Com 18 rodadas de antecedência, o Flamengo conseguiu atingir a sua primeira meta no Campeonato Brasileiro ao vencer o pré-falimentar Cruzeiro no Mineirão. Sepultando qualquer esperança ilógica cultivada pelas hostes arcoiristas de ver o Flamengo rebaixado esse ano.
Ainda que a sacrílega possibilidade do rebaixamento rubro-negro no Brasileiro não tenha sequer sido aventada pelos psicopatas que formularam o grande acordo nacional “com VAR, com tudo, pra fuder o Flamengo” é de bom tom que nós, mulambos com os pés no chão, não deixemos que o evento passe em branco.
É a justa homenagem que rendemos às incontáveis vezes em que toda a Nação se martirizou, não por masoquismo, mas por desesperadora necessidade, com essas contas cretinas nos últimos anos. Aqui não tem fartura, mas também não tem miséria. Somos o que somos, e sabemos onde queremos chegar, porque não nos esquecemos de onde viemos.
Com os 45 pontos no saco, honra intacta e seu lugar garantido entre as virgens vestais do Brasileirão, o Flamengo agora pode realmente almejar alguma coisa no campeonato que está há mais de 9 anos sem conquistar. O pânico que se instalou no país com o avanço do Flamengo tabela acima agora está plenamente justificado.
É muito normal que tentemos revestir qualquer conquista flamenga com o verniz épico, mesmo quando o Flamengo apenas cumpre com sua obrigação de papaizão do futebol brasileiro e doutrina os pequenos. O jogo com o Cruzeiro foi um desses em que o Flamengo exerceu o pátrio poder com tamanha naturalidade que até causou aos menos atentos a falsa impressão de que o jogo foi mole. Mole é o colo do Fábio Luciano, ganhar dos caras lá é sempre foda.
Mais foda ainda é ganhar um jogo apitado por um sujeito notavelmente mal intencionado como o tal do Raphael Claus, que passou o jogo todo marcando o Rafinha. O pênalti que ele extraiu das cavidades intimas para beneficiar o time da casa foi tão ilegítimo, fajuto e inconcesso que até nuestros hermanos, que tem uma altíssima tolerância à cleptocracia aplicada ao futebol, acharam por bem recriminar publicamente o flagrante 157.
Tudo bem que hoje em dia no Brasil a única lei respeitada ao pé da letra seja a Lei da Gravidade, mas vagabundo tá exagerando nessa cruzada contra o hepta rubro-negro. Até a desimportante Seleção Brasileira, um produto em baixa no mercado, os caras tão usando pra arrumar problema pra gente.
Tite, deplorável esbirro da cartolada safada cujo maior interesse depois de roubar o que for possível é ajudar os times de Piratininga, desceu mais um degrau rumo ao esquecimento ao tentar desfigurar o time do Flamengo com suas convocações covardes. Pronto, já desabafei, foda-se o Tite, ele não tem qualquer importância. Voltemos ao jogo de sábado.
Alcançou-se mais um recorde, agora de vitórias seguidas no Brasileiro, mas falar de quem jogou bem já está ficando monótono. Todo dia é a mesma coisa, o grupo é bem treinado e sabe o que está fazendo. Mais interessante falar de quem jogou mal. Porque nesse Flamengo que está voando em campo o cara que consegue jogar mal expõe uma face humana que só reforça o que o Flamengo tem de mais heroico.
Vejam o caso do Vitinho, por exemplo, há um ano ele era a contratação mais cara do país. Dependendo do ponto de vista de quem conta a história se pode afirmar que esse Flamengo que hoje tira o sono até do treinador do Liverpool foi montado ao seu redor. Já dizia minha avó Anna, quem não te conhece que te compre.
Pessoalmente, me identifico muito com o Vitinho, um cara de talento discutível que tem todas as oportunidades para brilhar e que só faz merda. No Mineirão, Vitinho conseguiu errar tudo que tentou, mas também vinha de parado, sem ritmo e, aparentemente, sem muita vontade. Jesus tirou o cara rapidinho, rearrumou o baba e, felizmente, deu tudo certo. Mas serve como mais uma prova de que o elenco do Flamengo não é essa Coca-Cola toda.
É um alívio saber que não estamos ainda no ápice, que ainda temos muito o que melhorar. Como vocês sabem, o pico do Everest não é um platô, depois que se chega lá em cima só se pode avançar descendo. Como ainda não ganhamos nada, a necessidade de evolução é a maior garantia de que não ficaremos estagnados por causa de lideranças temporárias do Brasileiro.
Nossa cota de perrengues está garantida pela própria natureza, os que forem provocados artificialmente a gente denuncia. Vamos continuar espertos, agora torcendo pra todo mundo empatar, por mais 18 rodadas. Foi um bom começo de returno do Brasileiro, mas como bem disse o sempre sábio Jorge Jesus sobre competições em pontos corridos: – Não é como começa, é como acaba.
Mengão Sempre
O atual Flamengo, o Flamengo de Jorge Jesus, de Rodrigo Caio, Mari, Filipe Luis e Rafinha (menciono propositalmente os integrantes do sistema defensivo, que tem dado segurança até ao Diego Alves, e, mais ainda, feito William Arão ser um jogador não apenas funcional, mas extremamente competente), o Flamengo pós-Abel, tem proporcionado um cenário que muito já vimos nossos ex-treinadores protagonizarem: os técnicos derrotados satisfeitos em terem perdido de pouco, satisfeitos em terem equilibrado a partida por alguns momentos do jogo, mas reconhecendo a superioridade do adversário.
Nesse momento, nós somos esse adversário de superioridade inapelável.
O Rogério Ceni (Chato pra caralho, LEITE, Milton) justificou a derrota nesses termos. “Conseguimos evoluir contra o time que vem jogando o melhor futebol da competição”, ou algo assim. Isso dito por um técnico que, se ainda relativamente iniciante, tem experiência amplamente vitoriosa como jogador do futebol brasileiro, e que comanda um time que, embora em mau período, está longe de ter um elenco ruim, e ainda mais jogando em seus domínios, com sua torcida. Sabemos bem que esse era um ambiente hostil e intimidador, quase uma certeza de derrota, pro Flamengo de até bem pouco tempo atrás. Esse Flamengo vencedor atual ignora boa ou má fase do adversário, posição na tabela, mando de campo, lugar na história. Apenas vai lá e faz seu jogo competente. Isso nos traz uma quase certeza, senão da vitória, de uma aplicação que nos deixará mais próxima dela.
Quantas vezes já vimos nossos técnicos, Zé Ricardo me irritava especialmente nesse sentido, justificando uma derrota com frases desse tipo que mencionei acima. Variações de um “jogamos como nunca, perdemos como sempre”, que é muito mais a cara do Botafogo do que nossa.
Esse Flamengo não parece afeito a desculpinhas. Está nos proporcionando satisfação de assistir os jogos novamente. Vida longa a essa fase.
SRN
Dizer que o texto foi magnífico é chover no molhado. Posto isto é realmente um mistério o que se passa com o vitinho. Ele possui boa finalização, dribla razoavelmente bem, tem velocidade mas a cabeça parece totalmente afastada do futebol praticado pelo flamengo.
Talvez mais importante que treinamentos seja uma conversa com alguém da comissão técnica, descobrir o que se passa com ele, se está com problemas pessoais, se perdeu a confiança ou a motivação, pode até ser que um empréstimo o faça voltar à realidade. Considerando que o treinador recuperou o Arão (que muitos queriam longe do elenco), quem sabe ele não faz o mesmo resgate com o rapaz.
Flávio, o problema do Vitinho é a sua extrema timidez, consequência da falta de autoconfiança e de uma personalidade que foi construída com base na negação. Não me surpreenderia que tenha crescido numa família desajustada, com falta de amor e afeto. É possível reverter esse quadro? É, mas ao contrário do que poderia parecer à 1ª vista, a autoconfiança predominante nos jogadores do Flamengo, é provável que o inibam ainda mais, já que, com seus botões, deve se achar incapaz de alcançar o nível que ele enxerga como exemplos. No Botafogo, no Inter e na Rússia não era tão difícil ele se destacar ao não se defrontar com esses espelhos tão cristalinos, mas no Flamengo, em especial o atual, o reflexo deve ser muito contundente e desanimador. Um trabalho psicológico é urgente, mas desconfio que o JJ é o mais importante.
Um adendo: todos concordam que é um bom jogador, mas craque, jamais. No máximo, se recuperado, pode ser útil. Agora, que o Flamengo pagou caro demais por ele, pagou.
Já era ruim a máfia da seleção… agora então com o anão de jardim Juninho paulista… Tite é igual ao Parreira…branco, boa aparência, não fala palavrão… nunca vão descobrir as safadezas de nenhum dos dois…
Vitinho é um produto típico da carência de craques que o futebol brasileiro vive nas últimas décadas.
Driblador, fazendo coisas diferentes que a média, destacou-se em 2 times muito ruins (foguinho e Inter), que inclusive foram rebaixados.
Foi o bastante para ser enaltecido como craque. Foi pra Europa e não vingou em um centro de terceira linha (Rússia), e voltou com status de… craque.
Na verdade, o problema é que se quer que ele seja algo que ele não é. Um jogador fora de série.
Ainda mais nesse time, em que quando entra é pra substituir um Bruno Henrique, um Arrascaeta ou um ER7. Nível de exigência muito acima do que ele se acostumou nos times pequenos e médios em que jogava antes.
Talvez seja o típico caso em que um realinhamento de expectativas a níveis mais realistas e, a partir disso, uma reanálise do que ele já produziu no clube, leve a conclusões mais ponderadas.
Ele é um jogador que pode vir a ser útil, como já o foi. Fez até gol de título em final contra o vasco já, item que todo jogador do Flamengo tem que ticar no checklist. Diego, por exemplo, tá no clube há 4 anos e… bem, melhor deixar quieto, boa recuperação para ele.
O fato é que, como eu disseram em comentário no último post, Mengão tá sobrando demais. CBF, arbitragens criminosas, VAR, no máximo conseguem dar uma emoção, mas ainda não foram suficientes para equilibrar os jogos do Fla.
E quero deixar aqui uma menção honrosa, dentre as diversas que esse time merece: Filipe Luís. Eu ajoelho no milho agora porque já critiquei muito treinadores da seleção que colocavam o Marcelo no banco dele. Nunca tinha prestado atenção devidamente no seu futebol. Monstro demais. Joga muita, mas muita bola. Toma conta absoluta de um quadrante enorme do campo, incluindo a meia esquerda, com um posicionamento, uma técnica e uma inteligência tática absurda.
Peço que reparem no replay do lance em que ele roubou uma bola na intermediária e fez uma assistência primorosa para o Gabigol, que sofreu um pênalti escandaloso que o VAR ignorou. Reparem que em NENHUM MOMENTO o Felipe Luís sequer dá uma olhadela para a bola. Cabeça em pé 100% do tempo durante a condução da bola, até desferir o passe milimétrico. Tem uma câmera por trás do gol que mostra claramente. São raros os jogadores que conseguem conduzir a bola assim, em velocidade.
E já tive que ler várias vezes, inclusive aqui, que o Renê é melhor. Pra se ver como o gosto do brasileiro para futebol tá torto depois de tantos anos de mediocridade.
Gelo no sangue e rumo ao hepta e ao bi.
Pela correção, equilibrio e pelo lembrete do retrospecto glosei esse trecho do seu comentário no meu grupo Anti-Diegx: Ele é um jogador que pode vir a ser útil, como já o foi. Fez até gol de título em final contra o vasco já, item que todo jogador do Flamengo tem que ticar no checklist. Diego, por exemplo, tá no clube há 4 anos e… bem, melhor deixar quieto, boa recuperação para ele.
Insisto.
Na hora de distribuir as medalhas, não esquecer de enviar uma lá pro Equador.
O Arroyo merece.
SRN
FLAMENGO SEMPRE
Sem dúvidas, infortunadamente Diego e Vitinho machucaram e isso contribuiu muito para a escalação ideal do Fla.
Lembro de 2009, ocorreu o mesmo quando Kleberson e Everton lesionaram. E eles voltaram no final do Campeonato Brasileiro em funções diferentes das quais desempenhavam e foram muito bem. Everton na lateral esquerda e Kleberson, que entrou na “final”, de meia/atacante no lugar do Zé Roberto.
JJ terá de se virar para encontrar soluções. Com Diego nem me preocupo porque temos muita gente boa no meio de campo, porém com Vitinho (substituto natural de um 2º atacante) a situação preocupa, pois Lincoln e Vitor Gabriel são muito inexperientes para as eventuais ausências de BH e Gabigol. Fico com a impressão de que ele está sempre mal escalado, pois sua virtude é o chute firme. Para mim, deveria estar dentro da área finalizando ao invés de na lateral esquerda cruzando. Assim eu me recordo dele no Botafogo e Internacional.
Mal comparando, o Rivaldo também tinha problema de posicionamento na Seleção até 2002. Antes, prendia demais a bola e, quando levantava a cabeça, já a perdia no meio de campo. Daí Felipão o escalou no ataque para que a “queimasse” em gol assim que recebesse, pois lá ele não teria opções de passá-la.
Como o Fla perdeu a oportunidade de contratar outro atacante (e poderia ser um estrangeiro para a vaga do Cuéllar e com possibilidade de ser relacionado com os outros até o limite de 5 gringos por jogo), torço demais pro JJ achar o posicionamento ideal do Vitinho. Tomara que encontre!
SRN
É verdade, Márcio Costa. Vitinho tem jogado muito aberto. Não tem explosão e velocidade para criar muito por ali, tampouco o vigor físico necessário para o combate com laterais adversários no ataque e na defesa.
Pode ser que ele desempenhe melhor como um segundo atacante mesmo, pisando mais na área.
Jesus é o cara ideal para tirar os jogadores das “caixinhas”. Basta lembrar que Arrascaeta era reserva, porque, na cabeça do Abel, Bruno Henrique só podia jogar aberto pela esquerda, posição em que o Arrascaeta melhor performa, e não cabiam 2 ali.
Hoje, se vê ambos em todas as partes do campo. Principalmente BH. Ninguém guarda posição no ataque.
O caminho é esse aí. Mas o Vitinho precisa se ligar, dorme muito em campo, assim como o Arão pré-Jesus.
O Flamengo só deixa de levantar o caneco do Brasileirão ou por ele mesmo, ou pelas arbitragens ou pela CBF/Tite, porque time por time o Mengo é o melhor.
Como eu creio que o time começou a evoluir a partir dos 3 x 1 sobre o Grêmio, ou seja, em 3 de agosto passado, o seu ápice técnico deverá ocorrer somente ao fim da temporada.
Nessas sete vitórias seguidas, o time, numa inigualável performance, marcou 19 gols e sofreu apenas 3, vencendo, entre outros menos cotados, o Grêmio (3×1), o Palmeiras (3×0) e o Santos (1×0).
Quanto ao minguado 2 x 1 sobre o Cruzeiro, salvo melhor juízo, eu atribuo a dois fatores: a ausência do Everton Ribeiro, conforme já diagnosticado pela Nivinha no seu canal do YouTube, e a auto suficiência do time, que após marcar o primeiro gol logo no início da partida, colocou o chicote debaixo do braço antes de cruzar o disco final.
O time viu de cara que o Cruzeiro estava caindo aos pedaços e que ganharia o jogo no momento em que bem entendesse. Então, subestimou o adversário, que acabou crescendo em campo. Não se deve brincar no campo de jogo. Que aprendam a lição do Manchester City que havia sido surpreendido por um tal de Norwich, mas na rodada seguinte (sábado passado) aplicou uma surra de 8 x 0 no pobre do Watford. É assim mesmo, não pode ter pena.
E o pênalti, hein? O comentarista da central do apito afirmou que o lance era de interpretação. Mas, que merda é essa que invariavelmente só se interpreta contra o Flamengo. Pois é, por meio dessas interpretações, muita gente acaba na prisão, mesmo sem provas cabais para tanto.
Saudações Rubro-Negras.
Aureo,
você sabe, pois várias vezes nos ^defrontamos^ a respeito do tema, que detesto criticar arbitragens, principalmente quando servem de válvula escapatória para derrotas merecidas.
Não houve derrota, pelo contrário, ganhamos até com facilidade pois o placar foi extremamente mentiroso.
Fico, portanto, à vontade para elogiar o seu último parágrafo. Estupendo, em todos os sentidos.
As intepretações e seus malefícios, seria um excelente tema para ser desenvolvido, em especial por quem tenha a capacidade de … bem interpretar.
SRN
FLAMENGO SEMPRE
Ontem assisti Palmeiras e Fortaleza por puro acaso, dei uma passada na TNT sei lá por quê, já que não tive nenhuma informação e lá estava o jogo, as TVs se comem quais besouros do português, ninguém põe azeitona na empada de ninguém, bem, se é esse o time que a paulistada desvairada está inventando para competir com o Flamengo é bom tirar o cavalinho ( ou o porco) da chuva, não dá nem pra saída. Agora eu fico pensando, mesmo com aquele time, como conseguimos perder o campeonato passado, precisou de muita incompetência dos aprendizes que colocaram para dirigir nosso time, tenho certeza que mesmo com aquelas perebadas se fosse um JJ de técnico seríamos campeões, depois os fessores brasileiros ficam resmungando pelos cantos, um bando de embusteiros, isso sim. Desculpe, Arthur, mas sou chegado a umas choradas no leite derramado.
Contra tudo e contra todos meu caro Arthur!
Agora, quanto ao Vitinho o lugar dele é outro, mais pelo meio como um antigo ponta de lança, mais ou menos como o Reinier jogou contra o Avaí.
Claro que precisa levar um 220 pra ficar esperto. Mas não dá pra desistir do cara.
Dar oportunidade para o Vitor Gabriel também seria bom. Já que não tem Balotelli…
E na semana que vem machucar ainda mais o coraçãozinho dividido do Renato Gaúcho!
Otimos comentarios, lucidez absoluta. Falta ritmo apenas ao Vitinho? Continuo acreditando que isto eh parte d o problema associado a imensa responsabilidade jogada no seu ombro no ano passado ao ser a contratação mais cara do Mengão. Vai melhorar? Oremos. Vale lembrar que contra o Cruzeiro jogamos sem o E. Ribeiro, pra mim, peca fundamental no atual elenco Rubro Negro
Cada jogo será uma batalha rumo ao hepta, caro Arthur. Nem o Tite, fanfarrão máximo, há de atrapalhar nossa conquista. Parabéns, mais uma bela análise da fase atual do Brasileirão
Dessa vez tenho que concordar, o pênalti inexistiu. Uma verdadeira cafagestagem perpetrada pelo árbitro que sequer consultou o vídeo, como havia feito no gol rubro-negro.
Ficou comprovado no jogo de ontem que o maior adversário do Flamengo é o próprio Flamengo. Entrar em campo com dez jogadores é no mínimo preocupante. Uma hora o combalido adversário iria mostrar reação.
A insistência e persistência em cometer bobagens, alavancou o moral do time mineiro que na base da força e da ajudinha alheia empatou a peleja. Vitinho necessita de apoio psicológico. Não reúne condições para envergar a camisa rubro-negra. Falta personalidade. Uma figura triste e cabisbaixa.
O lado positivo da partida foi a atuação de Piris da Motta. De imediato, não comprometeu. Completou a formação original com presença atuante.
Iniciar a partida com um jogador a menos é temerária. Serve de exemplo para saber o real potencial do plantel. Só os fortes sobrevivem.
SRN
arthur,
nem vc e muito menos o flamengo chegaram no apogeu,mas a verdade é que escrevendo tú é o cara!
o flamengo vai continuar crescendo e pelo menos um grande titulo vamos ter….
SRN !