Eu sou desses: mato a cobra e mostro o pau.
A foto que ilustra o post é de um dos grandes times entre tantos que desfilaram categoria e competitividade nos Torneios de Pelada do Aterro do Flamengo, promovidos pelo Jornal dos Sports e patrocinados pela Caderneta de Poupança Delfin. Nesse Natal / Lembre-se de mim / Dê para quem ama / Um cofrinho da Delfin.
Criada e presidida pelo espertalhão Ronald Levinsohn, a Delfin era a maior empresa privada de crédito imobiliário do país, com mais de 3 milhões de clientes, quando teve sua intervenção decretada pelo Banco Central, em janeiro de 1983 – portanto, entre o segundo e o terceiro campeonatos brasileiros conquistados pelo Flamengo.
Fundado em 1931 por Argemiro Bulcão e Ozéas Mota, adquirido em 1936 pelo grande rubro-negro Mario Filho, o Jornal dos Sports foi, durante muito tempo, leitura obrigatória para quem gostava de futebol – sobretudo na segunda-feira, dia seguinte ao dos grandes clássicos. Cansei de ir à sede do jornal da capa cor-de-rosa, ali na rua Tenente Possolo, na Lapa, para levar as fichas e fazer a inscrição do nosso time no Torneio de Pelada.
O Aperta e Bate, cuja maioria dos integrantes morava na Lauro Muller, em Botafogo, atrás do falecido Canecão, era um timaço.
Na foto aparecem Alcino, Betinho, Carlos Henrique, Alvaro, Manel, Cesar, João Alberto, Edu, Tavinho, Micão. Além dos adeptos Samuca, Alexandre, Mineiro e, de calça comprida e agasalho, o brilhante meio-campista Eliezer, que teve sua carreira de cracaço peladeiro interrompida por um acidente de moto – justo numa das pistas do Aterro do Flamengo – e virou o técnico do time. Não estão aí importantes integrantes do elenco original: Marcus, Eurico, Jó e Machadinho.
Era divertido. Toda vez que abríamos o placar, alguém da nossa torcida gritava: “Aperta, um”. E o restante da galera limpava a barra: “Adversário, zero”. O Aperta e Bate fez grandes campanhas, chegando lá nas cabeças em duas oportunidades – eram mais de mil times participantes –, e só caiu nas disputas de pênaltis. Duas de suas partidas são memoráveis: os empates com os vencedores do torneio, Xavier e Madeiras Frei Caneca (time formado pela rapaziada da Cruzada São Sebastião, que inicialmente se chamava Cruzada e onde jogava, apenas e simplesmente, Adílio).
Apesar da foto certificar meu passado de atleta, permaneço quieto no meu canto, entocadíssimo. Passarinho na muda não pia. Leio, vejo filmes, acompanho seriados. Algumas dicas futeboleiras: “The English Game”, “Campeões da Copa”, “Sunderland – Até Morrer”, os três na Netflix, e, claro, “Sem Filtro”, do DAZN, sobre a conquista da Libertadores 2019 e disponível no Youtube. O que mais faço, no entanto, é lavar louça.
Enquanto isso, vamos às especulações.
Jorge Jesus renova ou não? E se der na telha – ou no bolso – do Mister optar pelo retorno à terrinha, quem chamar para substituí-lo? Thiago Maia belisca uma vaguinha ali naquele meio-campo? Como resolver nossa urgente necessidade de reforçar o elenco com mais um lateral-direito? Os grandes times do futebol moderno deram um chega pra lá na antiga e rígida ideia de titulares e reservas, mas conjecturemos: final da Libertadores, nós lá outra vez, Maraca lotado e lindo, todos disponíveis e nas condições ideais, quem forma a zaga com Rodrigo Caio? Gustavo Henrique ou Léo Pereira? E Vitinho, que terminou bem a temporada passada e começou bem a desse ano, dá a definitiva volta por cima, conquista corações e mentes rubro-negros e engrena de vez?
Resta aguardar. E para ajudar a passar o tempo, uma brincadeirinha divertida e vantajosa para leitoras e leitores: as três primeiras pessoas que mandarem comentários no blog – tem que ser na caixa de comentários do blog –, identificando quem sou eu na foto acima, ganham 40% de desconto na compra de “Festa na Favela”, livro que lancei em parceria com a Nivinha. De R$ 50,00 por R$ 30,00, com frete gratuito (para qualquer lugar do Brasil) e dedicatória personalizada. Claro: a promoção só vale para quem não me conhecia naquela época.
Alguém se habilita?
Não vou nem tentar. A única vez que te vi as sobrancelhas quase cobriam a careca, mas a postura corporal batia com o que eu tentava adivinhar pelos textos. Como meus olhos cansados não conseguiram enxergar nada disso nessa foto…
Se é pra deslocar alguém pra lateral-direita que seja o próprio Thiago Maia – é mais veloz que o Arão, que não pode sair do time, e ele mesmo, Thiago, disse que joga nas 11. Mas outra possibilidade que me passou pela mente vadia foi o Tuller – é rápido, bom marcador e assusta mais que o Fagner.
Meu amigo Carlos Moraes parace estar meio surumbático meditabundo. O Mister fica, Carlos, pode relaxar. Nem penso em plano B. Argentino é carnívoro, o Míster é peixívoro, muito mais evoluído.
Quanto ao Vitinho, sou fã. Ótimo jogador. Depois do Michael é o melhor do elenco no 1 contra 1, chuta muito bem com as duas e subiu muito de produção com o JJ. Tá entre os 16 titulares.
Se cuida você também, Jorge. Tua mulher é que sabe das coisas. Fica dando corridinha no mesmo lugar ou cobrindo toda extensão da tua mansarda, mas fica pianinho em casa. Grande abraço.
srn p&a
Esqueci do companheiro do Rodrigo Caio… sei lá, qualquer um dos 2, gostei do último jogo do Léo Pereira, canhoto, boas enfiadas de bola estilo Marí, mas gosto também do primo do Bruno Henrique, por ali tamu bem arranjado.
Concordo. Estamos bem.
Fala, Rasiko.
1) Também acho difícil, porque a foto é velha e esmaecida, e a barba cerrada dá uma dichavada na sobrancelha – esta sim, a marca registrada.
2) Sim, o Thiago Maia falou isso. Mas me ajuda a lembrar: diferentemente do que acontece na lateral-esquerda, onde já vimos vários ótimos destros – Júnior, Everaldo, Marinho Bruxa -, não me recordo de nenhum lateral-direito canhoto. Acho que tinha um italiano, esqueci o nome dele, vou pesquisar. E Thiago Maia é canhoto. Só que é aquilo: como Jorge Jesus tem conseguido coisas com que jamais sonhávamos, tudo é possível.
3) A questão do Thuler ali é que os laterais são fundamentais nas construções ofensivas do Mister. E, pra isso, acho Thuler meio durão, meio travadão. Não sei.
4) Quanto ao Vitinho, você foi perfeito: nos grandes times do futebol atual, não dá pra “fechar” os onze titulares. Todos sabemos quais são os titulares do Flamengo, mas veja quantas vezes, em 2019, nosso time entrou em campo com essa escalação. Pouquíssimas. Por isso, a ideia de falar em dezesseis titulares é excelente, e certamente Vitinho está entre eles.
5) Fique tranquilo: estou sossegado, super no sapatinho.
Abração. SRN. Paz & Amor. Se cuida e continue cuidando desse paraíso aí.
Um toque: sei, ou desconfio, que tem participantes do site que acham que viajo no esoterismo. Longe da realidade dos fatos. Na verdade, tenho até um certo preconceito contra os esotéricos. Me parecem muito teóricos do desconhecido sem terem experiência própria, direta, do que dizem ou anunciam. Mas desde 1972, quando encontrei Krishmurti em Londres, passei a seguir de perto os sábios iluminados como fonte de aprendizado – afinal, se é pra aprender com alguém, que seja com aquele(a)s que têm autoridade pra tanto. Na medida em que recebia informações que ressoavam e faziam sentido pra minha intuição, aplicava em mim mesmo e, de acordo com resultado, se tornavam conhecimento adquirido. Eu era a prova.
Onde quero chegar é que essa onda do vírus atual está sendo apenas o prenúncio de alguns tsunamis em sequência. Isso porque a humanidade dificilmente vai aprender, agora, que providências fundamentais têm que ser tomadas… agora. Como não vai acontecer (basta ver a atitude de muitos influenciadores, a começar pelo nosso doce e gentil presidente, seu coleguinha Trump e que tais), o movimento, como me ensinaram, em espiral descendente, no caso, vai continuar cada vez mais acelerado e expandido até que uma massa crítica suficiente se dê conta da monumental cagada e encrenca que nós fizemos e arrumamos para, então, esta mesma espiral ascender em velocidade e expansão.
Até lá, algumas regras se impõem: recolhimento, solidariedade, cooperação e… silêncio.
Pode ser que me engane – sempre pode -, mas dificilmente as coisas vão voltar ao que eram e se voltarem é porque perdemos e a ignorância e a inconsciência mais uma vez venceram. Assim como a bola, a natureza também pune. Não como vingança, mas como um rearranjo, natural e automático, do equilíbrio do universo. Disso, ninguém escapa.
Futebol? É bom tirar o pangaré da chuva.
srn p&a
Obrigado pelo excelente texto e pela história maravilhosa.
Fez um bem danado ler nesse dia de luto em que meu ídolo da literatura deixou o planeta.
Gratidão.
Pois é, Felipe, essa semana tá pesada. E ainda estamos todos na torcida pela recuperação do mestre Aldir Blanc.
Gosto de tudo do Rubem Fonseca, mas há dois trabalhos dele que considero antológicos: os contos “A Arte de Andar Nas Ruas do Rio de Janeiro” e “O Cobrador”. Obras-primas.
Bem legal saber que um humilde texto meu serviu de alento nesse momento tão conturbado da nossa saúde, da nossa cultura e do nosso país.
Abração. SRN. Paz & Amor. E se cuida.
E do nosso planeta.
Opa! Sempre!
Uma manifestação contrária ao texto, para provocar questionamentos.
Final da Libertadores no Maracanã (Int.).
Quando, em 2021 (Int.).
Pois é, meu amigo.
Agora passamos a conviver com essa dúvida. Uma pena.
Acho que a galera já matou, né, mas vamos lá, vou apostar em um diferente: o cara de braços cruzados atrás do barbudo com a bola também tem sobrancelha grossa e nariz batatinha, pode muito bem ser o Murtinho…
Mesmo se eu não ganhar o desconto, ainda quero a dedicatória personalizada…
Minha querida Bia.
Pô, um me chama de careca (absurdo!), você diz que tenho nariz de batata (oi?). Quem tem amigo assim não precisa de inimigo.
Não, minha amiga: o cara de braços cruzados atrás do barbudo com a bola é o meio-campista Betinho.
É, você não ganhou o desconto, mas é óbvio que vai levar a dedicatória. Vou mandar mensagem no privado.
Beijo grande. Paz & Amor. E se cuida.
Vou logo aos outros questionamentos.
a) Tiago Maia – sim
b) Lateral direito – não há qualquer sequer regular na praça. Melhor seria um trabalho de recuperação com o melhor do mundo, o nosso Leandro. …
c) companheiro ideal do Rodrigo Caio – Pablo Marí.
d) Vitinho – jamais, em francês.
SRN
FLAMENGO SEMPRE
a) Sai Willian Arão? Abandonemos nossos preconceitos: o cara foi muito bem em 2019, como aconteceu com todo o time a partir da chegada de Jorge Jesus.
b) Excelente sugestão.
c) Outra boa. Embora eu ache que, por uma questão de características – ele já declarou gostar muito de “centrais canhotos”, justo o que o fez trazer Pablo Marí -, o Mister deve preferir Léo Pereira. Vamos ver.
d) Esse é outro que precisa ser visto com mais boa vontade. Teve participação importante em vários momentos da temporada passada, mas acho que muita gente continua com a imagem do cara que chegou para substituir Vinicius Junior, e aí é complicado.
Abração. SRN. Paz & Amor. E se cuida.
Depois que acabar o teste, vamos às outras questões.
Desde já, digo que o Mister não volta.
Lamentavelmente.
Para o seu lugar, acreditando na ousadia da Diretoria, vou com um argentino.
Não, não é o Gallardo.
Melhor do que ele.
POCHETINO, pupilo do Loco Bielsa, que, por sua vez, não deve sair do Leeds, a um passo de retornar à Premier League, isto se o futebol voltar ainda este ano, o que acho bem difícil.
SRN
FLAMENGO SEMPRE
eu tbm contrataria um tecnico argentino,são especialistas em libertadores.
SRN !
Fala, Chacal.
Sim. Só que a gente precisa levar em conta que não basta ter nascido na Argentina, né? Mais importante que a nacionalidade é a competência.
Abração. SRN. Paz & Amor. E se cuida.
Carlos,
Eu acho que o que pode fazer o Mister não voltar é a resolução do calendário por causa do coronavírus. Em condições normais de temperatura e pressão – das quais, obviamente, estamos muito longe – creio que ele volta sim. A conferir.
Pochetino é bom treinador, sem dúvida. Foi bem demais em três ou quatro temporadas do Tottenham e sucumbiu aos insucessos da temporada passada, quando o clube preferiu trocá-lo pelo Mourinho. Pra mim, tremenda bobagem. Ou seja: às vezes, lá como cá.
Abração. SRN. Paz & Amor. E se cuida.
fala murtinho,
tbm acho que o mister volta…
ganha bem no flamengo ,é querido por todos ,além de ser idolo da torcida.
SRN !
Não tenho a menor dúvida.
Acompanho o Álvaro Paes Leme.
As sobrancelhas não enganam.
Detetivescas SRN
FLAMENGO SEMPRE
Meu querido Carlos Moraes.
Embarcou na do Alvaro, dançou. Como seu livro já foi devidamente comprado, menos mal.
Abração. SRN. Paz & Amor. E se cuida.
Realmente emocionante, vivíamos bons momentos nos campos e no Maraca. Sempre bom ler seus pensamentos. Forte abraço.
Fala, meu camarada.
Prazer enorme ter encontrado teu irmão no lançamento do livro, lá no Belmonte. Eu sabia que pra você, morando na Região dos Lagos, seria difícil. Uma pena, porque foi muito legal.
Sem dúvida: essas nossas lembranças são sensacionais.
Abração. SRN. Paz & Amor. E se cuida.
(Pra quem não conhece: Carlos Henrique, zagueiro que não gostava de gracinhas e jogava sério o tempo inteiro, é o quinto em pé.)
É o penúltimo agachado, entre dois barbudos, à frente do rapaz de braços cruzados.
Nada disso, Alvaro. Esse aí é o Tavinho.
Obrigado pela participação. E repito o que escrevi na resposta ao comentário do David: mesmo sem ter conseguido o desconto (fazer o quê? Perdeu, meu camarada, faz parte do jogo), se você estiver interessado no livro, me avisa, que aí a gente conversa no privado.
Abração. SRN. Paz & Amor. E se cuida.
Estou interessado sim, como faço
Então, Alvaro.
Nesse momento de lojas fechadas – o que inclui, obviamente, as livrarias -, o jeito mais simples é comprar pela Amazon.
É só entrar em https://www.amazon.com.br/ e buscar por Festa na Favela.
Pra facilitar, o link direto é:
https://www.amazon.com.br/Festa-Favela-Libertadores-hepta-Brasileiro/dp/8565193306/ref=sr_1_1?__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&keywords=festa+na+favela&qid=1587244883&sr=8-1
Agora, se por qualquer motivo você não gosta ou não tem o hábito de comprar na Amazon, me avisa aqui, que eu te mando e-mail e a gente conversa no privado.
Abração. SRN. Paz & Amor. E se cuida.
Ótimo texto!!! Incrível Murtinho.
E chutando, acho que Murtinho é o barbudo da fileira dos agachados, o 3º da esquerda pra direita!
Carol, minha querida!
Muitíssimo obrigado. E, claro, parabéns: seu chute foi na gaveta, lá onde a coruja dorme. Vou te chamar no privado, pra gente combinar o envio.
Beijo enorme. SRN. Paz & Amor. E se cuida.
(Carol Malachine tem um trabalho absolutamente imperdível sobre a história dos uniformes do Flamengo. Vale muito a pena segui-la no @vestirubronegro)
esse tbm foi o meu palpite e não ganho nem parabéns ?
SRN !
Como assim?
Já respondi no seu comentário, dando parabéns e dizendo que vou te chamar no privado pra gente combinar o envio.
Aliás, você foi o primeiro a mandar comentário com a resposta certa.
Abração.
falei D mais….
foi mal meu camarada.
SRN !
Imagina!
Tá tudo certo. Amanhã te mando e-mail, ok?
Abração.
Beleza Murtinho… Difícil eu comentar, a vida anda corrida demais. Fazendo uma análise do potencial futebolístico que acho que vc tem, eu diria que é o cara de vermelho passando atrás dos jogadores do time. Kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Abração
Fala, Delpupo.
Rapaz, você despertou minha curiosidade.
Pela lógica, o cara que aparece ao fundo, de camisa vermelha, fazia parte do nosso adversário naquele dia. Tentei ampliar a foto pra ver o nome na camisa, não rolou.
Abração. SRN. Paz & Amor. E se cuida.
(Pra quem não sabe: por já ter comprado três exemplares de “Festa na Favela”, Delpupo preferiu não participar da promoção. Belo gesto.)
Como vc devia ser pereba, o segundo em pé, da esquerda pra direita.
SRN
Olha, Ricardo, pelas informações que tive, o Murtinho era CRAQUE.
Opa!
Olha aí, seu Ricardo: fez-se justiça.
Obrigado, Carlos. Amigo é pra essas coisas.
Hahaha! Boa, Ricardo.
Esse negócio de foto da esquerda pra direita é complicado. É esquerda pra direita dos nossos olhos ou esquerda pra direita da foto em si? Que nem “chutou no canto esquerdo”. Canto esquerdo do goleiro ou de quem chutou?
Seja como for, vamos lá. Da esquerda pra direita dos nossos olhos, quem está na foto é meu amigo Alexandre. Apesar da tremenda pinta, não jogava. Era adepto. Da direita pra esquerda da foto em si, de camisa social, é o Mineiro. Outro adepto que não perdia jogo do Aperta.
Conclusão: seja como for, água.
Abração. SRN. Paz & Amor. E se cuida.
Amigo,
Ler suas postagens é recordar a Lauro Muller, o Maraca e o Manto Sagrado!!!!
Muito bom!!!
Fala, meu irmãozinho.
Prazer enorme ter encontrado você no lançamento do livro, lá no Rio; prazer enorme ver o seu comentário aqui no blog. É bom demais lembrar essas coisas aí que você falou.
Abração. SRN. Paz & Amor. E se cuida.
PS: Francisco Jorge foi merecidamente citado no post. Ele é o meu grande amigo Jó, que não está na foto mas fez parte das primeiras campanhas do Aperta e Bate no Aterro do Flamengo.
O terceiro agachado, com a bola .
Boa, Beto. Na mosca. Vou te chamar no privado, pra gente combinar os detalhes do envio – que está meio complicado nesses tempos de coronavírus, mas vamo que vamo.
Abração. Paz & Amor. Se cuida.
(Roberto Callage sempre foi um dos grandes incentivadores dos meus textos sobre futebol. Gaúcho, mora em Porto Alegre, torce para o Grêmio e volta e meia me pede informações sobre contratações de caras que passaram pelo Flamengo. As últimas foram as do volante Rômulo e do centroavante Felipe Vizeu. Creio que o alertei suficientemente. Trabalhou como redator publicitário, foi diretor de criação, fundou e dirigiu a melhor agência de propaganda do Sul do país, sabe tudo de música e é o produtor musical do Delicatessen, o mais extraordinário grupo de jazz e bossa nova do atual cenário musical brasileiro.)
fala murtinho,
pra mim é o terceiro agachado em frente a bola.
falando do time….coloca o arão na lateral direita e resolve dois problemas com uma cajadada só,além de economizar não gastando em contratação,abre uma vaga pro tiago maia.
SRN !
Fala, Chacal.
Antes de qualquer coisa, parabéns: você foi o primeiro a ganhar o desconto pra comprar “Festa na Favela”. Vou te mandar mensagem no privado, pra gente combinar.
Willian Arão na lateral-direita é uma experiência, né? Em princípio, vejo uma certa lentidão no estilo do Arão que poderia atrapalhar a ideia, mas, sei lá. Futebol vive nos surpreendendo.
De qualquer modo, é um improviso. Você não acha que a gente precisa de algo mais simples, mais óbvio, mais pá-pum? Por exemplo: independentemente da qualidade de cada um, na lateral-esquerda a gente sabe que, se o Filipe Luís não puder jogar, entra o Renê e pronto. Não seria legal ter uma solução assim também na direita?
Carlos Moraes defende a tese de que não há opções no mercado. É possível. Acho que o Flamengo bobeou com a ida do Victor Ferraz (ex-Santos, bom jogador) para o Grêmio, mas não adianta chorar sobre o leite derramado. Em tempo: acho justas suas preocupações com aumento de gastos, sobretudo nesses tempos em que não se sabe como as coisas vão ficar do ponto de vista financeiro.
Abração. SRN. Paz & Amor. E se cuida.
Perdi o timing de comentar na última postagem, mas registro aqui que sou leitor assíduo do blog. Aliás, gostaria de pedir sugestões a todos (membros do RP&A, em especial, e demais leitores) de outros blogs para incluir na minha liturgia diária.
Aliás, me lembrei de um extinto blog rubro-negro, hospedado no antigo site do Jornal do Brasil, onde li histórias fantásticas (procuro até hoje o texto em que o autor, que trabalhava à beira do campo no jogo do hexa, contava como avisou ao Pet que o Andrade ia substituí-lo pelo Fierro, pouco antes da cobrança de escanteio que consagrou o nosso eterno Ronaldo Angelim – “Zdravo, Rambo: o Andrade vai te tirar”). Alguém lembra o nome do blogueiro e possui o contato dele? Adoraria reler aqueles textos (“acima de tudo, a literatura e o Flamengo!” kkk)
Quanto à foto: chutarei o primeiro em pé, à esquerda (camisa branca, mãos para trás).
Fala, David.
Também me amarro nessas histórias, embora o meu ceticismo me faça desconfiar da maioria delas. O fotógrafo que falou alguma coisa pro Zico, antes da cobrança de escanteio no gol de cabeça do Rondinelli; o repórter que avisou Pet que ele seria substituído, antes da cobrança de escanteio no gol de cabeça do Ronaldo Angelim; o dirigente que ordenou a entrada em campo do ladrilheiro (já vi vários deles reivindicando a glória). Como os relatos são bacanas demais, fiquemos com eles – mesmo que nem todos sejam reais.
Quanto à foto do post: não, meu camarada. Errou na mosca. O cara em pé, à esquerda, de camisa branca e mãos para trás, é meu amigo Samuca. Não jogava, apenas acompanhava o Aperta e Bate e torcia.
Bom: mesmo sem o desconto (promoção é promoção, respeitemos as regras), se você estiver interessado no livro, me avisa, que aí a gente conversa no privado.
Obrigado pelos elogios e apareça sempre.
Abração. SRN. Paz & Amor. E se cuida.
Mais fácil o Vasco ser campeão mundial que localizar o Murtinho de cabelo! SRN!
Desclassificado por bullying.
Deficiência capilar não é coisa com que se brinque.
Abração. SRN. Paz & Amor. E se cuida aí.