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O que deixamos em Lima

Por | 26 de novembro de 2020
46 Comments
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    Henrique 4 anos ago Responder

    Acabei de perceber que acho que creio em milagres.
    Uma semana de treino – depois dela um time tinindo.

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      Dunlop 4 anos ago Responder

      Dos seus dedos e teclados para os olhos de Deus!

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    chacal 4 anos ago Responder

    eu só sei que quase morri de nervoso…pqp !
    que jogo foda foi esse …

    meu irmão, parabéns pelo texto.

    SRN !

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    Rasiko 4 anos ago Responder

    Esse texto confirma que “as palavras são pobres pra exprimir” toda beleza e emoção que ele descreve. E futebol – e Flamengo – só tem sentido com essa alta dose de adrenalina. Virada em 4 minutos nos acréscimos nos únicos dois lances geniais do time durante todo o jogo? Só o silêncio que o Pablo Marí não entendeu como resposta.

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    Henrique 4 anos ago Responder

    Extase levitando, esse seu texto. Que maravilha!

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    Beleza, Dunlop! Saúde, meu irmão, pra continuar escrevendo assim!

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      Dunlop 4 anos ago Responder

      Estamos nos cuidando. Saravá!

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    Ogrão 4 anos ago Responder

    Pelas barbas do Sidarta Gautama (adorei a expressão), um grande texto.

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    Maria Rita Villela 4 anos ago Responder

    Marcelo, finalmente, depois de décadas casada e anos divorciada de um flanágico, entendi o poder que o Flamengo exerce sobre vocês, obrigada! O nirvana coletivo por certo é mais forte que o individual; afinal, diz a premissa durkheimiana, o todo é maior que a soma das partes. Parabéns, e que você siga me iluminando!

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      Dunlop 4 anos ago Responder

      Salve Rita, é por aí. Deve ser por isso que torcedor xinga, bufa e geme tanto, é só um modo mais peculiar de inspirar e expirar num momento de sofrência.

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    Mariana Schmid 4 anos ago Responder

    Marcelão,
    Foi isso! Perfeito! Para atingir o Nirvana, valeu cada segundo, cada perrengue… Foi épico desde os preparativos para conseguir estar lá até o apito final!

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    MARIO CRUZ 4 anos ago Responder

    Texto pica das galaxias. Sensacional.

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    Leonardo tauil 4 anos ago Responder

    Outro texto irado
    Parabens fera!

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    Mario S Dunlop 4 anos ago Responder

    Belo texto, sabor mostarda. E quero ver outra decisão mais tranquila, sem emoções finais. Mas aquela foi épica

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    Eu ainda estou levitando

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    Giselle Crespo 4 anos ago Responder

    Jamais saberei reproduzir em palavras o que senti ao viver e fazer parte da Glória!! Nada é Impossível!!! SRN

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      Dunlop 4 anos ago Responder

      Precisamos ir ao Tibete ver se é parecido. De ônibus, claro.

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    Cristiano Cury 4 anos ago Responder

    Demais fera! Nirvana!!

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    Xisto Beldroegas 4 anos ago Responder

    Dunlop, pra variar excelente texto. Epifania seja um outro termo, talvez até mais apropriado, para esses encontros transcendentais. A sensação do artista diante do que ele julga o sagrado. James Joyce tem um livro com o título.

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      Dunlop 4 anos ago Responder

      Salve Cabo Xisto, leitor de alta patente! Na minha compreensão a epifania é aquele velho sentimento de quem “encontra a última peça do quebra-cabeças e consegue ver a imagem completa”. O nirvana, além de uma grande banda, é mais esse arrebatamento, um repentino rapto da alma, quando somos sugados e colados ao universo. A merda da coisa, ou a delícia, é ter de voltar.

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    Fernando Amadeo 4 anos ago Responder

    Uma pintura!
    SRN

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    Maxwel A.Rodrigues 4 anos ago Responder

    O que um cara comum como eu faz após chegar ao topo do Everest? Ou ver nascer seu primeiro filho(a)? Não sei, talvez o mesmo que vc descreveu Dunlop, voltar ao planeta,acordar pra realidade ou simplesmente continuar nossas “vidinhas” simples. Mas de qualquer forma, obrigado Flamengo por existir. Quem sabe eu possa outra vez alcançar o Nirvana. Parabéns e SRN Dunlop, tu escreve tal qual nossos melhores craques desfilam pelos gramados.

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    Lindo texto! É uma honra ser citado por ti, camarada Dunlop! SRN

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    Márcio Costa 4 anos ago Responder

    Fera demais, Dunlop!
    Cada um, a sua maneira, sabe o que viveu naquele dia.
    Infelizmente, não estive em Lima, não por falta de vontade, mas porque sair de Brasília até lá estava absurdamente caro. Algo que será comum nas finais de Libertadores. Na champions, a galera pega o carro e vai pra cidade da final. Aqui vai ser só na extorsão pela via aérea ou no perrengue do busão.
    No final das contas, horas antes da final constatei que tinha que ter ficado “em casa” mesmo. Meu filho estava com pneumonia e ele só tinha 8 meses. Nada que antibiótico e parceria da esposa resolvesse pra dar aquela fugida das 17 às 19 hs do dia 23/11/19. E assim, assisti ao jogo com dois velhos amigos (um flamenguista e outro vascaíno) na casa dos meus pais, debaixo de um temporal.
    O jogo foi perfeito, o melhor que vi na vida! Devemos relembrá-lo sempre! Na minha opinião, deixou o Brasil 2 x 0 Uruguai (de 1993) das Eliminatórias da Copa de 94 pra 2º colocação.
    Abraço e SRN!

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    Muhlenberg 4 anos ago Responder

    Que foda.

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