Querido fantasma camarada, responsável pelo imponderável e amigo de todos os brasileiros nas sextas-feiras, venho por meio dessas iluminadas, cheias de fé e mal escritas linhas trazer notícias da Terra da Copa América, Cuba do Norte, Elbinha, minha casta e cristã esposa, Japinha e de meu encontro com a explicação do TUDO.
Alma Penada da imaginação tricolor, sempre fui agnóstico e ateu, Graças ao nosso bom Deus e seu filho aqui na Terra, Nosso senhor Jesus Cristo!! E você bem sabe como antipatizei com as ideias de Nelson sobre sua influência em resultados de jogos, bolas na trave, contusões e otras cositas mas, que levam à conclusão inexpugnável (Nelson de novo) de sua existência.
Mas minha fé no NADA ficou totalmente abalada na semana que selou, acho que por fim, a era Dunga.
Etéreo ser, estava eu a assistir Guerrero contra o timeco do Dunguinha em um dos intervalos aqui na pizzaria Jimenez&Gonzalez, sentado na cafeteria (NT: aqui em Cuba do Norte temos essas lanchonetezinhas sujas, com comida boa e barata – às vezes com baratas também – com estrutura dos galetos do Rio), gritando a todos os pulmões contra a estagnação dum time até razoavelmente bem escalado, quando fui interrompido por Elbinha, que fazia barba, cabelo e bigode em Jimenez, o chefe da vez, em seu escritório. Reclamava minha honesta e boa esposinha que eu estava perturbando seu trabalho feito com afinco, quando eu respondi que estava torcendo para o Peru endurecer o jogo contra o timeco do Dunguinha. Aquiesceu-se de compaixão, que linda, e concordou, dizendo que também estava na mesma torcida que eu, mesmo sendo brasileira e lá dentro do escritório.
Ao ter que me controlar, lagrimas saíam de meus olhos, especialmente porque o Peru não endurecia, ruim que era aquela porra de time cheio de índios ruins de bola.
Foi então que Milagros, uma cubanita senhora, que aparenta ter sido uma tremenda goshttosa quando mais nova, se aproximou de mim com olhar misturado entre sensualidade e ternura maternal: “que te passa, hijito?”
Expliquei que eu não aguentava mais aquela humilhação de ter no comando do que já foi o mais temido e competitivo futebol do mundo um cara que não consegue nem manter concordância verbal por mais de meia frase, e que a destruição do nosso país começava não num golpe de Estado (to falando de 1964), mas na Copa de 1990, quando essa corja de treneros provindos das universidades de Educação Física começaram esse terrorismo extremo nos nossos campos de futebol.
Ser de Outro Mundo, zumbi não dos Palmares, foi então que começou meu entendimento sobre o que você provavelmente ja sabia, que essa destruição não foi por acaso, nem obra de meros seres humanos de carne e osso. Dueña Milagros, com lagrimas nos olhos também, começa a discursar sobre nosso passado futebolístico com sabedoria de João Saldanha, conhecimento de causa de Mestre Carlos Moraes.
Disse-me ela, em tom secreto, que se arrependia muito de sua influência extra terrestrial através da Santeria (NT: Santeria é a Macumba Cubana. Os santos são os mesmos, de Yemanjá a Oxum, de Ogum a Obatalá, porque os mesmos negros vendidos no Brasil eram os vendidos em Cuba. Cultura…), motivada por vingança de amor e que acabaria com uma das fontes de beleza mais raras: o futebol brasileiro.
Me disse Milagros que no fim dos anos 50 ela se aventurou de ir ao Rio de Janeiro. Conheceu Zagallo, que na época era Zagalo e ainda jogava no Flamengo, e com ele teve caso amoroso de curta duração, assim como “el tamaño de su pinga”. A recatada señora me contava que Mario se apaixonou de tal forma por ela, que decidiu comprar o próprio passe, com o intento de se profissionalizar em Cuba, largando tudo e todos. “Pero yo no podia con esto, era muy chiquito el niño!”, e assim ela quebrou o coração do novo Lobo, e apiedada que estava com tanto sofrimento, fez “unas preces para que el sucediera en todo lo possible, ya que el tamaño del miembro no se pudiera cambiar con brujerias”. Isso, segundo ela, explicava como Zagalo chegou a ser titular de uma seleção (58) que tinha Pepe, Canhoteiro, Pinga antes dele. E como ao longo da carreira ele tinha tido tanto sucesso, ao ponto de fazer um montão de merda e continuar sendo apreciado por todo Mundo.
“El peor estaba por venir”, me disse ela com semblante seriíssimo.
Ela voltou ao Rio em 1971. “Fue quando conoci a Santana, el gran amor de mi vida”. Me contou a senhora, com detalhes, o dia em que a Galinha Mineira ganhou do Botafogo em pleno Maraca, e como ela e Telê Santana tiveram “una semana de amor intenso e apassionado”. Telê e minha companheira caribeña fizeram juras de amor eterno (que nem a gente fazia nos carnavais), “pero el me atraicionó como nadie lo habia hecho asta entonces”. Telê se foi pra BH e continuou, cristão que era, quietinho e sem ninguém saber que ele tinha comido ninguém.
“Mi brujeria fue para que el succediera, pero no ganara campeonatos”.
Putz, Assombração, agora eu entendia todos os entreveros do Come Quieto, a Copa de 82, 86, tudo que passava com ele (Copa União 87), ela tinha feito macumba não pra ele perder, só! Era pra ter o melhor time e perder, sempre! Explicava o Mengão perder, com Zico, pro Botafogo em 1989.
“Este fue el ultimo año de la brujeria, el fue a un brujo brasileño e arreglo todo”.
Mas ela nao sabia que sua pior contribuição era o filho que tivera, e o colocara pra adoção no Rio Grande do Sul, em 1963.
Com a derrocada de Batista, em 59, ela achava que a ditadura cubana ia dar frutos, o que não aconteceu: “Mario fue a Cuba para salvarme del paredon de Fidel! Hicimos el amor e tuve a este muchacho (apontava pro Dunguinha na TV)”. Disse que se escafedeu do um pouco mais velho Lobo e entregou o orelhudo pra seus pais adotivos “en algun lugar cerca del Uruguai”, ele também com proteção dos Orixás.
Ó Espirito Desencarnado, agora eu entendia como que uma coisa incompetente e burra podia ter tanto sucesso: a mãe bruxa o protegia incondicionalmente.
Foi então que ao perceber meu transtorno ela disse: “Creo que es llegada la hora”, e foi para dentro da cozinha. Dez minutos depois o juizinho mequetrefe estava com o fone de ouvido tentando ver se era mão ou não, se dava gol ou não, e ao final voltava la Dueña me dizendo “ahora ya está cumplido mi papel”.
Espectro Celestial, Elbinha continua agregando finanças ao orçamento caseiro, Japa vai muito bem na Universidade e eu continuo nas entregas de pizzas, um pouco menas cético, parafraseando o capitão de 94.
Saudações Rubro Nigérrimas
PS: Tite é o caralho!!
SP2: Abel é a puta que o pariu
SP3: Zé Ricardo é farinha do mesmo saco e continuo achando que Fernando Diniz é a última esperança
Minha bela e vínica Nivinha. Primeiramente, FORA TEMER. Segundamente, o Vasco e Terceiramente, Fora Márcio Araújo. Porque William Arão tem que se desdobrar em campo, defendendo, cobrindo os laterais, armando jogados pelo meio, atacando, enquanto Márcio Araújo se coloca sempre no lado oposto aonde o jogo está se desenrolando? Os seus defensores dizem que ele é excelente ladrão de bola. Isso me remete a Willians, “O Bom Ladrão”. Roubava e devolvia em seguida. Mas Márcio Araújo só consegue desarmar ou “roubar a bola” quando o adversário vem em sua direção. Se ele tiver que correr atrás, sempre comete a falta porque não tem a qualidade do desarme. Não sabe dar o “bote”. Jogador improdutivo, inútil, mas cheio de defensores. Inclusive todos os treinadores que já passaram pelo Flamengo desde que ele chegou. Réver chegou e disse a que veio. Já era de se esperar. Mas quem mais me surpreendeu foi Rafael Vaz. Muito seguro e sem frescuras o ex-vascaíno. A dupla de zaga é essa. E não adianta criticar Zé Ricardo pela entrada de Pará. Prefiro um milhão de vezes um lateral/zagueiro fechando uma lateral do campo, do que Gabriel “Mortinho” enterrando o time.
Saudações Rubronegras
Bom, independente do resultado do jogo o que eu realmente gostaria de ver era os jogadores do flamengo retribuindo o apoio da torcida. Isso eu NUNCA vi. Apita o fim do jogo eles se cumprimentam entre si e vão saindo do campo. Acho isso um desrespeito.
Em primeiro lugar (vejam só, preterindo a Nivinha … ainda por cima por um barbudo), fico com o Schwarzennegger –
FORA TEMER, o amiguinho do Chalita (seria um complô libanês, indago) e da propina transpetriana.
Depois, quanto ao jogo, a bem da verdade NÃO me entusiasmei. Uma senhora pelada que conseguiu reabilitar o lamentável jogo da França contra a Albânia.
Gostei da nova zaga, mas NÃO vi progressos, contra um Cruzeiro desfalcado e em péssimo momento (como toda a mineirada, até o Aécio Carreirinha).
O atual Campeonato está de LASCAR, cada jogo PIOR que o outro, pelo que poderemos alcançar o hepta ou … nem é bom escrever.
Vamos ver domingo, quando o adversário é um pouco menos ruim (por sinal, apesar de ser por estas bandas, nem de graça seria presente, pois tenho que preservar a minha saúde, já afetada pelos horrores televisivos)
Parabéns por mais um vídeo muito bem humorado Nivinha, você e as meninas do VESTI RUBRO NEGRO deram show com direito a vinho tinto e tudo.
Acho que começamos a acertar o sistema defensivo, Réver, que, aliás, em havia comentado aqui em Janeiro deste ano ainda tem lenha pra queimar, será, na minha opinião, importante para dar uma ajeitada no nosso sistema defensivo sendo uma referência em campo pro nosso jovem e promissor Léo Duarte e junte-se a isso a boa fase do Rafael Vaz que já havia estreado bem no domingo, há uma luz no fim do túnel e não é um trem vindo na contra mão.
Que Zé Ricardo seja coerente e dá mesma forma que Muralha conquistou a titularidade na ausência do PV que ele mantenha a dupla R´VER – RAFAEL VAZ mesmo após o retorno do Juan até pela questão da força física e altura dos atuais titulares.
Porém, acho, que nem tudo são flores, ainda vejo Zé Ricardo cometer alguns e perigosos erros que pra frente poderão comprometer nossa surpreendente e boa campanha até aqui vou listar aquilo que acho que está errado.
– A insistência no esquema 4-3-3.
– As constantes chances de entrar jogando ou durante os jogos para Marcelo Omisso Cirino e Fernandinho Improdutivo.
– A solidão de Alan Patrick no meio de campo
– A solidão dos nossos atacantes na frente, estava assim com Guerrero, está assim com Felipe Vizeu.
– Zé Ricardo substitui mal, opinião minha, ontem ele sacou Everton (correto) e pôs Fernandinho (errado)
– Depois piorou o que já era ruim tirou Vizeu e pôs Cuellar, quando deveria tirar Cirino.
– Depois ele se supera tirando Alan Patrick e ressuscitando o Pará, graças à Deus o s desfalques do Cruzeiro fizeram a diferença
à nosso favor e eles pouco ameaçaram.
– Não consigo entender porquê Mancuello e Alan Patrick não podem jogar juntos no meio de campo formando a equipe num
4-4-2 ou até mesmo num 4-5-1.
Gostaria de ver em campo uma das formações abaixo, acho que daria mais caldo:
– 4-4-2
– Muralha – Rodney – Réver – Rafael Vaz – Jorge – Cuellar – Arão – Alan Patrick – Mancuello – Éderson – Vizeu/Guerrero.
Flamengo negocia com Abel, espero que ninguém venha escrever que Abel não tem currículo, treinador estrangeiro que seria o ideal não dá pra vir em meio de temporada ou vem em Janeiro para ter tempo de conhecer o elenco e se adaptar ao futebol brasileiro ou temos que buscar aqui uma solução caseira mesma das opções disponíveis acho Abel um bom nome.
Concordo plenamente com todas as suas observações e com as escalações principalmente, Flamengo fez bons jogos ofensivamente no 442 com o Muricy que foram comprometidos pela zaga ridícula que tinhamos. Com uma defesa mais consistente este esquema há de funcionar muito mais do que o 433 que obriga o treinador a colocar sempre dois pontas inúteis.
Se bem me lembro o Mancuello nunca foi meia de ligação, foi convocado para seleção argentina na posição de segundo volante e pode jogar de meia central, mas não tem que disputar posição com Alan Patrick, mas sim com Everton que seria melhor aproveitado na lateral esquerda, fazendo uma sombra ao Jorge que caiu muito de rendimento.
Perfeito, to falando isso até me esgoelar desde começaram a especular a vinda do Mancuello e o Everton É LATERAL ESQUERDO!!!!
Saudações Rubro Nigérrimas
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Carta ao Sobrenatural de Almeida
Querido fantasma camarada, responsável pelo imponderável e amigo de todos os brasileiros nas sextas-feiras, venho por meio dessas iluminadas, cheias de fé e mal escritas linhas trazer notícias da Terra da Copa América, Cuba do Norte, Elbinha, minha casta e cristã esposa, Japinha e de meu encontro com a explicação do TUDO.
Alma Penada da imaginação tricolor, sempre fui agnóstico e ateu, Graças ao nosso bom Deus e seu filho aqui na Terra, Nosso senhor Jesus Cristo!! E você bem sabe como antipatizei com as ideias de Nelson sobre sua influência em resultados de jogos, bolas na trave, contusões e otras cositas mas, que levam à conclusão inexpugnável (Nelson de novo) de sua existência.
Mas minha fé no NADA ficou totalmente abalada na semana que selou, acho que por fim, a era Dunga.
Etéreo ser, estava eu a assistir Guerrero contra o timeco do Dunguinha em um dos intervalos aqui na pizzaria Jimenez&Gonzalez, sentado na cafeteria (NT: aqui em Cuba do Norte temos essas lanchonetezinhas sujas, com comida boa e barata – às vezes com baratas também – com estrutura dos galetos do Rio), gritando a todos os pulmões contra a estagnação dum time até razoavelmente bem escalado, quando fui interrompido por Elbinha, que fazia barba, cabelo e bigode em Jimenez, o chefe da vez, em seu escritório. Reclamava minha honesta e boa esposinha que eu estava perturbando seu trabalho feito com afinco, quando eu respondi que estava torcendo para o Peru endurecer o jogo contra o timeco do Dunguinha. Aquiesceu-se de compaixão, que linda, e concordou, dizendo que também estava na mesma torcida que eu, mesmo sendo brasileira e lá dentro do escritório.
Ao ter que me controlar, lagrimas saíam de meus olhos, especialmente porque o Peru não endurecia, ruim que era aquela porra de time cheio de índios ruins de bola.
Foi então que Milagros, uma cubanita senhora, que aparenta ter sido uma tremenda goshttosa quando mais nova, se aproximou de mim com olhar misturado entre sensualidade e ternura maternal: “que te passa, hijito?”
Expliquei que eu não aguentava mais aquela humilhação de ter no comando do que já foi o mais temido e competitivo futebol do mundo um cara que não consegue nem manter concordância verbal por mais de meia frase, e que a destruição do nosso país começava não num golpe de Estado (to falando de 1964), mas na Copa de 1990, quando essa corja de treneros provindos das universidades de Educação Física começaram esse terrorismo extremo nos nossos campos de futebol.
Ser de Outro Mundo, zumbi não dos Palmares, foi então que começou meu entendimento sobre o que você provavelmente ja sabia, que essa destruição não foi por acaso, nem obra de meros seres humanos de carne e osso. Dueña Milagros, com lagrimas nos olhos também, começa a discursar sobre nosso passado futebolístico com sabedoria de João Saldanha, conhecimento de causa de Mestre Carlos Moraes.
Disse-me ela, em tom secreto, que se arrependia muito de sua influência extra terrestrial através da Santeria (NT: Santeria é a Macumba Cubana. Os santos são os mesmos, de Yemanjá a Oxum, de Ogum a Obatalá, porque os mesmos negros vendidos no Brasil eram os vendidos em Cuba. Cultura…), motivada por vingança de amor e que acabaria com uma das fontes de beleza mais raras: o futebol brasileiro.
Me disse Milagros que no fim dos anos 50 ela se aventurou de ir ao Rio de Janeiro. Conheceu Zagallo, que na época era Zagalo e ainda jogava no Flamengo, e com ele teve caso amoroso de curta duração, assim como “el tamaño de su pinga”. A recatada señora me contava que Mario se apaixonou de tal forma por ela, que decidiu comprar o próprio passe, com o intento de se profissionalizar em Cuba, largando tudo e todos. “Pero yo no podia con esto, era muy chiquito el niño!”, e assim ela quebrou o coração do novo Lobo, e apiedada que estava com tanto sofrimento, fez “unas preces para que el sucediera en todo lo possible, ya que el tamaño del miembro no se pudiera cambiar con brujerias”. Isso, segundo ela, explicava como Zagalo chegou a ser titular de uma seleção (58) que tinha Pepe, Canhoteiro, Pinga antes dele. E como ao longo da carreira ele tinha tido tanto sucesso, ao ponto de fazer um montão de merda e continuar sendo apreciado por todo Mundo.
“El peor estaba por venir”, me disse ela com semblante seriíssimo.
Ela voltou ao Rio em 1971. “Fue quando conoci a Santana, el gran amor de mi vida”. Me contou a senhora, com detalhes, o dia em que a Galinha Mineira ganhou do Botafogo em pleno Maraca, e como ela e Telê Santana tiveram “una semana de amor intenso e apassionado”. Telê e minha companheira caribeña fizeram juras de amor eterno (que nem a gente fazia nos carnavais), “pero el me atraicionó como nadie lo habia hecho asta entonces”. Telê se foi pra BH e continuou, cristão que era, quietinho e sem ninguém saber que ele tinha comido ninguém.
“Mi brujeria fue para que el succediera, pero no ganara campeonatos”.
Putz, Assombração, agora eu entendia todos os entreveros do Come Quieto, a Copa de 82, 86, tudo que passava com ele (Copa União 87), ela tinha feito macumba não pra ele perder, só! Era pra ter o melhor time e perder, sempre! Explicava o Mengão perder, com Zico, pro Botafogo em 1989.
“Este fue el ultimo año de la brujeria, el fue a un brujo brasileño e arreglo todo”.
Mas ela nao sabia que sua pior contribuição era o filho que tivera, e o colocara pra adoção no Rio Grande do Sul, em 1963.
Com a derrocada de Batista, em 59, ela achava que a ditadura cubana ia dar frutos, o que não aconteceu: “Mario fue a Cuba para salvarme del paredon de Fidel! Hicimos el amor e tuve a este muchacho (apontava pro Dunguinha na TV)”. Disse que se escafedeu do um pouco mais velho Lobo e entregou o orelhudo pra seus pais adotivos “en algun lugar cerca del Uruguai”, ele também com proteção dos Orixás.
Ó Espirito Desencarnado, agora eu entendia como que uma coisa incompetente e burra podia ter tanto sucesso: a mãe bruxa o protegia incondicionalmente.
Foi então que ao perceber meu transtorno ela disse: “Creo que es llegada la hora”, e foi para dentro da cozinha. Dez minutos depois o juizinho mequetrefe estava com o fone de ouvido tentando ver se era mão ou não, se dava gol ou não, e ao final voltava la Dueña me dizendo “ahora ya está cumplido mi papel”.
Espectro Celestial, Elbinha continua agregando finanças ao orçamento caseiro, Japa vai muito bem na Universidade e eu continuo nas entregas de pizzas, um pouco menas cético, parafraseando o capitão de 94.
Saudações Rubro Nigérrimas
PS: Tite é o caralho!!
SP2: Abel é a puta que o pariu
SP3: Zé Ricardo é farinha do mesmo saco e continuo achando que Fernando Diniz é a última esperança
nivinha,
pode me usar a vontade pra falar, QUE HOMEM !!!
SRN !!!
Isso ela dirá a meu respeito…Cai fora, amigo…!
Edvan-Alagoinhas-Ba.
PS – %$#@*&¨%$#^^@@##%
HAHAHAHAHHHAHA
Mulheres rubro negras, vocês são lindas e inteligentes demais!!!!
O que dizer? Vocês já disseram tudo com charme, beleza e bom humor!!!!
Beijos e SRN!!!!
Minha bela e vínica Nivinha. Primeiramente, FORA TEMER. Segundamente, o Vasco e Terceiramente, Fora Márcio Araújo. Porque William Arão tem que se desdobrar em campo, defendendo, cobrindo os laterais, armando jogados pelo meio, atacando, enquanto Márcio Araújo se coloca sempre no lado oposto aonde o jogo está se desenrolando? Os seus defensores dizem que ele é excelente ladrão de bola. Isso me remete a Willians, “O Bom Ladrão”. Roubava e devolvia em seguida. Mas Márcio Araújo só consegue desarmar ou “roubar a bola” quando o adversário vem em sua direção. Se ele tiver que correr atrás, sempre comete a falta porque não tem a qualidade do desarme. Não sabe dar o “bote”. Jogador improdutivo, inútil, mas cheio de defensores. Inclusive todos os treinadores que já passaram pelo Flamengo desde que ele chegou. Réver chegou e disse a que veio. Já era de se esperar. Mas quem mais me surpreendeu foi Rafael Vaz. Muito seguro e sem frescuras o ex-vascaíno. A dupla de zaga é essa. E não adianta criticar Zé Ricardo pela entrada de Pará. Prefiro um milhão de vezes um lateral/zagueiro fechando uma lateral do campo, do que Gabriel “Mortinho” enterrando o time.
Saudações Rubronegras
Bom, independente do resultado do jogo o que eu realmente gostaria de ver era os jogadores do flamengo retribuindo o apoio da torcida. Isso eu NUNCA vi. Apita o fim do jogo eles se cumprimentam entre si e vão saindo do campo. Acho isso um desrespeito.
Em primeiro lugar (vejam só, preterindo a Nivinha … ainda por cima por um barbudo), fico com o Schwarzennegger –
FORA TEMER, o amiguinho do Chalita (seria um complô libanês, indago) e da propina transpetriana.
Depois, quanto ao jogo, a bem da verdade NÃO me entusiasmei. Uma senhora pelada que conseguiu reabilitar o lamentável jogo da França contra a Albânia.
Gostei da nova zaga, mas NÃO vi progressos, contra um Cruzeiro desfalcado e em péssimo momento (como toda a mineirada, até o Aécio Carreirinha).
O atual Campeonato está de LASCAR, cada jogo PIOR que o outro, pelo que poderemos alcançar o hepta ou … nem é bom escrever.
Vamos ver domingo, quando o adversário é um pouco menos ruim (por sinal, apesar de ser por estas bandas, nem de graça seria presente, pois tenho que preservar a minha saúde, já afetada pelos horrores televisivos)
Nada eufóricas SRN
FLAMENGO SEMPRE
1o – FORA TEMER
2o – Vasco
Parabéns por mais um vídeo muito bem humorado Nivinha, você e as meninas do VESTI RUBRO NEGRO deram show com direito a vinho tinto e tudo.
Acho que começamos a acertar o sistema defensivo, Réver, que, aliás, em havia comentado aqui em Janeiro deste ano ainda tem lenha pra queimar, será, na minha opinião, importante para dar uma ajeitada no nosso sistema defensivo sendo uma referência em campo pro nosso jovem e promissor Léo Duarte e junte-se a isso a boa fase do Rafael Vaz que já havia estreado bem no domingo, há uma luz no fim do túnel e não é um trem vindo na contra mão.
Que Zé Ricardo seja coerente e dá mesma forma que Muralha conquistou a titularidade na ausência do PV que ele mantenha a dupla R´VER – RAFAEL VAZ mesmo após o retorno do Juan até pela questão da força física e altura dos atuais titulares.
Porém, acho, que nem tudo são flores, ainda vejo Zé Ricardo cometer alguns e perigosos erros que pra frente poderão comprometer nossa surpreendente e boa campanha até aqui vou listar aquilo que acho que está errado.
– A insistência no esquema 4-3-3.
– As constantes chances de entrar jogando ou durante os jogos para Marcelo Omisso Cirino e Fernandinho Improdutivo.
– A solidão de Alan Patrick no meio de campo
– A solidão dos nossos atacantes na frente, estava assim com Guerrero, está assim com Felipe Vizeu.
– Zé Ricardo substitui mal, opinião minha, ontem ele sacou Everton (correto) e pôs Fernandinho (errado)
– Depois piorou o que já era ruim tirou Vizeu e pôs Cuellar, quando deveria tirar Cirino.
– Depois ele se supera tirando Alan Patrick e ressuscitando o Pará, graças à Deus o s desfalques do Cruzeiro fizeram a diferença
à nosso favor e eles pouco ameaçaram.
– Não consigo entender porquê Mancuello e Alan Patrick não podem jogar juntos no meio de campo formando a equipe num
4-4-2 ou até mesmo num 4-5-1.
Gostaria de ver em campo uma das formações abaixo, acho que daria mais caldo:
– 4-5-1-
– Muralha – Rodney – Réver – Rafael Vaz – Jorge – Márcio Araújo – Cuellar – Arão – Alan Patrrick – Mancuello – Vizeu/Guerrero.
– 4-4-2
– Muralha – Rodney – Réver – Rafael Vaz – Jorge – Cuellar – Arão – Alan Patrick – Mancuello – Éderson – Vizeu/Guerrero.
Flamengo negocia com Abel, espero que ninguém venha escrever que Abel não tem currículo, treinador estrangeiro que seria o ideal não dá pra vir em meio de temporada ou vem em Janeiro para ter tempo de conhecer o elenco e se adaptar ao futebol brasileiro ou temos que buscar aqui uma solução caseira mesma das opções disponíveis acho Abel um bom nome.
SRN…
1º Fora Temer
2º Vasco e Aécio
Caro amigo, é aquela estória, o cara tem a chance da vida dele e não para de fazer merda.
Assino embaixo de todas as suas observações.
442 simples ou 451
Mas o cara insiste em não fazer o simples, que poderia colocar o Mengão para disputar o título.
Vai acabar sendo demitido.
SRN
Concordo plenamente com todas as suas observações e com as escalações principalmente, Flamengo fez bons jogos ofensivamente no 442 com o Muricy que foram comprometidos pela zaga ridícula que tinhamos. Com uma defesa mais consistente este esquema há de funcionar muito mais do que o 433 que obriga o treinador a colocar sempre dois pontas inúteis.
Se bem me lembro o Mancuello nunca foi meia de ligação, foi convocado para seleção argentina na posição de segundo volante e pode jogar de meia central, mas não tem que disputar posição com Alan Patrick, mas sim com Everton que seria melhor aproveitado na lateral esquerda, fazendo uma sombra ao Jorge que caiu muito de rendimento.
SRN
Perfeito, to falando isso até me esgoelar desde começaram a especular a vinda do Mancuello e o Everton É LATERAL ESQUERDO!!!!
Saudações Rubro Nigérrimas