República Paz & Amor

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Um cata-latas no Maraca

Por | 19 de maio de 2018
11 Comments
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    Rasiko 7 anos ago Responder

    Melhor contratação do melhor time de escrevinhadores do Brasil.

    Estilos distintos e complementares.

    RP&A fazendo história.

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      Marcelo Dunlop 6 anos ago Responder

      Tamos juntos, Rasiko!

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    NELSON FERREIRA CORREA 7 anos ago Responder

    Parabéns, Marcelo. Lindo texto.
    Teus pais e eu fomos colegas no CENPES e ainda ontem nos encontramos no bar que temos no Leblon, o Desacato. Mas só recebi teu texto agora.
    Maravilha.
    Abs
    Nelson

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      Marcelo Dunlop 6 anos ago Responder

      Obrigado, grande Nelson! Forte abraço dos Dunlops todos.

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    Carlos Moraes 7 anos ago Responder

    Texto lindo, com alto teor sentimental.

    Para não ficar atrás do Grão Mestre, vou de alemão – ^Rebenterfeld^!

    SRN
    FLAMENGO SEMPRE

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      Marcelo Dunlop 7 anos ago Responder

      Valeu, Carlos! SRN

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    João Neto 7 anos ago Responder

    Esse texto me fez recordar 1987. 31 anos. Bem mais que o período de ausência do personagem.
    Internado em um hospital, passei Natal de 2017 e o início do presente ano. As afinidades decorrentes dos problemas de saúde firmaram amizades. Tal qual os breves momentos de alegria de uma partida de futebol. Em ambas situações, não há diferenças sociais. Todos unidos pelo mesmo objetivo.
    Assisti por completo aquele campeonato. Custa a acreditar que perdemos extra’-campo um título bravamente conquistado. Tudo virou ilusão.
    A atual Direção nos fez acreditar no retorno do gigantismo dos anos 80. Diferentemente, faltam personagens de renome para incorporar essa empreitada.
    A desilusão fica dentro de campo.
    Resta aos desafortunados os lampejos de raras atuações e a eterna esperança que dias melhores virão.

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    Aureo Rocha 7 anos ago Responder

    Nas arquibancadas do Maracanã ou na Marquês de Sapucaí, todas as diferenças se unem em busca de um objetivo comum: a vitória da sua agremiação.

    Dunlop, neste emocionante relato, retrata o poder do Maracanã de agregar pobres e ricos, numa verdadeira irmandade.

    Uma crônica para ficar registrada nos livros de crônicas do futebol.

    Parabéns, Dunlop!

    SRN!

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    Joao Itaercio 7 anos ago Responder

    Show de bola!!! Parabnés!!

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    Pedro Henrique Trajano 7 anos ago Responder

    Grande Marquinhos pé quente! Fará falta nas próximas peladas!
    Texto para guardar eternamente Dun!

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    Muhlenberg 7 anos ago Responder

    Rebenteaux, Dunlop.

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