Hoje é quinta-feira e decretamos feriado. Chamei Dom Paulo Coelho pro rolé, mas ele estava em Genebra e ainda por cima é vascaíno. Deixei Dom Paulete pra lá e saí sozinho mesmo. Se ontem foi o Dia da Consciência Negra hoje só pode ser o Dia da Inconsciência Rubro-Negra. Lá na esquina da Augusta, quando cruza com a Ouvidor, não é que eu vi Jesus?
Sorrindo aquele riso franco e puro que ele reserva apenas para os mascotes, de boca aberta com a confluência das gentes do Rio fazendo ondas que jogavam o ônibus do Flamengo pra cima e pra baixo, para um lado e para o outro, como uma nau mulamba em mar encapelado. Se navegar não fosse preciso Jesus certamente estaria à margem, basbaque, olhando sem fazer parte, do caudaloso rio nação.
Se já não estivesse no fechamento nem Jesus seria capaz de escapar das furiosas torrentes de rubro-negrismo que invadiram, inundaram e submergiram várzeas, campos, a cidades e as serras desse nosso torrão cordial, inculto e belo.
O Flamengo, um rio que quando se move desloca o próprio eixo da Terra, se origina em manancial modesto, localizado na região entre o coração e a cabeça. É um fiozinho assim de nada quando aflora e vai se engrossando em direção à foz com o auxílio dos seus 40 milhões de afluentes, alargando seu leito enquanto percorre tortuosos meandros a jusante.
O Rosa dizia que o rio não quer chegar, mas ficar largo e profundo. O Heráclito, que é impossível entrar duas vezes no mesmo rio. Porque as coisas mudam, nós mudamos, a fila anda e o rio rubro-negro só faz crescer, se alargar e arrastar tudo que encontra pela frente em uma enxurrada de raça, amor e paixão.
Desse rio vermelho e preto não se escapa, a ele não se pode ficar indiferente. É como os olhos da Medusa, ou aquele maluco do ônibus, se estabelecer contato visual, babau, o sujeito está perdido. É engolfado pela correnteza flamenga e não se sabe onde, como ou quando irá parar. Um dos meus melhores amigos disse uma vez, em ritmo de reggae, não mergulha nessa água se você não pode nadar. Exagero. De um rio que a tudo arrasta se diz que é violento. Mas porque ninguém diz que são violentas as margens que tentam comprimi-lo? Deixa o Flamengo rio, ele sempre vai dar no mar.
Já na outra esquina dei três vivas ao Gabigol e o povo confundiu achando que era Carnaval. Aí, meus amigos, já era, a favela levantou poeira e ninguém era mais de ninguém. A roseira balançou, a terra tremeu, a sacra farofada flamenga cobriu a tudo e a todos. Quando o Tino se tocou do que estava acontecendo e chamou foi o próprio Galvão que sentiu.
Mas aí já era tarde demais. Se a PM deixasse, ou ao menos usasse menos gás de pimenta, aquele rio de gente bem vestida teria levado o avião até Lima nos ombros. Alguém, de preferência alguém que não seja obcecado por fantasias, tem que avisar pra Briosa que a cabecinha não foi feita só pra mirar e atirar.
Quem é que no Brasil não reconhece que o grande trunfo desse rio Flamengo é a sua fluidez? É muito fácil de entrar, mas estejam avisados, é impossível sair do fluxo de inconsciência rubro-negra. Por isso esse rio são todos menos alguns. Saí pela tangente disfarçando uma possível estupidez. Corri para um cantinho pra dali sacar o lance de mansinho e advinha quem era? Vitinho. Dentro de um Manto ninguém é normal.
Lá em Lima todo mundo é obrigado a ser feliz. Arrascaeta, Arão, Ribeiro, Gérson, Bruno Henrique, Reinier e Felipe Luiz. O Flamengo ainda nem entrou em campo, mas só pela saída já ganhou. Ganhou o jogo que importa, aquele que nos classifica para sempre para a plenitude de ser. Ninguém precisa de Libertadores para viver eternamente rumo a Tokio. Mas mesmo assim vamos levar. Dame dos.
Déjame que te cuente, limeña, ahora que El Cheirinho aún perfuma el recuerdo.Ahora que aún se mece en un sueño.Del puente a la alameda que treme ao ritmo do Onde Estiver, Estarei. Pega a visão, limeña, na risada da brisa do rio que o nosso bonde jogou no vento.
Na verdade, o que se sucede com a torcida do Flamengo, esteja onde estiver, desafia e refuta todas as nossas experiências passadas, presentes e futuras. A arcoirizada, dessa vez coberta de razão, passa mal. Vamos dar vivas aos nossos grandes heróis. Não só aqueles que luzem no gramado engalanados com o Manto Sagrado. Vamos dar vivas a nós. Vamos em frente, brabos cowboys. Avante, avante, super-heróis. Não deixem nada pros caras. Mergulhem nesse rio. É tudo nosso.
Andre Portilho aqui. O que escreveu o texto “O dia Z” publicado por vc ha vários anos atras no antigo blog do globo falando de quando levei meu filho pra conhecer o Zico.
Sente a nova, um grupo de amigos Rubro-Negros, em uma tarde de chopp em Boston, concebeu o app Segue o Lider. “Fundamos” a empresa SOL Partners, com contrato feito e assinado pelos 10 sócios em um guardanapo. Colocamos hoje no ar!
Vendo o vídeo do ônibus do Flamengo na entrada da base aérea do Galeão sendo literalmente carregado nos braços da Nação me veio a mente a música “Foi um rio que passou em minha vida…e meu coração se deixou levar”…
Nos deixaram sonhar mais um sonho e o mundo tá vendo uma flor brotar do impossível chão…
SRN
Mesmo sem entrar em campo, o time nos proporcionou um dia de fortes emoções.
As fotos no Ninho já tinham sido impactantes, mas o vídeo da procissão na ponte me derrubou. Daqui de muito longe, me emocionei de verdade com essa devoção.
Diante das imagens do ônibus cercado, já tinha manifestado ontem em perfil de rede social: “Convicção de que levaríamos esse ônibus até a porta do estádio em Lima, com uma procissão de cidade em cidade, levando nosso grande amor nos braços.” Uma honra ver frase parecida do Arthur no texto [aquele rio de gente bem vestida teria levado o avião até Lima nos ombros].
A energia tá espetacular. Confesso que a ansiedade e um misto de confiança com pé no chão tbm. Sabemos que esse time já fez muito, principalmente ter recuperado esse nosso tesão por ver os jogos, mas queremos essa chave de ouro pra esse ano mágico.
Rumo ao bi!
Rumo ao hepta!
E viva (e lembremo-nos dos) os garotos do Ninho!
Tinha uns caras no SporTV comparando os times enquanto outro canal passava ao vivo a trajetória do onibus… nem se fosse Luvanor e delacir ninguém pode nos comparar com time nenhum.. .
Meu Deus!!! Fui remetido à 1988 sem anestesia e sem conversar direito com o Dr. Emett Brown.
Time totalmente desfigurado em relação ao título de 1987. A zaga com o experiente (vamos falar a verdade? com o fim de carreira Dario Pereira) e o mais que promissor futuro craque da zaga Aldair. Laterais com os futuros campeões do mundo Jorginho e Leonardo. Além do meio-campista Zinho.
Zico jogando à base de analgésicos e, mesmo assim, dando aula de futebol quando conseguia se manter em campo (várias cirurgias e 36 anos de idade). Ataque com Alcindo ou Sérgio Araújo (que fez um Brasileiro excelente pelo Galo um ano antes e que não jogou nada no Mengão), já que o Renato Gaúcho havia saído, e Bebeto.
Mas, como não lembrar de Luvanor e Delacir. Jogadores que ocupavam o principal setor do time e nos fazia lembrar a cada 10 segundos da imensa falta que faziam Andrade e Adílio.
E, mesmo assim, o time quase chega às semifinais daquela Copa União/88. Competição que não teve contestação porque o Ixpó participou e, por óbvio, tomou chinelada de todo mundo.
Bom dia, Arthur! Encontrar a República Paz & Amor terminou com a orfandade em que fiquei após o fim do Urublog. Venho, em silêncio, me deleitando com seus textos desde então. Mas hoje com essa citação musical resolvi manifestar minha admiração por sua tão abrangente cultura geral. Como a música é, além do meu prazer, minha área de atuação profissional, é sempre muito bom encontrar quem a conheça e que, ainda por cima, tenha um gosto parecido. Vamos combinar que devem ser poucos os que vão de Rolling Stones a Chabuca Granda! Ah, não sei se você se lembrará, mas tivemos um contato epistolar anos atrás por causa de Júnior, um simpático vira-lata para quem eu buscava dono e que você quase adotou. Saudações rubro negras, Arthur!
Maneiro, Leila. O mérito é da música, um Mundo por si só, com uma linguagem que todos entendem. Com oportunidade igual pra todos cantarem, dançarem e baterem palmas. Salve Stevie! E o Junior, ta bem?
Songs in the Key of Life, um dos álbuns que, quando ouço, não pulo nenhuma faixa. E um belo cover, obrigada por apresentar! Júnior foi adotado por uma família que o ama e mima muito. Tenho contato com eles e constato: Jr. é o reizinho da casa…
Vamos sonhar acordado e curtir esse sonho com intensidade e amor pois não é todo dia que temos essa chance.
Revolução ou evolução como queiras.
Morte ao rei ” River” .
Viva ao novo rei ” Flamengo”.
Domingo seremos hepta.
Dezembro o começo da dinastia Flamengo.
Sonhar não custa nada, aínda mais quando esse sonho demorou 38 anos pra ser realizado.
Como é ótimo ser flamenguista e saber que temos um rio de raça, amor e paixão que deságua no mar vermelho e seguimos juntos rumo ao panteão dos deuses do futebol.
Ansioso e velho, acordei às 4 da madruga.
Resolvi dar uma checada no computador.
Poderia ter um artigo novo no RP&A.
Não, não tinha um artigo.
Tinha O ARTIGO.
Só posso dar graças ao Arthur.
Maravilhoso, indefinível.
Maria Dolores Pradera conhecia muito pouco.
Interpretou também Violeta Parra, de quem sou profundo admirador.
Com sinceridade, preferia a interpretação de Mercedes Sosa.
Não vem ao caso.
Também genial.
Como foi dito, por tudo que aconteceu ontem, já valeu.
Dormir pra que, maestro? Dormimos 38 anos, quero viver cada segundo dessa expectativa bem desperto. Particularmente, prefiro a versão original da compositora, Chabuca Granda. Mas esse dueto é mais solar. https://www.youtube.com/watch?v=KisngEru6sQ
Lembro-me bem que, cerca de cinco ou seis anos atrás, o nosso Arthur trabalhou em Lima, por um período.
Lembro-me das fotografias com as filhas na cidade que, neste sábado, será o centro do mundo.
Recolheu coisas interessantes ao máximo que da minha parte desconhecia até hoje.
Chabuca Granda, um belo exemplo.
O Peru, positivamente, não é só Machu Pichu.
Gracias pela Vida.
Fala Arthur.
Andre Portilho aqui. O que escreveu o texto “O dia Z” publicado por vc ha vários anos atras no antigo blog do globo falando de quando levei meu filho pra conhecer o Zico.
Sente a nova, um grupo de amigos Rubro-Negros, em uma tarde de chopp em Boston, concebeu o app Segue o Lider. “Fundamos” a empresa SOL Partners, com contrato feito e assinado pelos 10 sócios em um guardanapo. Colocamos hoje no ar!
abs e saudações Rubro-Negras!
http://www.segueolider.com.br
Arthur, magnífico. Sabina, enorme. Flamengo, gigante.
Muhlenberg, o nosso Zico dos texto. show…
Puta texto novamente. Essa novo Flamengo faz brotar inspiração em sua mente. Que isso continue assim! Viva Raul.
Bom!
Contando com a noite de hj…ja são 4 sem dormir.
Pelo andar da carruagem…vou chegar no sabado, igual ao tio Chico da família Adans.
Vendo o vídeo do ônibus do Flamengo na entrada da base aérea do Galeão sendo literalmente carregado nos braços da Nação me veio a mente a música “Foi um rio que passou em minha vida…e meu coração se deixou levar”…
Nos deixaram sonhar mais um sonho e o mundo tá vendo uma flor brotar do impossível chão…
SRN
Fera!!!
SRN
Tá bom Arthur, chorei, tá satisfeito?
SRN
Mesmo sem entrar em campo, o time nos proporcionou um dia de fortes emoções.
As fotos no Ninho já tinham sido impactantes, mas o vídeo da procissão na ponte me derrubou. Daqui de muito longe, me emocionei de verdade com essa devoção.
Diante das imagens do ônibus cercado, já tinha manifestado ontem em perfil de rede social: “Convicção de que levaríamos esse ônibus até a porta do estádio em Lima, com uma procissão de cidade em cidade, levando nosso grande amor nos braços.” Uma honra ver frase parecida do Arthur no texto [aquele rio de gente bem vestida teria levado o avião até Lima nos ombros].
A energia tá espetacular. Confesso que a ansiedade e um misto de confiança com pé no chão tbm. Sabemos que esse time já fez muito, principalmente ter recuperado esse nosso tesão por ver os jogos, mas queremos essa chave de ouro pra esse ano mágico.
Rumo ao bi!
Rumo ao hepta!
E viva (e lembremo-nos dos) os garotos do Ninho!
Caudaloso esse teu texto, Mullemberg!
Transbordou o mar de expectativa em que essa semana se transformou.
Mergulhou fundo.
Obrigado.
Arthur, como sempre genial! Todos os dias serão vividos acordados a partir dessa viagem da trupe rubro-negra rumo à glória!
Ai-oh Silver!
SHAZANNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNN
Viva Raulzito e nossos super-heróis!
Mas daqui até sábado fico com mestre Djavan:
“Na fronteira de um oásis
Meu coração em paz, se abalou
É surpresa demais que trazes
‘Inda bem que eu sou Flamengo
Mesmo quando ele não vai bem
Algo me diz em rubro-negro
Que o sofrimento leva além
Não existe amor sem medo
Boa noite!”
Brigado Mulambo Rei!!!!
E dessa, Arthur, você se lembra???
http://amigomamute.blogspot.com/2011/04/eu-to-aqui-em-lima-eu-to-do-lado.html?m=1
Lembro demais. Lima gosta de nós.
Muito bacana, espero que lima amanhã seja rubro-negro em todo o monumental pois no mundo já somos.
Como é ótimo ser flamenguista e saber que somos uma nação que ama e segue religiosamente o Flamengo como o Bruno e eu.
Do inconsciente aos fluxos… texto brilhante!
Tinha uns caras no SporTV comparando os times enquanto outro canal passava ao vivo a trajetória do onibus… nem se fosse Luvanor e delacir ninguém pode nos comparar com time nenhum.. .
Vania desemcabou Luvanor e Delacir, que estavam escondidos em algum canto da minha memória. O que era aquilo, hehehe :))
Luvanor e Delacir???
Meu Deus!!! Fui remetido à 1988 sem anestesia e sem conversar direito com o Dr. Emett Brown.
Time totalmente desfigurado em relação ao título de 1987. A zaga com o experiente (vamos falar a verdade? com o fim de carreira Dario Pereira) e o mais que promissor futuro craque da zaga Aldair. Laterais com os futuros campeões do mundo Jorginho e Leonardo. Além do meio-campista Zinho.
Zico jogando à base de analgésicos e, mesmo assim, dando aula de futebol quando conseguia se manter em campo (várias cirurgias e 36 anos de idade). Ataque com Alcindo ou Sérgio Araújo (que fez um Brasileiro excelente pelo Galo um ano antes e que não jogou nada no Mengão), já que o Renato Gaúcho havia saído, e Bebeto.
Mas, como não lembrar de Luvanor e Delacir. Jogadores que ocupavam o principal setor do time e nos fazia lembrar a cada 10 segundos da imensa falta que faziam Andrade e Adílio.
E, mesmo assim, o time quase chega às semifinais daquela Copa União/88. Competição que não teve contestação porque o Ixpó participou e, por óbvio, tomou chinelada de todo mundo.
Que coisa!!
Tá difícil chegar sábado…
Bom dia, Arthur! Encontrar a República Paz & Amor terminou com a orfandade em que fiquei após o fim do Urublog. Venho, em silêncio, me deleitando com seus textos desde então. Mas hoje com essa citação musical resolvi manifestar minha admiração por sua tão abrangente cultura geral. Como a música é, além do meu prazer, minha área de atuação profissional, é sempre muito bom encontrar quem a conheça e que, ainda por cima, tenha um gosto parecido. Vamos combinar que devem ser poucos os que vão de Rolling Stones a Chabuca Granda! Ah, não sei se você se lembrará, mas tivemos um contato epistolar anos atrás por causa de Júnior, um simpático vira-lata para quem eu buscava dono e que você quase adotou. Saudações rubro negras, Arthur!
Maneiro, Leila. O mérito é da música, um Mundo por si só, com uma linguagem que todos entendem. Com oportunidade igual pra todos cantarem, dançarem e baterem palmas. Salve Stevie! E o Junior, ta bem?
https://www.youtube.com/watch?v=z6VKFkwHwTA
Songs in the Key of Life, um dos álbuns que, quando ouço, não pulo nenhuma faixa. E um belo cover, obrigada por apresentar! Júnior foi adotado por uma família que o ama e mima muito. Tenho contato com eles e constato: Jr. é o reizinho da casa…
Dormir pra quê ?
Vamos sonhar acordado e curtir esse sonho com intensidade e amor pois não é todo dia que temos essa chance.
Revolução ou evolução como queiras.
Morte ao rei ” River” .
Viva ao novo rei ” Flamengo”.
Domingo seremos hepta.
Dezembro o começo da dinastia Flamengo.
Sonhar não custa nada, aínda mais quando esse sonho demorou 38 anos pra ser realizado.
Como é ótimo ser flamenguista e saber que temos um rio de raça, amor e paixão que deságua no mar vermelho e seguimos juntos rumo ao panteão dos deuses do futebol.
Ansioso e velho, acordei às 4 da madruga.
Resolvi dar uma checada no computador.
Poderia ter um artigo novo no RP&A.
Não, não tinha um artigo.
Tinha O ARTIGO.
Só posso dar graças ao Arthur.
Maravilhoso, indefinível.
Maria Dolores Pradera conhecia muito pouco.
Interpretou também Violeta Parra, de quem sou profundo admirador.
Com sinceridade, preferia a interpretação de Mercedes Sosa.
Não vem ao caso.
Também genial.
Como foi dito, por tudo que aconteceu ontem, já valeu.
Emocionadas SRN
FLAMENGO SEMPRE
Dormir pra que, maestro? Dormimos 38 anos, quero viver cada segundo dessa expectativa bem desperto. Particularmente, prefiro a versão original da compositora, Chabuca Granda. Mas esse dueto é mais solar. https://www.youtube.com/watch?v=KisngEru6sQ
Lembro-me bem que, cerca de cinco ou seis anos atrás, o nosso Arthur trabalhou em Lima, por um período.
Lembro-me das fotografias com as filhas na cidade que, neste sábado, será o centro do mundo.
Recolheu coisas interessantes ao máximo que da minha parte desconhecia até hoje.
Chabuca Granda, um belo exemplo.
O Peru, positivamente, não é só Machu Pichu.
Gracias pela Vida.