Naquele ano de 1976, a rivalidade entre Vasco e Flamengo transbordava. No clássico de abril, 174 mil pessoas entupiram o Maracanã – mesmo com ingresso na mão, o garoto Mauro Cezar Pereira foi barrado na roleta. Em junho, na acirrada final da Guanabara, mais 133 mil almas compareceram. Na decisão por pênaltis, o Vasco levou a melhor, com uma defesa sobrenatural do arqueiro Geraldo, o popular “Mazaropi”. O Geraldo deles, enquanto o nosso, meia habilidoso, convivia com indisciplinas, barrações e sofridas inflamações na garganta.
Marcelo, gostaria de lhe agradecer por todo o carinho. Fiquei emocionado com a sua crônica, impressionante como vc pegou a essência desde o momento que surgiu o apelido até os dias de hoje.
Quantos amigos não sabiam o porque do apelido e agora estão sabendo a verdadeira história.
Muito obrigado, um grande abraço do Sopa ou tio Sopa.
Obrigado, Sr. João Fernando! Nos vemos na academia em breve. Abração e valeu pela saga.
Texto muito bom!! Parabéns ao autor e ao personagem, que conheço há décadas embora nunca tenha entendido o porquê do apelido.
Como é que pode a tão linda e tão jovem Vivi Mariano si mandá assim sem mais nem menos? Não sou dos que tratam a morte como uma tragédia, pelo contrário, mas tem pessoas que precisam ficar um tempo maior pra equilibrar a estupidez reinante. Vivi era uma dessas. Não a conheci pessoalmente, mas seus textos e crônicas poéticas sempre tocaram meu coração com ternura. Agora, nem isso vamos ter por aqui.
Muito bem contado por vc, Marcelo, esse “causo”. Um show de narrativa da história do apelido do velho e popular amigo Sopa.
Vivi é eterna, amigo Rasiko. Abraço forte, e rendamos todos os tributos a ela, na terra, no mar e aqui no portal.
Esclarecimento: o “por aqui” no meu comentário se referia ao mundo em geral e não ao RP&A, que sempre foi pródigo em carinho e reverências à Vivi. Grande abraço pra vc também.
Boa Marcelão, escrever tão bem assim não é sopinha no mel não!!!
Muito legal.. parabéns pela matéria.
Quem conhece o sopa sabe que ele é um cara incrível e amante do esporte!
A crônica é excelente.
Muito, muito acima da média.
Todos nós, há mais ou menos tempo, sofríamos no colégio, fosse o Werneck ou o Mello e Souza, na segunda-feira que se seguia a um clássico perdido do poderoso Carioca no domingo.
Tempos inesquecíveis.
Hoje, também é um dia tristemente inesquecível.
Perdemos a nossa poetisa, a nossa Musa, a incomparável Vivi Mariano.
Estou me sentindo arrasado.
Nunca imaginei, sequer de longe, que ela pudesse ir na frente.
São muitos e muitos anos de diferença.
Zizinho era o meu craque de guri, Zico o da Vivi.
Não sei escrever bonito, apenas com muito amor e sinceridade.
Vai Vivi, continue, se possível for, dando o seu intenso amor ao Flamengo.
Mais do que entristecidas SRN
FLAMENGO SEMPRE
Abração, Moraes! Ela segue com a gente.