Essa briga entre pagar contas e ganhar títulos não é de hoje.
Lembro de um grande presidente que o Fluminense teve, Francisco Horta – tão grande que mereceu homenagem musical do rubro-nigérrimo Jorge Benjor –, em acalorado debate numa dessas resenhas dominicais com um dos seus sucessores (Sílvio Vasconcelos ou Sílvio Kelly dos Santos, não sei). Para tirar o foco de recentes fracassos do time, o presidente da vez sacava balanços, documentos e registros contábeis de uma pasta de couro e os sacudia nervosamente. Esperto toda vida, a ponto de convencer os dirigentes do Flamengo de que era um negócio justo trocar Renato, Rodrigues Neto e Doval por Roberto, Toninho e Zé Roberto, Horta ironizava: “Presidente, na próxima vez não traga só a papelada: traga também os ídolos, as vitórias e os títulos.”
Trata-se, como se vê, de embate antigo.
Entretanto, a atual diretoria rubro-negra foi capaz de nos convencer que essas duas coisas não eram excludentes, pelo contrário: as contas em dia, as dívidas pagas com disciplina e a contabilidade limpa nos levariam a um mundo de sonhos e sucessivos triunfos. Todos os craques ambicionariam jogar no Flamengo. Todos os agentes escolheriam o Flamengo para abrigar seus contratados. Seríamos poderosos, vitoriosos, temidos.
Acreditamos.
Em janeiro de 1986, o índice anual da inflação brasileira bateu na marca de 250,23%. Diante do caos, o governo de José Sarney lançou o Plano Cruzado, que entre outros atos congelava todos os preços e em pouco tempo faria de Dilson Funaro o ministro da Fazenda mais popular da nossa história. Só que, como parece acontecer com Eduardo Bandeira de Mello, Funaro se apaixonou pela própria popularidade. Diz-se que em certa reunião ministerial, diante da necessidade de mudar os rumos do plano e pôr em prática o que os economistas chamam de remédios amargos, a imprensa classifica como medidas impopulares e nós já aprendemos que é sempre pau no nosso rabo, Dilson Funaro bateu no peito e garantiu que tudo se resolveria com um pronunciamento dele em cadeia nacional. Funaro teria dito: “Deixa comigo. Eu vou lá pra tevê e crau!”
Toda vez que nossa defesa comete erros grotescos, que nosso meio-campo gira com a bola pra lá e pra cá sem ter o que fazer, pois os atacantes permanecem alheios e estáticos como se fizessem parte de um time de totó, e que vamos sair de campo com mais uma piaba no lombo, sabemos que logo o presidente aparecerá na mídia com o recorrente lero-lero.
As dívidas sendo pagas. O balanço. O prêmio concedido pela BrSM. A transparência. A responsabilidade.
Não abrimos mão de nada disso, meu presidente, mas, e as vitórias? E o time que, se ainda não o tão desejado, pelo menos não nos afronte? E os títulos, meu presidente, os títulos?
Bastaria um pingo de autocrítica para perceber que as coisas não estão funcionando. Se não temos cem milhões de euros para comprar o Gareth Bale – por incrível que pareça, foi isso que o Real Madrid pagou por ele – e só há em caixa seis milhões de reais para contratar um zagueiro, que venha o melhor zagueiro que seis milhões de reais são capazes de trazer. Competência para montar o elenco talvez seja o mais importante de todos os quesitos que compõem o conceito de modernidade na administração de um clube. E contratações com precisão cirúrgica são, quase sempre, o segredo das grandes conquistas.
O maior time que o Flamengo já teve, com uma penca de jogadores extraordinários vindos da base, começou a tomar forma quando trouxemos Carpegiani, Cláudio Adão e, um pouco depois, o goleiro Raul. Mas nem precisa tanto. Nenhum dos dois era craque, mas a chegada de Álvaro e Maldonado, durante o Brasileiro de 2009, fez com que nossa defesa deixasse de ser uma peneira e criou a solidez necessária para que Adriano e Petkovic pudessem brilhar.
E agora, presidente, quando estávamos certos de que nunca mais nos misturaríamos ao lado sombrio da força, vêm as pouco convincentes explicações para a aceitação do convite feito pela CBF.
Tenho o costume de, aqui em meus posts, zapear por todas as variantes possíveis, o que me faz não descartar a possibilidade de que Eduardo Bandeira de Mello queira dar uma tacada estratégica. Como passamos a suspeitar desde a última eleição, tudo leva a crer que o nosso presidente tenha se embriagado com o poder e com os justos elogios ao saneamento financeiro – o que chega a ser compreensível. Mas não considero de todo absurdo acreditar que Bandeira de Mello esteja empenhado em livrar o clube dos estranhos vícios da arbitragem brasileira que, na dúvida, marca tudo contra os desafetos da CBF e a favor dos aliados.
Não esqueçamos: nosso Deus já declarou que, quando os líderes daquele elenco espetacular perceberam que o time tinha bola para glórias nunca antes alcançadas, eles se reuniram com a diretoria para fazer um pedido: que se realizasse um trabalho, nos bastidores, para não deixar o Flamengo ser prejudicado. Ninguém pleiteava antiesportivos auxílios de arbitragens, e sim a certeza de imparcialidade. Isto obtido, o resto a rapaziada garantia.
Quem acompanha o RP&A sabe que não gosto de reclamar de juízes ou bandeirinhas, mas não dá para contrariar os fatos. No Campeonato Brasileiro do ano passado nosso time foi uma decepção, uma tristeza, mas erros de arbitragem nos ajudaram a perder para Avaí, Figueirense, Palmeiras, Fluminense, Vasco, Atlético Mineiro e Cruzeiro. Equívocos a nosso favor, que eu me lembre, só nas vitórias sobre Internacional e Fluminense. Sou obrigado a confessar que não aposto um real nesse argumento da suposta estratégia de Bandeira de Mello, mas não custa conceder-lhe o benefício da dúvida. Veremos a partir de hoje à tarde, quando começa nossa participação na mais importante competição do futebol brasileiro e algumas coisas serão postas em cheque. A saber:
Se o presidente andou ou não articulando para que não haja tantos erros contra e tão poucos a favor; ou se ele, simplesmente, não pode mais ver cavalo encilhado que pula em cima.
Se o time estava aguardando a hora certa de explodir e, ignorando a inexistência de uma casa para chamar de sua, fará um grande campeonato; ou se continuaremos nos enchendo de vergonha semana após semana.
Se Muricy logrará o que só conseguimos duas vezes nos últimos dez anos: estrear no campeonato com vitória; ou se voltaremos a ouvir o singelo argumento de que uma hora dessas a bola entra e a coisa vai.
Se teremos um time decente em campo, ganhando, empatando ou perdendo quando tiver de ganhar, empatar ou perder, mas sempre honrando o manto; ou se iremos dormir com a certeza de que, no dia seguinte, Eduardo Bandeira de Mello vai novamente para a mídia e crau.
“Se Muricy logrará o que só conseguimos duas vezes nos últimos dez anos: estrear no campeonato com vitória; ou se voltaremos a ouvir o singelo argumento de que uma hora dessas a bola entra e a coisa vai”.
Pois é, meu caro Murtinho. Logrou! Não foi o jogo dos sonhos, mas não foi pior do que 95% dos jogos dessa primeira rodada do Brasileirão. E pra mim já tá bom demais.
Abraço e SRN.
Um grave pecado – não sei se vou receber as indulgências necessárias – deixar tanto tempo para embarcar na canoa sempre vitoriosa do grande Jorge Murtinho.
Não posso deixar de começar por uma recordação de um passado mais longínquo ainda do que o constante do excelente texto.
CHICO HORTA
Muito criticado- INJUSTAMENTE – por quem não o conhece.
Há bem uns 25 anos não mantenho o menor contacto com o Chico, meu contemporâneo do Colégio Mello e Souza, por mais de oito anos, meu contemporâneo na Faculdade Nacional de Direito, sempre dois anos à minha frente, meu colega de profissão e meu companheiro de amor e paixão pelo futebol, embora ele sempre dedicado ao Fluminense, uma autêntica paixão, tão grande como a minha pelo Flamengo.
Chico, ao contrário do que pensam, não foi um arrivista no futebol.
Muito pelo contrário, foi um verdadeiro craque (para o nível estudantil), titular e capitão do time do nosso Colégio, algumas vezes campeão das Olímpiadas Estudantis, promovidas, àquela época, pelo cor-de-rosa Jornal dos Sports, do grande Mário Filho.
Maanteve, durante o período universitário, um campinho de society, lá na Barra da Tijuca – onde, da minha parte, demonstrava a minha exuberante perebice – cabendo admitir que, à época, o bairro era pouco mais do que um enorme areal.
Como Juiz, o seu amor pelo Fluminense, acabou gerando problemas, tanto que, quando elaborado um novo Estatuto para a Magistratura, lá no bom ano de 1979, acabou por ser inserida, entre muitas outras (algumas corretíssimas), a proibição de todo e qualquer ^homem da toga preta^ pudesse participar de atividades diretivas em clubes, esportivos ou não, evidentemente com óbvia exceção para as Associações de Classe.
Uma grande figura, que dava de dez a zero em qualquer outro Presidente da época (aí incluído o nosso igualmente colega Márcio Braga).
Estabelecer uma comparação com o bom Bandeira, por mais bem intencionados que sejamos, é RIGOROSAMENTE IMPOSSÍVEL.
Saudosistas SRN, estudantís e brasileiras.
FLAMENGO SEMPRE
Cara na boa, só sendo muito ingenuo e puro de coração pra achar que essa aproximação do Bandeira com a CBF vem a ser em prol do Flamengo. O cara é carioca malandro e ta preparando o terreno dele em meio as turbulências que a entidade máxima do futebol vive e ele como quem não quer nada esta la sinalizando do tipo: “Ei eu sou um presidente legal e ficha limpa”.
Mas a vida é assim, homens sempre querem mais e pra um presidente de clube não é diferente, pergunte a todos do Brasil e todos vão dizer que um dia querem ser presidente da entidade máxima do futebol a CBF.
Lendo agora, DOIS DIAS após o jogo contra o ixpór…
um gol deles que dizem ser legitimo…
e essa aproximação da CBF…
ALGO ME DIZ que não exatamente por nossos méritos ficaremos pela parte superior da tabela.
A conferir, naturalmente.
SRN
AH SIM, esqueci de dizer…
há uns anos um cara, tipo malandrão, mas que (entre outras) frequentava os bastidores do Flamengo me disse que só uns 15% do jogo é resolvido dentro de campo.
Pois é.
A Parábola Da Demissão Da Formiga Desmotivada
“Todos os dias, uma formiga chegava cedinho ao escritório e pegava duro no trabalho. A formiga era produtiva e feliz.
O gerente marimbondo estranhou a formiga trabalhar sem supervisão. Se ela era produtiva sem supervisão, seria ainda mais se fosse supervisionada. E colocou uma barata, que preparava belíssimos relatórios e tinha muita experiência, como supervisora.
A primeira preocupação da barata foi a de padronizar o horário de entrada e saída da formiga.
Logo, a barata precisou de uma secretária para ajudar a preparar os relatórios e contratou também uma aranha para organizar os arquivos e controlar as ligações telefônicas.
O marimbondo ficou encantado com os relatórios da barata e pediu também gráficos com indicadores e análise das tendências que eram mostradas em reuniões.
A barata, então, contratou uma mosca, e comprou um computador com impressora colorida.
Logo, a formiga produtiva e feliz, começou a se lamentar de toda aquela movimentação de papéis e reuniões!
O marimbondo concluiu que era o momento de criar a função de gestor para a área onde a formiga produtiva e feliz, trabalhava. O cargo foi dado a uma cigarra, que mandou colocar carpete no seu escritório e comprar uma cadeira especial…
A nova gestora cigarra logo precisou de um computador e de uma assistente a pulga (sua assistente na empresa anterior) para ajudá-la a preparar um plano estratégico de melhorias e um controle do orçamento para a área onde trabalhava a formiga, que já não cantarolava mais e cada dia se tornava mais chateada.
A cigarra, então, convenceu o gerente marimbondo, que era preciso fazer uma pesquisa de clima. Mas, o marimbondo, ao rever as finanças, se deu conta de que a unidade na qual a formiga trabalhava já não rendia como antes e contratou a coruja, uma prestigiada consultora, muito famosa, para que fizesse um diagnóstico da situação.
A coruja permaneceu três meses nos escritórios e emitiu um volumoso relatório, com vários volumes que concluía: Há muita gente nesta empresa!
E adivinha quem o marimbondo mandou demitir?
A formiga, claro, porque ela andava muito desmotivada e aborrecida.”
(Autor desconhecido)
Pois é. Essa administração azul do Flamengo há três anos e meio vem agindo da mesma forma. Contratou excelentes profissionais para todas as áreas, está com as contas em dias, reduziu a dívida, as ações trabalhistas, e até introduziu um tal aparelho de monitoramento em tempo real de alta tecnologia com o objetivo de aumentar a performance e reduzir as lesões dos jogadores.
Mas, advinha quem o Bandeira de Mello mandou demitir?
Palmas para quem disse o FUTEBOL. Sim, porque o futebol para essa administração é somente um projeto do futuro.
S R N !
Caro e esperançoso Murtinho, boa sorte com essa aliança com a cbf, mesmo que o Bandeira de Mello esteja com a melhor das intenções… Pode ter dado certo no passado e vários exemplos são famosos, mas hoje impera na cbf o “vendemos, mas não entregamos”.
As últimas tentativas de se dar bem puxando o saco da cbf foram notórios tiros no pé:
O São Paulo se empolgou logo que o Marin, antigo sócio e conselheiro do clube, assumiu a cbf, já que estava em disputa na época os direitos do Oscar, jogador do São Paulo que o Inter aliciou. O SPFC ia levar o caso para a fifa e ia ganhar. O Juvenal Juvêncio preferiu primeiro beijar a mão do presidente da cbf, certo de que a influência de um são-paulino resolveria as coisas mais facilmente, e ouviu um conselho: liberar o Oscar para o Internacional em troca de umas migalhas como compensação, resolver a crise “diplomaticamente” e ganhar a simpatia da cbf. Juvenal Juvêncio, metido a chico-esperto, acatou. Resultado: o Inter em duas semanas vendeu o Oscar para o Chelsea no que até hoje foi uma das transferências mais caras de jogadores brasileiros, o SPFC não ganhou um centavo e a “amizade” do Marin rendeu zero, isso mesmo, NENHUM título para o São Paulo em 5 anos (a não ser a Sul-Americana que o São Paulo ganhou por WO).
O outro tonto que achou que ter um “torcedor influente” era vantagem e se deu mal foi o Palmeiras. Foram atrás do Del Nero, conselheiro vitalício do clube, quando o time lutava contra o rebaixamento em 2012, saíram com a “promessa” do dirigente, mas em campo o Palmeiras amargou erros de arbitragem que custaram muitos pontos e não me lembro de nenhum a favor. O Del Nero não perdeu nada, nem insatisfação pública recebeu (e o medo?), e o Verdão ganhou um bi rebaixamento como prêmio pelo puxa-saquismo…
E o amigão mais famoso da cbf, que também foi rebaixado… Como esquecer de Eurico Miranda em 2015? Ano passado, está aí bem fresco, o eumico se associou com as mesmíssimas pessoas que o Bandeira está correndo atrás agora… Se deu certo no Campeonato Carioca, não se pode dizer que a cbf teve dó do Vasco no Brasileirão: foi o saco de pancadas do campeonato. Os outros três rebaixados foram ruins, mas não foram desesperadores como o Vasco foi no primeiro turno… Goleada atrás de goleada… É claro que a mídia, essa sim, é amiga e já esqueceu, trata o time do Jorginho como se fosse o Leicester melhorado… Mas ninguém apaga da história as fumbecadas que Palmeiras, Corinthians, São Paulo, Galo, Cruzeiro, PONTE PRETA, GOIÁS deram no Vasco! Só não ganhou mesmo do Flamengo… Mas tomar de três era o mínimo, variações cruéis permitidas, com direito a 6 do Internacional… Tenho certeza que nunca na história do futebol brasileiro um clube grande tenha sido tão humilhado quanto o Vasco foi no primeiro turno do Brasileirão ano passado… Chegou a ter um saldo negativo de mais de cinquenta gols!
Claro que a imprensa não lembra disso, mas as dezenas de milhões de torcedores brasileiros não vão esquecer nunca!
Agora, o mistério é como? Como que a arbitragem da cbf, logo a cbf tão amiga da ferj e do eumico, foi deixar o Vasco ser tão pisoteado? O time é ruim, vai perder? Mas se a arbitragem estivesse instruída, não deixava ser goleado, inventava uns pênaltis, anulava uns gols dos outros times, e o Vasco ia pra casa com 2 a 0, 3 a 1, “rebaixado mas com dignidade”, pelo menos no papel. A única explicação é que Del Nero e cia. estão cagando e andando para os puxa-sacos que vão atrás deles. É como eu disse, os caras vendem e não entregam na cara dura… E quem vai ter coragem de reclamar? A cbf não beneficiou o Vasco nem quando o time chegou na última rodada, depois de uma recuperação, com chances de escapar do rebaixamento… E aí, valeu se associar com Rubinho e cbf? Alguém aí realmente acha que o Del Nero vai perder tempo que ele pode gastar com as netinhas fazendo reunião com o pessoal da arbitragem para os times de aliados não serem prejudicados?
É por isso que eu sinto dizer, mas nessa o Bandeira de Mello vai pagar um mico histórico. Ainda dá tempo de voltar atrás, tomara que a pressão da torcida seja tanta que ele não tenha outra escolha. Se essa de “proteção ao Flamengo” é a nova lenga-lenga do Bandeira (e olha que eu tinha esperanças no cara até semana passada), bem, sempre dá para escolher um Santa Cruz ou uma Chapecoense para time alternativo…
Saudações realistas!
Boa a postagem do Murtinho, só não acredito que ele ainda leve fé no Bandeira, presidente omisso, paspalho, deslumbrado e que não entende nada de futebol…
A sua passagem pela CBF em nada vai ajudar ao Flamengo, a não ser, talvez, a sua ausência, já que deve ser substituído por alguém mais competente no futebol…
Quanto ao Wallace, já foi tarde, não fez e nem fará falta alguma, difícil ser substituído por algum jogador pior do que ele, vide o jogo de hoje, onde o garoto Leo Duarte que fez apenas sua segunda partida pelo Flamengo e foi muito bem, muito mais seguro e melhor do que o Wallace, sem sombra de dúvida!!!
Quanto ao jogo, o resultado foi bom, o time foi uma porcaria, com exceção do Juan, do Leo Duarte, do Cuellar, do Aarão, do Éverton que voltou muito bem, do Alan Patrick e do Éderson, Mancuello foi regular e o resto foi abaixo da crítica, Guerrero é uma farsa, estático e cheio de estrelismo, faz mais faltas do que joga e é tão ruim que chegou a pisar na bola em lance isolado, como se contrata caro um jogadorzinho desses???
Ele não consegue dar prosseguimento ás jogadas, não se coloca bem na área, não se desloca, não consegue dar um chute á gol, é uma nulidade, concordo com quem o chama de G-êrro, mas, prefiro chamá-lo de seu Perú, pelo menos o comediante é engraçado ao contrário dessa desgraça que veste o Manto Sagrado e tira o espaço das pratas da casa como o Viseu e o Thiago Santos que, com certeza, com ritmo de jogo e o fôlego de jogador novo e comprometido seriam muito mais efetivos do que esse merdalhão caro e inútil!!!
O Sheik é outro ex-jogador em atividade, mas o pior em campo hoje, emblemático mesmo, representando com legitimidade a medíocre atuação do time foi o Cirino, caraca, que perna-de-pau e cai-cai, ridículo, ele prefere cair do que prosseguir a jogada, parece que está aprendendo com o seu Perú, atuação desastrosa, outra péssima contratação dessa diretoria que não entende de futebol!!!
Pelo menos o Flamengo ganhou e o Muricy dessa vez fez as três alterações a que tem direito e não veio com o fraquíssimo Gabriel, mas, faltaram no banco os pratas da casa, cadê o Viseu?
Cadê o Ronaldo? E o Paquetá? E o Thiago Santos?
Acorda Buricy, bota a garotada para jogar, demorou, já era para tê-los colocado no Carioqueta e nos jogos da Liga, ou vai esperar acontecer o que aconteceu com o tosco Wallace que você tanto defendeu e colocou como titular absoluto e capitão do time até ele mostrar seu comprometimento zero, sua irresponsabilidade e dar as costas á você, aos companheiros, á diretoria e ao clube, sem falar no seu parco futebol que sempre comprometeu os resultados!!!
Vai trabalhar Burricy e renove esse time que está cheio de medalhões ex-jogadores em atividade que não gostam de viajar, cansam rápido e são descompromissados com o futebol e com as Tradições Rubro-Negras enquanto a garotada está voando, cheia de vitalidade, pedindo passagem e precisam da sua experiência, seu coaching e de ritmo de jogo, além de já conhecerem o peso do Manto Sagrado e tudo isso a custo zero, não vai precisar contratar, eles já estão aí!!!
Aliás, o problema pode ser esse, afinal, sempre alguém ganha nessas contratações e com certeza, não é o Flamengo…
SRN!!!
Foi a especie de jogo que se da graças à deus que acabou. Que chatisse imensa. Que anti-futebol, alias, mais anti que futebol.
Mas foi um jogo de 6 pontos.
No fundo foi Zero x Zero.
Dois times zeros num estadio zero com futebol zero.
Podemos concluir:
Nada mudou com nosso time. Sem classe, sem nada. Bando de perebada.
Esses dois vao jogar contra o rebaixamento se nao acontecer um milagre.
Visto desse jeito os 3 pontos valem ouro.
O time deles esta muito pior que ano passado.
Proxima semana a perebada vai enfrentar o Fortal. Tem de tudo pra acontecer vexame.
Fora “diretoria” – impichimenti nela!
IMPICHI NELE !
Sei nao. Sou fa de voce, Murtinho, mas acho esquisito esse post.
Nao “acreditei”, nao. Nem voce, seja sincero. Depois de pouco tempo se via que a coisa estava a desandar. E nao vai me dizer que acreditava nas historinhas que ele contava.
Nem precisa falar, muito menos, que ouveram erros de arbitragem, que coisa!
Nos nao temos FUTEBOL, nao é nenhuma divinidade ou juiz nao nos deixando jogar o que saberiamos.
Chega dessa conversa.
Quem nao joga, nao faz pontos. Eh muito simples.
Nao aguento mais conversa que tivemos 3,5 anos atras e isso durante 2 e mais anos. Mais da mesmisse, nao da. Virou intragavel.
O clube, como o time, teria que estar pronto agora. Sem mais nem menos.
Com uma base fortissima de jogadores bons e recheados com meninos talentosos. Um conjunto-base que teria jah jogado junto por meses se nao anos.
Visando resultados grandes, como times grandes fazem.
Nada disso temos ou fazemos.
E nem vou começar a falar tudo o que nao temos. Isso tb jah encheu.
Todos sabemos que nao se trata de grana, pois jogaram fora um monte dessa investindo erroneamente, bisonhamente errado. Uma depois da outra.
Vamos parar de sempre bancar que esquecemos tudo o que aconteceu ontem, como se faz nesse BR com a politica e com a maioria das coisas (uma das razoes por acontecer sempre a merda que acontece nesse pais de tapeadores).
A verdade é que em 3,5 anos nao aconteceu nada que prestasse e a culpa é desse cabra.
Sem ele pular fora – ou for impichado (esse merece) – nada melhorarah.
Ta na hora de pedir seu cargo. E entregar esse para alguem com ligaçao com o clube.
Minha opina.
SRN
grande murtinho,
sensacional seu post..acho que o nosso atual ministro dilson funaro é o wallace,mas esse pediu renuncia.
vamos pra cima do xisport sem ele e com total confiança nos trës pontos.
SRN !
O vice de futebol, Flávio Godinho, já declarou que o objetivo do Flamengo no Campeonato Brasileiro é conseguir uma vaga para a Libertadores.
Então, meu caro, Murtinho, a sua pergunta: “E os títulos, meu presidente, os títulos?”, deve ficar para, quem sabe, 2017.
Um time do Flamengo, que começa uma competição sem a ambição de ser campeão, não é um time do Flamengo.
Com esse discurso, os próprios jogadores já se sentem desobrigados de lutar pelo título.
Eis a culpa dos retumbantes fracassos do Flamengo neste 3 anos e meio: diretoria de merda.
SRN.
É isso ai, que o Flamengo nosso de cada dia VOLTE, que a magia, a sinergia entre o time e a torcida se refaça, vamos meu MENGÃO estamos carentes de ti, que homenageiem os 80 anos do nosso eterno presidente Márcio Braga ( com todas as resalvas que possam ser feitas aos seu erros ) com vitórias ao estilo mais FLAMENGO que possa existir, raça e alegria, com o povo nascemos e com o povo seremos de novo o velho e apaixonante FLAMENGO!
Se os seus inimigos são mais fortes do que você, portanto não consegue vencê-los, una-se a eles.
SRN.