Da minha parte, não gosto de qualquer espécie de chororô, aí incluídas as alegadas (quase sempre inexistentes) ^influências externas^.
Sinceramente, não pensei que o jogo fosse tão fácil.
Pareceu-me evidente que a verdadeira influência, a do nosso ex-preso político, o De Arrascaeta, foi fator decisivo para uma notória superioridade, realçada ainda mais na segunda etapa.
Boa exibição, vitória mais do que justa, título no papo, como se esperava antes mesmo de começar o Campeonato.
A única indagação que resta possível – que valor tem o título do Carioqueta (Int.)
Carlos Moraes,
como reza o velho ditado: “prudência e caldo de galinha não fazem mal a ninguém.”
Lembra-se a Libertadores de 2008?
Havíamos derrotado o América do México no reduto dos caras pelo placar de 4 x 2. E só seríamos desclassificados se perdêssemos por um placar superior a três gols de diferença, aqui no Maracanã.
A celebração da despedida do “Papai Joel” foi a coisa mais linda, diferentemente do resultado da partida: Cabañas 3 x 0. E o América do México era o lanterninha do seu campeonato.
Portanto, meu caro Carlos Moraes, não se esqueça de que “ninguém ganha nada de véspera”.
Mesmo reconhecendo a enorme diferença entre o time milionário do Flamengo e o time de refugos do Vasco, não estou contando vitória antes do tempo, até porque o placar de 2 x 0 é o mais enganador do futebol.
Espero que o Abel relembre este fato aos nossos jogadores.
Da minha parte, não gosto de qualquer espécie de chororô, aí incluídas as alegadas (quase sempre inexistentes) ^influências externas^.
Sinceramente, não pensei que o jogo fosse tão fácil.
Pareceu-me evidente que a verdadeira influência, a do nosso ex-preso político, o De Arrascaeta, foi fator decisivo para uma notória superioridade, realçada ainda mais na segunda etapa.
Boa exibição, vitória mais do que justa, título no papo, como se esperava antes mesmo de começar o Campeonato.
A única indagação que resta possível – que valor tem o título do Carioqueta (Int.)
Vencedoras SRN
FLAMENGO SEMPRE
Carlos Moraes,
como reza o velho ditado: “prudência e caldo de galinha não fazem mal a ninguém.”
Lembra-se a Libertadores de 2008?
Havíamos derrotado o América do México no reduto dos caras pelo placar de 4 x 2. E só seríamos desclassificados se perdêssemos por um placar superior a três gols de diferença, aqui no Maracanã.
A celebração da despedida do “Papai Joel” foi a coisa mais linda, diferentemente do resultado da partida: Cabañas 3 x 0. E o América do México era o lanterninha do seu campeonato.
Portanto, meu caro Carlos Moraes, não se esqueça de que “ninguém ganha nada de véspera”.
Mesmo reconhecendo a enorme diferença entre o time milionário do Flamengo e o time de refugos do Vasco, não estou contando vitória antes do tempo, até porque o placar de 2 x 0 é o mais enganador do futebol.
Espero que o Abel relembre este fato aos nossos jogadores.
SRN!
Na realidade, os três gols não foram no Cabanãs. Um foi do Esqueda.