Quando abri meu tiranossáurico laptop para escrever esse post, dois títulos me vieram à cabeça: o primeiro era “Jogo da verdade”; o outro foi o que acabei escolhendo, por causa da sequência final de A Vida de Brian, com a foto de Graham Chapman e Eric Idle para ilustrar.
Todavia, como meu espaço neste blog é meio esculhambado, não há respeito à disciplina e costumo contrariar as mais comezinhas técnicas de redação, subverto minha própria escolha e começo falando de um despretensioso insight sobre o tal jogo da verdade.
Futebol é um esporte em que lances aparentemente isolados mudam a história do jogo – um gol no primeiro minuto, um pênalti que o goleiro defende –, da mesma forma que uma vitória empolgante ou uma derrota inesperada alteram os rumos de um time na competição.
No Brasileirão 2011, a partir da grande vitória sobre o Santos na Vila Belmiro pelo raro placar de cinco a quatro, o Flamengo engrenou uma sequência de quatro vitórias, interrompida por um jogo contra o Figueirense que teve – desculpem o pleonasmo – arbitragem horrorosa de Heber Roberto Lopes. Num jogo tenso e ríspido, com os dois lados chegando junto e pegando pesado, o péssimo juiz conseguiu a proeza de dar seis cartões amarelos para o Flamengo e nenhum para o Figueirense. O Flamengo, que abrira dois a zero no começo do segundo tempo, se desequilibrou, perdeu o prumo, permitiu o empate e daí em diante passou dez jogos consecutivos sem vencer, somando apenas cinco pontos em trinta possíveis e triturando suas chances de disputar o título.
Esse ano, acho que não demos a devida importância à derrota para o Botafogo, pela Taça Guanabara. Olhando hoje, com a frieza que só o tempo permite, creio que aquele foi o jogo da verdade. Até então, nosso autoengano se alimentava de vagabundas vitórias sobre boavistas, tigres, voltas redondas. Ali, em vez de encarar a realidade, sacar que havia algo de podre no reino de Luxemburgo e que o mesmo time, jogando sob o mesmo técnico, estava muito pior do que no ano passado, engatamos uma conversa mole de que fomos superiores, tivemos mais posse de bola, o Botafogo se recusou a sair pro jogo e outras tolices. Cada time joga como quer e não tem cabimento exigir que os adversários se submetam a fazer o que é mais conveniente ao Flamengo.
Aquela derrota e, sobretudo, nossa incompetência diante do fraco time botafoguense deveriam ter acendido o sinal de alerta, mas continuamos acreditando em desculpas esfarrapadas, que acabaram desaguando no desastre dos três últimos jogos sem marcar um gol, nas perdas da Taça Guanabara e do Campeonato Estadual, e no mau começo de Brasileirão.
Calma. Não estou colocando a culpa de todos os nossos males, para todo o sempre, em Vanderlei Luxemburgo, e muito menos dizendo que com mais algumas rodadas o time de Cristóvão vai virar um rolo compressor. No entanto, eu que custei a apoiar a demissão de Luxemburgo, hoje acho que, se era para mudar, deveríamos ter mudado há mais tempo. Agora, paciência. Vida que segue.
No curto prazo, a receita pro nosso time melhorar começa com o reconhecimento da tibieza técnica de alguns dos nossos jogadores. Vocês viram, na partida de sábado, quantas vezes Márcio Araújo levantou o braço e pediu desculpas por passes errados? Passes simples, de três metros. Ok: estávamos sem Jonas e Cáceres, e há quem acredite – eu não, mas vamos em frente – que isso é capaz de mudar nossas atuações da água para o vinho, mas não adianta pensar em modernidade e ousadia se quem vai sair com a bola é o Márcio Araújo.
Portanto, sejamos práticos. Se ainda não podemos contar com Armero, Guerrero e quem mais chegar, é melhor fazer o simples, compactar as linhas, organizar o sistema defensivo, obrigar o meio-campo a cozinhar só feijão-com-arroz e jogar no erro do adversário. (Foi o que fez Luxemburgo, com esse mesmo grupo de jogadores, no ano passado, e atirou no ralo esse ano.)
Isto alcançado, e não há de ser tão difícil, já que Avaí e Chapecoense, ambos com cinco pontos a mais que a gente, vêm conseguindo, entra em campo o que podemos esperar da segunda parte do campeonato: aquela em que as janelas de contratações se fecham, todos já cumpriram sete jogos por seus times e não há mais como sonhar com caras importantes e decisivos. Na derrota de sábado, o lado bom da nossa vida ficou, exclusivamente, por conta de Emerson Sheik. Suou o Manto com vontade, não fugiu do jogo, ofereceu os poucos momentos de lucidez do time e foi o único dos nossos a incomodar o Atlético Mineiro – este sim, organizado, perigoso e, olhem só que curioso!, com gente que sabe jogar. Não tem craque algum, mas quem ali sai no tapa com a bola?
O grande problema na estreia do Emerson foi que, da mesma forma que todos nós que assistíamos, em certo momento o Sheik concluiu que, se ele não resolvesse, ninguém mais o faria. E não é isso o que caracteriza um time de futebol.
Pode ser fruto de uma perigosa mistura de inocência com excesso de generosidade minha, mas não cheguei ao ponto do desespero. Ainda longe de termos um time, acredito que seremos mais firmes na defesa com Armero na lateral-esquerda e Pará na direita (aquela roçadinha de cabeça do Luiz Antonio, no primeiro gol, foi de matar) e daremos trabalho na frente com Guerrero e Emerson. Mas temos de acertar, com urgência, a nossa zona de pensamento, hoje um deserto de homens e ideias. Se conseguirmos um camisa dez de verdade, já que Alan Patrick é muito pouco, ótimo. Se não, precisamos de dois caras no padrão do Elias. É no meio-campo que as coisas se resolvem, e ali estamos frágeis toda vida.
Na última semana nosso Programa Sócio-Torcedor cresceu e a torcida levou ao Maraca o maior público do campeonato. Que a recíproca venha logo. Queremos torcer por um time, e não por um bando. E queremos, mesmo nas partidas em que nada der certo, levantar a cabeça e, com as irônicas bênçãos do Monty Python, sair assobiando e cantando “Always look on the bright side of life”.
Designo-me agora ‘O caçador de Barangas’, não tem perdão, jogou mal não correspondeu, não aceito mais, vestiu o manto vai ter que respeitar essa graça divina.. Ninguém me escapa., perdi a paciência…!
Edvan-Alagoinhas-Ba
PS -1 – Quem falou aí, até o Gabriel? Se não falou, pensou. É seguinte: não terei contemplação a regra é pra tod…! Nããão, o Gabriel não., aí não, é o único que joga no 1-2, solta a bola rápido, se enquadraria muito bem no Barcelona, esse time do FLAMENGO é que não o acompanha da dinâmica, e desafio: Qual foi o jogo que substituído o time melhorou? Rhan…?
Sai o Gabriel não vejo melhora nenhuma. então, qual foi o jogo mesmo? Pode até estar ruim com ele, mas é muito pior sem ele…!
PS-2 – E não sou Filho da Puta não, véi!
E é a mãe…!
Porra, nenhuma, véi!
Mas o Ailton, nem estreou? Uma pergunta que se feita, já esperada.
Os outros dois não são ruins? …vocês não viram foi nada…!
Edvan-Alagoinhas-Ba.,
PS – Quando saiu aqui do Vitorinha, foi visto pela última vez com a mala na cabeça, esbaforido, indo desabalado pro aeroporto…E a torcida correndo atrás…Acho que era pra lhe meter a porrada…! Tinha-lhe ojeriza
Desculpem-me sobre os comentários que fiz aqui a respeito do Samir. Tive uma crise de raiva com a sua atuação, e estava, desnorteado, desarticulado, desengraçado, bêbado…!
OBRIGADO! É que ele me deixa neurótico…!
Edvan-Alagoinhas-Ba.,
PS – Pra não perder o costume de arreliar: Aquelo moicano do Pará é peruca?
Luiz Antonio, Pará, Ailton? Ali, pela lateral? Deprimem-me.
MENGÃO, mexa-se, traga o Léo de volta. sabe, o seu moicano não é mega-hair, e joga, ainda, muita bola…!
Olha, gentem, eu tive que reeditar minha cartinha, que levou um tempao pra ficar pronta, com o Murtinho. Perdao a Vivi, mas ta todo mundo aqui, resolvi compartilhar.
Reload da Carta ao Vira Lata
Querido au-au, mistura de chiuaua-pastor-poodle-pitbul, canino complexado semi secular! Venho por meio dessa latidas, rosnadas, mordidas e mal escritas linhas trazer noticias da maladaptacao de Leo Moura, da liderança evangelica de Kaka, da honestidade sexual de Elbinha e da inteligencia e melequice de meus filhos, que pai eh quem cria, Japa e os outros melequentos, aqui do Norte de Cuba Mayor.
Querido doggy, uma vez eu li o Henfil escrever que a diferença entre o negao brasileiro e o negao americano era que quando o branco brasileiro (Henrique, voce sabe que isso nao existe, neh?) vem pra cozinha, que eh onde o crioulo deveria estar , o nego faz a maior festa, enquanto que o afro descendente americano resolveu que, se a cozinha eh minha, ponha-se daqui pra fora, caucasiano escroto!!! E os gringos foram fazendo a escola negra de futebol americano, a escola negra de basquete NBA, a escola negra do jazz, do ragtime, e por ahi vai.
Sei, meu carrochinho danado, que voce nao esta nem ahi pra esse papo semi-racista, ainda mais voce, que tem todas as racas no dna. Mas eu fico puto quando alguem me diz que Dizzy Guilespy eh phodda e nao sabe quem eh Luiz Americano!!! Se me falam que a melhor musica escrita por Pixinguinha foi Brasileirinho, eu lamento e dou um carinhoso pescocao no idiota. 1X0 pra mim…
Bom, nao tem como ficar falando de musica pra voce, que eh excelente em espalhar sua praga complexada como piolhos de pulgas nesta area. Estou aqui pra lembrar que voce, oh rei da cultura brasileira, voltou com tudo ao futebol.
Sim, cao raivoso, porque eu vi o time do Dunguinha perder pra Colombia, ganhar a duras penas do Peru (ahi eu ateh entendo, porque o Peru tava duro de encarar) e da potente Venezuela e nosso samango mor vir a TV falar de evolucao, como jogar contra a falta de um talento como Neymar, como a filha do puto sabe de corte e costura porque a mae e ele fizeram um excelente trabalho como pais, que o Marin nao sabia nada sobre aqueles milhoes, etc…
E ahi, com meus botoes (meu time de botao, cujo meio campo eh formado por Gerson e Carlinhos…) fiquei a imaginar a seguinte cena: fim de campeonato, entra em campo o time atual do Barcelona e joga contra a Venezuela. Ou meio de campeonato, entra o time do Bayern e joga contra o Peru, duro mesmo, pode ser. E eu tentando apostar com alguem: “e ahi galera, sou Barcelona e dou 3 de vantagem e o empate” ou “Sou Bayern, dou 4 de vantagem e o empate e nao vale gol do Muller”. Quem, querido complexadinho, iria se aventurar a casar dinheiro na mao numa dessas apostas?
Voce como ninguem, caro Edipo do Sul do Equador, sabe que todo o Mundo, inclusive os Incas Venezuelanos, Nacional Kid, Tony e Doug, nao se atreveria. Sabe disso porque o Mundo ve a diferença entre esses dois times e o resto (aceito a Juventus desse ano e o Real ao mesmo nivel, acabou) e sabe que quando acontecem cositas raras como empatar com um a menos com o grande Shaktar Ucraniano ou perder para o maravilhoso e muderninho Porto Portugues, o mesmo time estraçalha de 7, 6 como um rolo compressor na volta.
Au-au eh o caralho, seu fedorento! Os dois times sao imitadores do melhor futebol de todos os tempos, a selecao Brasileira de 82, que nosso chefe do carro mor tanto odeia e repete, anus apos anus, que o time do Zico, Socrates e etc… nao ganhou nada. A culpa eh tua, seu cachorro, que instalou dois cabecas de area em 94, o mesmo Dunguinha e o Mario Santos (eh Mario Santos mesmo, jogava parecido com o Williams, com o Diguinho e teve um filme nao editado chamado “Isto Eh Mauro Silva”) na porra do meio campo e acabou com nosso 8. Hoje ficamos a olhar os oitos deles e a dizer “que que aconteceu, oh Deus!? Oh Azar?”
E agora voce instalou o tal do Cristoval a ensinar como ser sereno, discreto, humilde e burro ao mesmo tempo.
Ah, porra!!! Ve se para de encher o saco e morre!!!
Elbinha ta ganhando muita grana na bodeguita Salvadorenha antes, durante e depois dos jogos da Copa America. Japa continua achando que esse papo de que os times do Brasil 82 e Mengao 81 sao ilusoes senis e sem nocao.
Leo Moura ouviu meus conselhos e parou de pedir file com fritas e agora fala “esteique endi frais”. Acho que fica em Forte Florlauderdeile.
O Kaka que se foda!
Saudações Rubro Nigérrimas
PS: Tite e Henrique eh o caralho!! Teu nome sempre foi Helemengo, assina ahi de novo suicco!!!
SP2: Continuo achando que se recuperarem o Cirino, o Paulinho e o Canteiros, a gente vai ser campeão!!
SP3: A confraria vai se encontrar dia 25 de Julho, verdade?
Bill, cunhado…!
Edvan-Alagoinhas-Ba.,
PS – Na minha família é considerado um mártir…!
(Quando estava aqui em Alagoinhas, minha sexomaníaca irmã, Elbinha, varreu a cidade…!.Coitada, é doente! Agora, brinque, é madame em Miami kkkk..,. Ô, Bill…!)
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É triste observar que tudo leva a crer que o RP&a está aos poucos encerrando suas atividades, porque é sempre uma alegria ler os comentários do Bill Duba.
Hoje, somente o Jorge Murtinho não nos abandonou e muitos dos comentaristas também estão se afastando. É uma pena!
Bill Duba, até o presente momento a reunião da confraria está mesmo marcada para o dia 25 de julho.
Até breve companheiros.
Sempre Flamengo.
Não, Aureo, de jeito nenhum.
O RP&A segue cada vez mais firme, cada vez mais forte, e creio ter sido por isso que, quando teve a ideia do blog, o Arthur pensou em um coletivo. Às vezes o ganha-pão está absorvendo demais alguém (como vem acontecendo com o próprio Arthur lá no Flamengo), mas tem os outros para tocar o barco. Às vezes alguém sai em viagem de férias (como acontece nesse momento com o Arnaldo), o resto da rapaziada segura a gambiarra.
Espero que você e todos os demais comentaristas habituais entendam isso e continuem participando.
Grande abraço.
Grande Bill Duba!
Textos desse calibre não apenas podem como devem ser reeditados, reloadados, republicados e – o mais importante de tudo – relidos.
Grande abraço.
PS: Confirmadíssimo o encontro da Confraria no dia 25 de julho. Tudo cuidadosamente organizado por aquele que reina absoluto sobre o mundo a partir das três pontas do tridente.
Estarei lah, de Elbinha e Japa a tiracolo.
Saudacoes Rubro Nigerrimas
http://globoesporte.globo.com/futebol/noticia/2015/06/em-reuniao-polemica-relatorio-da-mp-do-futebol-e-aprovado-na-integra.html
Tá quase lá, galera… Próximo obstáculo é a votação no Plenário. E o marco no futebol tupiniquim tá próximo…
Estive lendo a respeito do dia de ontem no Congresso a respeito da votação ou não da tal Profut.
Lembrei-me de um velho ditado – ^diga-me com quem andas que te direi quem és^.
Pres. Bandeira, cuidado – tome tenência !
Aflitas SRN
FLAMENGO SEMPRE
Umas ideias à beira dos assuntos daqui.
Na Suiça, o Basileia vendeu mais de 30 jogadores nos ultimos 7 anos. Todos com lucro grande à mediano. TODOS foram jogar depois em ligas superiores. Mais de 50% deles na Alemanha.
Uns nomes: Xhakiri (Bayern, Inter), Mehmedi (Gladbach), um egipciano no Chelsea, goleiros, uns 3, todos otimos, o cabra do meio campo do Barcelona, o ..ic, Rakitic, etc. etc.
Agora mesmo eles tem um atacante de 19 anos muito bom, o Embolo – que vai render muito.
O SION tem um atacante de 19 anos, o Edimilson Fernandez que é um grande talento tb. Esses dois ainda vao jogar juntos na seleçao.
Soh esse custa no minimo 5 milhoes de francos – 15 milhoes de reais. Vem da base.
Pois bem. O Basileia vendeu esses 30 jogadores e fez uma IMENSA fortuna. Se apoiam numa base boa, com safra boa. E isso ha anos.
Segundo pilar sao as contrataçoes de jogadores JOVENS E TALENTOSOS do mundo todo. Afrika, Asia, América Latina. Desde ANOS encontram gente boa de bola e barata que vendem com lucros imensos.
Claro que erram de vez em quando, mas é raro.
Entao – nao entendo porque o FLAMENGO, com todas as possibilidades de clube de imensa envergura, nao consegue nem ter um desempenho que chegue aos PES do que faz o Basileia.
Eh incomprensivel.
Aqui se faz o contrario: Contrata-se jogadores sem talento, ou uns velhos, com nomes grandes, caros e que nao trarao NUNCA algum lucro.
Eh de uma incompetencia MAXIMA.
Isso tido, vou curtir uns dos poucos dias de verao !
Grande abraço RN
É por isso que essa Lei de Responsabilidade Fiscal que foi aprovada na nossa Lei foi essencial. Quem sabe um dia isso possa ser implantado no país inteiro: O Flamengo ter chegado a quase 1 bilhão em dívidas, ser conhecido por aí como time caloteiro entre outros, não foi coisa de 1 ano. Foram décadas de roubos. Ex: É claro que eu não tenho como provar, mas meu irmão botafoguense trabalhou no Jockey Club RJ. Ele dizia, que via Márcio Braga toda semana com uma mala de dinheiro pra apostar cavalos.
Aí vem as perguntas:
1) ele, por ser Botafoguense, iria ganhar o quê inventando essa história?
2) de onde vinham essas malas de dinheiro?
3) se vinham do Flamengo, será que ninguém do conselho fiscal sabia disso? Bom, eu sou do ramo da contabilidade. E se uma coisa que eu sei é que o débito é o destino e o crédito é a origem dos recursos.
Então, para uma contar fechar, um valor não pode aparecer do nada, e muito menos desaparecer do nada.
Pois é irmãos RN, é uma acusação pra lá de grave, mas vamos imaginar que isso tenha sido verdade. Imaginem 20 anos de Márcio Braga.
Não é a toa que o imperador tenha saído de graça pra Europa.
SRN!
Mensagem incompleta. SRN
Porra, Murtinho !
Antes o Arnaldo, agora o Arthur e, em breve, tudo indica, a Nivinha.
A turma do RP&A, não sabia, tem vocação para Magistrado, gozando dois meses de férias.
Disto não posso me queixar, pois, agora, tenho direito a D O Z E, embora esteja pensando em protestar, pois onde entra o 13o (Int.)
Fraternas SRN
FLAMENGO SEMPRE
PS – reclamando de barriga cheia – todos os sentidos, também – pois o que vem sendo publicado continua SENSACIONAL !
Comprovadíssimo !
O Léo Morto é muito mais vigarista do que se pensava.
Procurou o El Rico, através do Senador, pediu para ser contratado e, mais tarde, amedontrado com a reação da torcida rubro-negra, mijou fora do pinico,
Um tremendo salafrário !
Deste estamos livres, embora tenha demorado muito.
Com a licença da más letras, VTNC, seu FDP !
Aliviadas SRN
FLAMENGO SEMPRE
Acho que nao. Nao é mais vigarista do que eu pensava. Eu achava ele um safado desde muito. Era o hiper-paneleiro (nos dois sentidos, o brasileiro e o portugues) do time, senao do Brao.
Ex-capitao, o que nunca entendi como um jogador com o carater dele foi escolhido, soh no Flamengo mesmo, sem culhoes e tentando fugir da raia agora.
Mas o Romario tacando ele na panela …
Escroto, sem vergonho. Espero que os americanos amarrem ele lah e o obrigam à trabalhar duro !
Esperançosas SRN
meu amigo,carlos !
esse léo moura não merecia tamanha homenagem…estava na cara que ele só pensou nele o tempo todo.
eu se fosse dirigente do fla não teria feito homenagem porra nenhuma !
ainda mais que estavamos no meio de uma competição…foi avisado inclusive pelo murtinho se não me engano do mengo sempre se fuder com esse tipo de evento.
saudações
Estão de frente um do outro, agora, o atacante procura evoluir imprimindo velocidade, em pequena pausa, aguarda que as câmeras o focalize, a jogada a fazer já está desenvolvida no cérebro, o corpanzil do zagueiro postado na frente não parece um problema, está decidido; ginga habilidoso, parte pra cima e vai embora como que o obstáculo a frustrar a sua jogada não passasse de um ‘perispírito.’ Foi isso…
…e eu lá no bar em grito raivoso a ecoar, em bravejo, e por todo o recinto, um: “ Puta que Pariu…Que Porra é Essa?”
Nem precisaria dizer sobre os personagens desse, para nós, vergonhoso lance. Comparo aquilo como que um soco desferido no estômago do Mega Clube Campeão, o Maior do Mundo, pasmado da aceitação, passividade, de alguém que; com o seu manto colado no corpo, desmoronar-se tão cabisbaixo, derrotado, minguado, humilhado, e ainda por cima,, mostrado para o mundo. Se o Merica, toma a porra de um drible daqueles, sairia atrás do cara e arrebentar-lhe-ia as fuças. E o Rondinelli?
Já vi no futebol jogadas magistrais de atacantes do mais alto nível sobre defensores, inclusive, com o desfecho em golaços, e assistia divertido, quando não era com a gente, claro, muitos deles facilmente ultrapassados, escabreados, em suplício da compensação da confiança arranhada diante da irada torcida, levantarem-se, rapidamente, e saltitantes, revoltados a gesticular com todos e apontar outros culpados, e não poucos, manquitolando-se, mostravam que foram prejudicados no lance por dissimuladas contusões, a mascarar a falta de categoria. Uma vez mesmo, um, em ‘coma profundo’, de braço levantado, acusava um ataque fulminante do miocárdio e pedia aflito um desfibrilador . “Tá rebocado piripicado se não vi”. Tirou a saída de bola, voltou correndo pra dentro de campo…! Tudo isso vale, para que o atacante tema um troco e não infle tanto ousar.
Querido amigo, Aureo, dê uma olhadinha nisso aqui Pessoal, veja de novo…Desculpem-me, não sou sistemático contra jogadores da base, mas afinal, repito:
QUE PORRA É ESSA AQUI EM BAIXO..?
https://www.youtube.com/watch?v=Z9Q8x_wqPZo
Edvan-Alagoinhas-Ba.
PS – E já tinha feito um ridículo gol contra. Com certeza não se deu por satisfeito…!.
Onde estão aqueles italianos, Meu Deeeus? Três milhões, ou foram quatro? Não foram reais, não? Têm certeza?
De Euros…? Euros
? Quando vamos encontrar uma chance dessas, Meu Jesus…?
Aureooooooooooooooooooo…! POR ONDE SERÁ QUE ANDAS…?
Edvan-Alagoinhas-Ba.
PS – Até hoje aguardo o seu prometido telefonema…!
Ô Edvan, não me leve a mal, mas aí eu vou discordar de você.
Na hora me pareceu – e depois pude confirmar pelo link que você postou – que o Patrick quis dar um elástico e se enrolou todo, fez tudo errado, a bola bateu numa perna, voltou, bateu na outra, confusão da porra, e aí o Samir ficou vendido.
Continuo achando muito pouco – em função dos valores de mercado – três ou quatro milhões de euros pelo Samir.
Grande abraço.
Fala Murtinho. . sou fã de carteirinha…!
Bom. Mas falando em lance de execução imperfeita e desfecho da mesma eficácia do planejado pelo executor, ou; de agravante ação defensiva, esdrúxula, atenuada em que o bizarro não se efetivou, a sua lógica faz mesmo sentido e compensam-se dos fatos, o que deixa a “salvo” o Samir. Se tombou dum elástico mal dado, confundindo-o na neutralização da jogada, safou-se, também, de fazer antológico, e não simples, gol-contra, na partida contra o Atlético-MG, Se os lances se coordenassem em efeitos esperados, por sua intervenção desordenada de zagueiro ruim, sem categoria e burro, pouco lhe faltou pra botar pra dentro do nosso gol aquela bola com a bunda. Pra esse desenho, Já estava sentado mesmo!
Grande abraço, Murtinho. E com certeza os italianos já desapareceram…!
Edvan-Alagoinhas-Ba.
PS – Um flamenguista não pode ver um jogador seu: resignado, renunciado, entregue. Não eu!.
Que este Campeonato Brsileiro está de cabeça pra baixo, não há como negar.
Qual é grande rubro-negro brasileiro (int.)
O nosso Flamengo, indiscutivelmente, que está na Z-4 (17o. colocado), enquanto os modestíssimos Sport (este, então) e Atlético Paranaense na G-4, como líder e terceiros colocados.
Qual o grande esmeraldino ( Int.) Sem pestanejar qualquer um responde o Palmeiras, que está lá atrás, bem longe do ^verdão do oeste catarinense^, o poderoso Chapecoense.
E entre os times de branco com faixa preta ou de preto com faixa branca, qual o mais famoso (int.).
Qualquer criança de colo, tirando a boquinha do seio da mãe, de pronto responderia – o Vasco, que, com muito orgulho, segura a lanterninha, enquanto a Ponte Preta, dependendendo do resultado de amanhã, poderá voltar ao G-4.
Entre os tricolores e os alvinegros, a lógica, tão relaxada neste campeonato, ainda prevalece, mas é só.
Em assim sendo, tudo ainda poderia acontecer, mas que está pra lá de difícil o Flamengo conquistar alguma coisa, quanto a isto não há a menor dúvida.
Dezessete pontos perdidos em possíveis vinte e quatro é dose para mamute.
Por mais ilogica que esteja sendo a lógica, so na base de um novo e atualizado milagre de São Judas Tadeu, que, segundo vim a apurar recentemente, não acontece há mais de duzentos anos.
Milagrosas SRN
FLAMENGO SEMPRE
Concordo, Carlos, Sao Judas viajou ou esta tirando o corpo fora. Tambem, né …. TODO santo ano a mesma coisa e os mesmos pedidos. Enche.
Uma coisa: Esse termo “modesto” quer dizer no momento o que? O Sport esta lah em cima, o AP tb esta bem colocado.
Se estar em cima da tabela é modestia, eu queria que o Flamengo fosse MUITO modesto.
Outra coisa. Quando falamos da grandeza do Flamengo, comparando essa com a “modestia” de outros, dificilmente falamos da grandeza do futebol. Essa parou em 1980 e teve uns meros lampejos depois.
Tenho a leve impressao que estamos defasados nos argumentos. Daqui à pouco serao 40 anos sem futebol que mereça o nome. Mas o mito vive como se nao tivesse nada à ver com isso.
Eu gostaria de saber se existe uma tabela dos ultimos 30 anos de todos os clubes brasileiros. Essa sim seria interessante de ser comentada.
Para mim, o Flamengo dos ultimos 30 anos é sua torcida, pq em campo nao é nem sombra do que essa representa nos estadios.
E esse ano parece que vai ser à mesmissima coisa.
Copia pessima de filme super manjado.
SRN
Querido Carlos Moraes:
A imagem do campeonato de cabeça para baixo é excelente. E, me parece, mais uma evidência de que isso não tem como durar muito tempo. Agora, se um dos que vai inverter a coisa é o nosso querido Flamengo, aí já é outra discussão.
Henrique:
Se eu fosse São Judas Tadeu, teria pedido demissão em caráter irrevogável naquele ano (acho que foi 2010) em que tínhamos Val Baiano, Diogo, Diego Maurício, Deivid e Leandro Amaral.
Abraços.
O Flamengo tem a obrigação de ir a campo com fome. Não temos mais Marcial, Nelsinho, Carlinhos, Espanhol e Oswaldo ‘Ponte Aérea’ que nos deram na raça o titulo de 63…Muito menos temos Zicol, Adilio, Andrade, Raul, Lico, Junior e Leandro que nos deram o mundo. A Nação exige que os jogadores atuais tenham RAÇA, AMOR E PAIXÃO. A Nação clama por titulos…
RIP Carlinhos…
SRN
Grande Bruxolobo!
Rapaz, sabe o que eu acho? Dar o sangue, honrar a camisa, ir a campo com fome, brigar em todas as bolas até o último lance, tudo isso é fundamental e podem atenuar (ou ampliar, dependendo de que lado a gente esteja) diferenças de qualidade.
Mas o futebol costuma ser decidido por duas coisas: organização do conjunto e qualidade individual dos jogadores.
A luta continua.
Grande abraço.
Resposta ao Rodrigo:
Até que enfim alguém pensa como eu.
Cara, esse time é bom pra caramba. Só que muitos só enxergam resultados.
Ex: Atlético PR. Em 2013, eles tavam no Z4 ate o Mancini chegar e já tava quase no fim do turno. Eles não só tiveram chances reais de nos vencerem na CB, como foram pra Liberta via brasileiro. O que houve? Mais um mágico muda um time de repente? Não galera. É que o time não era essa porcaria toda. Mas como o resultado mostrava o contrário…
Esse ano temos time superior ao Corinthians, ao Fluminense, ao Cruzeiro e principalmente ao Atlético PR.
E esses times tão perto do G4.
Mas quero fazer um desafio à vocês: Digam pra mim se o líder ixpó já enfrentou o Inter no sul? Ou o Galo em MG. Ou o São Paulo no Morumbi?
Resposta: Assim fica fácil ser líder. Só ganha em casa e de times medíocres. Mas cada adversário vale os mesmos 3 pontos.
Então não é o time maravilhoso que todos defendem. Mas sim a tabela favorecendo.
Ainda vai ter muita reviravolta nesse campeonato. O que me faz estranhar é esse desespero todo de parte da Nação.
Tsc, Tsc, Tsc… SRN
Fora de que todo mundo pode e deve ter sua opiniao, vamos ver um pouco mais de perto essa GODINHADA, Mengao Campeao 2015, que esta surgindo de vez em quando.
Nessa, vou ter que defender o Sport, embora nao tenha a minima coisa à ver com um clube que quase desconheço.
Mas aceitar “assim fica facil ser lider”, nao é comigo.
FAZER PONTOS é o que caracteriza lideres.
Repito: Fazer pontos.
Nisso o Sport esta longe da gente. Ganharam 3 e empataram o resto. Nao perderam (junto com a Ponte o unico).
Empataram contra a gente com muita cagada – nossa, nao deles. Teriam merecido a vitoria.
Nao jogaram contra o Inter no sul? Ou o Galo em Minas? Ué, nos tb nao …
Sao Paulo no Morumbi? Efetivamente, isso fizemos. Mas eles foram pra Santos e empataram. Empataram FORA de casa com a Flor (perdemos).
E por ai vai.
O campeonato esta longe de estar definido, mas convenhamos que se desses dois times UM tem a chance de ser campeao, serah – um terceiro time …
Ganhar “em casa e de times mediocres” como acusaçao?
Sim, efetivamente, nao é ISSO mesmo a argumentaçao para que o Flamengo se de bem daqui pra frente? Que 3 pontos valeriam 3 pontos, independente contra quem seria?
Pois bem:
ELES GANHARAM TODAS em casa e empataram todas FORA.
Isso é caminho de campeao.
Em um campeonato nivelado pelo ralo, tem que se PRIMEIRO ganhar, contra quem que seja, convenhamos. Nos perdemos até contra um Avai, que nao é um “Inter no sul”.
Poderia escrever muito mais, mas paro.
Nao gosto desse oba-oba sem pé nem cabeça. Estamos com um dos conjuntos mais fracos desde que me dou por gente, sem tecnico de ponta e com um clube em pleno processo de estruturaçao, bagunçado.
Jogam um “futebol” desastroso, fomos enrabados pelo Atlético em pleno maraca, uma vergonha, desclassificados. Mostraram que, sem ter craques, o conjunto supera (quase) tudo.
Para quem nao tem conjunto, foi uma ofensa dantesca.
Fora disso, essa NOVA conversa de que 3 pontos sao 3 pontos e que nos nao precisariamos ganhar dos “grandes” para subir na tabela – é meio esquisita e nao muito aceitavel.
E porque? Porque parece CLARO para os defensores deste caminho, que NAO CONSEGUIREMOS ganhar contra os grandes.
Mas entram em contradiçao logo – COMO se consegrar campeao, se contra os adversarios mais arduos nao temos chances de ganhar? Ficar esperando e torcendo para que ELES tropecem nos “pequenos”???
Ah nao!
Vamos procurar SER grandes – NOS MESMOS. E nao apequenar o que outros conseguem. Isso, fora de ser um comportamento que nao gosto muito, nao resolverah em nada a nossa situaçao.
Paulo Vinicius – nao é um ataque à sua pessoa, soh meros pensamentos sobre a questao. Uso seu comentario como base.
NADA contra voce!
Abraço RN
De acordo! A opinião pode até ser contrária, mas nunca é pessoal. Por isso que eu permaneço postando no blog. Pq contesto opiniões e aceito opiniões contrárias.
Eu já sou um otimista por natureza. Ainda mais sendo um rubro-negro. O tempo é o pai da verdade, mas adivinhar o futuro, não é comigo. Prefiro ter esperança.
Agora, quando leio “apequenamento” para um dos maiores clubes da américa do sul, me sinto ofendido. Pq caso se refiram ao Flamengo, não deve ser o mesmo Flamengo que eu torço. Deve ser o Flamengo do Piauí ou o do interior de SP.
Saudações Rubro-Negras.
Paulo Vinicius – pelo jeito nao escrevi bem. Comunicaçao é dificil, mais ainda quando uma parte nao fala bem a lingua.
O “apequenamento” nao se refere ao Flamengo, e sim esta ai para rejeitar a argumentaçao que quer dizer que os pontos ganhos pelo Sport foram de pura sorte.
Isso é que é apequenar os outros.
E é isso que acho que qualquer RN nao precisaria argumentar. Principalmente numa fase como essa, na qual temos menos da metade dos pontos dos outros.
Sem modéstia e determinaçao nao funciona.
“Bem que eu queria ser modesto, mas meu time nao deixa” – até essa afirmaçao gozadora é coisa do passado.
Melhor prestar mais atençao ao presente, pq é nele que reside o futuro.
SRN
Desculpe Henrique, não foi ao seu comentário que me referi, pois o apequenamento que vc se referiu, foi realmente ao pensamento em relação ao feito dos outros times.
Mas sim ao comentário do carlos moraes abaixo:
“Depois de um falso e meteórico início, apequenamo-nos de vez.”
É um comentário que ficou difícil para que eu assimilasse. Mas, opinião é livre e todos têm direito à sua.
Lamento o meu equívoco.
Grande abraço! SRN!
Paulo Vinícius e Henrique:
Eis aí mais uma discussão difícil de intervir, em que há ótimos argumentos de ambos os lados.
Entretanto, gostaria de dar uma pequena contribuição postando aqui o link de um artigo publicado no blog do Rica Perrone, que segue no mesmo caminho percorrido pelo Paulo Vinícius. Confesso que não tive paciência para esmiuçar tudo, mas como exercício é interessante. O link é esse:
http://www.ricaperrone.com.br/classificacao-planejada-2015-8/
E só uma pergunta: se o Flamengo demorar demais para melhorar a produção e o aproveitamento, é possível que o Sport termine o campeonato na nossa frente. Mas alguém vê uma chance em um milhão de o Sport ser campeão?
Abraços.
Há pouco menos de um mês, escrevi um comentário que o Henrique classificou como irônico e saudosista.
Acertou em cheio o nosso amigo suiço.
Fora este exatamente o meu propósito.
Lembrando-me dos bons tempos do campeonato carioca, da presença constante do Madureira entre os últimos colocados e aproveitando-me da posição do nosso Flamengo no atual Brasileirão, afirmei que passava a entender o que sentia um torcedor lá de Conselheiro Galvão.
Foi uma brincadeira, mas o pior é que, cada vez mais, está se tornando uma realidade.
Uma realidade perversa, pois não sou mais eu que assim se sente, é o próprio time.
Estamos, dia a dia, a virar um Madureira lá dos anos 50, 60 ou 70.
É a única conclusão a que posso chegar depois do jogo de sábado contra o bom time do Atlético Mineiro.
Depois de um falso e meteórico início, apequenamo-nos de vez.
Jogamos para perder de 2 x 0 e ficarmos muito felizes de não ser, uma vez mais, de quatro.
Que bom ! Evitamos, desta vez, a goleada ! Podemos voltar pra casa de cabeça erguida !
Meus muitos amigos, meus poucos inimigos, a nua, crua e melancólica verdade (que não existe) é esta. Estamos jogando como time pequeno, fruto da mentalidade pequena – no que diz respeito ao entendimento do que é futebol – de quem está à frente do Clube.
Não vamos culpar o Luxemburgo, pois é ridículo, com as devidas escusas a quem assim pensa.
Não vamos culpar as arbitragens, pois, mais do que ridículo, é válvula de escape dos incompetentes.
Não vamos culpar conspirações estaduais ou nacionais, pois, mais do que ridículo e incompetente, é mentiroso.
Vamos, isto sim, asumir as nossas próprias culpas.
Vamos constatar que fizemos, segundo o grande Áureo, 33 contratações (da minha parte, perdi a conta, após a vigésima feita pela Dupla do Mal, antes do Luxa, o atual Lobo Mau, chegar), das quais 90 5, no mínimo, absurdas.
Ontem, lendo a coluna do Arnaldo Blanco, cujos comentários afinal foram publicados, li um sucinto e brilhante.
Não sei se de um ou de uma coleguinha de trabalho, pois conheço mais Dudas (eduardas), do que Dudas (eduardos). Ainda bem.
Este era o/a Duda Vasconcellos, que aqui também comentou, como acabei de ler.
Limitou-se, brilhantemente, para explicar o caminho das vitórias, a dar a escalação do time que disputou e ganhou o título de 92, naquela última partida do Maracanã, que começou por uma tragédia.
O técnico, todos sabem, era o extraordinário Carlinhos, um autêntico herói, entre muitos que já existiram, antes da ganância tomar contar dos gramados, em terras gaveanas.
A escalação, que vou repetir –
Gilmar (o da CBFlu, como bem colocou o/a Duda), Fabinho, Júnior Baiano, Wilson Gotardo e Piá – Uidemar, Júnior e Júlio Cesar, o lourinho (Marcelinho) – Nélio (Paulo Nunes) e Gaúcho.
Um time forte, pergunto e, em seguida, respondo – claro que não.
No entanto, um time que tinha mentalidade VENCEDORA.
Esta a GRANDE, a ENORME diferença daqueles velhos tempos com os atuais.
Não nos preocupávamos em derrubar FERJs ou CBFs, pois o nosso maior objetivo era sermos CAMPEÕES, nosso verdadeiro destino.
Além do mais, um time em que a Prata da Casa era RESPEITADA, bem ao contrário do momento que vivemos.
Fabinho (deslocado do meio para a lateral), Júnior Baiano, Piá, Marcelinho, Nélio e Paulo Nunes haviam conquistado a nossa primeira Copinha São Paulo, um ano antes.
SEIS guris, entre os TREZE jogadores utilizados.
Bem diferente, não há a menor dúvida, pois, da Copinha de 2011, resta-nos o Cesar, aproveitado por imposição do destino, e, no banco, quase nunca utilizado, o Frauches.
Além dos guris, de prata da casa, o maestro, o grande Júnior, sendo que o Júlio Cesar que não era o Uri Geller, depois de vir de Goias, salvo engano, passou pela base.
De medalhões, o Gotardo, já veterano, o eficiente, não mais do que isto, Uidemar e o oportunista, também não mais do que isto, Gaúcho, além do bom goleiro Gilmar, que, lamentavelmente, transformou-se no dirigente cebefiano Gilmar Rinaldi.
… e fomos campeões brasileiros, sem a menor contestação.
… e enchemos sozinhos o Maracanã, o autêntico, até porque a Kombi havia enguiçado, depois dos 3 x 0 da primeira partida.
Precisamos, com a máxima urgência, de volta, o ESPÍRITO RUBRO-NEGRO, nele, como sempre embutida, a valorização da garotada, o que, há algum tempo, vem sendo abandonado.
Não será com Guerreros ou Emersons Bitoca que nos recuperaremos.
Faço muito mais fé em JORGE, JAJÁ, MATEUS SÁVIO e, se possível fosse, outros que a atual Diretoria, com seus asseclas de plantão, ABOMINA.
Caso contrário, em breve estaremos nos transferindo da Gávea para Conselheiro Galvão, sem a menor ofensa aos valentes tricolores suburbanos, que defendem o Rio de Janeiro, espero que com sucesso, na Série C.
Irônicas e saudosistas SRN
FLAMENGO SEMPRE
Corrigendas e acréscimo.
Corrigendas –
a) em razão do giz
assumir e 90%
b) em razão da gagazice
acrescentar o nome de uma peça importantíssima no meio de campo, prata da casa autêntico, o ZINHO.
Acréscimo.
Após rápida consulta, cabe informar o ^pequeno^ público presente, que, para tristeza de todos, precisaria de dois MaracANÕES para caber – 122.001 espectadores, sendo que este último 1 aí consignado era este pobre e caquético escriba.
“Depois de um falso e meteórico início, apequenamo-nos de vez.
Jogamos para perder de 2 x 0 e ficarmos muito felizes de não ser, uma vez mais, de quatro.”
Com todo o respeito, carlos moraes: Pq vc ainda torce pro Flamengo?
Ainda não tinha visto comentário mais botafoguense como esse nesse blog.
Eu não sou o dono da verdade, e me equivoco bastante, como quando eu disse que o atlético-mg tava enfraquecido. Mas faça o favor, né? Levar um gol contra e outro de um chute de rara felicidade (antes que eu me esqueça, foi o primeiro gol de fora da área do Lucas Pratto no ano. Pode fazer a pesquisa se quiser) e ver o atlético jogar todo o resto do jogo atrás, só explorando nossas limitações do lado esquerdo é “felizes de não ser de quatro”?
Cansei de ver esse time, na década de 90 e 2000 levar de 4 do paraná, do inter, do coritiba e não pensar em “apequenamento”
Se pra vc, torcer é igual a sofrer, lhe dou uma dica bem valiosa: A torcida do botafogo é especial. Pois é! cada vez mais raro encontrar um ou outro por aí. Eles estão em extinção e desesperados pela manutenção da pobre e ridícula torcida deles. Pq eu disse “especial”? Bem, uma pessoa que só consegue um título a cada eclípse solar (isso contando o ridículo camp. carioca) só pode mesmo ser especial.
Flamengo é pros fortes cara. Eu sempre apoiei esse clube desde o tempo que eu não via perspectivas de futuro, como nos anos de 2002 a 2005. Imagine agora. SRN!
Apesar de ser velho e, atualmente, fraquinho, continuarei a ser Flamengo.
Apenas, como rubro-negro, procuro ser realista, não um mero sonhador.
Parabéns aos jovens como você, que ainda mantêm vivos os seus sonhos, mesmo que sejam de ^uma noite de verão^.
SRN
FLAMENGO SEMPRE
PS – consulte os ^especialistas^, como definiu o nosso grande amigo Chacal. Não creio ter lido NADA que fosse favorável ao nosso time, neste deplorável jogo do último sábado.
Como a unanimidade é burra …
Otimo, Carlos e me espanto sempre com a sua MEMORIA (tem que ser escrita com letras maiusculas) ! Memorias bem detalhadas sao provas de que as coisas, naquele momento, foram VIVIDAS intensamente, o que fez que elas se assentem na mémoria de forma sempre possiveis de ser chamada à vida de novo.
Até isso é o contrario de antigamente: Hoje em dia mal me lembro que detalhes de qualquer jogo do Flamengo …
Nao gosto de guardar LIXO.
SRN
Pequena correção, caro Mestre: o tal Julio Cesar fez ateh gol no ultimo jogo, mas era um moreno, acho que tinha vindo com o Uidemar. O Louro era da campanha do Brasileirao de 83, veio das divisões de base junto com o Elder (Andrade, Adilio e Zico; Elder, Baltazar e Julio Cezar).
Saudacoes Rubro Nigerrimas
Este Júlio Cesar veio de Goiás, também admito (não tenho certeza), provavelmente junto com o Uidemar.
Vou conferir se houve outro, o que é possível, pois, salvo engano, havia um em 1986, que era louro. ao que parece este sim com passagem pela base.
De qualquer forma, nenhum deles foi chamado de Imperador, como o Aadriano, embora o autêntico tivesse sido muito mais importante que o ^patrono^ do nosso mais recente credor (inacreditável). Vou tentar achar algo
SRN
Bill Duba,
parabéns para você !
Não me foi difícil consultar o Fla-Estatísticas, constatando, entre outros homônimos, que existiram o Júlio Cesar Barbosa (o lourinho) e o Júlio Cesar Garcia Imperador (não acredito neste sobrenome, deve ser algo semelhante ao caso do Aadriano).
Curiosamente, ambos são GOIANOS, talvez a razão do meu equívoco, e claros. nem claros.
Conforme escrevi por último, disto tinha plena certeza, o J.C.Barbosa, o lourinho, jogou em 1986, como me lembrava, fazendo o último gol do título estadual daquele ano, contra o Vasco (2 x 0). Estava diante da TV, você não vai acreditar, lá em São Luiz, no Maranhão, torcendo desesperadamente.
No tocante ao J.C.Garcia, em outro momento falei do gol que marcou em 1992, abrindo 2 x 0, após o fenômeno Júnior, em uma cobrança perfeita de falta (espero não estar me enganando, desta vez), abrir a contagem.
Pena que não fizemos um novo 3 x 0, cedendo o empate, em um gol de penalty
. Vá ter Júlio Cesar assim em Goiás ! Atacantes, louro e alourado, jogadores e artilheiros decisivos no nosso Flamengo.
Espero encontrá-lo no mês que vem.
Lembranças à esposa e ao japinha, pois pai é quem cria.
Dizem que o Edvan, seu querido cunhado, se for ao Rio, vai levar o Lilico, motivo pelo qual o japinha não pode faltar.
Abraços
Este giz é mesmo phoda !
BBBem claros, é evidente.
Ainda vou aprender no teclado as posições do B e do N.
querido amigo
naquele mês de julho de 1992 ,eu tbm estava no maracanã para cantar eh campeão,ou melhor…penta-campeão brasileiro legitimo(enfia a taça de bolinha no cú são paulo !)realmente foi um maracanã quase que totalmente rubro-negro,eu diria que 92% eram flamenguistas….digo isso pq fui testemunha da minoria botafoguense ,quando a torcida do flamengo invadio o lado do botafogo…eu fui junto !
maracanã estava cheio de mais…tinha muito mais que 122 mil .
vc sabe que tinha !
bons tempos !
carlinhos na minha opinião foi o melhor treinador que o flamengo já teve !
o cara não inventava…
sabia lidar desde o craque fora de série como o zico,bebeto,renato gaucho,junior…entre outros ,como os desconhecidos !
uma pessoa impar na historia do mengão.
um grande abraço meu amigo…quero te ver mês que vem aqui no rio,muitas saudades dos nossos papos !
saudações rubro-negras
Que puta invasão, hein !
Lembro-me da turma correndo, até porque havia aquele baita espaço vazio, eis que os poucos botafoguenses (8% é muito) concentravam-se bem pertinho da Tribuna de Honra.
Assisti aquele jogo das cadeiras, bem no meio, um pouco à esquerda, e embaixo da T.Honra, porque estava com meus filhos, o menor ainda com apenas 7 anos e fiquei com medo (Deus me inspirou) de possíveis problemas.
Antes de começar, dois momentos marcantes – a referida invasão, além da trágica queda de alguns flamenguistas, bem próximo do local em que estava sentado.
Já disse e vou repetir – achei Cats (que vi anos depois) uma merda, mas Memories iiiiiiiiiinesquecível !
É o caso, como entre muitos outros do nosso Flamengo, vocação para CAMPEÃO !
Fraternas SRN
FLAMENGO SEMPRE
Carlos Moraes, Paulo Vinícius, Henrique, Bill Duba e Chacal. Se do meio pra frente nosso time tivesse cinco caras com essa qualidade, estaríamos com mais de vinte pontos na tabela.
O mais indicado em sequências de comentários como essa é distribuir a camisa e deixar vocês à vontade, interferindo o mínimo possível. Mas quero fazer uma observação específica a um importante trecho do Carlos Moraes – o que fala sobre a nossa base.
Creio que a gente tem olhado para a base com os olhos no passado, e a relação base/amor ao clube talvez tenha sido a que mais mudou entre tantas e todas as mudanças por que o futebol tem passado.
Vou dar um exemplo pessoal.
Quando vim trabalhar em São Caetano do Sul, em maio de 2005, morei por dois meses num hotelzinho mixuruca do centro da cidade, em que também se hospedavam quatro ou cinco garotos com idades em torno dos dezesseis anos. Eles não eram da cidade e estavam lá, levados por algum empresário, para fazer testes no São Caetano – àquela época ainda com certo prestígio.
Certa noite cheguei do trabalho e um deles estava na recepção, conversando com alguém pelo celular. O papo do garoto era incrível: o pai já tinha falado com o empresário e a ideia era que ele fosse jogar na Bélgica. Vejam bem: o moleque ainda não fora aprovado na peneira do São Caetano e estava pensando em jogar na Bélgica.
Claro: o garoto era cheio de marra, falava como se já tivesse marcado duzentos gols e conquistado trinta títulos. Mais do que um exemplo isolado, vi aquilo como um símbolo. (Depois vi Edmundo falar algo nessa linha: os garotos não querem mais jogar no Flamengo, no Vasco, brilhar e ser ídolos no Maracanã. Querem, todos, ir para a Europa.) No nosso tempo, Carlos Moraes, a molecada jogava no Madureira para chegar no Fluminense (vide Didi), jogava no Canto do Rio para chegar no Flamengo (vide Gérson). Hoje eles jogam no Flamengo para chegar na Europa.
Minha conclusão: temos que parar com esse amor desmedido que temos pela nossa “base” – o que, inclusive, acho que aparece talvez até inconscientemente nessa preferência quase unânime por Luiz Antonio em vez de Pará – e esquecer que, além de Carlinhos, não há mais Zico, Júnior, Adílio, Uri Geller etc. Amor à camisa são quatrocentos ou quinhentos mil todo mês na conta, o resto é conversa.
O fato do cara estar em casa e conhecer o clube obviamente conta. (Se tínhamos Luiz Antonio, pra que contratar Pará? Ok, concordo.) Mas achar que a solução para todos os nossos problemas está na divisão sub-20 também me parece uma ilusão.
Muricy – sempre acusado de ser um mau explorador do trabalho de base desenvolvido pelo São Paulo na cidade de Cotia – costumava responder as críticas com uma tirada mortal. O argumento era mais ou menos esse: jogo contra o Boca Juniors na quarta-feira seguinte, pela Libertadores, Muricy pegava o telefone, ligava para Cotia e falava com o treinador dos garotos (se não me engano, era o ex-jogador Zé Sérgio). “Zé, quarta-feira que vem tem Boca Juniors, Morumbi cheio, torcida pressionando, eu não estou satisfeito com o meu setor direito. Você tem alguém que eu possa lançar ali?” Zé Sérgio pensava duas vezes e respondia que não, pra isso não. Muricy agradecia e desligava.
Obviamente a história é uma ficção, e o que Muricy queria deixar claro é que não é qualquer um que veste a camisa do São Paulo, ou a do Inter, a do Corinthians e ainda mais a do Flamengo, e segura a responsa. Se não serve para jogar contra o Boca pela Libertadores, não serve para jogar no São Paulo.
Pergunto: alguém acha de verdade que Matheus Sávio e Douglas Baggio resolveriam nosso problema enfrentando a dupla de zaga do Atlético Mineiro (Leonardo Silva e o ótimo zagueiro Jemerson)?
Na boa, eu acho que não. O que fazer, então, com a base? Não sei e aí já é outro papo, que precisa ser aprofundado em outra ocasião. Quem sabe, na próxima reunião da Confraria?
Abraços em todos.
Vou me meter nessa conversa.
A real é que o futebol e os tempos dourados citados pelos amigos simplesmente não existem mais e não vão voltar.
Na verdade essa é uma longa e complexa história que tem tudo a ver com os rumos sociais projetados por uma elite que detém o controle através de uma manipulação feita de encomenda pra cérebros zumbizados.
Reparem como o nível intelectual dos jogadores em vez de melhorar – como seria natural num processo evolutivo comum – piora e piora muito.
Uma das coisas que mais me chama atenção nesse time do Flamengo é a total falta de inteligência dos jogadores, e por isso eu sempre clamo pelo Eduardo da Silva.
Já não é mais uma questão de jogar bem ou mal, de se esforçar ou não, mas da mais básica e mínima inteligência pra poder ao menos ficar em pé.
Nenhum dos grandes jogadores do Flamengo da era Zico, p. ex., era PhD em porra nenhuma, mas eram pessoas civilizadas, que sabiam falar, não viviam repetindo esses clichês boleiros a 3 por 2 e, PRINCIPALMENTE, tinham caráter acima de qualquer suspeita.
Futebol hoje é grana e só grana. Se der pra jogar, ótimo. Caso contrário, se pagarem em dia, também tá ótimo.
É verdade, Murtinho, os garotos hoje só querem saber de Europa. Eu me coloco no lugar deles e não vejo como poderia ser diferente.
Quando não havia essa baba toda rolando, só se dedicava ao futebol o autêntico amante, por isso mesmo, bom no que fazia, pra quem a grana, se viesse, era a cereja on top.
Não vejo a menor possibilidade desse quadro mudar. Pra melhor é que não vai ser. E a conclusão, que pra mim é óbvia, vem sustentada pelo simples motivo de que o foco não tá no esporte que nos conquistou com sua magia imprevisível, mas na grana e só na grana.
Mudou o foco, mudou o resultado. Isso é lógica pura.
Não tenho a menor esperança e muito menos expectativa de que algum dia voltaremos aos bons e velhos tempos. Sem chance.
Sabem porque o histórico Flamengo 5×4 Santos foi épico? Porque foi uma competição particular entre Ronaldinho e Neymar.
Confesso que já tô tirando meu time de campo. Não tenho idade nem paciência pra perder energia com esse vagabundos que ganham rios de dinheiro, RECEBEM EM DIA, e se são completamente inconscientes de suas responsabilidades.
Pra mim, chega!
Caríssimo Rasiko:
O comentário, excelente, segue na linha daquele seu outro que me remeteu ao texto “O esporte que vendeu a sua alma”, cujo link postei naquela resposta.
Eu me lembro de uma foto publicada em uma antiga reportagem de uma das nossas revistas semanais que mostra Nilton Santos – já bicampeão do mundo – saltando do ônibus para treinar no estádio de General Severiano. Nilton Santos morava na Ilha do Governador. Não existia a Linha Vermelha. Naquela época, o trajeto Ilha do Governador-Botafogo deveria durar algo em torno de hora e meia. Nilton, repito, já era bicampeão do mundo.
É óbvio, é lógico, é evidente que ninguém prega a volta dos tempos em que jogadores de futebol ganhavam pouco, mesmo porque a atividade passou a envolver uma quantidade de grana inimaginável e é justo que boa parte disso vá para eles. Mas é óbvio, é lógico, é evidente que o que transpira daquela foto de Nilton Santos, descendo do ônibus para treinar, é amor ao futebol.
Acabou. Concordo. Isso não tem volta. Concordo. Mas assim é a vida, não?
Nunca parei pra fazer essa conta, mas meu enteado – pai é quem cria, certo, Bill Duba? – passa ao menos oito horas por dia jogando videogame. Bolinha de gude? Jogo de finco? Pelada com bola de meia? Nem sabe o que é.
Fazer o quê?
O futebol que nos encantou, nos apaixonou e teve tanta importância em nossa formação e em nossa vida não existe mais, mas ainda é o bom e velho futibinha. Isso, não há Fifa, Blatter, Havelange, CBF, Teixeira, Marín ou dinheiro que tirem de nós.
Grande abraço.
Relação dos jogadores constantes da página oficial do Flamengo, no presente momento à disposição do técnico Cristóvão:
Goleiro – César, Daniel e Thiago
Lateral Direita – Pará e Ayrton.
Zagueiro pela Direita – Wallace, Bressan e Marcelo.
Zagueiro pela Esquerda – Samir e Frauches
Lateral Esquerda – Anderson Pico e Thalysson
Volantes – Canteros, Jonas, Marcio Araújo e Luis Antônio
Armadores – Lucas Mugni, Everton, Arthur Maia Alan Patrick
Atacantes – Marcelo Cirino, Eduardo, Gabriel, Paulinho e Sheik.
Procurem agora armar o seu time preferido.
Eu vou apresentar as minhas observações:
1- Wallace não é um grande zagueiro. Mas, quem são os seus reservas? Bressan e Marcelo.
2 – Pará é um renomado cabeçudo. Mas, quem é o seu reserva? Ayrton.
3 – Quais os laterais esquerdos disponíveis no elenco no momento?Anderson Pico e Thallyson.
4 – Márcio Araújo não joga porra nenhuma. Mas quem são os seus reservas no momento: Jonas e Luis Antônio.
5 – Eduardo da Silva não sabe jogar de controavante. Mas, quem está disponível no elenco para ocupar esta posição? Ninguém.
Bem, como podemos observar, a questão não é tão simples como de início parece.
Entretanto, apesar das deficiências do elenco do Flamengo, eu entendo que o Cristóvão poderia ter organizado o time para enfrentar o Atlético MG de outra forma.
Por outro lado, culpar o Luis Antônio que não soube subir para cabecear é sacanagem. Quem devia estar naquele lugar de defesa era o Wallace, que entretanto se encontrava na hora do gol no meio de campo. Wallace não voltou com rapidez para compor a defesa após tentar armar um ataque, como se fosse um volante armador.
Eduardo da Silva jamais foi um centroavante. Nem tem características de centroavante. Coloca-lo para jogar no meio dos zagueiros é sacanagem. Não merece as críticas.
A verdade é que o Flamengo vem jogando como um verdadeiro time de “cata-cata”, sem organização tática, em que as jogadas acontecem na base do improviso.
Pará, Gabriel e Márcio Araújo vêm jogando muito mal já há cacetão de tempo. Porém, ninguém sabe explicar, por que começam sempre jogando.
Se Cristóvão compreender as limitações do elenco neste momento, tem que treinar o time num 4-4-2 falso, defendendo com duas linhas de 4 jogadores, a primeira com Luis Antônio (Pará e Ayrton, nem pensar), Wallace (colocar agora Marcelo ou Bressan é um risco muito alto) Samir e Jorge e a segunda linha com Canteros, Jonas, Allan Patrick e Everton. E atacando com Marcelo Cirino e Sheik.
(Nesta formação só existe uma improvisação, que é a do Luis Antônio. Não há, todavia, outro remédio, eis que Pará desarma até razoavelmente bem, mas quando tenta passar a bola é um desastre total. Sábado, no jogo contra o galo, ele tentou três inversões de jogada: em todas a bola caiu na mão do gandula e numa delas originou-se a jogada do primeiro gol. O cara não acertou um passe. Por isso a torcida vaiou.)
Pela direita do campo, Luis Antônio e Canteros um ajuda o outro na defesa e no ataque. Igualmente Jorge e Everton, pela esquerda. O time tem que jogar em bloco, defendendo-se com 8 e atacando com 6.
Quando possível, armar contra-ataques com Sheik e Cirino que são ligeiros.
Caramba! Isto é só um esboço, uma simples ideia, a fim mudar toda a merda que o Prof. Luxemburgo nos deixou.
Caramba! Se o time está perdendo, tem que mudar tudo! O Cristóvão está me parecendo mais um técnico cagão. Não tem coragem de mudar a estrutura montada pelo ex-técnico em atividade
Vanderley Luxemburgo.
SRN.
Eh, Aureo, é barra com esse conjunto encontrar algo que presta.
Mas o Cris jah sabia o que iria encontrar. Ademas acho que outros clubes, os mais pequenos, tb nao tem jogadores de maior qualidade (se esse termo pode ser aplicado à esses dai).
Ele TEM que definir os 11 e os 14-15 e depois, independente de qualquer coisa, até da situaçao climatica e de quem governa o pais, TREINAR esse bando. Treinar o posicionamento, o deslanchamento de contra-ataques.
Meta – nao levar mais o minimo gol.
Acontecendo isso, vamos ver outra coisa.
Nao concordo falar de Luxemburgo o tempo todo. Ele nao conseguiu eftetivamente ensinar muita coisa. Mas, convenhamos, os de antes, nos ultimos 20 anos, tb nao.
Nao me recordo de um Flamengo bem posicionado em campo. Talvez em 2009? Mas sei nao…
Falta o basico. E tao simples quanto dizer isso.
E nisso nao ajuda ter “jogadores” que nao sao muito receptivos à novas ideias. Jogam como baratas. Correndo pra la e pra ca. Repito: NAO tem a ver com Luxemburgo. Desde que me lembro foi sempre assim, com raras e curtas exeçoes (Papa Joe, Luxa). Nada que demorasse muito e muito menos que ficasse.
Convenhamos, nao acho a tarefa de impor uma tatica tao dificil. Qualquer timeco consegue, se quizer.
Entao o QUE (fora de dar livre e fazer joguinhos em vez de treinar o basico) fazem nesses treinos?
Nao, esta mais do que na hora desse tecnico começar à mostrar à que veio.
SRN
Aureo e Henrique:
É meio chato dizer isso, porque corta a onda do debate, mas eu concordo com quase tudo o que os dois comentaram.
Sendo assim, vamos às discordâncias.
Aureo, o Henrique falou sobre isso, mas, só como exercício, entre no site oficial do Atlético Paranaense ou do Avaí. A qualidade oferecida pela lista de jogadores com certeza vai ser muito pior, e no entanto os dois estão em posições bem mais cômodas na tabela. Não acredito que Atlético Paranaense e Avaí terminem o campeonato à frente do Flamengo, mas isso não poderia estar acontecendo.
Também não morro de amores por Wallace, mas não acho que aquele lance era dele. Quando uma jogada se desenvolve por um dos lados do campo, toda a zaga precisa dar um passo pro lado. Samir deve ter encostado para cobrir o Pará, Wallace deu uma chegadinha para cobrir o Samir e Luiz Antonio tinha mesmo que vir para o posicionamento do Wallace. O jogo é dinâmico. De qualquer modo, independentemente disso, aquele leve roçar de cabeça foi ridículo. Aí podem dizer: “Ah, mas aquela não é a função original dele. Ele não é obrigado a saber fazer aquilo.” Pois é. É exatamente isso o que eu penso. Portanto, tirem o cara dali. Luiz Antonio ajudou bastante na campanha da Copa do Brasil 2013 jogando em sua verdadeira posição. Pra que inventar? Fora isso, sua escalação me parece bastante boa e sua proposta tática também.
Henrique, acho que nos últimos vinte anos tivemos dois times de futebol: o do Brasileirão 2007, dirigido por Joel, que saiu lá do final da tabela para beliscar um terceiro lugar, derrotando – Joel cansou de orgulhar disso – o futuro tricampeão brasileiro (São Paulo) e todos os campeões estaduais daquele ano. Joel é uma figura, mas aquilo era um time. E o do Brasileirão 2009, dirigido por Andrade, e que beliscou o caneco. Mesmo em 2011, quando tínhamos Ronaldinho Gaúcho e Thiago Neves (jogador normalmente superestimado), Luxemburgo não conseguiu montar o que a gente pudesse chamar de time de futebol.
Mas você tem razão: é hora de esquecer Luxemburgo e cuidar da vida.
Abraços.
Quanto ao Léo Moura, onde há o problema? Fora defenestrado do FLAMENGO, e queriam o quê? Por mim estava no clube até hoje…!
Só não lhe desejo sorte no Vasco. Por falar nisso, era só o que faltava, a gente perder pra esse lanterninha desclassificado. Se jogar, no mesmo momento, hora e lugar, juntos, Canteros, Márcio Araújo, Jonas, entregaremos o jogo.
Edvan-Alagoinhas-Ba.
PS – Com laterais improvisados e esse meio-de-campo, vamos pra aonde?
TANTO TINHA PROBLEMA que o cara negou que iria pro vascu !!!
ESSES CARAS desse blog….
Esse dai foi é tarde e volta cedo! Morreu em 2010 e nao foi enterrado. Nao sabe trabalhar, nao sabe nao comer feijao, nao sabe nada à nao ser ser malandro.
Por mim ele poderia, nao, DEVERIA, ir pro Vasco. Isso é que teria sido bom.
Mas, do mesmo jeito que nao sabe jogar nada, nao sabe negociar. Do mesmo jeito que sempre foi um tremendo cagao em campo, é um cagao na negociaçao.
Quer fugir da raia lah, mas tb nao quer ser perseguido no Rio pela torcida RN. Entre nos, que falta do que fazer de perseguir e se enervar com um morto como esse!
Queria fugir de la, ganhando de novo aqui, se ofereceu ao Vascu, esses aceitaram (deus sabe pq), mas qd viu que seria vaiado, voltou atras.
Negocia como jogava bola – UM ZERO.
Graças à deus esta longe, pq teria até medo que neguim quissesse chamar ele de volta pra lateral. Ai eu morreria de raiva.
Nao me diga que voce, Edvan, é um LéoMortete?
SRN
Edvan, Fred e Henrique:
Não quero ser acusado de frieza, desinteresse ou coisa semelhante, mas jamais consegui ver Léo Moura como ídolo do Flamengo.
Ok. Jogou dez anos, conquistou títulos – se não tivesse conquistado títulos em dez anos, aí seria a morte, não? – e foi um bom lateral. Não mais que isso.
Um amigo flamenguista, que também mora aqui em São Paulo, costuma provocar os são-paulinos dizendo que Rogério Ceni está há mais de vinte anos no Morumbi porque nenhum outro clube o aguentaria e por isso jamais se interessou por ele. É uma provocação típica de mesa de boteco, mas é também uma teoria.
Confesso que pouco me importa o que Léo Moura vai fazer da vida ou por qual clube vai jogar.
Na semana em que perdemos Carlinhos, considerar Léo Moura ídolo é desprezar os melhores momentos e os grandes personagens da história do clube.
Abraços.
Perdemos o Carlinhos e fico a pensar como se sentia em ver o Márcio Araújo ( seria o melhor meio-de-campo da história. Seguiria sempre reto na direção do gol, caso as traves fossem erguidas nas laterais e não nos fundos do campo) jogar, e bem ali no seu lugar. .
Quanto ao Luiz Antonio, deveria aprimorar o cabeceio, do seu momento, da direção que fará a bola retomar ou desviar, do sincronismo da impulsão com o atrito final a expulsá-la do efeito perigoso a rondar a área. Sugiro, mesmo, e culpo a comissão técnica por essa deficiência, que lhe dê treinamento específico com bolas de boliche, e que não se cause espanto, nada temam, tem a cabeça dura, sabe-se que quando criança, peralta como todas, ao correr às cegas com outros coleguinhas, bateu fortemente com a cabeça num poste de concreto da iluminação pública na rua onde morava, e; para a surpresa de todos, esperavam-no acometido de um traumatismo, nenhum mal lhe aconteceu e sem seqüelas desse episódio ou maiores problemas, para o alívio geral, a não ser um indesejável e superável transtorno para a população. Nada assim demais, também não se vai dramatizar, convenhamos. – O Bairro ficou sem energia por 3 dias.
BURROOOOOOOO…!
E a escalação do Pará na lateral esquerda? É de um descalabro que o mentor de tamanho desatino deveria ser analisado por um psiquiatra. Antes, eu tinha dúvidas sobre a eficácia ou
não em atuar por ali, porém, fui convencido no último sábado desse absurdo e acredite aquele que quiser, digam por quem? Vou explicar logo tudo: Como sempre, assisto os jogos com a minha turma do bairro num bar aqui perto de casa, e um deles, o Zequinha, não se sabe por qual ‘cargas d’água, resolveu levar o neto, o Lilico (Liliano é o seu nome), de uns 3 anos e 5 meses, menos de 4 com certeza. MISERICÓRDIA, Teria sido melhor para todos, presentes, pegar um tsunami em mar aberto. Fichinha. . Alguém já viu um elefante dentro de uma casa comercial, que vende cristais? Eu vi.
O Lilico quase o destruiu, botou o estabelecimento de ponta-cabeça das tantas traquinagens, e em série de diversificação. Subiu no balcão, correu, rolou pelo chão, passou por baixo de mesas, chamou a garçonete de ‘putcha’ por retirar-lhe, das mãos, algumas guloseimas que pegou no frasco de exposição, puxou cadeiras, derrubou copos de mesas próximas, arribou a saia de uma ‘véia (se não tá com imensa e antiga anágua a tapar a visão de curiosos, todos teriam visto o Buraco do Tatu, ao vivo), que acompanhada da família, filho e nora, tomava uma limonada ao lado, e ali foi demais o que ainda veio pela frente: um cidadão, meio distraído, tomava à nossa frente um duplo Whisky Cowboy quando o Lilico, da infante insensatez, pegou o copo do cara e sorveu todo de uma só vez para levantado do solo e com os olhos chispados da cor de cerejas, bradar surpreso: “Eitcha galaná gotoso palece quitem basa…” E nem ficou “bêbo”, pelo visto ( O avô é um Pau D’água de marca maior).
Foi a conta, ouvi o dono diante da passividade do ‘Zequinha”, irritado, comentar: Vou chamar a polícia incentivado por um sujeito próximo a opinar da presença do Corpo de Bombeiro, também. Bom, felizmente, tudo se acalmou quando a bola finalmente rolou, quero dizer, em parte, ainda que aparentasse cansaço, suponho que tenha desprendido 200 milhões de megatons de energia nuclear, no ambiente, mas qual nada, já no colo do avô, passou a dar pitacos e mal começou o jogo, cornetou: “…Kitovo cabecha dipapelhão tile o Palá, névou…?”
Para mim já foi demais e explodi:
Eu – “..Cala a boca seu tampinha, porra, quero ver o jogo, você não sabe de nada de futebol.. “
Ele – “Êo sabo”
…E deu-me uma bicuda, sem dó, bem no meio de minha canela que quase tora no meio. Desgraçadozinho…!
Tô aqui digitando, é certo, mas to de muletas Pior, o FLAMENGO perdeu e o Pará foi um desastre.
O que me irrita é que o Lilico viu isso, o Cristovão, não!
Edvan-Alagoinhas-Ba.
PS – Arranho um pouco o “criancês”: –
Putcha (puta),
Eitchá galaná gotoso palece quitem basa (Eta Guaraná gostoso parece que tem brasa).
Kitovo cabecha dipapelhão tile o Palá, névou…? (Cristovão cabeça de papelão tire o Pará, né vô?)
Êo sabo (Eu sei)
O cobrado por todos, da falta de autoridade, o Zequinha disse que os meninos de hoje são assim mesmo, reclamar seria constrangê-lo, deixá-lo com marcas, sujeito a uma depressão, e até afetar o seu psicológico. e ameaçou-me processar por assédio moral ao chamá-lo de tampinha. Porra, quase quebrou a minha perna e ainda posso ir pra cadeia. Por injúria?
MORAL DA HISTÓRIA: OS CHEFES DAS FAMÍLIAS AGORA SÃO OS MENINOS!
Sou a favor da maioridade a partir dos 7 anos. Enjoou o bico, delinquiu?
“Teje preso, guri…!”
Porra, Edvan, que texto sublime!
Você fez muito bem em prestar mais atenção no Lilico do que no jogo. Foi triste.
E deixa o garoto fazer o que bem entender. Quando tivermos um time de verdade, aí sim, é melhor proibi-lo de frequentar o bar-estádio.
Grande abraço e estimo as melhoras.
Eu ainda acho que o Luxemburgo estragou demais esse time. Com um tempo para o Cristóvão e a chegada dos novos jogadores, engrena. E vai longe. Liberta, possivelmente. Titulo? Com um pouco de sorte, talvez.
Me passa o endereço do vendedor do fumo, pf.
SRN
Rodrigo e Henrique:
Como diria Danny Glover em Máquina Mortífera, estou muito velho pra isso. Mas acho que o Henrique tem razão.
Carlinhos , violino , um dos melhores , com sua tranquilidade , calma e sabedoria levou o time do Flamengo a conquistas internacionais , nacionais e estaduais , Obrigado !!!!
Andrade HEXA , PET , JAYME … Precisa Cristóvão Borges ???
Detalhe, hoje em 2015 O Flamengo tem 7 pontos no Brasileirão e precisa de 45 pontos para se livrar do rebaixamento … restam 16 jogos no Maraca e 48 pontos possíveis …
Sheik abandonou o barco pela grana dos arabe$$$$$$$ , voltou e deu títulos para Fluminense e Corinthians …
Entre Love e o chorinthiano Guerreiro …
Elias ?
Mais lixo chorinthiano ???
Jadson, Renato Augusto e Love ficaram por lah …
Cade o Lucas artilheiro da Copinha ?
Fala, Duda.
Não consigo responder todas as suas perguntas, mas acho algumas colocações discutíveis.
Carlinhos: perfeito. Tudo de bom que se disser do Violino ainda assim será sempre pouco.
Cristóvão Borges: por mais enganadores que sejam quase todos os nossos treinadores, precisamos de um. Qualquer um pode dar certo, qualquer um pode dar errado. Por mais respeito e gratidão que tenhamos por Andrade, ele foi brilhante no Brasileirão 2009, mas foi muito mal no Estadual e na Libertadores 2010. Jayme foi demitido de forma absurda, mas o trabalho vinha fazendo água. Pet, como todos, seria uma aposta. Quer dizer: não sei.
A conta dos pontos é mesmo preocupante, mas eu não acredito que o Flamengo caia.
Sheik: trata-se de um pensamento perigoso. Se o criticarmos por ter abandono o barco por causa da grana dos árabes, teremos que fazer o mesmo com Zico e Júnior por causa da grana dos italianos. E aí, como é que fica? Quanto a voltar e dar títulos a Fluminense e Corinthians, procede. Mas quando ele saiu do Flu correu o boato de que estava doido para voltar ao Flamengo, só que estava valorizado e a amadora administração de Patrícia Amorim achou por bem não pagar um salário maior do que o que ele ganhava no Flamengo em sua passagem anterior. Aí, o cara vai fazer o quê? Jogar pra perder em outro time?
Entre Love e Guerrero, hoje, Guerrero. Fácil.
Elias? Sim. Todos os clubes brasileiros têm, digamos, lixos em seu elenco. Guerrero, Elias, Jádson e Renato Augusto não entram nessa lista. São bons jogadores.
Cadê o Lucas? Honestamente, não sei. Mas se seguiu o caminho do Muralha, do Negueba, do Rafinha e do Tomás, Lucas pode continuar onde quer que esteja.
Como você vê, creio que discordamos mais do que concordamos. E isso é muito bom para o debate.
Grande abraço e apareça sempre.
Venho publicamente aqui me retratar por todas as vezes que disse que Léo Moura não era ídolo.
Só mesmo sendo muito ídolo pra humilhar o Vice e o Eumico como ele fez!
Hahahahahahahaha
Sim, Romano. Não deixa de ser um jeito diferente de ver toda essa história.
Abração.