anos (com algumas raras exceções pelo caminho) está mais para DNA de time ruim mesmo.

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      Carlos Moraes 7 anos ago Responder

      Comentário por demais interessante.

      Lembro um jogo recente, que jogamos defensivamente, ganhamos e nos classificamos, mas o técnico Rueda foi espinafrado de cima a baixo, exatamente por não ter respeitado o rídiculo DNA – Junior Barranquilla 0 x 2 Flamengo.

      SRN
      FLAMENGO SEMPRE

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    Henrique Leemann 7 anos ago Responder

    Na globuscula:

    O Flamengo, segundo Luz, cogita nao ter mais jogos no Maracana, por nao poder conter as massas de safados torcedores que poem em risco a vida de milhares de outros.

    Eh o fim do mundo.
    O CRF prefere jogar perante 3000 mil – de preferencia classe média? – do que em um estadio com 60-80’000, por nao darem conta do recado.
    Impressionante a falta de qq coisa nesse clube.

    Isso é com certeza um recorde mundial. Fora daquele mundial de quase 40 anos atras, temos agora um novo mundial:
    Clube grande que prefere jogar perante torcida pequena.

    Somos os primeiros.

    Poxa ….

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    Aureo Rocha 7 anos ago Responder

    Trecho da entrevista de Lincoln ao globo.com:

    “E tem vontade de fazer uma parceria com Vinícius Júnior no Real Madrid?

    Deus está preparando algo bom pra mim, ele sabe o melhor momento.

    O Flamengo perdeu a final da Copa do Brasil, da Sul-Americana e existe essa provocação dos torcedores rivais sobre o “cheirinho”. Isso incomoda os jogadores?

    Não incomoda. A gente não liga para isso, não. A gente tenta não ligar para as críticas…”

    Eu creio que esse conformismo demonstrado por um jovem de 17 anos e exercido por boa parte do nosso elenco está alicerçado em convicções religiosas: “Deus está no comando”.

    O número de adeptos do “Bonde de Deus” no Flamengo é infinitamente superior ao do “Bonde da Stella”. Muralha, Rodinei, Réver, Rafael Vaz, Márcio Araújo, Arão, Diego, Everton Ribeiro, entre outros, fazem parte desse grupo do discurso conformista, muito bem representado por Diego na infeliz entrevista, após a perda da Copa Sul-Americana.

    Há alguns anos, foi feita uma pesquisa nos Estados Unidos, a fim de se verificar qual a religião que mais praticava a caridade. Católicos, protestantes, muçulmanos, espíritas, entre adeptos de outras religiões, foram pesquisados.

    E, por mais incrível que possa parecer, foram os ateus que ficaram em primeiro lugar nessa pesquisa.
    Mas, os ateus são os mais caridosos mesmo? E qual a explicação para esse fenômeno?

    Eu respondo: o conformismo.

    Há alguns religiosos que sempre encontram uma explicação para os sofrimentos dos seus semelhantes: carma, desígnios de Deus, está pagando os seus pecados…

    Como o ateu não acredita em nenhuma dessas respostas, se torna caridoso, porque ele entende que as razões dos problemas são outras.

    Por isso, pelas concepções conformistas de se encarar os fracassos da vida, o meu receio é de que ao invés de jogar bola, esses jogadores venham a se utilizar das dependências do Flamengo para proselitismo religioso.

    Levir Culpi, quando assumiu o comando do futebol do Santos, sabedor de que havia um elevado número de evangélicos no elenco, de cara afirmou que é era contra a manifestação religiosa nos locais de trabalho.

    “Quando entramos pelo portão do Santos vamos falar de trabalho e de futebol. Agora, quando saímos, cada um vai para onde quiser. Pode ser umbandista ou ateu, mas religião dentro do trabalho, não.”

    Se bom comportamento e crenças religiosas conquistassem títulos, a seleção dos seminaristas seria campeã mundial.

    Bem sei que o assunto é sobremaneira polêmico, mas trago ao debate exatamente por este motivo.

    SRN!

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      Henrique 7 anos ago Responder

      Aureo –

      Claro que é uma discussão muito interessante.
      Eu mesmo a coloquei por varias vezes, aqui e no face.

      A presença de religião no dia-a-dia sempre foi no Brasil muito forte.
      Tudo é explicado com “deus”.
      Deus nao quiz isso, nao aquilo, deus ve tudo, deus vai punir, se nao agora no ceu ou vai mandar pro inferno , etc etc etc.
      Até a cidadania dele foi detectada – é brasileiro.

      E sabe de uma coisa, eu acho que o pessoal acredita MESMO que seja.

      Tudo isso sao DESCULPAS super COMODAS para nao se fazer nada.
      Para nao lutar contra sacanagens, nem falo das ideológicas, mas sim das reais.
      Nao lutam contra os ladroes que os sugam.

      A sociedade em peso nao faz nada e é por isso – uma sociedade covarde.
      Prefere aguentar o chicote do que se arriscar a lutar contra algo. Eh feio.
      A historia do brasil mostra – aqui nao teve nem tem rebeliões, fora umas pequenas.

      Como escrevi – jah estah na dna do povo isso de ser covarde – naturalmente nao chama isso de covardia, mas sim de … ser cordial, cordialismo …. veja soh – cordialismo num pais no qual a matança cotidiana é maior do que em áreas de guerra, a opressão e a injustiça tem formas incríveis e … aceitas como “normal”.
      Mas deus ve e deus vai punir…

      Nao resta duvida que o que esse jogador jovem diz vem de uma forma de ver o mundo, de uma “escola” religiosa, nao ha duvida que seu cérebro foi lavado, como aquele de todos religiosos – mas pessoalmente eu nao levaria tanto a sério o que diz, ou melhor, nao levaria para esse lado de religiao. Nao para o lado da esmadora influencia da religiao no futebol.

      No mundo todo existe isso, esse pouco empenho, essa não-identificação de jogadores com seus clubes, perebices, desculpas ridiculas. Existem, independentes da religião.

      Eu nao acho que o futebol quase inexistente do Flamengo se deve a crenças modernas.

      Eu acho ele que se deve a jogadores sem talento, pouco e mal treinados, jogadores burros e um ambiente cultural que nao ensina ao individuo de ter o mínimo orgulho de trabalhar si mesmo. De aceitar erros PROPRIOS, base do trabalho de aperfeiçoamento.
      O brasileiro adora achar que os erros estao sempre fora de si, que sempre sao „os outros“. Aquele sentimento de perseguiçao dentro da alma dele.

      Ter orgulho “da pátria”, orgulho de ser “flamengo”, „sou brasileiro, com muito orgulho“ – cantam – e fora do estadio tem a massa sem futuro, se entrematando.

      Orgulho de QUE, seu bosta, penso.

      Me pergunto – se esse idiota nao tivesso esse orgulho esquisito, talvez ele FARIA algo contra a injustiça de sua sociedade.

      Agora, esse torcedor jah nao tem nenhum orgulho de ser cidadão, de ser correto, de trabalhar sua pessoa para se aperfeiçoar, de ser solidário, de nao ser malandro, de nao subornar, etc..

      Tudo isso ele poderia almejar SEM ser religioso.

      Acho que a formação individual do cidadao brasileiro esta sendo feita muito, mas muito ruim.
      Como existe gente despreparada para qq pressão !
      Os jogadores sao meramente os espelhos disso.

      Eu nunca vi tantos homens machos, ou se achando, chorarem por causa de derrotas de um jogo. JOGO!
      Eles, que comem quem querem, que fazem fotos com as mais linda mulheres, acham que o mundo se resume a isso, eles que tem vilas, aviões, grana até dizer chega – eles choram como nenés mal-tratados, dos quais o bolo foi tirado debaixo do nariz.

      Eh uma falta de força interna IMENSA.
      Sao totalmente despreparados para a realidade.

      Ai rezam pra deus, para ajuda-los na proxima vez.
      „Deus, meu pai, faça que eu ganhe a proxima final, ta?“

      Pronto. Pedido feito.
      Rezando todo dia o cara acha que faz aquilo que ele pode fazer.
      Nao treina mais, nao fica treinando jogadas, pq de toda forma é deus que decidirah.
      Se fizer a bola entrar, merece uma preçe.
      Se nao fizer, depois de um beicinho, e um chorinho, mereçe uma preçe, tb.

      Acho que nao é a religiao que atrapalha. Ela naturalmente desvia o pouco de possibilidade para o trabalho pessoal em si de tal forma, desvia para „deus“ e para o „paraíso“, que nao resta nada de força de vontade nesse individuo para trabalhar o que no fundo mais importaria, a sua pessoa.

      Ela desvia a responsabilidade de cada um para algo EXTERNO.
      Isso é a questao central.

      (E o pior que esse externo nem existe. Mas isso é outra conversa.)

      A CULTURA brasileira nao sabe trabalhar o interno de uma pessoa. Ela nao aceita sossego, tranquilidade, discussao aprofundada, LEITURA (!!!), silencio – tudo fundamentos importantes para esse trabalho.
      Ela acha isso algo de “morto”. Sempre tem que haver barulho, seja tv, radio, todos gritando e ninguém escutando …

      Nao tem jeito.

      Da cultura nao vai vir a ajuda para um individuo brasileiro começar a ser gente.
      Da religiao menos ainda.
      Essa dai esta ai para fazer alguns lucrarem, de resto para subjugar-se todos, e faze-los de bonequinhos de trapos – a meta é tirar todo e qq neurônio do cérebro deles.

      O jeito é simples para melhorar o Flamengo:
      Ter olheiros bons que apontam os bons jogadores.
      Somente isso.

      O resto nao dah pra ser tratado a nível de clube de futebol.

      Que olhem pra cima ou pra baixo, que estiquem seus dedos pra tudo que é lado, que se curvem e mostrem o rabo pro oeste ou pro leste – sendo bons jogadores … seria o suficiente para mim.

      Minha opina.

      SRN

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        Henrique Leemann 7 anos ago Responder

        E vamos deixar claro tb uma outra coisa:

        O garoto Lincoln tem 16 anos. 16 !!!

        Nao tiremos conclusoes da fala de um guri.

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    Carlos Moraes 7 anos ago Responder

    Meus muitos amigos e meus poucos inimigos.

    Sabem o que é pior, indago.
    Terminado o massacre a que foi submetido o Grêmio, após dar um certo descanso, liguei novamente a TV e constatei que, em reprise, a ESPN exibia o jogo que terminaria Manchester City 4 x 1 Tottenham Hotspurs.

    Ainda estava 1 x 0, placar do primeiro tempo.
    … e veio o massacre, que só não foi maior porque o goleiro Lloris brilhou intensamente.

    Há que se admitir.
    Pep Guardiola está anos-luz à frente de todo e qualquer outro técnico de futebol.

    O City, com seus três brasileiros (Gabriel Jesus entrou apenas no segundo tempo, para fazer feio ao perder um penalty), está debulhando a margarida.
    Como está jogando o belga De Bruyne. Algo inacreditável.
    Até o garotinho de 17 anos, campeão do Mundo, o Foden entrou no final, mantendo o mesmo padrão de jogo.

    Uma maravilha, cabendo se observar que o rival não era qualquer um, pelo contrário, era o Tottenham, atualmente base da seleção inglesa e que, na fase de grupos (Grupo H) da Champions ganhou e empatou, deixando para trás exatamente o Real Madrid.

    Lembrei-me dos meus sábados de sessenta anos atrás, quando, se não havia jogo do time principal, a diversão era ir até a Gávea (às vezes, a dos cavalinhos também), assistir o nosso quase sempre excelente time de juvenis.

    Atualmente, é lógico, a garotada fica em casa, diante da TV (caso gostem mesmo de futebol), assistindo os principais jogos dos também principais campeonatos europeus.

    E o futebol brasileiro (e rubro-negro), como fica (INT.)

    SRN
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      Rasiko 7 anos ago Responder

      Como estou entre seus amigos, vou tentar responder como vejo essa situação.

      Os bilhões estão na Europa. E a lavanderia fica na esquina entre Inglaterra, França e Espanha, principalmente. Os proprietários, como se sabe, não têm nacionalidade, mas opulentas contas bancárias ou até o próprio banco. A imagem do dono do PSG assistindo o jogo sem demonstrar a menor emoção nos gols do seu time é chocante. Deixa claro que se trata de business, just business.

      Me referi ao Felipe Melo, recém saído da base, dizendo que seu desejo era jogar no Milan. Ou seja, não é uma realidade tão nova assim e não começou com essa declaração do celerado atleta (embora entre ele e o evangélico Diego Ribas, eu prefira o primeiro).

      Por mais que o Flamengo continue nessa crescente econômica, as próprias condições do país impedem que o patamar europeu seja alcançado – nunca vai ter condições de competir com essa dinheirama. Na melhor das hipóteses, se fizer um bom trabalho na base, pode ter bons lucros, como foi o caso do VJ e, tudo indica, breve, do Lincoln.

      Não tem como fugir. Essa é uma realidade que não tem volta. É fato e fato não se discute.

      Nós, e a América do Sul em geral, seremos meros formadores/produtores e exportadores de matéria-prima.

      Há quantos anos, a essas alturas, nos lamentamos com o baixo nível do Brão? A tendência é piorar. Veja a situação privilegiada do Palmeiras e mesmo assim se algum desses clubes de ponta quiser levar seu melhor jogador – qualquer um -, leva na hora. Não só porque eles podem bancar, mas porque o jogador vai querer ir. E isso segue a lógica irretocável do negócio.

      Alma, mística, paixão, amor à camisa, nada disso entra nessa equação. Na melhor das hipóteses eles jogam por eles mesmos, pelo sucesso pessoal, pra serem as estrelas do espetáculo, rezando pra que algum agente europeu esteja de olho.

      Pra mim, a brincadeira acabou. Acho que depois de você devo ser o mais velho (ou mais antigo, como diz o meu filho) dessa galera aqui do RP&A. Não me dou o direito de perder tanta energia com alguma coisa que não me traz absolutamente nada de volta. A Lei do Retorno é fundamental na vida. E é implacável.

      Não adianta trazer nenhum cobra do exterior – Diego e ER estão aí pra provar. Leia a declaração do Ricardo Goulart com relação à sua volta ao Brasil, onde ele diz textualmente que “Tenho projetos pessoais…”. Quer dizer, pra ele pouco importa se vai ser Flamengo ou Palmeiras, se vai reeditar a dupla com Éverton Ribeiro ou formar uma nova com sei lá quem nas periquitas. Tanto faz. O prioritário é o projeto pessoal.

      A mentalidade mudou e mudou muito, assim como tudo muda. No entanto, confesso que gostei de ouvir o VJ dizer que “só quero ir pro outro clube (nem citou o nome) depois de ganhar a Libertadores pelo Flamengo”. Não me pareceu hipocrisia, mas também pode ser que eu queira acreditar.

      Um abraço, meu bom amigo.

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    Carlos Moraes 7 anos ago Responder

    QUANTA TRISTEZA ! ! !
    (Crônica tranquila a respeito do jogo Real Madrid 1 x 0 Grêmio)

    Fiquei em profunda dúvida sobre o título que daria ao meu comentário quanto à partida final do Mundial de Clubes/2017.

    Pensei, primeiro, em denominá-la ^O Engraxate que deu certo^.
    Desisti.
    Afinal, há que se respeitar as opiniões em contrário, mormente partindo de um grande amigo, até porque, diz a sabedoria popular, ^errar é humano^.

    Em seguida, depois de ouvir as tenebrosas entrevistas pós-jogo do Carniceiro Geromel e do Renato Gaúcho, veio-me à lembrança, nem sei bem porque, a figura de um dos dois O.W. foras de série, o Oscar Wilde (o outro foi o Orson Welles), e pensei no título –
    ^Â Importância de Perder por Pouco^.
    Não gostei, admitindo ser muita implicância com a gauchada.

    Escritor por escritor, ambos de primeiríssima ordem, dando uma colher de chá para a tão desgatada ^Sudamerica^, pensei no Gabriel Garcia Marques, e sua obra mais famosa –
    ^Crônica de uma derrota anunciada^.
    Gabi, para os íntimos, levou-me a abandonar a idéia, temeroso da impensável chegada de um certo pereba, conhecido por Gabigol.

    Mais tarde, houvi comentários que ouve quem sugerisse – EPA – vou consertar, ouvi comentários que houve quem sugerisse que os gremistas fossem recebidos como heróis, no retorno derrotal (neologismo) aos pampas, com desfile em carro aberto dos Brigadistas.

    Em consequência de tamanha loucura, preferi o óbvio, ficando mesmo com o simplório ^Quanta tristeza ! ! !^.

    Se dúvidas existiam, dissiparam-se, ontem, na tarde do sábado (para nós), dia 16 de dezembro de 2017.

    Quanta tristeza ver o ^fútbol de Sudamerica^ de joelhos, mais uma vez, diante do poderio (econômico, em boa parte) europeu.
    Quanta tristeza aguentar longos NOVENTA MINUTOS para ver UMA só bola ser chutada ao gol adversário, mesmo assim de bola parada, por um zagueiro peladeiro, que, com qualidade técnica ZERO, tem, em compensação, uma porrada nos pés.
    Quanta tristeza constatar que os nossos compatriotas, além do único chute, conseguiram apenas UM corner, fruto do ÚNICO ataque bem trabalhado, mas que o lateral direito, de cabeça, sem muita dificuldade, desviou para a linha de fundo.
    Quanta tristeza ver o notável jogo de pé em em pé do time europeu, uma seleção de vários e poderosos países do futebol (à exceção da Costa RIca), sobretudo do meio de campo, com um BRASILEIRO, o Casemiro, um alemão e um croata geniais, Kroos e Modric, além de um espanhol que vem se aperfeiçoando, muito em função da excelente companhia, o Isco.
    Quanta tristeza de constatar que o português (no meu tempo de criança, dizia-se abertamente que eles jogavam com bola quadrada) pode ser um CHATO, mas é um super craque, nada tendo de engraxate.
    Quanta tristeza de constatar que, apesar do simples 1 x 0, houve um humilhante 20 x 1 nos chutes a gol, e nós, brasileiros, os antigos Reis do Futebol, do Santos de Pelé, do nosso Flamengo de Zico, nos contentamos com tão pouco, a ponto de que os derrotados fragorosamente possam ser recebidos como heróis.

    Resta uma grande perplexidade.
    Fazer o quê, para reverter este quadro trágico.
    Sugiro uma volta ao passado, mirando-se no exemplo de um grupo de abnegados, competentes e inteligentes torcedores do Pyka das Galáxias, o insuperável Flamengo.
    Estou pensando na FAF, a Frente Ampla do Flamengo.
    Em meados dos anos 70, éramos figurantes nos Campeonatos Brasileiros e vivíamos atolados em dívidas.
    Dívidas que vinham de cerca, aproximadamente, de 300 anos, contemporânes às Capitanias Hereditárias.
    Um grupo de homens bem posicionados nas suas atividades profissionais resolveu transformar este estado de coisas.
    E conseguiu, embora, numa postura bem brasileira, não se procure mais mencionar tamanho sucesso, pois os invejosos de plantão querem ser os inventores da roda.

    Este parece-me ser o único caminho possível.
    De outro lado, muito difícil, pois controlar as vaidades transbordantes de Euricos, Rubinhos, Andres, Bandeiras e outros mais é tarefa quase inimaginável.

    Se não se conseguir, resta continuar a pronunciar – ^QUANTA TRISTEZA ! ! !^

    SRN
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      Xisto Beldroegas 7 anos ago Responder

      Pois, Carlos, e fomos torturados por cronista (epa!) brasileiro, claro, que ainda teve o desplante de dizer que Gymio fez jogo duro e só perdeu por causa da falha na barreira. E ainda torciam por um gol milagroso para ir pra prorrogação. É patriotada demais…

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      Henrique 7 anos ago Responder

      Perfeitas reflexões, Carlos, parabéns.

      Fazer o que é a questão. Eu tentei mostrar que com pouco dinheiro (Basel tem ca. de 30 milhões de budget para o futebol, seja 190 milhões de reais) eles fazem um trabalho muito bom, resultados muito bons e economicamente vao melhor que nunca.

      O Flamengo, a meu ver, nao precisa voltar ao passado, e sim enfim, entrar no FUTURO. Começar a ser um clube que saiba tratar o econômico E O FUTEBOL.

      Em vez de técnicos passarem uma semana assistindo o treino do Barça, sugiro que os “dirigentes” passam uma semana em BASEL, e se informem como eles fizeram para virar disparadamente os primeiros das Suiça.

      Acho que de lah é que sai a resposta para “o que fazer”.

      SRN

      PS – sem comentario a ideia de festejar uma derrota tao feia – como parecem pensar os sulistas.

      Alias – deixa eu colocar – a final dessa mundial de clubes quase nao tem repercussão na Europa, voce sabe disso?

      O REAL enfrentara o BARCA domingo que vem. ISSO é que importa mesmo.
      Perante a magnitude desse jogo que vem, o titulo mundial foi bem acolhido, para ter-se mais um pocal, mais nao foi.

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      Rasiko 7 anos ago Responder

      Só uma correção: o apelido do GGM era “Gabo”. “Gabi” é a Marília Gabriela 🙂

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    FRED K. CHAGAS 7 anos ago Responder

    POIS É.
    Como não “era preciso nenhum dom de premonição ou talento pra futurologia para ter uma forte e justificada desconfiança de que grandes aglomerações populares em um estádio superfaturado concedido através de uma licitação suspeita por um governo corrupto para uma empresa inidônea operar jogos de futebol em um estado cuja PM, por causa de sucessivos governadores ladrões está, como todo o conjunto dos servidores estaduais, fudida e mal paga, um dia ia acabar dando merda”, eu cheguei cedo ao maracanã.

    Pelo Belini, umas 19:10h estava entrando, num clima de cinema de shopping, tudo tranquilo, amistoso, primeiro mundista, eu observei.
    Setor leste inferior, 180 reais por pessoa. Mas minha forte desconfiança indicou que pagar os 180 reais e chegar CEDO seria boa opção. E foi. Ás 19:30h já estava sentado, esperando o tempo passar.
    Lá pras 20:30 começaram a chegar, pela internet, notícias das (JÁ ESPERADOS POR NÓS E POR QUALQUER SER OU ÓRGÃO SENSATO (não a polícia) confusões lá fora.
    Chegou um cara e sentou-se ao meu lado, havia sido roubado lá fora, meteram a mão “na moral” no bolso e levaram-lhe o celular, “três negões, eu ia fazer o que?”. Concordamos.
    Ao final do vexame dentro de campo saímos pela rampa do setor leste e NOVAMENTE não vi nem ouvi problema algum. Enfiei-me pela tijuca adentro e de lá, rapidamente, de carro, partimos para casa.

    Já lá no setor norte/oeste… mais uma vergonha para o Rio e em especial pra gente.
    Tá foda.

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    Red and Black Label 7 anos ago Responder

    O Cristiano Ronaldo disse mais cedo que a melhor resposta é rir, ao ser perguntado sobre quem era melhor, ele ou o Renato. Antes, ele disse, ele jogou um ano (1 ano!) no Roma (no Roma!). Puta que pariu! Como dá para comparar? Eu vi o Renato jogar e até acho que ele é injustiçado no Flamengo, porque fez um baita ano de 1987 no Flamengo (eu tava lá no Maraca na final). Mas daí a dizer que o cara é melhor que o Cristiano Ronaldo é sandice! Em todos, TODOS, os fundamentos o Cristiano é melhor. Só perde na fanfarronice.

    Saúde e Sorte.

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    Henrique 7 anos ago Responder

    FC BASEL

    Eu tinha falado num outro post do FC Basel e de sua enorme capacidade de formar e comprar jogadores jovens e bons e vende-los à clubes grandes fazendo um otimo negocio.
    Nao soh dominam o campeonato nacional com essa categoria, mas tb fazem resultados muito bons jogando contra times com imensamente mais budget.

    Cito esse exemplo para mostrar que é sim possivel fazer um BOM TRABALHO, sem enfiar milhoes no rabo de pessoas que nao merecem.
    Que é possivel, atraves de formaçao de jovens, e tb de compras de jovens, criar um time hyper-competitivo e fazer dinheiro, dinheiro que pode ser re-investido em outros jogadores.

    O Flamengo, comparado com o misero FC Basileia, perde de 10 x 0. Como isso é possivel?
    Soh pode ser por causa de um „trabalho“ inexistente de olheiros, de entendidos. Aqui nao rola a procura de talentos, de qualidade. Aqui se procura como ganhar mais com a transferencia de X para o Mengao. Nao pode ser diferente. Ser tao cego nao ha possibilidade de se acreditar. Deve ser sim um lucro particular e um interesse particular e nao um trabalho PARA o clube.

    Differencia abissal para o FC Basel.

    Aqui entao alguns jogadores que deixaram o FC Basel nos ultimos 6-7 anos rumo à Europa e times verdadeiramente grandes.
    Cito o clube para que foram qd sairam. Hoje estao em maiores ainda. Vide o exemplo de RAKITIC, cria do Basel, no Barça.

    Os valores sao em EUROS.

    Os com um „ C „ antes do nome, sao crias do clube.

    C Breel Embolo – atacante – FC Schalke 04 – 22,5 milhoes

    Mohammed Salah – ponta – FC Chelsea – 16,5 milhoes

    Mohammed Elneny – volante – Arsenal – 12,5

    C Xherdan Shaquiri – ponta – Bayern München – 11,8

    Derlis Gonzalez – ponta – Dynamo Kiew – 9,4

    C Yann Sommer – goleiro – Borussia Mönchengladbach – 9

    Aleksandar Dragovic – zagueiro central – Dynamo Kiew – 9

    C Granit Xhaka – volante – Borussia Mönchengladbach – 8,5

    Felipe Caicedo – atacante – Manchester City – 7

    Matias Delgado – meia-atacante – Besiktas – 5,5

    C Ivan Rakitic – meia – Schalke 04 – 5

    Fabian Schär – defensor central – TSG Hoffenheim – 4

    C Valentin Stocker – atacante – Herta BSC – 4

    C Eren Derdiyok – atacante – Bayer Leverkusen – 3,8

    Impressionante, nao é? Jogadores criados em Basel, ou comprados do mundo inteiro (tb América do Sul, Central) – e hoje em grandes clubes europeus.
    Parece facil.

    COMO o Basel pode fazer esse trabalho muito bem feito, enquanto o Mengao, com 40 milhoes de torcedores, faz ESSE trabalhinho merreca e ridiculo ?

    Até quando vamos permitir essa tapeaçao, essa roubalheira, essa falta de conhecimento?

    SRN

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      Carlos Moraes 7 anos ago Responder

      Muito interessante essa colaboração do nosso antigo Helemengo (provavelmente HE de Henrique, LE de LEemann e MENGO de torcedor do …)

      Desconhecia totalmente, até porque, com sinceridade, sempre imaginei que o futebol suiço fosse uma espécie de rebutalho do europeu, tendo deslancado um pouco nos últimos anos graças aos jogadores do Kosovo, como Xhaka, Shaquiri e outros mais)

      Claro, que há sempre, como em toda a Europa, os afrodescendentes, como o citado Embolo e um bom jogador de meio-campo, que só agora, no recall das Classificatórias, tomei conhecimento da existência, o Zacaria, além de um outro, bom zagueiro, Assangi, ou algo assim).

      Com certeza, anotem mais uma previsão de minha Bola de Cristal, vamos ter trabalho na primeira partida lá da Rússia,

      De qualquer forma, uma curiosidade, certamente rara entre os suiços.
      Fizeram um mau negócio com a CRIA Rakitic, de longe o melhor de todos os mencionados.
      Gostaria de saber por quanto o Schalke 04 (morreu numa nota pelo Embolo, em compensação) negociou o craque com o Barcelona.

      SRN
      FLAMENGO SEMPRE

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    Henrique Leemann 7 anos ago Responder

    O ridiculo overnight engoliu cada silaba e saiu cabisbaixo, dizendo que queria jogar de igual pra igual.
    Simsim, claro.

    20 x 1 tiros na meta.
    E o unico chute contra a meta do Real foi de falta … tah tudo tido.

    O Real, para seus padroes, nao jogou bem, errou demais nas finalizaçoes, senao teria sido aquela peia… de resto dominou do jeito que queria.

    Viu-se, mais uma vez, para quem ainda precisava, que o futebol brasileiro (de clubes) esta uma merda. Atrasado, incapaz, futebol velho, lento e morbido, sem velocidade, sem ideias, sem brio – sem chances.
    Uma tremenda porcaria para se assitir.
    Um futebol do “SEM”.

    Foi jogo de adulto contra criança – quase covardice.

    E quem fez o gol foi aquele zé ruinzinho da ilha de madeiras.

    Hahaha – o ridiculo tecnico dos sulistas mereceu essa peia.

    Mas, falando soh de futebol, foi e é um desastre.

    srn

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    Xisto Beldroegas 7 anos ago Responder

    Fora as análises mais profundas que eu deixo para os mais entendidos, só queria que me deslindassem esse fenômeno: por que os jogadores bons ou tidos como bons contratados pelo Flamengo quando chegam aqui desandam e acabam não jogando porríssima nenhuma e os pernas-de-pau quando jogando pelo Flamengo quando saem começam a jogar bem?Será que estou vendo só raríssimas exceções ou são verdades confirmadas? Cartas para a redação.

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    Romano 7 anos ago Responder

    Pra mim devem ficar no time Pará, Márcio Araújo, Gabriel e Everton. Nossos lutadores, sempre presentes nas escalações nos vitoriosos últimos 4 anos. Correm muito. Tragam de volta, rápido, nosso cherifão Wallace pra zaga. Além deles, Vaz, que fez o gol que verdadeiramente salvou o ano, também tem que ficar, pra fazer dupla com o Wallace. Trauco, idem, titular da seleção do seu país, melhor jogador do peruanão (ou seria peruzão?) 2016. Diego, homão da porra, tem que ter o contrato revisto, merece um bom aumento. Devemos também manter o contrato do Guerrero, que a culpa foi da nutricionista. E, claro, devemos trazer um verdadeiro grande treinador, um estrategista, um gênio, um cara que não se curva a panelinhas e sempre privilegia os jovens da base e a meritocracia, ele… Zé Ricardo. Depois é só contratar mais uns 3 ou 4 jogadores pra mesma posição, de preferência pontas para serem reservas eternos do Everton, com salários de no mínimo 800k/mês, para não desmotivarem. 2018 é tudo nosso.

    SRN rumo a 2019

    PS: ainda farei um comentário sério sobre esta temporada, que foi definitivamente o meu pior ano como torcedor do Flamengo.

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      Carlos Moraes 7 anos ago Responder

      Com ansisedade, fico na expectativa do comentário ^à vera^.

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    Gilberto T. Santos 7 anos ago Responder

    Bom o comentário do Muhlenberg, esse time do Flamengo realmente aprendeu a perder, o Flamengo vem sendo desconstruído por essa diretoria que não entende de futebol ano a ano desde que assumiram!
    Nunca se interessaram pela base, sempre contratam mal no mercado, seja ex-jogador em atividade, seja jogador bichado, seja refugo de outros clubes, seja jogador perna-de-pau, seja jogador sem a menor identificação com o Flamengo, caso de Diego, Guerrero, Éverton Ribeiro, etc, mas, o pior mesmo é que o Bandeira é incorrigível, não se toca, sua arrogância não o deixa ver suas lambanças e ele permanece abraçado com Ridículo Caetano, Jayme, Luz, Victor Hugo, Mozer, Lomba e sua panela de protegidos!
    Enquanto essa diretoria continuar dando as cartas no clube, essa via crucis vai continuar, eles raptaram o espírito Rubro-Negro, esse não é o Flamengo que conhecemos, em 2018 vamos ter mais do mesmo…
    Então, bom 2019 para todos!
    E pelas últimas notícias até a vaga na Libertadores pode não se concretizar, a Conmebol pode penalizar o Flamengo excluindo-o da Libertadores, mais uma na conta do pé frio do Bandeira…
    BARCAÇA JÁ!!!
    FORA BANDEIRA PÉ FRIO!!!
    FORA RIDÍCULO CAETANO!!!
    FORA JAYME!!!
    FORA LOMBA!!!
    FORA LUZ!!!
    FORA MOZER!!!
    FORA VICTOR HUGO!!!
    FORA TODA A PANELA DE PROTEGIDOS DO BANDEIRA PÉ FRIO!!!
    SRN!!!

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      Carlos Moraes 7 anos ago Responder

      Parabéns !

      Ótimas observações.

      SRN
      FLAMENGO SEMPRE

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        Carlos Moraes 7 anos ago Responder

        ´Gilberto,

        que vem, da parte da Conmebol, chumbo grosso, não tenho a menor dúvida.

        Não a ponto de nos afastar da Libertadores.
        Algo como jogar uns dois ou três jogos com portões fechados, SEM PÚBLICO.

        Em assim sendo, é bom pensar em passar de fase, pois, caso contrário, os torcedores nada irão ver.

        SRN
        FLAMENGO SEMPRE

        PS – só espero que, a exemplo do caso Guerrero, não surja alguém para dizer que a entidade sulamericana (uma choldra, é bem verdade) não pode julgar os fatos, em razão de suas próprias irregularidades.
        Quem julgaria, então.
        Mais trabalho para o Papa ou para a ONU, indagaria.

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