A Brigada dos Tesoureiros Radicais acha que esse bando que empatou com o Sport pode ser chamado de Flamengo? Eu não acho.
A Brigada dos Tesoureiros Radicais acha bonito o Flamengo jogar com a falta de vontade mostrada no primeiro tempo e a qualidade técnica de série D apresentada no segundo? Eu não acho.
A Brigada dos Tesoureiros Radicais acha que, por termos escapado do rebaixamento no ano passado, estamos em condições de fazer um bom campeonato esse ano? Eu não acho.
A Brigada dos Tesoureiros Radicais acha aceitável escalarmos um volante que, invariavelmente, toma cartão amarelo com menos de vinte minutos de jogo? Eu não acho.
A Brigada dos Tesoureiros Radicais acha que Márcio Araújo é jogador de futebol? Eu não acho.
A Brigada dos Tesoureiros Radicais acha que Almir vai resolver os problemas de articulação do nosso time? Eu não acho.
A Brigada dos Tesoureiros Radicais acha que um peladeiro porra-louca e irritante, feito Gabriel, pode ser titular do Flamengo? Eu não acho.
A Brigada dos Tesoureiros Radicais acha bacana a gente ter que ver um jogador do Sport comemorar gol apontando para o número 87 que está nas costas de sua camisa? Eu não acho.
A Brigada dos Tesoureiros Radicais acha um feito elogiável ter empatado com o Sport no Maracanã só porque perdíamos por dois a zero? Eu não acho.
A Brigada dos Tesoureiros Radicais acha que aquilo o que fizemos, depois que o goleiro adversário saiu machucado e ficamos com um a mais em campo, é jogar futebol? Eu não acho.
A Brigada dos Tesoureiros Radicais acha melhor o Flamengo deixar de ser um clube para virar um banco? Eu não acho.
A Brigada dos Tesoureiros Radicais acha que o Flamengo só vai se transformar na potência que todos desejamos se tiver responsabilidade fiscal e probidade administrativa? Eu também acho.
Portanto, se virem. Mas do jeito que está não dá para ficar.
murtinho,
esse seu texto pode não ter nada de poetico,culto ou sei lá mais o que !
só sei que vc está coberto de razão em ficar PUTO da vida com essa atuação do flamengo….meus parabéns pelo rubro negrismo !
cada dia que passa fico mais fã do seu trabalho aqui na república.
grande abraço !
É, Chacal, não foi possível disfarçar: eu estava mesmo putíssimo, e aí não dava pra ser poético ou metido a culto.
Obrigado pelo elogio e um grande abraço.
E AINDA FALTAM 44!
“Se nós jogarmos da maneira que jogamos nos últimos 20 minutos, se resgatarmos aquilo da última temporada, mais comprometidos, em busca do resultado que estava totalmente adverso… Esse é o Flamengo que nós queremos. Falei isso para os jogadores. Tem que ter mais comprometimento, mais intensidade de jogo. Poderíamos ter virado o jogo. Temos que jogar dessa maneira durante os 90 minutos”. O imbecil do “Pofexô Wandemburgo Luxerley” disse isso em sua entrevista após o empate “achado” contra o Sport no Maracanã com 35 mil sofridos, apreensivos, desesperados, desarvorados, descabelados e desunhados torcedores rubro-negros. Não acreditei no que ouvi, mas é verdade. Nenhuma palavra de desaprovação a aberração futebolística a que a “Nação” mais uma vez foi submetida. Quer dizer que para o Flamengo jogar vinte minutos no mínimo decentes, é necessário o adversário ter feito as três substituições, o goleiro se machucar e o melhor jogador de linha ir para o gol? Então tá. Feliz 2016 para vocês. 2015 já era.
As desculpas sobre o baixo rendimento desse time que se prepara para o Brasileirão desde janeiro, são sempre as mesmas e me provocam os piores sentimentos: “O Éverton e o Paulinho vêm de machucado”, “É o segundo jogo de Almir com Jonas e Canteiros”, “O adversário veio com uma estratégia de jogo definida de contra-atacar”. Minha paciência com esse prepotente já foi para o espaço. E ainda estamos na segunda rodada. E eu não sei porque nenhum desses jornalistas que vão para as coletivas, não fazem uma pergunta básica a esse “gasturento”. Tipo assim: “Wanderlei, você não acha que se continuar jogando esse futebolzinho mequetrefe o Flamengo mais uma vez vai brigar para sair da confusão”?
Então ficamos assim, seu mal-educado e irritantemente arrogante besta-quadrada, treinador do maior time do planeta: domingo, jogo fora de casa, vossa-imbecilidade combina com o Avaí para que faltando vinte minutos para o fim da partida, o seu (do Avaí) goleiro se machuque e o melhor jogador de linha (talvez o interminável Marquinhos) vá para o gol. Quem sabe o Flamengo “acha” mais um heroico empate na sua luta contra rebaixamento. Não se espantem. É isso mesmo e não é excesso de pessimismo. Essa briga já começou.
Mas em: http://www.marcotuliotudo.com
Já elogiei lá na Nivinha.
Muito bom !
Caro Marco Túlio:
Mais uma vez, excelente comentário.
Vanderlei Luxemburgo tem mesmo um monte de coisas intragáveis, que ele bem poderia ter repensado durante seu período de vacas magras. O homem estava caidaço, vindo de uma sequência de trabalhos medíocres, mas por ter nos ajudado a ficar na série A voltou a se achar o Mourinho dos trópicos. Indico, mais uma vez, uma lida no comentário do Rasiko, que fala rapidamente, mas com precisão, sobre a personalidade do Luxa.
Escrevi na resposta aos comentários da trinca Aureo Rocha, Carlos Moraes e Jefferson que não considero a fuga do rebaixamento em 2014 algo tão excepcional assim. O melhor daquela história foi passarmos a contar com um time compacto, de marcação eficiente e saída rápida para o ataque. Fizemos jogos muito bons (3×0 sobre o Cruzeiro no Maracanã, 2×2 com o São Paulo no Morumbi), mas a receita desandou com o vexame no Mineirão. De lá para cá, pirambeira.
Com tudo isso, entretanto, faço a você a mesma pergunta que já devo ter feito em quatro ou cinco comentários aqui: botar quem no lugar dele?
Quanto aos 44 pontos, não acredito que teremos que passar por isso novamente.
Grande abraço.
Faltam apenas 44 pontos…
Êita, André Eduardo! Vira essa boca pra lá.
Mas, não: esse ano não haverá confusão.
Grande abraço.
Você percebe que a situação está realmente assustadora quando:
– o goleiro do time adversário, que está com um jogador a menos, é o Diego Souza e o seu time não consegue dar sequer um chute a gol (quem ainda tentou em um momento de desespero foi o Bressan e, vejam só, a bola foi parar fora do estádio)
– o seu time toma um gol com jogada de pelada de várzea, uma tabelinha simples com erros grosseiros de Wallace e Anderson Pico na marcação
– o seu time que joga com, teoricamente, cinco jogadores ofensivos só consegue levar “perigo” em jogadas aéreas
– o Almir é o cara de criação do seu meio-campo
– o Jonas e o Márcio Araújo são suas opções de volante
– seu técnico dá uma entrevista dizendo que não vai mexer no time porque, se mudar sempre que perder, vai ter um time novo a cada jogo
No entanto… sou um pouco mais otimista que a maioria dos torcedores que comentam aqui. Acredito que a diretoria tem feito um trabalho que promete resultar em um time muito mais consistente no futuro (é chato, mas é trabalho de longo prazo mesmo) e não os culpo pela situação atual do time. Isso porque não acho que o nosso plantel apenas seja capaz de render isso que tem rendido. Falta mais organização e vontade/profissionalismo (mas falta muita vontade! deu pra ver no segundo tempo do jogo contra o Sport, né) e o Luxemburgo precisa acordar. Mas que esse time aí, com os jogadores que tem, poderia render bem mais, não tenho dúvida… Novas contratações serão muito bem-vindas, com certeza, mas o corte de gastos e o equilíbrio financeiro em nada tem a ver com a bundamolice dos atletas que aí estão e que, aliás, ganham muito bem pra jogar. A cobrança, ao meu ver, tem que ser em cima deles (e do técnico).
Vi, certa vez, o José Mourinho dizer em uma entrevista que jogadores não precisam ser estimulados para ganhar, porque jogar é o trabalho deles e ganhar é a premiação por esse esforço. Aqui no Brasil, no entanto, insistimos na história do treinador psicólogo que precisa colocar os ânimos pra cima. Não acredito nisso. Jogadores, como disse, ganham muito bem e são incentivados frequentemente pela torcida. É obrigação deles jogar com vontade. E do treinador não se deve esperar mais que um bom repertório tático. Tá faltando vergonha na cara: o time precisa demonstrar a que veio e o treinador botar a cabeça pra funcionar Simples. Pra mim, esse é o ponto de cobrança. Deixem a diretoria com os números deles…
Sim, Jefferson, tudo o que você escreveu no primeiro comentário foi realmente assustador e todos concordamos. Por isso, acho melhor me concentrar no segundo.
Começo pela entrevista do Mourinho, que está abarrotado de razão. Jogador precisa ter vontade e treinador que se preza deve ser rico em repertório tático. Não temos apresentado nem uma coisa, nem outra – embora eu não veja, no mercado brasileiro, nenhum técnico com esse predicado.
Também não deixo de ser otimista, mas começo a pensar na possibilidade de que o problema seja algum trauma, meu e dos mais antigos que nem eu. Passamos a infância, a adolescência, a faculdade, a entrada no mercado de trabalho, o primeiro casamento, os filhos, o segundo casamento, enfim, passamos a vida ouvindo que este é o país do futuro. Hoje, torço para que meus netos consigam conviver com esse tal futuro que eu nunca vi. O futuro do nosso time é pra quando? Só pra saber.
De todo modo, creio que não estou conseguindo ser absolutamente claro em relação ao que penso, e peço sua licença para copiar e colar aqui o que escrevi na resposta ao Carlos_SP.
Aí vai:
“Em nenhum momento você me viu ou vai me ver defender gastos inadequados. Se Robinho quer ganhar mais de 1 milhão por mês, que permaneça nas duras areias das praias de Santos. Se Guerrero não abre mão de 7 milhões de dólares de luvas, pagos à vista, que vá jogar onde quiser, menos no Flamengo. Por outro lado, confirmo e reforço minha opinião: uma política correta de ajuste financeiro de um clube que foi, por mais de quarenta anos, gerido de forma inconsequente, não é incompatível com um time que não nos faça passar vergonha.”
Concorda?
Grande abraço.
Fala, Murtinho! Entendo e concordo com sua frustração, mas costumo me colocar na defensiva quando o assunto é a diretoria porque, quando paro e penso nas medidas tomadas por eles até então sempre acabo conseguindo entender a estratégia (exceto no caso Mugni).
Explico: quando contrataram o Pará e o Bressan, por exemplo, pensei: “Beleza, o time não vai gastar nada e estamos carentes de opções na lateral esquerda. O Léo Moura (não sei se já sabia, na época, que ele ia sair) precisa de um bom substituto, um cara experiente…”. O tempo passou e vi tanto o Pará quanto o Bressan cometerem cagadas, mas não consegui culpar a diretoria, pois concordei com as contratações e sei que foram indicações do Luxemburgo. O mesmo vale para outras peças. Quando o Gabriel chegou, ele estava despontando no Bahia e teve boas atuações por aqui. Pensei: “Taí, é um bom investimento. Um jogador que, ao que tudo indica, terá futuro e poderá render lucro aos cofres do clube.” Com o Jonas pensei: “Ele tem sido elogiado, é jovem e já tem a alcunha de ‘Schweinsteiger do Maranhão’ (sic).” Com o Almir concluí que seria uma boa peça para compor elenco e, afinal, não custou nada também…
Resumindo: em todos (ou quase todos) os casos, me parece que a cagada começa com as peripécias do Luxemburgo ou porque o jogador não rendeu o que se esperava dele. A diretoria, ao meu ver, parece buscar boas alternativas dentro daquilo que se propôs fazer. Por isso, digo que a cobrança deveria ser principalmente em cima do time.
Fala, Jefferson.
Foi mal: só agora vi sua tréplica.
Claro que é preciso cobrar do treinador maior organização dentro de campo e alternativas táticas. Também é preciso cobrar do time suor e compreensão do que significa vestir aquela sagrada camisa. E temos a obrigação de louvar o esforço e a paciência da diretoria para pôr em ordem as contas do clube. Mas continua valendo a resposta que dei a você mesmo, naquele seu comentário em cima do comentário do Eduardo: ajustar as destrambelhadas contas do clube é o único trabalho da nossa diretoria?
Sei que o argumento é péssimo (vou exagerar propositalmente), mas ela não pode agir como se dissesse: olha, gente, como estamos consertando 50 anos de descalabros, o resto que se dane. Não se percebe esse tipo de comportamento na diretoria, claro, mas às vezes temos essa percepção naqueles que a defendem mesmo nos erros e não admitem nenhum tipo de crítica – o que, óbvio, não é o seu caso.
De novo: ninguém está cobrando títulos espetaculares esse ano – embora eu continue achando que, com algumas correções pontuais, não seria impossível brigar por esse Brasileirão que periga ser o mais fraco dos últimos tempos. Mas não é admissível que nosso time jogue o que está jogando desde o final do ano passado, e isso depois de trinta dias de férias e boa pré-temporada, tudo o que jogadores e técnicos sempre reclamaram e agora têm.
Concordo com as apostas, mas chega uma hora em que é necessário realizar o prejuízo e reconhecer: não rolou. Há quanto tempo Mugni está no Flamengo? E Gabriel? (E olha que, na comparação com Mugni, ele ainda ganha de barbada.) Pode ser que o clube os dispense e eles arrebentem em outro lugar, futebol tem muito disso. Paciência.
A responsabilidade de Luxemburgo nas recentes atuações do time é maior que a de qualquer outro. Mas precisamos lembrar que ele não estava no clube quando contratamos Erazo, André Santos, Val, Diego Silva, Elano, Bruninho, Carlos Eduardo, Arthur, e ainda tô esquecendo gente aí.
Temos observado mal, avaliado mal e, consequentemente, contratado mal. Precisamos, urgentemente, melhorar isso.
Grande abraço.
Discordo da última pergunta. Eu acho que o clube tem que ter responsabilidade fiscal sim!
Na sequência de ^não acho^, o caro colega não percebeu que, especificamente nesta, o grande Murtinho respondeu, tal como você, ACHO.
Caro Eduardo Aureliano: o Carlos Moraes já esclareceu embaixo do seu comentário.
Querido Carlos Moraes: obrigado pelo esclarecimento.
Abraços nos dois.
Murtinho,
Bom dia. Do seu texto, sairão conclusões diversas conforme quem interpreta. Acho que radicalismo de lado algum funciona. Entendo que dos principais quesitos levantados no texo como nossos problemas, falta de garra, aplicaçnao tática e vontade fariam o time ser diferente, mesmo com a técnica limitada, uma vez que o próprio Xipoti e outros times do Brasileirão não tem elenco. Logo, não vejo que necesáriamente são os tais “Tesoureiros Radicais” o problema, e sim o departamente de futebol e em especial o tal do Profexô. Esse cara é mal elemento e sabe que desarrumando o time e expondo a resultados criticáveis justifica trazer os cascudos que lhe interessam.
Me preocupa quando mentes esclarecidas, que reputo em momento de raiva pela pelada, ofereçam material para esse tipo de pressão e gente. Temos uma gestão que luta para recuperar a honradez do Flamengo e que sim, tem falhas. Em especial no departamento de futebol. Mas muita calma nessa hora, as rapozas felpudas estão na cerca, esperando argumentos para novamente tomar o poder. Sinceramente não creio que o problema do Flamengo seja de “Tesoureiros Radicais”.
SRNs.
Carlos :
Vou repetir o que está nas respostas aos comentários do Bernardo Samu e do Cláudio Zanon.
Meu maior receio é que a atual diretoria, empenhada de forma comovente na reestruturação financeira do clube, se esqueça do verdadeiro motivo da paixão que só o Flamengo é capaz de despertar: o time de futebol. E aí, com atuações e resultados decepcionantes, se abram os caminhos para o retorno das tão indesejadas raposas felpudas.
Em nenhum momento você me viu ou vai me ver defender gastos inadequados. Se Robinho quer ganhar mais de 1 milhão por mês, que permaneça nas duras areias das praias de Santos. Se Guerrero não abre mão de 7 milhões de dólares de luvas, pagos à vista, que vá jogar onde quiser, menos no Flamengo.
Por outro lado, confirmo e reforço minha opinião: uma política correta de ajuste financeiro de um clube que foi, por mais de quarenta anos, gerido de forma inconsequente, não é incompatível com um time que não nos faça passar vergonha. Como, por exemplo, ter que enfiar o rabo entre as pernas diante do vice-mantra do “respeito voltou” ou ter que ouvir, no sagrado gramado maracanânico, um jogadorzinho metido a craque do Sport – e que já vestiu o Manto! – dizer que “87 é nosso”.
Não merecíamos isso. Por mais necessário e rigoroso que seja, ajuste financeiro não precisa ter esse tipo de coisa como consequência.
Grande abraço.
Murtinho, o mínimo que se espera é respeito e comprometimento. Antes de críticas a diretoria e comissão técnica, temos que criticar a falta de raça destes jogadores. Temos time melhor que Atletico-PR, Ponte Preta, Joinville, etc. Esses times estão jogando mais bola que a gente.
Concordo, Eduardo. O problema está nos jogadores, que não jogam com vontade, e no treinador, que não consegue organizar o time. A diretoria, ao meu ver, segue trabalhando bem.
Sim, Eduardo, a falta de comprometimento é insuportável. Mas, ao menos no caso da comissão técnica, ela precisa ter responsabilidade direta sobre as atuações do time.
Quanto à diretoria, aí minha resposta serve também ao comentário do Jefferson: é indiscutível que o trabalho de ajuste nas contas é o mais importante e vem sendo muito bem feito. Mas esse é o único trabalho da diretoria de um clube como o Flamengo? Não podemos entender a coisa desse jeito.
Abraços aos dois.
Parabéns, exatamente o que acho, a paciência deles esta além do necessário, acho mais fácil encontrar outros bons tesoureiros aliados a conhecedores de futebol que contratem no momento certo, não depois que se perderam, acho difícil esses caras se manterem.
Cláudio:
Tentei explicar isso na minha resposta ao comentário do Bernardo Samu.
Se a atual administração não entender o tamanho do tiro no pé, representado por um possível naufrágio no futebol, corremos o risco de jogar no lixo todo o sacrifício que vem sendo feito.
Os tesoureiros radicais têm outra visão. Até onde posso entender, eles insistem na tese da austeridade a qualquer preço e até o limite, mas pra que deixar chegar no limite? Com o(s) problema(s) detectado(s), não é melhor gastar um pouco mais do que se imaginava, mas de forma consciente e planejada? A discussão é essa aí.
Grande abraço.
Também não acho, Murtinho. Mas acho que eles têm que tomar providências, URGENTES, URGENTÍSSIMAS , pra mudar esse quadro horripilante. Como eu disse no comentário anterior, dá nojo, asco e todo tipo de mal-estar. Espero que a derrota, – sim, porque foi uma acachapante e desmoralizante derrota com direito a tiração de sarro do Diego Souza – faça os caras arregaçarem as mangas e mandarem a caneta.
Ah, o Luxemburgo acha que o “… esse é o Flamengo que nós queremos ver… “, não, não acho. Nem o do fim do jogo, nem o do começo, nem o do meio e muito menos o do intervalo.
Vão pra puta que pariu a todos eles, cambada de vermes vagabundos escrotos incompetentes. Acabou minha paciência e rogo que a da torcida também. E ainda têm a cara de pau de ficar surpresos com a queda no ST.
Então, Rasiko.
O pessoal fica procurando explicações para a queda no ST, mas precisamos mesmo procurar por elas? Será que não está evidente?
Não vamos discutir se o plano é caro ou barato, se a rentabilidade é maior ou menor, se o Palmeiras tem ou não (claro que não) um time fabuloso, mas o ST palmeirense explodiu depois que o clube reinaugurou o estádio – não conheço ainda, mas dizem ser o mais bacana do Brasil – e remontou o time, com alguns reforços que eu gostaria que estivessem na Gávea (Arouca, Clayton Xavier, o tresloucado do Dudu e, pelo menos nesse ano, vovô Zé Roberto). Sem esquecer que devemos gratidão eterna a eles, por terem levado o João Paulo.
O ovo ou a galinha? O torcedor precisa aderir para ajudar o clube a montar um bom time, ou precisamos montar um bom time para obter a adesão dos torcedores? Pra mim está claro que o ideal seria encontrar o equilíbrio, só que nenhum dos dois está fazendo a parte que lhe cabe.
Grande abraço.
Tô tão indignado, mas tão indignado, que acho que pela 1ª vez senti nojo de um time do Flamengo.
Já tinha tido todo tipo de reação emocional em relação ao Flamengo, mas nojo!, não me lembro.
Mesmo depois da reação e do empate.
Com a sempre honrosa exceção do PV – que, aliás, achei mais desenvolto com os pés e fora da grande área -, o resto era de vomitar neles e em mim pela suprema estupidez de estar perdendo minha preciosa energia já em fim de carreira com “aquilo”.
Deu nojo ver jogadores que são tratados a pão de ló, com altíssimos salários em dia, segurança em todos os níveis, saúde totalmente coberta e checada a cada dia, carros do ano, pulseiras e colares de ouro, orgulho de poderem doar pras suas 1001 igrejas e tirar selfies com os fiéis, enfim, mordomias que só 1% da população mundial é agraciada neste desafortunado planeta, sem a menor noção da própria mediocridade técnica e – hoje fiquei atento e confirmei -, principalmente, intelectual.
O nível de inteligência bate nas travas da chuteira.
É espantoso a ponto de eu me flagrar com o beiço caído.
A maioria dos jogadores do Flamengo beira o retardamento mental, nem que, vá lá, seja leve.
Bato nessa tecla porque não tem outra.
Pra jogar no Flamengo tem que tá ligado O TEMPO TODO.
Quando reagiu, fez 2.
Porque não jogou com aquela intensidade e comprometimento os 90 minutos?
PORRA, ELE SÃO PAGOS, E MUITÍSSIMO BEM PAGOS, PRA ISSO, CARALHO!
Ainda não decidi qual foi a visão mais tétrica, se o Canteros desfilando sua empáfia de craque que erra tudo que tenta mas não perde a pose, ou se o Gabriel que quase me levou às lágrimas quando, com sua imprescindível participação individual, fui além da irritação e a transcendi em compaixão – ninguém, nunca, por mais poderosos argumentos que tenha, será capaz de me convencer que esse sifilítico tem condições de ser titular no time profissional do Clube de Regatas do Flamengo.
O cara chega a ser patético e vexaminoso.
É o mais bem acabado exemplo do peladeiro, que até dá umas pedaladas bem dadas, mas parece que um curto-circuito cerebral acontece e logo em seguida ele despenca com tudo da bicicleta.
É constrangedor! Menos mal quando não oferece de bandeja o contra-ataque.
É notório que ele quer se livrar da bola o mais rápido possível pra não se comprometer.
Claro, não sabe o que vai fazer com ela, não acredita no próprio taco, não tem confiança, – os olhos sempre esbugalhados entregam -, perde gols por não ter frieza na hora do arremate.
Jogador burro não se cria.
Enfim, todos viram a nauseante apresentação desses “jogadores” que, definitivamente, não têm nenhum requisito mínimo necessário pra envergar essa linda camisa e muito menos reivindicar o nobre título de jogador do Flamengo.
Chego ao ponto extremo de compará-los aos políticos: NENHUM DELES ME REPRESENTA.
PS-Insisto que o Eduardo da Silva não pode, de jeito nenhum, ficar fora desse time. É a única longínqua lembrança da união talento-inteligência que tem no plantel. Se o Luxemburgo não enxerga, o problema tá nele.
Rasiko:
O seu emputecimento foi o mesmo que me dominou durante todo o jogo, embora, no meu caso, ele tenha começado desde o final do ano passado, quando vi Diego Souza entrar em campo contra o Palmeiras, na reinauguração oficial do estádio palmeirense, com o número 87 grudado na camisa. Detesto quem joga para a plateia.
Por motivos óbvios e indiscutíveis, eu já não admitia derrota para o Sport – apesar de ter compreendido desde os cinco ou seis anos de idade que, no futebol, paciência, mesmo as mais absurdas derrotas acontecem. Mas, naquele dia, minha capacidade para compreender isso aí evaporou.
Sei que o que vou dizer agora beira a heresia, mas vou dar a cara a tapa: talvez por estar morando em São Paulo, a 430 quilômetros da rivalidade do dia a dia, hoje me incomoda muito mais perder para o Sport do que para o Botafogo, o Fluminense e até o Vasco de Eurico Miranda.
Já tinha esboçado, em minha cabeça, o iníco do post que publicaria logo após nossa folgada vitória no domingo. A primeira frase seria essa: “Aí está um jogo que faço questão de ganhar.” Para minha profunda decepção, o que vi foi tudo isso aí que você descreveu, o que explica o fato de meu texto ter saído tão raivoso.
Grande abraço.
PS: Sua análise sobre o estilo (???) do Gabriel é absolutamente precisa.
Pois é Murtinho, tem quem ache que o bando que empatou com o Sport pode ser chamado de Flamengo, tem quem ache que o que o Flamengo apresentou no 1º tempo e a qualidade série D do segundo tempo pode ser chamada de futebol, tem quem ache que por termos escapado do rebaixamento no ano passado, estamos em condições de fazer um bom campeonato brasileiro, tem quem ache aceitável um volante que, invariavelmente toma cartão em 20 minutos de jogo, tem quem ache que o Márcio Caramujo é jogador de futebol, tem quem ache que o Almir vai resolver os problemas de articulações do nosso time, tem quem ache que o Gabriel pode ser titular, tem quem ache que é um feito elogiável o empate com o Sport no Maracanã. tem quem ache que aquilo que fizemos depois do goleiro do Sport ter saído machucado é jogar futebol, tem quem ache que o Flamengo deve deixar de ser um clube para virar um banco, sabe quem são???
A atual diretoria do Flamengo e o seu ultrapassado treinador também e já que você e alguns outros torcedores não acham que se deve trocar de treinador, conforme escrito em seu último comentário intitulado “o primeiro passo”, não tem coerência o seu comentário de hoje…
Veja só, quanto mais tempo o Luxemburro “treina” o time, pior ele se torna, a cada semana o “time” fica mais amontoado, sem jogadas, enrolado, apático, sem esquema de jogo, acovardado, a solução é claríssima, trocar de treinador!!!
E se trocar de treinador, tem que trocar também de mentalidade, não adianta sair o Luxemburro e em seu lugar colocar o seu discípulo Jayme de Almeida, só vai trocar seis por meia dúzia, tem que vir um treinador com mentalidade nova, o Cristovão seria uma boa ou o milagroso Renê Simões que está fazendo milagres com o timeco do Bostafogo e poderia ser convidado, apesar de estar empregado, afinal, o próprio Luxemburro foi convidado pelos bambis e infelizmente não aceitou…
Além disso, esse Diego Souza que seria uma boa solução para o meio campo do Flamengo e cairia como uma luva no time, é muito mau caráter, não merece voltar ao Flamengo, é burro também, queimou a sua imagem ao falar a bobagem de que o campeão de 87 é o Sport e entrar em campo com a camisa 87, pura provocação babaca!!!
FORA LUXEMBURRO!!!
QUEREMOS TIME E TREINADOR DE VERDADE!!!
SRN!!!
Gilberto:
Quanto ao emérito professor, respondi o que penso no comentário da trinca Aureo Rocha, Carlos Moraes e Jefferson. Dá uma olhada lá, por favor.
Estou quase convencido de que a saída poderia ser uma solução, mas continuo não vendo nomes no mercado. Na boa, os dois que você propôs não me tranquilizam.
Cristóvão tem toda a pinta de ser um cara correto, trabalhador e estudioso, mas me parece que falta pegada. Ok: não precisamos de treinadores ao estilo Felipão, cheio de caras e bocas à beira do gramado, brigando com gandulas, fazendo palestras motivacionais discutíveis e que se recusam a se atualizar. Mas liderança é importante, além de carisma e manha para suportar a pressão de dirigir nosso time.
Cristóvão manteve a competitividade do Vasco em 2011, depois do AVC de Ricardo Gomes, e teve, no Fluminense, um ótimo início de Brasileirão no ano passado. No entanto, quando Fred retornou da seleção brasileira após a Copa do Mundo, ele se enrolou todo, não conseguiu mais fazer o time jogar bem e nem teve peito para deixar o atacante na reserva.
Renê Simões não rola. E reforço o que disse na resposta ao comentário dos três: uma coisa é dirigir o atual e pouco ambicioso Botafogo; outra, bem diferente e muito mais difícil, é segurar a gambiarra do Flamengo.
Minha opção pela manutenção do Luxa se deve, unicamente, à falta de opções. Mas, confesso, estou cada vez menos convicto disso.
A respeito de Diego Souza, concordo com a burrice e o mau-caratismo, mas não acho que ele seria solução de coisa alguma. Sempre o considerei superestimado, o tipo de enganador que, de algum tempo pra cá e inexplicavelmente, passou a fazer relativo sucesso no futebol brasileiro.
Grande abraço.
EU TAMBÉM N Ã O ACHO.
Concordo com todos os primeiros 11 itens, como, de certo modo, já antecipei no meu comentário feito no artigo anterior do nosso mestre Murtinho.
De fato –
1) não é Flamengo
2) é INACEITÁVEL a falta de vontade do 1o. tempo. tanto como a baixíssima qualidade técnica da etapa final
3) em princípio, NÃO estamos em condições de DISPUTAR o presente Campeonato, quando muito é possível chegar em um ^honroso^ OITAVO lugar.
4) o Jonas, que é bom jogador, posistivamente não bate bem da cabeça
5) Márcio Araújo nunca foi e nunca será um jogador sequer razoável
6) Gabriel é mesmo um porra-louca irritante
7) Almir é craque no Bangu, não servindo para jogar no nosso time
8) Diegou Souza é um FILHO DA PUTA (tem que ser por extenso, embora, lamentavelmente, tenha sido o melhor jogador em campo, inclusive como goleiro, eis que, no último segundo, fez a ÚNICA defesa decente de toda a partida)
9) Ainda bem que NÃO ganhamos, pois seria INJUSTO e, ainda por cima, iria deixar a Magnética ilusoriamente eufórica.
10)Serve a mesma resposta do quesito anterior
11) De há muito – e põe M U I T O nisto – venho reclamando que o Flamengo NÃO é um Banco, mas sim um CLUBE DE FUTEBOL. Os CARECAS transformaram a maioria em CAREQUINHAS, não a mim.
12) Tenho SEVERAS DÚVIDAS. Por mais importantes que sejam a responsabilidade fiscal e a probidade administrativa, não formam um time de futebol. Sem time, NÃO HÁ POTÊNCIA, seja no Brasil, seja na PQP.
A pergunta que fica no ar.
O quê fazer, Dona Malena (int. – Chico City dos velhíssimos tempos).
Sinceramente, NÃO SEI.
Deepcionadas SRN
FLAAMENGO SEMPRE
Querido Carlos Moraes.
Quanto à dúvida na última pergunta, continuo achando que a resposta é sim.
O futebol de hoje é algo absurdamente, digamos, capitalizado, e ter as contas ajustadas é essencial: só assim se consegue investir no time a grana cada vez mais forte que entra nos clubes, em vez de ficar pagando eternos empréstimos e juros – se um dia isto será possível, aí já são outros quinhentos.
Mais: é claro que os agentes influenciam seus “clientes” a optar por aqueles que pagam em dia (no que fazem muito bem), e já perdemos algumas disputas por jogadores exatamente por isso.
Precisamos perseguir os ajustes. Só que não somos obrigados a conviver com um time ruim e sem alma.
Grande abraço.
PV, Pará, Wallace, Bressan e Pico. Caceres, Canteros, Everton e Arthur Maia. Paulinho e Eduardo da Silva.
4-4-2 básico, com um meio-de-campo experiente, consistente e veloz.
Impossível? Não. Tínhamos todos esses jogadores à disposição.
Mas não. O pofexô insiste no tal 4-3-3 que – estamos em MAIO – nunca funcionou.
Ainda nos brinda com Jonas, Almir, Gabriel e o pavoroso Alecone. Só faltou o Mugni para completar o LIXO de escalação.
Já disse: Nosso time não é bom. Mas dá pra ser muito melhor do que está sendo.
Mas o pojeto do pofexô parece não ter qualquer variação. Um pojeto de uma nota só. E muito mal tocada pela banda mal escalada.
Assim, preparem seus coraçõezinhos sofridos…
SRN
Concordo com o Romano em quase tudo, mas, manter em sua escalação Pará, Wallace e Pico não deu prá entender, não seria melhor improvisar o miliciano LA no lugar do Pará, Samir no lugar do Wallace e Jorge, no lugar do Pico?
Mas, o principal mesmo é defenestrar o Luxemburro!!!
SRN!!!
Acho o Wallace horroroso, mas o Samir é de vidro e de novo está voltando de lesão. Armero também. E Pará é ruim, mas o miliciano já é horrível jogando na sua posição, improvisado então…
A escalação que eu propus era pra ontem, com o que tínhamos à disposição. Mas é claro que Samir e Armero têm que ser titulares no futuro.
SRN
Meu caro Romano:
Você acredita mesmo que o emérito professor se sujeitaria a fazer algo simples assim? Claro que não. Há que inventar. Cirino arrebentava no Atlético Paranaense jogando pelos lados do campo? Então, façamos com que ele jogue pelo meio. Centroavante fixo, no futebol moderno, acabou? Então, vamos escalar Alecsandro.
Além disso, tanto você quanto o Gilberto tocaram em um ponto muito importante: Wallace. Está longe de ser um grande zagueiro – nunca foi, por exemplo, titular no Corinthians. Mas é um cara que briga, dá o sangue, a gente percebe que ele não se conforma com as derrotas. Isso faz com que, mesmo limitado tecnicamente, seja aceito pela torcida e pouco questionado.
Creio que, mais até do que as fraquezas de boa parte do nosso elenco, a falta de vontade é o que mais tem incomodado os torcedores rubro-negros.
Abraços.
Adorei a foto do personagem do filme Eduardo mãos de tesoura…o que dá pra rir,dá pra chorar.Sério,parece que o ano ainda não começou no Flamengo.The thing is ugly!!
Querida Tania:
Uma humilde homenagem à grande dupla Johnny Depp e Tim Burton.
Vamos torcer pra fase passar logo, porque realmente tá ugly pra cacete.
Beijo.
Jorge Murtinho, não tá na cara?
Inclusive, assisti o RMP no programa A Última Palavra do FoxSports, que o mesmo foi enfático ao dizer: “A batata que está fritando do luxa, foi ele mesmo que fez ela assar, depois do convite do SP”
E é a lógica. Ele rasgou elogios ao elenco e estrutura dos paulistas e esculhambou o Ninho, pediu reforços (tirando a própria responsabilidade) e mantém no time titular alguns jogadores que só se justificam, pq tem contrato com o clube. Não precisamos dizer quem são né?
(…)
Mentira, precisamos sim! Pico, Pará, Gabriel, Bressan e M. Araújo, façam favor de entrar na barca pra ontem.
Me pergunto pq samir, eduardo da silva e cáceres estão tão ruins que são reservas desse bando da gávea.
Pq chamar de o time de hoje de Flamengo, seria mesmo pra brigada dos tesoureiros radicais.
Outra coisa: Quando foi a última vez que ganhamos uma bola aérea no ataque? Com a palavra: Luxa.
Sigo com otimismo. Mas ele anda pra lá de inseguro.
Mengão Sempre, SRN
Oi, Paulo Vinícius.
Tô percebendo que é unânime, ou quase isso, a opinião de que o interesse do São Paulo trouxe de volta tudo o que Luxemburgo sempre teve de ruim. Arrogância, teimosia, a sensação de ser o rei da cocada preta. Rasiko fez, em um de seus comentários, uma curta e ótima análise sobre a personalidade do cabra.
Mas você sabe, rapaz? O Flamengo não vem jogando nada há muito tempo, na verdade desde a maldita partida com o Atlético Mineiro que nos eliminou da Copa do Brasil. Depois daquilo, nunca mais.
Eu confesso que não entendi o porquê de tanto interesse do Internacional e do São Paulo, a não ser pelo fato de que, no futebol brasileiro, rodamos, rodamos, rodamos, e voltamos sempre aos mesmos nomes.
E é justamente por não ver saída segura que ainda não me convenci da necessidade de trocar o homem.
Grande abraço.
Nosso técnico(Até quando?) não pode ser sério. Insistir no Almir, Gabriel e Jonas é no mínimo burrice. Com quase 1 ano a frente do Flamengo o time continua sem ter jogadas ensaidas, bola parada nula, marcação frouxa, péssimo posicionamento em campo. E os senhores Gabriel, Almir, Jonas, Márcio Araújo, Mugni e Pará tem que dar graças a deus por poderem vestir a camisa sagrada, o manto da vitória. Simplesmente não temos técnico nem elenco. Ao fim de 2015 espero profundas mudanças nesse elenco e no comando técnico.
É, Lucas, tá tudo muito esquisito.
Quanto ao Luxemburgo, por favor, dê uma olhada na minha resposta aos comentários da trinca Aureo Rocha, Jefferson e Carlos Moraes, logo aí embaixo.
Quanto ao elenco, de Gabriel, Almir, Jonas e Márcio Araújo falei no meu post, de Mugni falei no penúltimo, e poupei o Pará. Embora, admito, sem muita convicção.
Abração.
Não vi o primeiro tempo.. estava dormindo. LITERALMENTE.. acordei meio chapado de sono.. fui correndo assistir ONLINE por que por algum motivo a globo a 2 anos não passa mais o Flamengo pra cá.. só as vezes.. que é uma pena..a torcida rubro negra é a maior do estado de SC..desbancando figayra e avai.. vamos ao jogo ou melhor aquilo que eu vi no segundo tempo… que FLAMENGO é esse hein? caramba cada vez cada ano que passa sinto falta daquele FLAMENGO DO MARACA antigo.. maldita copa do mundo no brasil.. e sua reforma AFFFFFFF
e o’que tem isso a ver com o jogo ? tudo, perdemos nosso estádio sim nosso,, estádio mistico.. nossas coreografias que a torcida fazia.. as festas. o povão a geral.. o TORCEDOR DE VERDADE nas arquibancada.. teve momento no jogo que eu ouvia a torcida do ixpoti cantar . é mole ? kkkkkkkkk.. é de rir por que é pra chorar,, isso jamais aconteceria no maraca antigo, e o torcedor antigo..
perdendo isso. também perdemos o jeito Flamengo de jogar. e de se comportar,, no maraca.. perdemos respeito.. é sério isso um clubéco pequeno vindo jogar fora de casa e querer tirar onda ? cadê o respeito ?
E esse jogo que fizemos que vergonha, meu deus que deus nos acuda foi esse , que desespero foi esse do segundo tempo.. é o segundo jogo e o luxa continua nas promessas, até quando ? até chegar o final do campeonato e começar o discurso da saca de cimento nas costas ? ta triste esses últimos anos do Mengão hein.. tá mole não..
Sei nem mais o’que dizer, no começo do ano eu tinha esperanças de título.. mais não tenho mais, sei que ainda é cedo e que muitas águas vão rolar . mais desse jeito tá difícil….
Saudações
Perfeito o seu comentário.
Concordo plenamente que o verdadeiro Maracanã, o antigo, era a nossa casa, enquanto este MaracANÃO da Dona Fifa e dos pilantras de sempre é um tristíssimo arremedo.
Olha, Corneteiro, sabe que eu tenho pensado muito no que você falou?
Na Copa das Confederações, teve um jogador espanhol (acho que foi Azpilicueta, que joga no Chelsea) que disse ter gostado de jogar no Maracanã, mas que ao sair do vestiário, pisar no gramado e olhar para a arquibancada, ele não sentiu a mística, a vibração e o clima de que sempre ouvira falar. E reforçou: ele gostaria mesmo é de ter jogado no velho Maracanã.
Ainda não fui ao novo Maraca e confesso não ter vontade de ir. Tenho muito medo da decepção que posso sentir. Cansei de ver o Flamengo em campo com cento e tantas mil pessoas no estádio, cantando e empolgando, pressionando e intimidando. Como conseguir isso agora, com trinta ou quarenta mil gatos pingados? Para o tamanho da torcida do Flamengo, isso é público de ginásio, plateiazinha de vôlei.
Mas não adianta chorar: é o que temos e o que teremos. Resta encontrar um jeito de exercer a mesma pressão dos bons tempos e enoontrar uma fórmula para deixar claro quem é que manda ali naquele terreiro.
Grande abraço.
Murtinho,
creio que o a principal pergunta não foi feita:
A Brigada dos Tesoureiros Radicais acha que o Flamengo tem um técnico de futebol? Eu não acho.
O elenco do Flamengo não é tão merda quanto o do Sport, por exemplo. Acontece que o que se viu hoje foi um Sport organizado em campo, sabendo o que fazer com a bola e um bando de jogadores do Flamengo totalmente perdido, sem a mínima noção de conjunto e organização.
O bando* do Flamengo já vem jogando muito mal há um bom tempo. Somente o falastrão do Luxemburgo ainda não enxergou isso.
Durante todo o primeiro tempo do jogo de hoje, o goleiro deles fez somente duas defesinhas de merda, uma de falta de bola fraquinha e uma cabeçada infantil do Wallace. E só. Foram 45 minutos da mais pura ineficácia do bando* do Flamengo.
Então por que o Professor não tenta uma nova formação?
No jogo contra o São Paulo, ele tirou o Almir porque ele não jogava bem, já que não estava nem machucado e nem pediu para sair. Porra! Se o Almir não jogou bem contra o São Paulo, por que começar o jogo de hoje com ele, o Almir?
É irritante ver o Gabriel jogar. Gabriel também não vem jogando nada há tempos. Mas, o FDP do Luxemburgo continua insistindo com ele.
Praticamente, inexiste meio de campo no bando* do Flamengo. Ora, sem meio de campo não há caracu que aguente.
O empate somente aconteceu porque a garra e a disposição falaram mais alto. A camisa jogou. O bando* do Flamengo corria em campo desordenadamente em busca de melhor resultado. Não havia técnica, tática, conjunto e organização. Mas, havia vontade. Muita força de vontade de reverter o placar.
Eu não sei de Luxemburgo é burro, se está de sacanagem, se é teimoso, se é prepotente, se é vaidoso, se é dono da verdade, ou se é todo isso ao mesmo tempo e ainda muito mais. Porém, de uma coisa eu tenho certeza: Luxemburgo não está sabendo escalar, treinar, dar padrão de jogo, organizar esquema tático…
Tenho plena convicção de que com esse mesmo elenco, eu faria melhor do que o Professor Luxemburgo.
Vou pedir a São Judas Tadeu, para dar uma orientação ao Luxemburgo.
Quem sabe ele não dá uma passada aqui no RP&A.
Saudações Rubro-negras.
* o que se viu hoje em campo não é digno de ser chamado de time de futebol.
Como ^quase^ sempre, de pleno acordo.
Pois é, Aureo. Eu quase concordo com você. Mas me pergunto o seguinte: se, no segundo tempo contra o Sport, os mesmos jogadores, sob o comando do mesmo técnico, conseguiram se “recuperar” e apresentar algum resultado (mesmo que fosse um empate sacana), não seria, na maior parte do tempo, a apatia desses atletas uma das grandes vilãs? Será que a culpa é só do Luxemburgo, mesmo? Digo, concordo que ele tem grande parcela de culpa nisso, mas não acho que acabe aí. Falta a esses jogadores milionários jogar com garra e profissionalismo, como tentaram fazer de forma pouco produtiva no tal segundo tempo contra o Sport. E não acho que esse problema específico seja culpa do Luxemburgo, pois não acredito nessa de técnico psicólogo pra levantar a moral da equipe. Como você bem disse, esse elenco pode render mais, só que eles tem que acordar pra vida. E o Vanderlei também.
Jefferson,
Eu também andei me questionando: será que esta forma apática como o time do Flamengo vem jogando, já há um bom tempo, (lembra-se da Nivinha brincando de dormir no Maracanã?) é decorrente da falta de empenho dos jogadores ou eles estão jogando seguindo as orientações do Luxemburgo, conforme os treinos no Ninho do Urubu?
Efetivamente, eu não vejo nenhum motivo aparente para os jogadores fazerem corpo mole. Salário em dia, sem nenhum sinal de panelinha e de desejo de derrubar o técnico. Mas, encontro no Luxemburgo razões para querer um fraco desempenho do time, ou seja, a justificativa para demonstrar a necessidade de contratações, nas quais quase sempre leva um por fora. (como rezam os comentários neste sentido)
Ontem, contra o Sport, até os 2 x 0, o time jogou sob “orientação tática” do Luxemburgo. Após, o que se viu fui um time desorganizado, correndo feito louco, sem plano tático, enfim, nada devendo às peladas de encontro festivo de amigos. E foi somente com disposição e garra que o time cresceu. Os jogadores mandaram as orientações táticas do Profexô prá casa do carvalho.
Distribuir camisa e pedir garra, até eu sei. Eu quero ver é ser técnico.
Este é o meu entendimento na condição de mero torcedor. Porém, posso estar completamente equivocado, eis que não sou dono da verdade.
Saudações Rubro-negras.
Aureo, Carlos Moraes e Jefferson (isso sim é um senhor meio-de-campo!):
Muita coisa para responder, mas prefiro me fixar na abertura do comentário do Aureo, que traz uma pertinente pergunta à Brigada.
Começo a acreditar que todos nós caímos no conto da confusão. Havia riscos, claro, e Ney Franco conseguia se superar em matéria de comando errático e ausência de resultados. Mas, se o Campeonato Brasileiro tem quase sempre cinco ou seis clubes com chances de levantar a taça, também é verdade que uns oito ou nove são ruins de doer. Chegar à frente de quatro deles não é algo do outro mundo.
Uma coisa é livrar do rebaixamento um time de tradição e com camisa pesada. Outra, bem diferente e muito mais difícil, é deixá-lo nas cabeças.
Entretanto, Aureo, Carlos e Jefferson, minha grande dúvida é: tirar Luxemburgo e botar quem? Não sinto firmeza em nome algum. Os medalhões têm dado provas atrás de provas de que estão muito mais para espertalhões. E o mesmo raciocínio do parágrafo acima serve para esse aqui: uma coisa é dirigir um time menor; outra, bem diferente e muito mais difícil, é segurar a gambiarra do Flamengo.
Lembrem-se: Silas foi um sucesso no Avaí e um fracasso no Flamengo; Jorginho foi um sucesso no Figueirense e um fracasso no Flamengo. Não é fácil.
Resumindo: não é preciso muito esforço para alguém me convencer de que a saída de Luxemburgo poderia ser uma solução. Mas ainda preciso que alguém me convença de um nome porreta para substituí-lo.
Abraços.
Hj foi simplesmente horroroso…. foi triste… nada a mais
É, Mateus, foi sim. Difícil mesmo falar qualquer coisa.
Abração.
E o “profexo” acha que jogamos bem o segundo tempo…Acha que agora jogando quarta e domingo o time se entrosa…Deus de-me a paciencia dos cardiacos, pois se me deres a furia dos revoltados, esfolarei o Luxemburgo e todo o time do Flamengo”…
Iradas…emputecidas SRN
Quando será que alguem da diretoria vai passar a cobrar desse profexo de merda um padrão tatico parar esse bando que teimam em chamar de time?…