Em 1973, Ulysses Guimarães percorreu o país numa extensa campanha como anticandidato à presidência do Brasil. Eram tempos em que a eleição para o cargo máximo da República apresentava uma característica curiosa, para não dizer hipócrita. A cúpula militar se reunia com seus acólitos, escolhia o nome do general da vez e, num show de hipocrisia, a escolha era referendada por um congresso capenga, em que o partido governista tinha maioria segura.
Dentro desse quadro, a chance de chegar à presidência alguém que não fosse o general ungido era nenhuma, e a anticandidatura servia para denunciar o descalabro.
Acho, honestamente, que a eleição para presidente do Flamengo está precisando de um anticandidato, que a questione e a desconstrua por dentro. Admiro o estoicismo, a empolgação e a cobertura jornalística da Vivi Mariano e do Tulio Rodrigues, mas eis aí um processo que não me convence, não me envolve e não me seduz.
Vejo um montão de gente defender ou criticar a gestão de fulano ou beltrano, mas minha formação – que reconheço como alienada – é outra. Apesar das inúmeras vitórias e títulos marcantes, o jogo que considero o mais decisivo para a moldagem da minha alma rubro-negra aconteceu em 1969, quando ganhamos do Botafogo por dois a um e acabamos não conquistando nada. Sem recorrer ao google ou coisa que o valha, sei de cor e morrerei sabendo o time que entrou em campo naquele domingo, há 46 anos. Dominguez, Murilo, Onça, Guilherme e Paulo Henrique; Liminha e Rodrigues Neto; Doval, Dionísio, Luís Cláudio e Arílson. Perguntem-me quem era o presidente do clube, o diretor de Patrimônio. Não faço a menor ideia.
Claro: qualquer pessoa que se interesse minimamente por futebol sabe a catástrofe que foi a gestão de Patrícia Amorim e reconhece a importância de se manter o clube financeiramente equilibrado e longe de chacotas vampetianas. Mas o máximo que vou é até aí.
Sou carioca, tenho 59 anos e moro há dez em São Caetano do Sul, por motivos profissionais. Passei minha infância na rua Lauro Muller, em Botafogo, brincando com os amigos dos prédios vizinhos e com a molecada que descia da pequena favela que havia em cima do Túnel Novo. Para quem não é do Rio, a Lauro Muller fica entre duas praias, a Praia Vermelha e a Praia do Leme, e frequentá-las também fez parte da minha adolescência. Misturando tudo, deu nisso: um cara que detesta ambientes segregacionistas e jamais foi sócio de clube algum. Quando houve o lançamento do Programa Sócio-Torcedor, aderi. Pela vontade de ajudar o Flamengo e por confiar na diretoria eleita no final de 2012. Só que, na condição de sócio-torcedor, não tenho direito a voto, e aí começa minha rejeição ao processo.
A eleição para presidente do Flamengo não causa interesse tão grande, a ponto de merecer a produção de um programa televisivo de debate entre os candidatos, como fez a ESPN, por causa da piscina ou da escolinha de esgrima. Como talvez dissesse o famoso marqueteiro americano James Carville, “é o futebol, estúpido”.
Sempre que o assunto é Flamengo, inflamos o peito, orgulhosos, para falar do nosso número de torcedores. Somos 40 milhões, como garantem os mais entusiasmados, ou 33 milhões, como insistem nossos detratores. Pouco importa o número preciso: é mais gente que as populações do Canadá, Peru, Venezuela, Austrália, mais que Bélgica e Holanda juntas, que Chile e Equador juntos, que Suécia, Dinamarca, Noruega e Finlândia juntas, mais de três vezes a população de Portugal e quase dez vezes a do Uruguai.
Se a cidade do Rio de Janeiro tem hoje perto de 6,5 milhões de habitantes, a lógica e o bom senso recomendam admitir que o que engorda nossos números são os torcedores que vivem em outros lugares. É óbvio que, ao contrário de quem mora nas cercanias da Praça Nossa Senhora Auxiliadora e usa o clube para lazer ou prática de esporte amador, esse pessoal está pouco se lixando para a temperatura da água da piscina ou a qualidade do cachorro-quente servido na lanchonete da Gávea.
Imagino que haja mil empecilhos estatutários, mas a única maneira de resolver a contradição é separar o futebol do clube social. Nada mais justo do que os 6.000 frequentadores do clube decidirem quem será o mandachuva da bela sede às margens da Lagoa. Nada mais justo do que os outros 39.994.000 terem o direito de participar da escolha do pessoal que conduzirá o futebol.
Não é o Programa Sócio-Torcedor a redenção, a panaceia, a cura para todos os males? A solução para abarrotar os nossos cofres não está em fazê-lo crescer? Então, que o sócio-torcedor – desde que com uma carência de dois ou três anos, para evitar adesões eleitoreiras – possa interferir naquilo que verdadeiramente lhe interessa: o futebol. Além de um ótimo apelo para atrair um número cada vez maior de rubro-negros, isso representaria a democratização plena e radical do futebol do Flamengo.
Walter Monteiro publicou, no blog Magia Rubro Negra, um excelente texto em que elenca motivos para se eleger qualquer um dos três candidatos. Como o site do Magia está em reforma, ponho aqui o link que leva à reprodução publicada no blog Coluna do Flamengo:
http://www.colunadoflamengo.com/2015/09/so-bons-motivos-para-votar-em-qualquer-dos-candidatos/
Evidentemente, como toda eleição é uma via de mão dupla, seria possível a alguém declinar outras tantas razões para não se votar em nenhum deles. Por despontar nas pesquisas como o virtual vencedor na próxima segunda-feira – e não há de ser tão difícil assim fazer pesquisa em um minúsculo universo de seis mil votantes –, a vidraça do atual presidente é a maior de todas. É o ônus que se obriga a pagar quem se candidata a qualquer reeleição.
Acho meio mal contada a história da traição e do suposto acordo para abrir mão do segundo mandato. Mas o que a gente tem visto dentro de campo, que é o que me interessa, é inaceitável. Seria cômico se não fosse trágico constatar que, juntando o Flamengo ao Joinville, ainda assim o Corinthians continuaria na nossa frente. Sim, querido leitor ou querida leitora do RP&A, você não leu errado: juntos, Flamengo e Joinville têm os mesmos oitenta pontos do Corinthians, mas perdem em número de vitórias – 22 contra 24. E que papo é esse de que o time é bom no papel? Não estamos falando de Fifa Soccer ou de PES 2016. Futebol de verdade se joga no campo, e como dizia um dos grandes chefes que eu tive, o papel aceita tudo.
Para não aborrecer ainda mais os leitores, não farei aqui minha avaliação individual daquele bando de desinteressados, mas César Martins só foi liberado pelo Benfica por não fazer parte de uma lista que incluía quatro ou cinco zagueiros escolhidos para a temporada. Quer dizer que o quinto ou sexto zagueiro do Benfica pode ser titular do Flamengo? Acompanhei as passagens de Márcio Araújo e Wallace pelo futebol paulista. O primeiro saiu daqui execrado pela torcida palmeirense, enquanto o segundo jamais transmitiu confiança aos corintianos e nunca assumiu a titularidade no time. Com base em que critérios alguém pode dizer que esses caras são bons para o Flamengo? Nem no papel, nem na mesa do jogo de botões.
Como já falei do Corinthians, deixemos o time de Tite de lado e tomemos como exemplos o do Atlético Mineiro e o do Inter. Quais dos nossos jogadores seriam titulares lá? No Atlético, só o Guerrero. No Inter, Guerrero e Jorge. Na contramão, quem do Atlético e do Inter chegaria à Gávea e, já no primeiro treino, receberia o colete do time principal? Do Atlético, Victor, Leonardo Silva, Jemerson, Rafael Carioca, Leandro Donizetti, Dátolo e talvez o Luan. Do Inter, Alisson, Paulão, Hernando, Rodrigo Dourado, D’Alessandro, Valdívia e Vitinho.
É perfeitamente compreensível que o presidente de um clube não reconheça, em público, que seu time é uma bosta, mas é imprescindível a Eduardo Bandeira de Mello ter consciência de que, no que se refere ao futebol, o melhor a fazer é jogar uma bomba e começar do zero. Na transmissão pelo PFC de nossa derrota para o Atlético Paranaense, o comentarista Carlos Eduardo Lino afirmou que, seja o presidente quem for, para 2016 o time do Flamengo precisa de uma revolução, e livrou a cara somente do Guerrero, do Jorge e do Paulo Victor, além de dar um crédito de confiança ao Emerson. Não é muito comum concordar com o que dizem os comentaristas do SporTV, mas, nesse caso, temos que dar a mão à palmatória.
Na entrevista publicada em 26 de novembro pelo jornal O Dia, Eduardo Bandeira de Mello declarou ter chegado a hora de “colher os frutos do sacrifício”. É o que todos esperamos. Mas, na boa, colher frutos significa contratar Rodinei da Ponte Preta, Pikachu do Paysandu e Willian Arão do Botafogo? Os três são, no máximo, boas apostas – e sabemos que apostas, mesmo quando boas, tanto podem dar certo quanto errado –, e estão a léguas de protagonizar a revolução sugerida por Carlos Eduardo Lino. Não ligo para o fato de o zagueiro Juan ter esnobado o clube há três anos, mas não vejo sentido em trazer um reserva do Inter sob o discutível argumento da liderança. Isto deveria ser condição inegociável: se o cara não tem bola para ser titular no Benfica, no Corinthians, no Inter, que se mantenha distante do Flamengo.
Há uma contradição nas justas críticas de Cacau ao futebol rubro-negro: ele fez parte de uma diretoria eleita menos de uma semana depois do Flamengo conquistar o Campeonato Brasileiro de 2009. Pelos argumentos que defende hoje, Cacau deveria ter apoiado a candidatura de Delair Dumbrosck. Além disso, ele tem um jeitão que me preocupa: o daquele torcedor romântico e iludido, que bate no peito e berra “aqui é Flamengo, porra!”. Vai longe o tempo em que funcionava – se é que algum dia funcionou.
Também enxergo uma certa cara de pau no Wallim ao tentar tirar da reta os insucessos do futebol rubro-negro, como se ele não tivesse nada a ver com a contratação de Carlos Eduardo, o fracasso na tentativa de repatriar Elias, a escalação do suspenso André Santos no episódio que lançou na conta do Flamengo uma suspeita que deveria recair exclusivamente sobre o Fluminense. Etc., etc., etc.
Entretanto, insisto: não me incomodam os nomes, e sim o processo. Que a turma da piscina e da escolinha de esgrima escolha o que é mais conveniente aos seus mergulhos ou às estocadas de seus filhos, ok. Mas que aqueles que só querem saber de futebol – o que é o meu caso – não sejam excluídos. Orçamentos separados, cada um vivendo da receita que for capaz de amealhar, o que é de um é de um, o que é do outro é do outro. Mais ou menos como diz o miliciano Rocha, vivido pelo ator Sandro Rocha em Tropa de Elite 2 – O Inimigo Agora É Outro: “Cada cachorro que lamba sua caceta.”
Utopia? Sem dúvida. No entanto, se alguém dissesse, na campanha da anticandidatura de Ulysses Guimarães, que uma eleição direta para a presidência da República poderia acontecer em menos de vinte anos, certamente seria tomado por sonhador inconsequente, portador da Síndrome de Poliana.
Se vai demorar, paciência. Mas, quanto mais cedo começarmos a pensar nisso, menor vai ser a espera.
Meu nome é Reyna Ham. No ano passado, precisei de ajuda para recuperar meu marido, depois de ler excelentes resenhas sobre o Dr. Zulu Lord e seu feitiço. Eu tive uma situação onde eu precisava desesperadamente de ajuda sobrenatural, todos os esforços físicos feitos para resgatar meu marido sempre falharam. Meu marido parou de amar e cuidar de mim e nossos filhos depois de 7 anos de casa feliz. Ele me machucou tanto, eu enfrentei tanta violência doméstica, ele se tornou um mentiroso profissional e, pior de tudo, ele começou a usar drogas e álcool. Ele não podia mais suportar sua tortura quando queria o divórcio. Eu não podia perder meu marido com um espírito estranho, sabia que ele era um homem amoroso antes de nos casarmos, mas eu não sabia o que aconteceu.
O feitiço do Dr. Zulu Lord foi tão grande e poderoso que a atitude de meu eterno marido e o desejo pelo mal mudaram apenas 24 horas após o fim do feitiço. As razões pelas quais eu posso recomendar o Dr. Zulu Lord Spiritual Home a qualquer um são, seu feitiço é real e funciona, Dr. Zulu Lord não lança o feitiço contra o desejo de ninguém e seu feitiço dura eternamente. Eu tenho observado o comportamento de meu marido desde outubro, ele ainda é o mesmo, ele nunca parou de me amar novamente, o amor continua crescendo a cada dia e continuamos a prosperar com as bênçãos que seguem o encanto do Dr. Zulu Lord. Essa é a razão pela qual eu posso recomendá-lo a qualquer um, até mesmo ao meu pior inimigo, não só para que eu possa ajudá-lo
1) ser promovido em qualquer coisa que você faça.
2) Ganhe um bom dinheiro ou ganhe na loteria.
3) alcançar o sucesso nos negócios.
4) problemas espirituais.
5) ganha o julgamento.
6) Encontre o seu parceiro de vida.
7) Obter um emprego bem remunerado.
8) Controle o seu casamento.
9) recebe o favor e conquista a atração do povo.
10) recuperar o dinheiro perdido.
(11) Ele te cura de todas as doenças. curável e incurável como HIV / AIDS, câncer, qualquer coisa
(12) resolve problemas de gravidez e abençoa você com bebês. Mais uma vez, envie um email para dr.zulugreattemple@gmail.com ou whatsapp em +2349075609697
VITÓRIA DO BOM SENSO
Prezados blogueiros, comentaristas e leitores em geral do República Paz&Amor, novamente peço licença para poluir seus monitores com meus garranchos, desta feita para exteriorizar a renovação de minha fé no grande destino da minha grande paixão, o clube de futebol Mais Querido do Mundo, o nosso Flamengo. Reli atentamente o atual post do mestre Jorge Murtinho, que tão generosamente abre espaço para a torcida aqui em seu blog, mas, não obstante, meu objetivo não é o de polemizar.
A ressalva que faço não é por Jorge Murtinho defender uma utopia, pelo contrário, é até romântico. Apenas observo que o texto foi iniciado com um assunto político ideológico onde o autor apresentou um lado, o de sua perspectiva, como verdade absoluta. Aprendi, quando criança, que toda história tem três versões: a de um lado, a de outro e a verdadeira. E nesse período mencionado a verdadeira história ainda não foi escrita. Na inteligente alusão às eleições, por exemplo, lembro que numa delas o “anticandidato” foi um militar da mais dura linha, o general Hugo de Abreu, ex-comandante da Brigada Paraquedista.
Mas, falando de Flamengo, se me permitem, minha fé foi renovada pela previsível larga vantagem com que os associados reelegeram o presidente Eduardo Bandeira de Mello para continuar por mais três anos sua administração austera e honesta. Merecido prêmio àquele que comandou a grande virada administrativa de um clube cuja torcida, a Maior do Mundo, há três anos andava envergonhada de ser flamenguista. Um clube que os grandes profissionais não queriam contratar com ele. A maior marca do futebol nacional que se encontrava jogada no lamaçal dos cabides eleitoreiros para vários de seus diretores.
A brilhante administração liderada por Bandeira de Mello transcendeu os muros da Gávea e mostrou a todo o país que um trabalho financeiro responsável é perfeitamente viável no futebol brasileiro. Como observador distante, permito-me avaliar que o modelo de gestão do Flamengo serviu como grande esteio para a aprovação da Lei de Responsabilidade Fiscal no Esporte (LRFE), infelizmente para desespero de muitos dirigentes que não poderão mais sair contratando jogadores a peso de ouro que não têm, visando dar alavancada dentro de campo.
Lamentei muito o desmanche do triunvirato original dos Carecas, com a saída de Wallim e a posterior debandada do Bap. Contudo, logo me ficou claro que era muito cacique na tomada de decisões, desde as mais simples até as mais complexas e importantes. Entretanto, fica claro que, para as eleições do final de 2018, às quais Bandeira infelizmente não poderá concorrer, qualquer que venha a ser seu sucessor pegará um terneiro carnudo para manter na engorda. Poderá até ocorrer um eventual retorno de um dos caciques da velha guarda, porém estarão amarrados à LRFE. Falta montar um bom time, coisa que já começou a tratar.
Aos que criticam Bandeira de Mello “por não entender de futebol” mostro a comparação com nosso arquirrival, o Vasco. Tanto Bandeira como Eurico pegaram ambiente financeiro de terra arrasada, no entanto, ao final do primeiro ano de mandato o Flamengo ganhou uma Copa do Brasil enquanto o Vasco, do Eurico, foi rebaixado. Sei que nestes três últimos anos o time não honrou, dentro de campo, os altos salários que foram pagos religiosamente em dia. Para corrigir isso, nosso presidente está contratando o treinador mais vitorioso do futebol brasileiro, reconhecidamente honesto em seus propósitos.
Antes mesmo de ser oficialmente apresentado, Murici Ramalho já deu mostras da sabedoria adquirida em muitos anos de futebol. Já anunciou que quer brecar a saída do Samir e do Cirino. Elementar, meu caro Watson (nem sei se é assim que se escreve), com o “fluxo de caixa” do jovem criado na base iríamos gastar o dobro para contratar outro zagueiro de seu nível. O mesmo ocorre com Cirino, sobre o qual recaiu excessiva responsabilidade e na maioria das vezes jogou fora de suas características naturais. Terminou o ano em baixa, mas jogador é como ação de empresa (a Petrobras não conta rsrsrs), o dinheiro que entrar agora também não dará para contratar outro atacante do seu nível.
Bem, senhores, àqueles que chegaram até aqui, meu sincero muito obrigado. Não sugiro nada, quem sou eu para dar conselhos, ainda mais para pessoas cuja grande maioria não tive o prazer de conhecer pessoalmente, portanto, falo só por mim. Vou torcer para que o Flamengo, além de continuar nos trilhos econômicos, consiga montar um time que o leve à Libertadores de 2017. Para isso, terá dois laboratórios durante os primeiros meses do ano que vem, o da Liga e o Carioca. Parece que não está 100% confirmado, mas tomara que assim seja. Daí a importância do Jayme, mas não sei se o Muricy vai querer.
O grande Jayme deixou um furo, daqueles que jogadores não perdoam, depois do jogo em que o Atlético Paranaense passou por cima dos nossos “heróis”. Por mais que Jayme tenha tido razão, não poderia “atacar” os jogadores como ele fez, abertamente. Não me perguntem por que, esses tabus não têm explicações lógicas. Não viram o Eurico ontem, malandro, logo de cara foi falando que a responsabilidade pelo rebaixamento do Vasco era dele. Depois é que desceu a lenha no Dinamite.
Nada é fácil, muito menos montar um grande time no disputado futebol brasileiro e em meio a um mercado ainda muito inflacionado. Durante a fase de armação do time, em que estiver disputando os regionais, peço aos deuses do futebol que nossa torcida aceite o Flamengo como franco atirador nas duas disputas. O mais importante é que Murici consiga montar um time que já entre respeitado e consiga vitórias já nas primeiras rodadas do Brasileirão. Para isso o Flamengo não precisará ganhar o Carioca e o Sul-Minas, mas se ganhar será melhor, né?
Perdoem por ter começado a me despedir lá atrás e, ainda assim, continuado meus “bostejos”, mas o que mais vale é a boa intenção. Além do mais, para “encarar” a distinta plateia busco a ajuda obrigatória de um doze anos que vira e mexa me dá uma pernada. Estou acreditando ainda mais no Flamengo e vou tomar cuidado para que eu não ajude a dar eco a impaciências jornalísticas ou simpatias pessoais por jogador A ou B neste período de negociações.
Esperançosas SRN
Os Maiores Campeões Nacionais Desde 1971
1 – FLAMENGO – 10 Títulos
2 – Corinthians – 9 Títulos
3 – Palmeiras – 8 Títulos
4 – Cruzeiro – 7 Títulos
5 – São Paulo e Grêmio – 6 Títulos
SRN
Estava refletindo aqui sobre o Flamengo e essa eleição que está para acabar com quase certa eleição do EBM. Em termos de torcida, torço para o Mengão e ponto. Agora, sinceramente, não torço para quem roe a corda, vai contra meus princípios.
Perdemos a oportunidade de eleger uma diretoria forte, com pessoas capazes e que não têm medo de críticas, de serem taxados do que sejam mas que tomam posição e agem de acordo com convicções e experiência em gestão e negócios. Uma diretoria com a benção do ZICO. Foi reeleito, ao que parece, o BM, mas não foram reeleitos os princípios que originaram aquela gestão, uma vez que seu idealizadores maiores ficaram de fora e a vaidade preponderou, a ponto de iniciar a abertura para o retorno das Rapozas Felpudas de sempre, vestindo suas peles de cordeiro, mas que não se preocupam mais em esconder as garras.
Quero um Flamengo campeão, mas quero um Flamengo ético e moral. Sigo torcendo, e muito para que os títulos venham. Sigo torcendo para que apesar dos pesares, o Flamengo venha ser gerido com etica e responsabilidade, mas as evidências não me deixam dormir tranquilo.
SRN
Meu desânimo com esse time do Flamengo é tão grande, que perdi até a vontade de comentar.
Fico por aqui, lendo.
S R N !
Tal time, tal treinador, tal presidente…!!
Edvan-Alagoinhas-BA,
Idiotas…desgraçados…!!
Por dever e exercício da profissão, me divirto prestando atenção em detalhes que passam batido.
Por exemplo: até agora não ouvi um pio sobre a contratação de um goleiro pra quem se possa entregar a chave do gol sem susto e desconfiança. Como sabemos, mesmo os que gostam dele, se tem uma coisa que o PV não desperta no torcedor é confiança. Acho o César melhor mas demonstrou que precisa amadurecer um pouco mais e aprimorar certos fundamentos. Mas tem um potencial maior e é ainda muito jovem. O PV já tá próximo dos 30, duvido que corrija suas falhas, até porque demonstrou, neste campeonato mesmo, que ou não consegue ou não se interessa em fazer essas correções. Suas saídas do gol são desastrosas e seus tiros de meta, patéticos. Nenhum time pode se candidatar a títulos sem um grande goleiro. Isso é lei no futebol. Se nós na arquibancada sentimos a insegurança do goleiro, imagina os seus colegas e de como isso influencia no equilíbrio do time como um todo.
Horas depois… Domingo, 16:50, chego no meu bar, todo de preto, pra tomar minha cerveja semanal ver o jogo. Dos anões do elevado despencando pelo buraco negro da segundona. Quando vou adentrando o recinto, a galera esperneia “Ih! o Rasiko vai querer esse time de muquirana” (Fla). Acalmo todo mundo e digo que não, “o Flamengo ultimamente só me irrita. Hoje é dia de se divertir com o enterro do, mais do que nunca, Vascaindo”. Diante da pobreza do espetáculo em Curitiba, eles mesmos resolveram mudar de canal no 2º tempo, apesar dos meus sinceros protestos. Deu no que deu. E ainda por cima deixei de ver o drama cruzmaltino com aquela ridícula choradeira dos jogadores e o patético close de torcedores em lágrimas nas arquibancadas loucos pra serem
filmados.
Ou seja, deixei de ver uma cena que ia sustentar meu bom humor por pelo menos uma semana pra ter que encarar aquela baranga de time que a essas alturas já tá me despertando o mais puro, autêntico e desprezível ódio. O pior é que hoje eu resolvi implicar com o Jorge. Esse garotinho tá começando a me dar nos nervos. Alguém precisa dar um “alôoou!” bem alto e comprido na orelha dele. Ele tem realmente muita técnica e uma auto-confiança evidente que, claro, é positivo, mas às vezes, e tem sido muitas, extrapola e se acha, prejudicando o time.
Bem, no momento, a minha má vontade com esse time é total. Não escapa ninguém. Ninguém mesmo. Nem esses que vocês estão pensando. Com esse azia que eu tô sentindo, passava o rodo geral encharcado de desinfetante daqueles brabos, de derreter ladrilho.
Pelo futebol que o Flamengo apresentou esse ano, ter chegado em 12º lugar é um milagre. Em tanto tempo de futebol, nunca tinha experimentado sentimentos tão pequenos e emoções tão desagradáveis em relação ao Flamengo. Nunca mesmo. E, confesso a surpresa, me deixou muito mais triste e frustrado do que poderia imaginar. Mas entendi que o torcedor em cada um de nós é uma criança. Foi lá que tudo começou e ficou marcado pra sempre. A minha criança tá muito puta.
Agora, pergunto, é possível ter alguma esperança com o Banana Lula de Mello se elegendo? A tendência é que seja mais do mesmo. No 1º momento me entusiasmei com o Murici, mas depois que li o Rica Perrone, já broxei de novo.
Grande abraço a todos, saúde a mil, tudo do bom e do melhor.
srnp&a
Lúcifer, meu irmão,
Acho que já tinha informado que meu email rasiko@renatorasiko.com está bloqueado pelo Google por suspeita de terrorismo… contra o Banana Lula de Mello.
Dito isso, comunico que meu email alternativo é renatocarvalho@rocketmail.com
grande abraço
srnp&a
Angelim
O Último dos MOICANOS que Jogou Com Raça!
Pois, esse Time Atual do Flamengo Não Tem Raça Nenhuma!
Nunes no Golaço Que Explodiu o Maracanã em 1980;
Nunes no Gol único Contra o Grêmio no Olímpico;
Adílio Decretando o Tri em 1983;
Bebeto na Raça Contra Taffarel em 1987, antes Renato Calando o Galo no seu Terreiro;
Junior o Eterno Maestro com a Garotada: Junior Baiano, Djalminha, Marcelinho, Paulo Nunes….. Sendo o Primeiro Penta;
Angelim o Último dos Mocainos que Jogou Com Raça!
De Nunes a Angelim…,
Que Time É Esse que nos Emociona Tanto?
Só Sabe Quem É Flamenguista!!!
Depois de 17 Anos, o Grito de Campeão Brasileiro Foi Entoado!
O Campeonato Brasileiro de Pontos Corridos Mais Emocionante da História.
SÓ O FLAMENGO PRA TRANSFORMAR UM CAMPEONATO BRASILEIRO DE PONTOS CORRIDOS EM EMOÇÃO PURA!
O Flamengo É o Time da Emoção….,
E Tudo Começou Em 1980!!!
Amanhã!
6 Anos do Hexacampeonato Brasileiro.
Todo Flamenguista…Pulou, gritou e vibrou com o Gol de Angelim!!!
Parabéns, Akexandre Estatístico, pela brilhante série de comentários, evocando as seis grandes conquistas do nosso Flamengo em campeonatos brasileiros.
Estes títulos marcaram a todos nós, flamenguistas de coração !
O Flamengo é mesmo o time da EMOÇÃO, como deveria ser sempre o da garra e da raça !
Ainda bem que, em 1980, eu JÁ e ao mesmo tempo AINDA tinha 42 anos !
Emocionadas SRN
FLAMENGO SEMPRE
Do nosso próximo presidente, eu quero que faça o nosso Flamengo voltar a figurar sempre na briga pelo topo da tabela, e não na segunda página da tabela.
Eu fiz a média de classificação de Flamengo do ano de 1990 a 2012, e nestas 23 competições, a média de classificação do Flamengo ficou em 11º Lugar ! Isso é apenas a segunda página da tabela.
Porra !!! isso é média para um clube como o Flamengo !!! Nestas últimas 23 edições, existem nada mais nada menos que 10 equipes a frente do nosso “gigante” Flamengo, com toda sua monumental torcida, e quase 1 bilhão de dívidas.
Agora, quase falir o Flamengo, com quase 1 bilhão de dívidas, para uma pífia campanha com média de classificação em 11º lugar nestas 23 edições, é muita incompetência promovida pelas diretorias anteriores. Com a potência e a torcida que nós temos, era para estarmos em 1º lugar, e de preferência disparado.
Ano e Classificação no Brasileiro do Flamengo segundo a FLAPÉDIA:
1990 -11º lugar
1991 – 9º lugar
1992 – Campeão
1993 – 8º lugar
1994 – 14º lugar
1995 – 21º lugar
1996 – 13º lugar
1997 – 5º lugar
1998 – 11º lugar
1999 – 12º lugar
2000 – 15º lugar
2001 – 24º lugar
2002 – 18º lugar
2003 – 8º lugar
2004 – 17º lugar
2005 – 17º lugar
2006 – 11º lugar
2007 – 3º lugar
2008 – 5º lugar
2009 – Campeão
2010 – 14º lugar
2011 – 4º lugar
2012 – 11º lugar
MÉDIA DE CLASSIFICAÇÃO: 11º LUGAR – Que Bosta !
Só com o Flamengo rico pra isso acabar !
abs
srn
Se considerarmos que tradicionalmente existem 12 grandes equipes no futebol brasileiro; 4 cariocas, 4 paulistas, 2 gaúchos, e 2 mineiros, o Flamengo ficar 11º lugar quando existem 12 grandes clubes no cenário nacional, é um resultado pra lá de VEXATÓRIO !!!
Pelo menos os azuis estão pagando as contas, acabando com a dívida, e criando condições para em breve começarmos a mudar isso, ao contrário do que as pífias diretorias anteriores faziam.
Depois da chegada dos azuis, hoje eu acredito num futuro melhor, até porque como já dizia o Tiririca, pior do que estava, não fica.
abs
srn
Vou perder meu precioso tempo, refazendo a LISTINHA IMBCIL do André I e II.
No Brasil, TODOS SABEMOS, o que VALE mesmo é o PRIMEIRO LUGAR, ou seja, o título de CAMPEÃO.
Não diria que é o certo, mas é a realidade.
Nestes longos 23 anos (de 1990 a 2012), é o seguinte o verdadeiro posicionamento de TODOS os clubes, não apenas dos DOZE grandes
1o. – Corinthians – CINCO
2o. – São Paulo – QUATRO
3o. – FLAMENGO – DOIS
3o. – Palmeiras – DOIS
3o. – Vasco – DOIS
3o. – Santos – DOIS
3o. – Fluminense – DOIS
8o, – Cruzeiro – UM
8o. – Botafogo – UM
8o. – Grêmio – UM
8o. – AAtlético Paranaense – UM
Vejam que nesta outra LISTINHA, nem aparecem dois dos grandes times brasileiros, o Atlético Mineiro e o Internacional, que estão na fila desde os tempos de Matusalém.
Gostaria que o FLAMENGO fosse o PRIMEIRO COLOCADO, mas não é 11o. porra nenhuma, na pior das hipóteses o QUARTO, se considerarmos não 23 mas 26 anos, incluindo os tenebrosos tempos do Sr. Wallim.
FLAMENGO SEMPRE
Vejamos, agora, a brilhante participação do ^FLAMENGO RICO^ do Sr. Wallim no único ano em que esteve sob o seu comando, em um campeonato brasileiro.
2013 –
DÉCIMO SEXTO colocado
(não me venham com absurdas alegações de posicionamento ^em campo^ pois isto não existe. Perguntem à Portuguesa como foi bom disputar a Série A em 2014 – rs rs rs)
Não custa lembrar que, em 2014, enquanto na condição de Vice de Futebol o citado indivíduo, o ^RICO FLAMENGO^ permanecia na ZONA DE REBAIXAMENTO.
Salvou-o o ^RUM CREOSOTADO^, ou melhor, o Vanderley Luxemburgo, depois que o Pres. Bandeira, ouvindo a ^Velha Guarda^, deu um chute na bunda do Wallim.
Por tudo isto, hoje é o DIA
EDUARDO BANDEIRA DE MELLO para Presidente do Flamengo, para a MANUTENÇÃO DA MORALIDADE ADMINISTRATIVA E PESSOAL.
FLAMENGO SEMPRE
Prezado Murtinho e caros colegas do RP&A,
Boa tarde.
Depois de ler e ver tudo o que se propagou ao longo da campanha presidencial do nosso amado e idolatrado Mengão, ouso discordar do brilhante texto do Murtinho. Nós temos, sim, o nosso anticandidato, o qual atende pela alcunha de Cacau Cotta. Acho algumas ideias dela um tanto quanto interessantes. Sem pensar muito aqui, cito duas que concordo que possam ser interessantes: I – Retirar as cadeiras do setor norte e sul, criando mais lugares e podendo, portanto, tornar novamente popular o valor dos ingressos; e II – Adotar o sistema de “técnico de entrega”, o que, segundo o candidato da Chapa Branca explicou, seria ter um técnico o qual acompanhasse as gerações da base desde o fraldinha ou infantil e fosse subindo de categoria com essa molecada até a entrega ao profissional, sendo que depois voltaria lá para a base da pirâmide e faria todo o processo novamente. Isso me pareceu muito interessante, pois o profissional criaria uma identidade com os jovens e estes criariam identidade com o seu técnico. O técnico saberia detalhes sobre os meninos que ficam difíceis de serem passados para outras pessoas mesmo com um trabalho de integração muito forte. Saberia as carências, os fatores positivos, o comportamento extracampo, entre outras série de informações que pudessem ser trabalhadas até o final da formação para extrair o máximo da capacidade dos atletas da base. Para mim, ponto para o Cacau nesses pontos. Tirando uma coisa ou outra, para mim é só. Para o bem do nosso Flamengo, as novas diretorias, seja ela Verde ou Azul, poderiam, sim, pensar nos pontos positivos que citei.
Volando à questão do anticandidato, o Cacau sabe que não tem a menor chance de vencer, mas pode abiscoitar as cadeiras nos conselhos, as quais o segundo colocado tem direito por chegar nesta posição nas eleições. Daí ele tenta de toda maneira jogar gasolina na fogueira da briga entre verdes e azuis, de uma forma até folclórica, irreverente e irônica.
Bem, essa é minha opinião, claro.
Torço muito pela reeleição do EBM, pois, nas duas oportunidades em que estive com ele, uma aqui em Salgueiro/PE quando o Fla veio jogar na Copa do Brasil, na qual foi solicito demais com todos, sobretudo com minha esposa para a qual entregou seu cartão pessoal de presidente do Fla e disse para nós que, quando estivéssemos no RJ que ligássemos para a sua secretária para ver a possibilidade do nosso filho entrar em campo com o time, tal qual entrou com o Paulo Vítor aqui em Salgueiro. Vi nele a humildade do cara que nunca me viu na vida e conversou comigo e com minha esposa como se ao menos já nos conhecesse.
A outra vez foi quando estávamos no RJ eu e minha esposa o abordamos para agradecer pelo que havia ocorrido em Salgueiro e por ter conseguido fazer nosso filho realizar o sonho de entrar com o Mengão no Maracanã. Novamente ele demonstrou um carisma fora do normal, tendo conversado conosco novamente, ainda que por pouco tempo, já que haviam muitas pessoas em volta, tendo brincado com meu filho perguntando se o Guerreiro se machucasse se ele queria entrar lá no ataque para resolver.
Foi muito legal.
Tirando isso, que é uma questão pessoal e não quero saber de mimos e sim de um Flamengo forte, todo o resto feito pelo atual presidente do clube, principalmente na área de finanças, para mim ele é o mais indicado para prosseguir com o trabalho iniciado no início de seu mandato.
Do outro lado vejo muita arrogância, muito blá-blá-blá e não espero muita coisa boa.
Para mim, jogar tudo o que deu de certo na conta do Bap, do Tostes e do Wallin e jogar tudo o que deu de errado (leia-se performance no futebol, pois eu concordo que temos no papel um time que é melhor que alguns ou muitos dos que estão acima na tabela) é, no mínimo, arrogância.
O próprio Cacau, com seu tom irônico, disse que o Wallin citava tanto o Bap no debate que parecia ser este o candidato e não aquele =]
Ganhe quem ganhe, torçamos para um Flamengo Gigante como sempre foi e como deve voltar em breve a ser.
SRN,
Carlos Junior.
Excelente comentário, em todos os sentidos.
Destacou, com muita propriedade, dois dos pontos positivos abordados pelo Cacau, que denominou com uma boa dose de razão, contestando o nosso Murtinho, de um autêntico anticandidato.
De fato é, pois sabe perfeitamente que não tem a mínima chance de ser eleito, mas foi muito feliz ao colocar idéias renovadoras.
Além do mais, mostrou uma emocionante carga familiar e de amor ao Flamengo, como no episódio de seu filho, que graças ao BOM Bandeira, fez algo que nunca consegui para os meus – entrar em campo com o time (ainda me restam os netos, quem sabe)
Por fim, o seu posicionamento a favor do Bandeira, principalmente pelos motivos invocados, mostra um alto grau de sensibilidade.
Parabéns para o pernambucano Carlos Júnior, lá de Salgueiro, terra de um amigo já falecido, Antônio, que era Juiz do Trabalho.
Aproveito para lembrar a todos
EDUARDO BANDEIRA DE MELLO para Presidente do FLAMNEGO, para a MANUTENÇÃO DA MORALIDADE ADMINISTRATIVA E PESSOAL.
Sinceras SRN
FLAMENGO SEMPRE
Grande Carlos Moraes,
Em verdade, estou em Salgueiro/PE nos últimos 04 anos e pouco por questões profissionais, mas sou carioca da gema.
Gostei muito daqui.
É uma terra de grande maioria flamenguista, o que pude constatar com a comemoração do título da Copa do Brasil em 2013. Uma carreata gigante tomou conta da cidade.
Depois pude confirmar quando o Fla esteve aqui (Copa do Brasil deste ano) em que o treino e o hotel lotaram de rubro-negros.
No hotel, minha esposa conseguiu chegar onde estava o EBM e disse que eu era um grande fã dele, o que sou de fato. Daí o EBM perguntou:
– “E cadê seu marido?”
– “Está no restaurante, pois não estão deixando entrar…” – respondeu ela.
– “Vai lá chamá-lo.” – ele retrucou.
– “Sabe o que é, presidente. É que eu consegui entrar aqui com muito custo e se eu voltar lá no restaurante não deixarão eu entrar aqui novamente.”
Nesse momento, o EBM chamou um funcionário do hotel e pediu para me chamar no restaurante e eu fui para o saguão do hotel como uma flecha.
Tirei fotos. Peguei autógrafo. Como havia dito, foi muito legal. O cara é de uma humildade e simplicidade que eu jamais vi em dirigentes de clubes. Impressionante mesmo.
Por questões profissionais, estou de mudança no próximo mês para Recife, um dos lugares mais bairristas que tenho ciência e vou sofrer lá pelo meu Flamenguismo escancarado =]
Obrigado pelo elogio ao meu texto. Quem sabe um dia eu chego num nível próximo ao seu e de alguns outros colegas do RP&A.
Abs e SRN!