* O goleirão rubro-negro Roger, herói do Estadual de 1995, salta para fazer a defesa mais importante do ano para o Flamengo. “Acho que foi ali que o time embalou, pois se a bola do Fluminense entra poderíamos ver um desmanche do time. O Aílton fez tudo certo mas acho que o Branco cercou bem e me ajudou a evitar o gol e me antecipar ao Renato, que estava por ali”, recordou o arqueiro.
* Alex e Denílson (à esquerda) se abraçam às gargalhadas enquanto Vampeta completa a cambalhota no Maracanã, após a eletrizante final do Brasileiro de 2000. “Havia probleminhas no clube, claro”, admitiu Vampeta, “mas fechamos o grupo e arrancamos para o Hexa que nossa torcida merecia. Alguns companheiros até jogaram contundidos, a comissão técnica fingia que não via e os jogadores fingiam que não doía. E como valeu, né!”
* O presidente do Flu, com a garrafa de champanhe (ao fundo) dentro da cesta de lixo. “Temos vergonha na cara e não vamos jogar a série A no ano que vem”, declarou o cartola. “Sentimos que assim estamos dando um exemplo de dignidade para toda uma geração futura de dirigentes, torcedores e atletas.”
* O brasileiro Vinícius com a camisa do Real Madrid: “Eu devo tudo ao Flamengo, e tenho certeza de que foi aquele gol no Chile em 2010, na Libertadores, que mudou minha carreira – a partir dali ganhei confiança”, disse Vinícius Pacheco. “Senti uma carga do zagueiro nas costas, poderia ter me estatelado, mas uma voz dentro de mim berrou: chuta, desgraçado! E saiu aquele bico que furou a rede e nos deu a classificação.”
* Após dar a volta no Maracanã e atirar a camisa para a torcida, Adriano Imperador passa as chuteiras para seu irmão mais novo. “Aos 36 anos, com três Copas do Mundo no currículo, me sinto realizado no futebol”, disse o artilheiro, muito emocionado. “Houve uma época em que quase larguei o futebol pela farra. Até que um amigo me deu de presente o livro sobre a vida dura de Garrincha, e percebi que eu tinha um talento que não deveria desperdiçar.”
* As viagens do presidente: em pleno carnaval, mandatário do Flamengo é aclamado ao desembarcar, cercado por torcida e imprensa, no aeroporto de Sergipe, para mais uma das visitas que tem feito a famílias dos meninos do Ninho. O vice do Flamengo, um dos membros da comitiva, divulgou que Flamengo e Real Madrid devem fazer no Maracanã um amistoso beneficente, em 21 de julho, em prol da família dos garotos rubro-negros.
(Inspirado em crônica do rubro-negro Luiz Ruffato, “Legendas para fotos que não fiz”.)
Ri descontroladamente com a fake news do Vinícius….. Pacheco kkkkkkkkkkk
Depois que, vi as homenagens ao nosso Messias pelo seu aniversário, entre lágrimas que escorriam sem esforço hidratando meu sorriso beatífico, cheguei à conclusão de que ele deveria ser divinizado e declarado exemplo a ser seguido pela humanidade.
Não por papa nenhum, que esses não têm envergadura moral e espiritual pra tanto, mas pela própria Fonte Criadora.
Um caráter íntegro como o dEle não tem paralelo na história.
O nosso querido Dunlop embaralhou as cartas e passou a distribuí-las.
Primeiro, aquele ano sem vergonha do Centenário, com Romário e companhia derrotados por um gol de barriga.
Em seguida, outra vergonha, a do nosso Flamengo ter tido coragem de contratar o maior cafajeste do futebol brasileiro, hoje um gordo inoperante, sempre um tremendo mau caráter, cujo nome meus dedos se recusam a teclar.
Depois, passou para outra vergonha, esta dos tricolores e, talvez mais ainda, da CBF, e suas composições de acordo com a cara do Brasil a partir de 2016.
Chega-se ao Aadrino, um belo jogador, bem mais desajustado que o ator Fábio Assunção, o das máscaras carnavalescas.
Por fim e enfim, depara-se com a vergonha maior.
A atual Diretoria, a que gosta de brincar o Carnaval em detrimento de jogo das Libertadores e que, portanto, fez o que fez ma tragédia do Ninho, A anaterior já enganara a todos, dando aos nossos garotos um tratamento inferior ao dos menores infratores, segundo o Ministério Público do Rio de Janeiro. Esta, foge da raia e, muito pior, negocia friamente as suas obrigações.
Tristes constatações, caríssimo Dunlop.
Em suma, seis momentos de equívocos e de tristezas,
Em assim sendo, só me resta apresentar as minhas ainda tristes SRN
FLAMENGO SEMPRE
“Sonhar, não custa nada.
O meu sonho é tão real.
Mergulhei nessa magia
era tudo que eu queria
para esse carnaval.
Deixe a sua mente vagar,
não custa nada sonhar,
viajar nos braços do infinito,
onde tudo é mais bonito,
Nesse mundo de ilusão.”
Pois é, meu caro Marcelo Dunlop, e não é que eu já havia sonhado com esse amistoso beneficente contra o Real Madrid. Arquibancada lotada a 300 reais, com a Odebrech, o Flamengo, a FERJ, os cronistas esportivos, os escoteiros e todos os que iriam beliscar uma grana dessa partida, abrindo mão da renda de mais de 25 milhões para as famílias do garotos do Ninho, que seriam acrescidos das verbas de publicidade estática do Maracanã, bem como da cota especial da televisão, num total geral de 40 milhões.
Eu bem sei que tudo não passa de fantasia, que somente se pode admitir, porque hoje é Carnaval.
Saudações Rubro-Negras.
OBS.: Excelente a sua crônica, como sempre. Parabéns!